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PIC3L PR1 011 Manual de Norma de Teste de Instrumentos rev. 0

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UNIDADE TERMOELÉTRICA DE TRÊS LAGOAS�
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MANUAL DE TESTES DE INSTRUMENTOS��
	
	
PIC DO BRASIL
As Informações deste documento são propriedade da PIC, sendo proibida a sua utilização fora da sua finalidade.
	
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UNIDADE TERMOELÉTRICA DE TRÊS LAGOAS
	
14/08/2002
	
	
	
GÁS & ENERGIA
	
	
MANUAL DE TESTES DE INSTRUMENTOS
	
PROCEDIMENTO 
DE TETES DE 
EQUIPAMENTOS
	
	
MA-8000.15-5132-950-SJM-119
	
	
ÍNDICE DE REVISÕES
	
 PIC3L-PR1-011
	REV
	DESCRIção e/Ou folhas atingidas
	0
	Para Aprovação.
MANUAL DE TESTES DE INSTRUMENTOS
	
	REV. 0
	REV. A
	REV. B
	REV. C
	REV. D
	REV. E
	REV. F
	REV. G
	REV. H
	 DATA
	14/08/2002
	
	
	
	
	
	
	
	
	 PROJETO
	CONSORCIO
	
	
	
	
	
	
	
	
	 EXECUÇÃO
	DERAL.M
	
	
	
	
	
	
	
	
	 VERIFICAÇÃO
	D. MIQUILENA
	
	
	
	
	
	
	
	
	 APROVAÇÃO
	W.OPP
	
	
	
	
	
	
	
	
ÍNDICE
PROPÓSITO E RESPONSABILIDADES.
Sistemas Mecânicos – Escopo de Trabalho.
CHECAGEM DA INSTALAÇÃO DOS INSTRUMENTOS.
Equipamento de Teste.
Precauções Especiais.
Inspeção Visual.
Inspeção Mecânica.
Testes de Conduítes.
Restauração de Equipamentos.
CHECAGENS DE CISCUITOS.
Precauções Especiais.
Pré-Requisitos.
Procedimento.
Restauração do Sistema.
Exigência de Dados.
CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS.
Equipamento de Teste.
Precauções Especiais.
Pré-Requisitos.
Procedimento.
Para Dispositivos Analógicos.
Para Dispositivos Digitais.
Para Descargas ou Válvulas Operadas a Ar.
Para Dispositivos não Ajustáveis.
Para Dispositivos locais com apenas um Ajuste de Zero.
Restauração do Sistema.
Exigência de Dados.
TESTE FUNCIONAL DO CIRCUITO DE CONTROLE.
Equipamento de Teste.
Precauções Especiais.
Pré-Requisitos.
Procedimento.
TESTE DE DESCARGAS/VÁLVULAS MOTORIZADAS.
Referências.
Informações Detalhadas.
Precauções Especiais.
Pré-Requisitos.
Procedimento.
JUMPERS TEMPORÁRIOS E CABOS DESCONECTADOS.
Pessoal Autorizado.
Responsabilidade.
Referência.
Procedimento Detalhado.
1.0	PROPÓSITO E RESPONSABILIDADES.
As exigências de teste descritas neste documento foram compiladas por vários anos de comissionamento de plantas de energia. Este documento detalha os testes exigidos para sistemas de energia novos instalados e aparatos, antes da energização/operação, para assegurar que a instalação e o equipamento estejam de acordo com as especificações e uso entendido bem como com as exigências regulatórias de segurança. 
O propósito deste documento é providenciar a clientes prospectivos os detalhes das atividades de testes específicos que deverão ser feitos durante a construção do sistema, comissionamento e partida das unidades.
1.1	Sistema Mecânico – Escopo de Trabalho.
O seguinte detalha as responsabilidades típicas de cada parte durante a construção do sistema, comissionamento e partida da unidade. As responsabilidades dos testes de instrumentos podem variar dependendo dos acordos contratuais de cada parte.
1.1.1.	PIC Energy Services, Inc.
Escopo de trabalho a não ser que de outra forma contratado vai primeiramente consistir de;
Checagem e certificação de todos os I/O, sinais de interface do equipamento do sistema para o DCS da planta.
Inspeção/comissionamento de toda a instrumentação
Coleção de documentação, revisão e montagem em pacotes de entregas dos sistemas respectivos.
1.1.2.	Grupo de Teste de Instrumentação de Terceiros ou do Cliente.
Pode consistir de uma firma de teste certificada contratada diretamente pelo cliente, construção, ou pela PIC Energy Services, Inc.
Checagem e certificação de todas as I/O, sinais de interface do equipamento do sistema para o DCS da planta.
Inspeção/comissionamento de toda a instrumentação
Coleção de documentação, revisão e entrega para a PIC Energy Services, Inc. para inclusão nos respectivos pacotes de entrega do sistema
1.1.3.	Contratado de Construção.
Instalação, e inspeção de toda a instrumentação da planta
Calibração de todos os instrumentos de campo
Coleção de documentação, revisão e entrega para a PIC Enery Services, Inc. para inclusão nos respectivos pacotes de entrega dos sistemas
Fabricante do Equipamento – Representantes da Fábrica.
O Escopo do trabalho pode variar, dependendo dos serviços de partida padrão dados com a compra da instrumentação analítica especializada e/ou serviços adicionais comprados pelo cliente
Acompanhamento da instalação da instrumentação fornecida ou instalação do instrumento da entrega, definição e teste
Equipamento comum que o cliente, devido a improvisos contratuais ou de garantia, pode exigir um representante certificado pelo vendedor presente;
CEMS
Analisador de Hidrogênio
Analisador de Sódio
Equipamento de Análise de Vapor & Água
Coleção de documentação, revisão e entrega para a PIC Enery Services, Inc. para inclusão nos respectivos pacotes de entrega de sistemas
1.1.5.	Cliente/Proprietário.
Pode querer o próprio grupo de teste envolvido com a calibração, e checagem de toda a instrumentação da planta.
CHECAGEM DA INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS.
Equipamentos de Teste.
Multímetro
Testador de Continuidade
Conjunto de Fone Energizado por Som ou Equivalente
Gerador de Sinal (4-20mA ou 3-15Vdc)
2.2	Precauções Especiais.
Para entrar em vasos e fossas, o Departamento de Segurança deve ser contatado para analises de qualidade de ar e uma pessoa deve ser designada como um observador para a duração da entrada.
Nota:
Desenhos do projeto vão consistir do seguinte:
Um conjunto de folhas de dados de especificações definindo especialmente o sistema ou subsistema sendo testado.
Todas a folhas de dados de calibração relacionadas.
Todos os desenhos de instalação mecânica I&C e especificações para certificar a instalação apropriada.
Todos os esquemas de sistemas relacionados e desenhos de circuitos para certificar a continuidade apropriada.
Quaisquer outros documentos de teste de Construção que possam ser relacionados a um sistema/subsistema.
Pode haver mais do que um sistema/subsistema relacionado a qualquer instalação checada.
2.3	Inspeção Visual.
Determinar por inspeção visual que os componentes elétricos e instrumentos concordem com a informação dada nas folhas de dados de calibração do instrumento, especificações de compra e outros desenhos designados.
Determinar por inspeção visual que todos os componentes elétricos e instrumentos estejam apropriadamente orientados e entubados de acordo com o P&ID, ISO, ou desenhos designados (e.x. válvulas solenóides, válvulas de retenção, elementos de fluxo, portas de pressão diferencial Hi/Lo, etc.). Marcar as porções apropriadas de cópias dos desenhos/especificações de instalação mecânica com números de etiquetas para indicar a instalação do instrumento e conformidade com os desenhos.
Verificar que todos os equipamentos estejam apropriadamente identificados, etiquetas de identificação de equipamentos permanentes posicionadas, e todas as coberturas de painéis e dispositivos estejam apropriadamente instaladas.
Verificar todas as terminações e números de fios concordando com os desenhos elétricos.
Verificar que nenhum equipamento tenha evidência visual de danos.
2.4	Inspeção Mecânica.
Verificar que todos os componentes elétricos e instrumentos estejam seguramente montados e os parafusos apertados.
Verificar que as conexões de todos os tubos, conduítes flexíveis, e todos os hardwares acessíveis estejam apertados e instalados de maneira que não vai permitir vibração,expansão/contração etc. para efeito de integridade da conexão.
Testes de Continuidade.
Realizar uma checagem de continuidade de circuito em todos os circuitos para verificar a operação apropriada.
Os termopares devem ter um cabo de campo desconectado na ponta do elemento, testado para continuidade através do elemento, e testada para continuidade para o aterramento na conexão de aterramento apropriada apenas como mostrado nos desenhos do projeto (ou outros desenhos especiais). O termopar deve ser lido pelo ambiente com um dispositivo de calibração certificado. Um simulador T/C deve então ser usado para realizar um teste de 3 pontos (0, 50,100%) da abrangência calibrada para o DCS.
Os RTD's devem ter um cabo de campo desconectado na ponta do elemento, testado para continuidade através do elemento e fios de referência, e testada para continuidade para o aterramento na conexão de aterramento apropriada apenas como mostrado nos desenhos do projeto (ou outros desenhos especiais). O termopar deve ser lido pelo ambiente com um dispositivo de calibração certificado. Um simulador T/C deve então ser usado para realizar um teste de 3 pontos (0, 50,100%) da abrangência calibrada para o DCS.
2.6	Restaurações de Equipamentos.
Todas os terminais e/ou coberturas de paines devem ser restaurados às suas condições normais (incluindo conexões divididas Raychem em linha).
3.0	CHECAGEM DE CIRCUITOS.
Precauções Especiais.
Assegurar que o equipamento e a isolação ou operação dos componentes do circuito não irão prejudicar a segurança do pessoal. Se forem necessárias etiquetas de perigo durante os teste, isto deve ser feito de acordo com o Lockout/Tagout.
Os óleos usados em instrumentos e a tubulação anexa para qualquer propósito (e.x., calibração, checagem, etc.) devem ser compatíveis com o óleo usado durante a operação normal.
Nenhum instrumento deve ser sujeitado a cargas (e.x., pressão, temperatura, voltagem, corrente, etc.) além do nível do fabricante.
Se todos os componentes do circuito não tiverem sido individualmente checados e calibrados, cuidado especial deve ser tomado.
Se todos os componentes do circuito não tiverem sido verificados e não tiverem sido permanentemente montados com toda a tubulação e fiação conectados, cuidado especial deve ser tomado.
Pré-Requisitos.
Energia do instrumento está disponível, da voltagem e polaridade corretos.
O ar de instrumento, como exigido, está disponível, a pressão apropriada, filtrado e seco.
O circuito do instrumento, se exigido, está isolado (e.x., normalmente pelas válvulas de isolamento e/ou por saídas de trip ponteadas) do seu sistema de tal maneira que a operação do circuito não vai advertidamente afetar outro equipamento.
Procedimento.
Conecte o equipamento de teste de entrada ao elemento primário como especificado pelo Engenheiro de Comissionamento (se não for possível similar o processo nos pontos de injeção especificados, então um dispositivo M&TE deve similar as entradas o mais próximo possível do elemento primário).
Verifique a precisão dos indicadores analógicos e dos registradores como segue:
Varie o sinal de teste de entrada para levar o circuito de 0‑100%.
Nos pontos especificados nas informações do projeto da Engenharia verifique os valores atuais lidos nos dispositivos de indicação.
Faça um traço azul naquela porção dos desenhos do projeto.
Verifique a precisão dos dispositivos bi-estáveis associados com o circuito analógico como segue:
Se o circuito inclui uma anunciação, verifique que a janela do anunciador a localização coincidem com os desenhos de projetos ou especificações.
Varie a entrada para o dispositivo primário na direção, que faz com que o trip ou alarme ocorra e observe a resposta especificada na lógica do projeto.
Varie a entrada para o dispositivo primário na direção, que faz com que o trip ou alarme limpe.
Verifique se os valores da entrada, que faz com que o trip e reset aconteça, estejam dentro da tolerância como especificado nos desenhos ou especificações do projeto.
Delineie a porção aplicável do desenho de projeto funcionalmente testado.
Se houver um controlador no circuito, cheque a operação funcionalmente do controlador como segue:
Coloque o controlador em manual, se aplicável, varie o sinal de saída e observe que o dispositivo de controle final responda na direção apropriada como especificado nos desenhos do projeto. Observe se a indicação de saída atual e a posição correspondente do elemento de controle estão de acordo com o desenho do projeto.
Verifique as chaves de limite e as luzes de indicação operando apropriadamente pelo desenho do projeto.
Ajuste os valores do controlador para uma banda de seta proporcional (ganho alto) e valores mínimo integral e derivado, se aplicável.
Ajuste o setpoint ao seu valor normal, coloque o controlador em automático, e varie o sinal de entrada no dispositivo de sensoriamento acima e abaixo do setpoint. Observe a resposta apropriada do dispositivo de controle final.
Retorne as definições dos modos do controlador aos valores especificados pelo Engenheiro de Partida.
Verifique a função do circuito por dispositivos tipo digital não associados com um circuito analógico como segue:
Se o circuito incluir uma anunciação ou tela do DCS, verifique que a janela do anunciador ou tela do DCS concordam com os desenhos de projeto aplicáveis.
Varie a entrada na direção exigida para causar um trip e reset e observe a resposta esperada indicada no desenho do projeto. Se a simulação do processo não for prática, o Engenheiro de Partida deve direcionar o técnico para ativar mecanicamente as condições de trip e reset.
Marque as porções do desenho de projeto testado.
Se o dispositivo primário foi desconectados, verifique a condição do processo ambiente.
Compare todas as verificações obtidas nos passos acima com o critério de aceitação como especificado nos desenhos de projeto. Recalibre os instrumentos individuais como necessário.
Se uma calibração de instrumento for realizada, repita os passos aplicáveis até que a operação do circuito integrado aceitável seja atingida.
Assegure que todas as porções dos desenhos do projeto sejam lineados em azul e retorne-os para os arquivos ou pacote de entrega do sistema. Descreva qualquer diferença ou condição anormal encontrada durante o teste.
Restauração do Sistema.
Limpe quaisquer Condições/Modificações Temporárias.
Retorne o circuito do instrumento ao seu modo de operação normal.
Feche todos os vents e drenos no lado do processo dos dispositivos primários fora de serviço.
Deixe os circuitos energizados e o fornecimento de ar ligado.
Exigências de Dados.
Os desenhos do projeto desenhados em azul, quando assinados pelo Engenheiro de Comissionamento de I&C deve ser arquivado no arquivo do sistema de partida apropriado.
Nota:	Todos os registros/leituras acima mencionados vão ser registrados nos formulários de pacotes de entrega apropriados.
CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS.
Equipamento de Teste.
Antes de usar qualquer Equipamento de Teste e Medição (M&TE), o Engenheiro de Partida de I&C deve verificar que este está na sua calibração atual e que a sua precisão, ou por uma combinação de equipamento de teste a soma algébrica da sua precisão, seja ( a precisão do instrumento a ser calibrado.
4.2	Precauções Especiais.
As precauções apropriadas devem ser tomadas se o componente for sujeito a contaminação interna ou externa.
Notifique o Gerente de Partida a qualquer momento que o equipamento de teste tenha caído, danificado ou exposto a condições climáticas extremas ou se houver suspeita de erro.
Antes de começar o trabalho, o Engenheiro de Comissionamento deve ser notificado de qualquer perigo potencial (e.x. alta voltagem, processo ácidos ou cáusticos envolvidos, altas temperaturas, etc.) que possam existir e assegurar que o Técnico de I&C utilize os procedimentos de segurança apropriadose equipamentos.
Se a qualquer ponto neste procedimento um componente falhar em calibrar dentro dos limites especificados, o Engenheiro de Comissionamento deve parar e retificar o problema.
O Engenheiro de Comissionamento deve verificar que a energia para o instrumento esteja disponível e as corretas polaridades, voltagem e se estão fundidos de acordo com os desenhos da Engenharia ou se a calibração for realizada os mesmos são verificadas para o manual do vendedor.
O Engenheiro de Comissionamento deve verificar que o ar de instrumento está disponível, na pressão correta e todas as linhas de ar de instrumento sejam sopradas até que elas estejam livres de sujeira e umidade.
Se a checagem/calibração do componente de controle ou instrumento vai impactar outros sistemas, o Engenheiro de Comissionamento vai notificar o Gerente de Partida.
4.3	Pré-Requisitos.
Os componentes de controle ou instrumentos são checados com os manuais do vendedor para paradas de envio e limpos para calibração.
O componente de controle ou instrumento devem estar em ordem de trabalho (e.x. não há dano significadtivo ao dispositivo).
Folhas de dados para cada instrumento ou cada componente de controle são uma parte dos Registros de Testes. Eles são a responsabilidade do grupo de I&C a ser entregue para o Departamento de Partida quando a custódia do subsistema seja transferido para a Organização de Partida. 
As folhas de dados (se disponível ou se necessário) para dispositivos especializados podem ser produzidos pelo Engenheiro de Partida responsável.
No momento da calibração/recalibração dentro de um sistema operacional, o Gerente de Partida deve deixar o Engenheiro de Comissionamento saber das condições da planta e como a tarefa dada (calibração ou checagem) pode impactar outros sistemas.
4.4	Procedimento.
No momento da checagem/calibração, o Engenheiro de Comissionamento deve registrar o número de série do dispositivo e verifique as seguintes informações da folha de dados do instrumento (se aplicável).
Número da etiqueta do instrumento.
Número do modelo do instrumento.
Localização do Instrumento.
Fabricante do instrumento.
Escala do instrumento.
O Engenheiro de Comissionamento deve realizar a checagem/calibração de todos os instrumento ou componentes de controle de acordo com um dos seguintes métodos.
O procedimento genérico de teste para o tipo de instrumento sendo testado.
Se disponível, a seção específica do manual técnico aplicável deve ser identificada na folha de dados pelo Engenheiro de Comissionamento.
Quando procedimentos genéricos ou manuais técnicos de vendedores não estiverem disponíveis, o Engenheiro de Comissionamento pode realizar a checagem/calibração de acordo com métodos padrão de calibração e práticas de trabalho aceitas pela indústria.
Durante a checagem/calibração o Engenheiro de Comissionamento deve registrar os dados de teste atuais nas colunas “como encontrado” e “como deixada”, como aplicável, nas folhas de dados.
Nota:
Se o instrumento a ser testado precisar de uma correção de cabeça, o fator de correção deve ser determinado por um dos seguintes métodos: 
a.	Medida de linha central atual e cálculos de parâmetros
Ter a localização avaliada e calculos de parâmetros
Preencher a linha com um óleo de densidade específica conhecida compatível com o óleo do processo e medindo a pressão da cabeça em um manômetro de teste M&TE.
4.5	Para Dispositivos Analógicos.
Conecte uma fonte M&TE às portas ou terminais de entrada ou o mais próximo possível do dispositivo.
Conecte um monitor de M&TE à porta ou terminal de saída.
Varie a fonte pela escala total do dispositivo a ser calibrado três vezes consecutivas.
Aplique as entradas especificadas na folha de dados de calibração, monitorando a saída, e registre os dados encontrados, se aplicável.
a.	Se os valores estiverem for a dos limites superior e inferior proceda.
b.	Se os valores estiverem dentro dos limiteis, então registre os dados na coluna “como deixado” e proceda.
Realize o procedimento de calibração especificado na folha de dados de calibração do instrumento. Então repita.
4.6	Para Dispositivos Digitais:
Conecte uma fonte M&TE às portas ou terminais de entrada ou o mais próximo possível do dispositivo.
Conecte o dispositivo de checagem de continuidade ou D.V.M. se aplicável, através dos terminais de saída do contato sendo usado.
Varie a fonte por toda a escala do dispositivo sendo calibrado três vezes consecutivas.
Lentamente varie a fonte na direção especificada para iniciar o trip e registre os dados na coluna “como encontrado”, se aplicável, e proceda.
a.	Se os dados como encontrados não forem aplicáveis e o valor de trip estiver dentro dos limites superior e inferior, então proceda.
b.	Se o valor de trip estiver fora dos limites especificados então proceda.
Lentamente varie a fonte na direção especificada para obter a condição de reset e registre os dados na coluna “como encontrado”, se aplicável.
a.	Se os dados como encontrados não forem aplicáveis e/ou estiverem dentro dos limites especificados então proceda. 
b.	Se o valor de reset estiver fora dos limites especificados então proceda.
Realize o procedimento de calibração especificado na folha de dados de calibração do instrumento e então proceda.
4.7	Para Descargas ou Válvulas Operadas a Ar:
Conecte uma fonte M&TE à porta de entrada.
Verifique que a ação do posicionador (se aplicável) (Direto/Reverso) está correta pelos dados de calibração do instrumento.
Verifique que o indicador de viagem e a configuração do contato da chave de limite (se aplicável) está correto para o aberto, fechado e posições intermediárias pela folha de dados de calibração do instrumento.
Se a válvula for dada com uma manivela manual, opere-a de totalmente fechada a totalmente aberta e de volta à posição totalmente fechada. Cheque por assentamento apropriado, e conexões mecânicas soltas. Retorne a manivela a sua posição neutra/desacoplada.
Para operação inicial, comece com o ar de sinal para o operador, ou posicionador (se aplicável) virado para baixo. Gradualmente, aumente a pressão até que a válvula/descarga se mova. Cheque conexões mecânicas soltas.
Varie a fonte por toda a escala do dispositivo sendo calibrado três vezes consecutivas.
Aplique as entradas exigidas para obter as posições especificadas da válvula/descarga nas folhas de dados e registre os dados encontrados, se aplicável. 
a.	Se os valores estiverem dentro dos limites especificados, então registre os dados na coluna “como deixado” e proceda.
b.	Se os valores estiverem fora dos limites especificados, proceda.
Realize o procedimento de calibração como especificado na folha de dados de calibração do instrumento.
4.8	Para Dispositivos não Ajustáveis:
Realize a verificação de um ponto e a checagem de resposta como especificado na folha de dados de calibração do instrumento (e.x. termopares e RTD’s).
Registre os valores na coluna “como deixado”.
4.9	Para Dispositivos Locais com apenas um Ajuste de Zero:
Realize uma checagem de dois pontos como especificado nos dados de calibração do instrumento (e.x. medidores de saída e indicadores de temperatura bimetálicos).
Registre os dados na coluna “como encontrado”, se aplicável e proceda.
a.	Se os valores estiverem dentro dos limites superior e inferior, registre os dados na coluna “como deixado” e proceda.
b.	Se os valores estiverem fora dos limites superior e inferior realize o procedimento de calibração especificado nos dados de calibração.
Na finalização do teste, entre todos os equipamentos de teste de calibração usados para simular ou monitorar os dados de entrada e saída no espaço dado na folha de dados de calibração.
O Engenheiro de Comissionamento deve assinar a folha de dados. Qualquer diferencia ou condições anormais encontradas e a ação corretiva tomada devem ser descritas na folha de dados ou equipamentosde controle e folhas de remarcação.
4.10	Restauração do Sistema.
Qualquer desvio, leads levantados, pontes, conexões de teste ou isolações utilizadas durante os testes devem ser removidos. 
Para sistemas operacionais, isole o instrumento em serviço e venteie e drene se aplicável. Para sistemas não operacionais, deixe o instrumento isolado for a de serviço com todos os vents e drenos fechados.
Retorne todos os desenhos e manuais para os arquivos apropriados.
Na finalização satisfatória deste procedimento, assine, date, e aplique uma etiqueta de calibração no dispositivo de maneira que não obstrua sua leitura.
4.11	Exigência de Dados.
Quando custódia de um subsistema é transferida da construção para a Partida, as folhas de dados devem ser dadas para a Partida para cada instrumento calibrado dentro daquele subsistema.
Dados adicionais fora do escopo das folhas de dados vão ser adicionadas em uma folha de dados separada originada e incluída pelo Engenheiro de Comissionamento.
Folhas de Dados originais completadas, quando aprovadas pelo Engenheiro de Comissionamento, devem ser mantidas nos Pacotes de Entrega do Sistema de Partida.
Nota:
Todas as leituras/registros acima mencionados vão ser registrados nos formulários de pacotes de entrega apropriados. 
5.0	TESTE FUNCIONAL DE CIRCUITO DE CONTROLE.
Equipamento de Teste.
Multímetro Digital
Multímetro Analógico
Chave de Torque
Cabos de Teste com clipes
Ligações de teste de chaves auxiliares e células de disjuntores de 4.16KV e 480V, como exigido.
Precauções Especiais.
O uso de pontes deve ser minimizado. Contatos, chaves, e relés devem ser atuados quando possível.
Nota:
Pontes que vão permanecer no local além do teste devem ser identificadas e registradas.
Desconecte os condutores terminados e/ou contatos de blocos se exigido para evitar a atuação indesejável de outros controles ou isolar passagens comuns de circuito. Se for necessário, os condutores devem ser prontamente reconectados ao término e/ou contatos desbloqueados quando o teste estiver terminado naquela porção do circuito.
Nota:
Condutores levantados/contatos bloqueados que vão permanecer no local além do teste devem ser identificados e registrados como condição/modificação temporários.
Estabeleça comunicações como exigido entre o controle apropriado, indicação, e localizações de componentes para assegurar interação apropriada do circuito durante o teste energizado.
Equipamentos rotatórios ou outros componentes tais como válvulas operadas a ar devem ser desabilitadas durante teste funcional de circuitos de controle. O equipamento pode ser desabilitado removendo as sobrecargas térmicas, colocando os disjuntores na posição de teste, determinando a alimentação de energia, ou isolando o ar.
Notas:
1. Quando sobrecargas térmicas são removidas assegure que os parafusos de retenção de sobrecarga estejam apertados quando os aquecedores forem substituídos.
2. Assegure que os leads de energia levantados sejam isolados do disjuntor ou terminais de partida para evitar energização de alimentação de energia inadvertido.
Pré-Requisitos.
As últimas revisões dos esquemas, elementares, ou desenhos do vendedor para o circuito de controle a ser testado devem ser usados.
O Engenheiro de Comissionamento Elétrico deve assegurar que todas as mudanças do projeto indo contra os esquemas, elementares, ou desenhos do vendedor sejam desenhados nos desenhos. 
As mudanças do projeto que afetem o circuito de controle podem ser desenhadas no desenho afetado usando VERMELHO para adições e VERDE para exclusões.
Uma inspeção visual deve ser feita para identificar componentes faltantes ou danificados, parafusos de terminações soltos, fiação não finalizada, ou sujeira e detritos em excesso. 
Procedimento.
Verifique se o circuito a ser testado está desenergizado.
Cheque se o tamanho e as escalas dos componentes de circuito tais como fusíveis, relés, partidas, solenóides, chaves, transformadores de controle, etc. estejam de acordo com os desenhos aplicáveis.
Quando possível, examine visualmente os contatos do relé para assegurar a configuração apropriada na condição desenergizada.
Realize uma checagem funcional desenergizada da lógica do circuito. Esta checagem deve começar no lado da carga do fornecimento de energia do controle e proceder através de todas as partes do circuito para o retorno do fornecimento de energia, dando pontos terminais esquemáticos; lógica de chaves de controle; continuidade das bobinas dos relés auxiliares, operação dos contatos e configuração; continuidade através das luzes indicativas e resistores de queda de tensão; continuidade de solenóides; movimento irrestrito de componentes eletro-mecânicos acessíveis; e polaridade do circuito e componentes com respeito à fonte.
O Engenheiro de Comissionamento deve destacar os números de identificação dos pontos dos terminais e/ou identificadores de dispositivos no desenho aplicável como uma ajuda durante o direcionamento do teste desenergizado.
Notas:
Um método alternativo de isolamento de ramificação é remover as lâmpadas de indicação ou resistores acessíveis de queda de tensão. Se as lâmpadas de indicação ou resistores de queda de tensão forem removidos eles devem ser prontamente re-instalados na finalização do teste.
A continuidade da bobina e a lógica de contado dos disjuntores de 4.16KV e 480V é demonstrada durante a realização da checagem do disjuntor e não precisam ser verificadas durante a realização de testes funcionais desenergizados.
Não verifique fiação interna e liberdade mecânica de relés de proteção sendo que manuseio desnecessário pode levar a danos irreparáveis inadvertidos. A operação apropriada de relés de proteção é demonstrada durante a realização da calibração dos relés.
O Engenheiro de Comissionamento Elétrico responsável pode cancelar testes desenergizados de quaisquer circuitos. Se o teste desenergizado for cancelado, o circuito deve, pelo menos, ser checado para aterramento e curtos circuitos antes de ser energizado e testado funcionalmente.
Assegure que o circuito de controle seja restaurado à sua condição anterior ao teste desenergizado, e.x. pontes removidas, condutores religados, e lâmpadas de indicação ou resistores de queda de tensão reinstalados.
O Teste funcional energizado de circuitos de controle é preferido. Contudo, se não for possível, o teste desenergizado vai servir. Uma nota deve ser feita no desenho de registro do teste indicando que porções do circuito não estavam energizadas.
5.4.6.	Observe as precauções especiais antes de energizar o circuito de controle. Para disjuntores de 4.16KV e 480V, instale as ligações de teste de célula e chave auxiliar como exigido e coloque o disjuntor na posição “teste”.
Cuidado:
Se resistência mecânica anormal for encontrada enquanto ligar um disjuntor, remova o disjuntor e investigue a fonte da interferência. Ajuste as ligações se necessário. Não force o disjuntor sendo que danos podem ocorrer às abraçadeiras de suporte da ligação.
5.4.7.	Energize o circuito de controle assegure que a voltagem de controle apropriada esteja disponível.
5.4.8.	Realize um teste funcional completo do circuito de controle dando cada passagem de circuito operando chaves de controle, verificando o bloqueio e as funções permissivas dos contatos do circuito, chaves de fluxo e de pressão; verificando as funções corretas das lâmpadas de indicação e/ou função de outros dispositivos. O Engenheiro de Comissionamento deve destacar se o desenho esquemático de cada ramificação está completo durante a direção do teste energizado.
Notas:
No caso de um contato ou dispositivo não puder ser atuado, uma ponte ou condutor levantado poderá ser usado para verificar as seções remanescentes do circuito.
Se aplicável, restaure o circuito de controle à sua condição pré-teste desenergizando e removendo as ligações de teste, reinstalando osaquecedores de sobrecarga térmica, religando as alimentações de energia, etc..
Deixe o circuito de controle em condição desenergizada ou energizada como decidido pelo Engenheiro de Comissionamento.
Inclua toda a documentação de testes de terceiros no Pacote de Entrega antes do envio.
TESTE DAS VÁLVULAS DE DESCARGAS MOTORIZADO.
Referências.
Procedimentos de Segurança
Manuais do Vendedor do Equipamento do Projeto
Informação Detalhada.
6.2.1.	Equipamento de Teste
Voltímetro
Amperímetro
Megger de 500 volt 
Precauções Especiais.
Durante o teste energizado de um MOV/MOD (Válvula Operada por Motor / Dispositivo Operado por Motor), controle de parada instantânea deve ser assegurado para evitar possíveis danos à válvula/descarga ou operador. Isto se consegue desabilitando temporariamente os circuitos selados dos contatos ABERTO e FECHADO e tanto a operação manual dos contatores ou a operação por chaves de controle temporário locais (chaves dead-man), inseridas no circuito ABERTO e FECHADO.
O torque disponível da maioria dos MOV/MOD é suficiente para danificar a válvula/descarga e os componentes do operador se a rotação reversa for permitida ou se as definições da chave de torque forem muito altas. A rotação correta e as definições apropriadas de torque devem ser assegurados antes que a válvula seja elétricamente operada para as posições totalmente ABERTA e FECHADA.
A maioria dos motores MOV/MOD são escalados a tarefas a corrente de carga total por quinze minutes (ao invés de escala contínua). É COMUM ter corrente em excesso além do ditado na placa do motor em qualquer aplicação a atuador de válvula. Contudo, cuidado deve ser tomado quando assegurar que o motor/atuador não exceda a escala térmica segura do motor minimizando o número de partidas.
Para a maioria das válvulas/descargas, o movimento de abertura é parado pela chave de limite e retornada pela chave de torque. Uma exceção a isto seria uma válvula exigindo um retro assentamento.
O movimento de fechamento é normalmente parado pela chave de limite com a chave de torque como um reserva para as descargas, válvulas borboleta e válvulas esféricas. O movimento de fechamento para válvulas globo é normalmente parado pela operação da chave de torque.
Deve-se tomar cuidado para assegurar que a chave de limite do desvio do torque abra depois que a válvula/descarga tiver se movido do asento fechado. Se a chave de limite do desvio for ajustada de maneira inapropriada, a chave de torque de abertura pode parar o movimento de abertura antes que a válvula/descarga se mova do assento fechado.
O ciclo da válvula para a definição da chave de limite e da chave de torque devem ser feitas com a válvula molhada sempre que possível. Se a válvula estiver seca, minimize o número de operações da válvula.
Pré-Requisitos.
A válvula/descarga a ser testado deve ser isolado do seu sistema respectivo para evitar fluxo inadvertido e os dispositivos de isolamento de segurança devem ser etiquetados de acordo com a Política de Lockout/Tagout do Manual das Políticas, Diretrizes e Procedimentos como feito necessário pelo Engenheiro de Comissionamento.
Verifique que o circuito de controle MOV/MOD tenha sido testado funcionalmente.
Notas:
Se o teste funcional do circuito de controle não foi realizado ou completado, este pode ser realizado em conjunção com este procedimento de teste.
Verifique que o motor e o cabo de força tenham sido megados.
O eixo e o direcionador da descarga devem ser alinhados e acoplados de acordo com as exigências de tolerância de alinhamento do fabricante.
Assegure-se que a válvula/descarga tenha sido lubrificada.
Verifique que todo o oleo, graxa, umidade e material estranho tenham sido limpos dos contatos da chave de limite e torque e do eixo da válvula.
Procedimento.
A seguinte sequência tem a intenção de verificar a performance satisfatória dos componentes. As exigências do manual de instrução do fabricante para partida inicial do componente e operação deve ser estritamente seguida. Se qualquer conflito entre esta instrução e o manual do vendedor existir, o manual do vendedor deve ter a precedência.
Registre os dados da placa do MOV/MOD. Tipos do operador e da válvula devem ser especificamente definidos.
Notas:
Durante todo o teste inicial de um MOV/MOD, esteja alerta para sinais audíveis ou visuais de desalinhamento mecânico ou dobras. Investigue qualquer característica operacional anormal e pare o teste até que a válvula/descarga e/ou o operador sejam reparados.
Passe a válvula/descarga manualmente para a posição FECHADO. Ajuste as chaves de limite FECHADO, incluindo o desvio de torque de abertura, de acordo com as especificações do projeto, desenhos do projeto, e manuais de instrução do vendedor. Assegure-se de que qualquer indicador mecânico ou de placa sejam definidos para zero ou fechados.
Manualmente passe a válvula/descarga para a posição totalmente ABERTA. Ajuste as chaves de limite ABERTA de acordo com as especificações do projeto, desenhos do projeto, e manuais de instrução do vendedor.
Notas:
A chave de limite aberta pode ser definida para que a válvula/descarga esteja um pouco for a do assento traseiro a não ser que especificado de outra forma pelas especificações do projeto, desenhos do projeto, etc..
Cheque todas as definições das chaves de posição intermediárias, se aplicável, e faça ajustes de acordo. Registre as definições.
Passe a válvula/descarga manualmente para aproximadamente 50 porcento ABERTO.
Assegure-se de que as chaves de torque aberto e fechado, se aplicável, sejam definidas para o menor valor indicado na placa de calibração de chave de torque montada na válvula/descarga ou no valor especificado pelo manual de instrução do vendedor da válvula/descarga.
Na direção do Engenheiro de Partida, prepare o circuito de controle MOV/MOD para testes energizados desconectando o contator ABERTO e FECHADO no MOV/MOD e inserindo uma chave teste para evitar que os contatores se selem durante o teste. Instale pontes como necessário para desviar chaves manuais remotas e contatos intertravados. Verifique a instalação e mude a posição da chave dead man para assegurar que o motor não possa receber sinais abrir e fechar simultaneamente.
Energize o disjuntor de alimentação de energia do MOV/MOD e parta o motor MOV/MOD para assegurar a rotação correta.
Notas:
Se a direção da rotação estiver incorreta, abra o disjuntor de alimentação de energia, Etiquete Perigo ou dê supervisão direta da operação do disjuntor, e mude a rotação revertendo quaisquer dois (2) leads de energia.
Teste o MOV/MOD funcionalmente para assegurar atuação suave e positiva da válvula/descarga, montagem correta dos contatos de todas as definições das chaves de limite, operação satisfatória das indicações locais e remotas, e operação suave do motor e das engrenagens. Reajuste as chaves de torque, dentro da escala do projeto, e as chaves de limite como exigido para assegurar que a válvula/descarga feche totalmente e esteja um pouco for a do assento de trás. Registre as definições e a operação mecânica.
Meça as correntes das fases do motor em ambas as direções ABRIR e FECHAR.
FECHE o MOV/MOD e desenergize o disjuntor de alimentação de energia para a energia do circuito de controle.
Se uma chave teste for usada, retire as chaves de controle dos circuitos ABERTO e FECHADO e reconecte os circuitos de selagem do contator. Remova as pontes instaladas.
Energize o disjuntor de alimentação de energia. Atue o MOV/MOD para a posição totalmente aberta e então para a posição totalmente fechada utilizando a chave de controle MOV/MOD.
Remova a Etiqueta de Perigo e retorne os dispositivos de isolação do MOV/MOD para normal como dito pelo Engenheiro de Comissionamento.
Nota:
Todas as leituras/registros acima mencionados vão ser registrados nos formulários apropriados de entrega.
PONTES E CABOS DESCONECTADOS TEMPORIAMENTE.
Estedocumento se aplica a todas as alterações temporárias de circuitos com as seguintes exceções:
Aqueles circuitos que são alterados para solução de problemas ou propósitos de teste e então imediatamente restaurados à sua condição original.
Para o propósito desta política, uma alteração temporária de circuito é definida como uma das seguintes:
Fio, que seja levantado para desconectar um dispositivo de controle, fornecimento de energia, ou uma função de controle.
Um lead elétrico que seja usado para desviar ou fazer ponte em uma função normal de circuito.
Pessoal Autorizado.
O seguinte pessoal está autorizado a fazer uma alteração temporária do circuito:
Gerente de Partida
Engenheiros de Comissionamento Elétrico
Engenheiros de Comissionamento I/C
Engenheiros de Comissionamento Mecânico (Depois da verificação com a Partida Elétrica)
Pessoal da Contrução elétrica/Instrumentação (apenas sob a direção do Engenheiro de Comissionamento Elétrico e/ou Engenheiro de Comissionamento Mecânico).
Responsabilidade.
É responsabilidade do Gerente de Partida garantir que todo o pessoal sob seu controle direto entendam e usem esta política. Esta política é diretamente relacionada à segurança do local de trabalho e deve ser reforçada. A responsabilidade por esta política não deve ser delegada a qualquer outra pessoa.
7.3	Referência.
Procedimentos de Segurança.
Procedimento Detalhado.
Cada pessoa autorizada a fazer uma alteração temporária de circuito vai usar esta política. Ele/ela também vai manter o registro de circuito anormal e mantê-lo atualizado para os circuitos dentro da sua área de responsabilidade. Ele/ela deve avaliar cada alteração de circuito proposta para assegurar que a segurança do equipamento ou sistema não seja comprometida pela alteração. O registro vai ser mantido na sala de controle.
Alteração de Circuito Temporária.
As pessoas autorizadas a alterar um circuito elétrico devem preencher o registro de circuito anormal e etiquetar. As etiquetas devem ser numeradas consecutivamente.
Todas as precauções de segurança devem ser tomadas antes de levanter fios ou instalar jumpers.
No momento que a alteração for feita, a etiqueta do circuito anormal deve ser afixada para os fios levantados ou pontes temporárias de tal maneira que a alteração seja aparente no exame visual.
Restauração da Alteração Temporária do Circuito.
Quando a alteração temporária do circuito estiver completada, a pessoa que instalou originalmente a ponte deve:
Remover a etiqueta de circuito anormal.
Restaurar o circuito à sua condição permanente e verificar o funcionamento correto.
Preencher o registro de circuito anormal e dispor da etiqueta que foi removida.
Revisão do Registro de Circuito Anormal.
Semanalmente, o Gerente de Partida deve revisar o registro de circuitos anormais para evitar a continuidade de inserções desnecessárias por longos períodos de tempo e para assegurar conformidade com esta política.
N°. PIC:
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 TÍTULO:
ÁREA:
 CLIENTE:
 DATA:
 ÁREA:
 FOLHAS:
 N° PETROBRÁS:
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