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Subestação Aula 9: Cálculos em subestações Apresentação Nesta aula, abordaremos os cálculos para determinar o tipo de entrada a ser solicitada na concessionária de energia local. Esses cálculos valem para as entradas em média tensão, quando a potência demandada é superior a 76kVA. Caso contrário, o fornecimento de energia será em baixa tensão. Objetivos Descrever as etapas para elaboração do cálculo da entrada de energia a ser solicitada na concessionária; Diferenciar potência instalada e potência demandada; Demonstrar cálculos de potência instalada e demandada. Dimensionamento de uma subestação Antes da montagem e funcionamento de uma subestação, há uma etapa importante que é o projeto. Para dimensionamento de uma subestação, é preciso elaborar um termo de abertura do projeto com a participação do dono do projeto, ou de seu representante, para delimitar todas as características e, no caso da subestação, a potência dos equipamentos que serão instalados e seu fator de utilização simultâneo ou fator de demanda. Dessa forma, calcularemos uma potência efetivamente demandada, que servirá de subsídio para determinação da potência do transformador da subestação. Fornecimento da energia elétrica Para iniciar um projeto, primeiramente determinamos o número de unidades consumidoras que estarão ligadas naquele local, identi�cando se a entrada é individual ou coletiva. No caso da subestação para clientes residenciais, a entrada normalmente é coletiva, exceto para clientes residenciais com grande área construída. Para clientes industriais, comerciais e mistos, a entrada é individual. Para fornecimento da energia com medição direta, a potência demandada deve ser até 76kVA. Após esse valor, a medição é indireta, de baixa ou média tensão. Fonte: Shutterstock É praxe num projeto dividirmos as cargas por tipos para facilitar seu levantamento total. A metodologia apresentada a seguir é baseada na técnica constante na NBR 5410 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão), na NBR 14039 (Instalações Elétricas e Média Tensão) e na regulamentação para fornecimento de energia da concessionária Light S. E. S. A. cuja área de abrangência é parte do estado do Rio de Janeiro. Em áreas de outras concessionárias, deve ser feito um estudo de cada regulamentação local. Determinação da carga instalada A carga instalada é a soma da potência elétrica de cada equipamento e dispositivo da instalação, incluindo iluminação, tomadas e cargas de uso especí�co, que podem ser obtidos pela consulta à placa do equipamento ou ao manual do fabricante. Os equipamentos titulados como reserva não devem ter sua potência computada com as demais potências instaladas. As potências são agrupadas e somadas conforme as categorias abaixo: CP1 Iluminação e tomadas de uso comum CP2 Aparelhos resistivos de aquecimento CP3 Aparelhos condicionadores de ar CP4 Centrais de condicionamento de ar CP5 Cargas indutivas de motores elétricos (bombas, aparelhos de solda etc.) CP6 Aparelhos especiais odonto- médicos (raio-x, tomógrafos etc.) CP7 Outros equipamentos não citados A carga total, então, é a soma de todas as cargas parciais: 𝐶𝐼 (𝑘𝑉𝐴) = 𝐶𝑃1 + 𝐶𝑃2 + 𝐶𝑃3 + 𝐶𝑃4 + 𝐶𝑃5 + 𝐶𝑃6 + 𝐶𝑃7s Saiba mais Para ajudar na determinação das potências, a concessionária LIGHT fornece tabela com valores médios. Veja um exemplo para levantamento da potência instalada de uma unidade consumidora com as seguintes cargas. Iluminação e Tomadas (CP1) Carga (VA) Quant. Total (VA) Lâmpada LED 10W 10 10 100 Lâmpada fluorescente 1x20W 20 5 100 Tomadas uso geral (TUG) 100 18 1800 Ventilador teto 3 80 240 Ferro de passar 1000 1 1000 TOTAL 3240 Aparelhos de aquecimento (CP2) Carga (VA) Quant. Total (VA) Chuveiro 4400 2 8800 Torneira 3250 1 3250 TOTAL 12050 Ar condicionado (CP3) Carga (VA) Quant. Total (VA) Ar 10000 BTU de janela 900 2 1800 Ar 12000 BTU de janela 1200 2 2400 TOTAL 4200 javascript:void(0); Centrais de Ar condicionado (CP4) Carga (VA) Quant. Total (VA) Ar-condicionado central 21000 0 0 Cargas Indutivas Carga (VA) Quant. Total (VA) Elevador 12,5 CV 2 28,18 Bomba água recalque 2 CV 1 2,7 Bomba água recalque - reserva 2 CV 1 - TOTAL 30,88 Aparelhos especiais odonto-médicos Carga (VA) Quant. Total (VA) Equipamento de raio-x 30000 2 60000 Aparelho de ressonância magnética 100000 1 100000 TOTAL 160000 Outros aparelhos não citados Não há. Carga total instalada Em kVA: 𝐶𝐼(𝑘𝑉𝐴) =𝐶𝑃1 + 𝐶𝑃2 + 𝐶𝑃3 + 𝐶𝑃4 + 𝐶𝑃5 + 𝐶𝑃6 + 𝐶𝑃7 𝐶𝐼(𝑘𝑉𝐴)=3,24+12,05+4,2+0+30,88+160+0=210,37𝑘𝑉𝐴 Em kW, considerando o fator de potência como 0,92: 𝐶𝐼(𝑘𝑉𝐴)=210,37𝑘𝑉𝐴 𝑥 0,92= 193,54 𝑘𝑊 Determinação da demanda A demanda pode ser determinada pela soma da carga total instalada no consumidor e os acréscimos futuros, porventura previstos. O cálculo da potência demandada é feito com a estimativa de quanto da potência instalada será utilizada ao mesmo tempo. A análise veri�cara o funcionamento das cargas como um todo, através de estudos médios de utilização simultânea para clientes residenciais ou comerciais, em que a potência demandada normalmente é inferior à potência instalada porque as cargas não são todas utilizadas ao mesmo tempo. Fonte: Shutterstock. Nessa etapa, é fundamental fazer reuniões com o dono do projeto para alinhar quais cargas possuem funcionamento simultâneo e seus regimes de funcionamento para evitar que se determine uma demanda superior à necessária, o que geraria gastos desnecessários. Assim, será disponibilizado um estudo mais assertivo para a concessionária, sem a necessidade de aumento de carga na rede de distribuição. A metodologia apresentada a seguir é baseada na Regulamentação para fornecimento de energia da concessionária LIGHT S. E. S. A., cuja área de abrangência é parte do estado do Rio de Janeiro. Cumpre lembrar que esta metodologia é baseada em uma estimativa mais provável da utilização das diversas cargas de uma instalação. O projetista deve avaliar as tabelas a seguir para determinar se, na sua instalação, o percentual de demanda nas tabelas será compatível à utilização das cargas a �m de evitar erros. Nesses casos, em que existem percentuais diferentes de demanda, o projetista deve fazer a indicação nos cálculos enviados para a concessionária para avaliação. Um exemplo de percentuais diferentes de demanda é a iluminação de instituições de ensino, como na UNESA, que, nos períodos de maior público e no horário noturno, apresenta uma demanda próxima aos 100%. A Demanda Total (DT) é calculada pela soma das Demandas Parciais (DP) conforme as categorias já divididas anteriormente. 𝐷𝑇(𝑘𝑉𝐴) = 𝐷𝑃1 + 𝐷𝑃2 + 𝐷𝑃3 + 𝐷𝑃4 + 𝐷𝑃5 + 𝐷𝑃6 + 𝐷𝑃7 Para a demanda DP1, temos a seguinte tabela para determinação da simultaneidade do uso: Tabela DP1: Carga mínima por área e fator de demanda para instalações de iluminação e tomadas de uso geral em residências e comércios. Fonte: Light. Descrição Carga mínima(kVA/ m²) Fator de demanda Auditório, salões para exposições, salas de vídeo e semelhantes 0,015 80 Bancos, postos de serviços públicos e semelhantes 0,050 80 Barbearias, salões de beleza e semelhantes 0,020 80 Clubes e semelhantes 0,020 80 Escolas e semelhantes 0,030 80 para os primeiros 12 kVA 50 para o que exceder de 12 kVA Bancos, postos de serviços públicos e semelhantes 0,050 80 Escritórios 0,050 80 para os primeiros 20 kVA 60 para o que exceder de 20 kVA Garagens, áreas de serviço e semelhantes 0,005 Residencial 80 para os primeiros 10 kVA 25 para o que exceder de 10 kVA Não residencial 80 para os primeiros 30 kVA 60 para o que exceder de 30 até 100 kVA 40 para o que exceder de 100 kVA Hospitais, centros de saúde e semelhantes 0,020 40 para os primeiros 50 kVA 20 para o que exceder de 50 kVA Hotéis, motéis e semelhantes 0,020 50 para os primeiros 20 kVA 40 para os seguintes 80 kVA 30 para o que exceder de 100 kVA Bancos, postos de serviços públicos e semelhantes 0,05080 Igrejas, salões religiosos e semelhantes 0,015 80 Bancos, postos de serviços públicos e semelhantes 0,050 80 Lojas e semelhantes 0,020 80 Unidades consumidoras residenciais (casas, apartamentos etc.) 0,030 0 < P (kVA) ≤1 (80) 1 < P (kVA) ≤2 (75) 2 < P (kVA) ≤3 (65) 3 < P (kVA) ≤4 (60) 4 < P (kVA) ≤5 (50) 5 < P (kVA) ≤6 (45) 6 < P (kVA) ≤7 (40) 7 < P (kVA) ≤8 (35) 8 < P (kVA) ≤9 (30) 9 < P (kVA) ≤10 (27) 10 < P (kVA) →(24) Restaurantes, bares, lanchonetes e semelhantes 0,020 80 Para a demanda parcial DP2, segue a tabela para determinação da demanda de aparelhos de aquecimento. Nº de aparelhos Fator de demanda (%) 1 100 2 75 3 70 4 66 5 62 6 59 7 56 8 53 9 51 10 49 11 47 12 45 13 43 14 41 15 40 16 39 17 38 18 37 19 36 20 35 21 34 22 33 23 32 24 31 25 ou mais 30 Tabela DP2: Percentual de demanda para aparelhos de aquecimento. Fonte: Light. Tabela DP3a: Percentual de demanda para aparelhos de ar condicionado, utilização residencial. Fonte: Light. Tabela DP3b: Percentual de demanda para aparelhos de ar condicionado, utilização não residencial. Fonte: Light. Para a demanda DP3, veja duas tabelas para aparelhos de ar-condicionado em utilização residencial e não residencial. Nº de aparelhos Fator de demanda (%) 1 a 4 100 5 a 10 70 11 a 20 60 21 a 30 55 31 a 40 53 41 a 50 52 Acima de 50 50 Para a demanda DP3, veja duas tabelas para aparelhos de ar-condicionado em utilização residencial e não residencial. Nº de aparelhos Fator de demanda (%) 1 a 10 100 11 a 20 75 21 a 30 70 31 a 40 65 41 a 50 60 51 a 80 55 Acima de 80 50 Para a demanda DP4, veja a tabela para aparelhos de ar condicionado Central e SELF. Tabela DP4: Percentual de demanda para aparelhos de ar condicionado Central, Self contained e similares, utilização não residencial. Fonte: Light. Nº de aparelhos Fator de demanda (%) 1 a 10 100 11 a 20 75 21 a 30 70 31 a 40 65 41 a 50 60 51 a 80 55 Acima de 80 50 Para a demanda DP5, esta é a tabela para motores e máquinas de solda. Nº total de motores Fator de demanda (%) 1 100,00 2 75,00 3 63,33 4 57,50 5 54,00 6 50,00 7 47,14 8 45,00 ≥ 10 43,33 Tabela DP5: Percentual de demanda para motores e máquinas de solda. Fonte: Light. Para este item, é importante frisar que, em situações onde a diferença de potência dos motores é bem elevada, o projetista deve ter atenção quanto à demanda para evitar erro na demanda �nal. Quando isto ocorrer, a seguinte condição deve ser veri�cada: A demanda calculada não deve ser menor que a demanda do maior motor. Nestes casos, o projetista deve considerar a maior demanda entre a calculada e a do maior motor. 𝑫𝒆𝒎𝒂𝒏𝒅𝒂 𝒄𝒂𝒍𝒄𝒖𝒍𝒂𝒅𝒂 ≥ 𝑸(𝒎𝒂𝒊𝒐𝒓 𝒎𝒐𝒕𝒐𝒓) Para a demanda parcial DP2, segue a tabela para determinação da demanda de aparelhos de aquecimento. Potência do motor CV kVA 1/4 0,66 1/3 0,77 1/2 0,87 3/4 1,26 1 1,52 1 1/2 2,17 2 2,70 3 4,04 4 5,03 5 6,02 7 1/2 8,65 10 11,54 12 1/2 14,09 15 16,65 20 22,10 25 25,83 30 30,52 40 39,74 50 48,73 60 58,15 75 72,28 100 95,56 125 117,05 150 141,29 200 190,18 A seguir, veja dois exemplos práticos para elucidar os cálculos desta demanda. Exemplos práticos Clique no botão acima. Exemplos práticos Calcule a demanda para cinco motores trifásicos de 4CV cada, dois motores trifásicos de 2CV cada, 1 motor trifásico de 7 ½CV, um motor trifásico de 10CV, totalizando nove motores. Solução: Convertendo a potência dos motores em kVA, teremos: 4 CV= 5,03 kVA; 2 CV= 2,70 kVA; 7 ½ CV= 8,65 kVA; 10 CV= 11,54 kVA. A demanda será: >𝐷 = [ (5 𝑥 5,03) + (2 𝑥 2,70) + (1 𝑥 8,65) + (1 𝑥 11,54) ] 𝑥 0,4333 = 21,986𝑘𝑉𝐴 Calcule a demanda para um motor de 60CV e um motor de 5CV. Solução: Convertendo a potência dos motores em kVA, teremos: 5 CV= 6,02kVA; 60 CV= 58,15kVA. 𝐷=[(1𝑥58,15)+(1𝑥6,02)]𝑥 0,75=48,12 𝑘𝑉𝐴 Nesses casos, devemos observar a condição, pois, como a demanda calculada é menor que a demanda do maior motor, consideramos a demanda do maior motor. 𝐷𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 ≥𝑄(𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟) 48,12 ≥58,12→𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖çã𝑜 𝑓𝑎𝑙𝑠𝑎 Então, consideraremos como demanda 58,12 kVA. Para a demanda DP6, segue tabela para máquinas de solda e aparelhos odonto-médicos. Tabela DP6: Percentual de demanda para aparelhos odonto-médicos e máquinas de solda. Fonte: Light. Equipamento Quantidade de Equipamentos Fator de Demanda (%) Máquina de Solda 1 100 2 a 3 70 4 a 7 60 Mais de 7 50 Aparelho de Raio-X Tomógrafo Mamógrafo Ressonância magnética Outros similares 1 100 2 a 5 60 6 a 10 50 Mais de 10 40 Atenção Semelhante à demanda de motores, a demanda calculada não pode ser menor que a individual da maior máquina. Se isto ocorrer, deve ser considerado a da maior máquina ao invés da calculada. Para a demanda DP7, deve se considerar cada aparelho não citado e avaliado individualmente, com atenção à demanda. Os equipamentos classi�cados como reserva não entram nos cálculos da potência instalada e demandada para quaisquer demandas parciais. Avaliação da demanda total Para uma única unidade consumidora residencial, industrial ou comercial, como já vimos, a demanda total será a soma das demandas dos diversos equipamentos. Quando há unidades após o disjuntor geral, agrupamentos distintos de medidores, alimentadores distintos para grupos de cargas, blocos de apartamentos residenciais e/ou salas comerciais distintas, circuitos de serviço em condomínios etc. devem ser realizados os cálculos vistos anteriormente para determinar a demanda de cada agrupamento ou ramal alimentador considerando sua natureza (residencial ou comercial) separadamente. A demanda total pode ser para um único agrupamento de medidores ou mais: Clique nos botões para ver as informações. No caso da demanda do agrupamento de medidores (Dagr) e da demanda circuito de serviço do condomínio (Ds), deve-se utilizar a seguinte expressão para a demanda total (Dt). 𝐷𝑡=(𝐷𝑎𝑔𝑟+𝐷𝑠) 𝑥 0.9 Semelhante às demandas anteriores, a demanda totat (Dt) calculada não pode ser menor que a demanda individual do agrupamento ou serviço. Se isto ocorrer, deve ser considerada a demanda ao invés da demanda calculada. Demanda total para um único agrupamento de medidores Se o local possuir consumidores residenciais e comerciais (mista), a demanda da proteção geral (Dpg) será: 𝐷𝑝𝑔=(𝐷𝑎𝑔𝑟+𝐷𝑎𝑔𝑟𝑛𝑟 𝑥 0.9 Dagr - Demanda de cada agrupamento de medidores residenciais; Dagrnr - Demanda de cada agrupamento de medidores não residenciais. Se a diferença de demanda total das cargas for expressiva, como no caso de lojas e escritórios, devemos considerar as cargas individualmente. 𝐷𝑝𝑔=(𝐷𝑎𝑔𝑟+𝐷𝑎𝑔𝑟𝑛𝑟 𝑙𝑜𝑗𝑎𝑠+𝐷𝑎𝑔𝑟 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡ó𝑟𝑖𝑜𝑠) 𝑥 0.9 A demanda total será calculada pela soma das demandas da proteção geral (DPG), do serviço residencial (Dsr) e não residencial (Dsnr) para o caso de condomínios quando for o caso, multiplicando o total por 0,90. 𝐷𝑝𝑔=(𝐷𝑝𝑔+𝐷𝑠𝑟+𝐷𝑠𝑛𝑟) 𝑥 0.9 Demanda total com mais de um agrupamento de medidores Atividades 1. Sobre o fornecimento de energia elétrica, analise as sentenças abaixo: Para fornecimento da energia com medição direta, a potência demandada deve ser até 100kVA. Após esse valor, a medição é indireta, baixa ou média tensão. A carga instalada é a soma da potência elétrica de cada equipamento e dispositivo da instalação, incluindo iluminação, tomadas e cargas de uso especí�co, que pode ser obtido pela consulta à placa do equipamento ou ao manual do fabricante. Os equipamentos titulados como reserva devem ter sua potência computada com as demais potências instaladas. Atribuindo V para verdadeiro e F para falso, assinale a alternativa com a sequência correta: a) V, V, V. b) V, F, V. c) F, V, V. d) V, V, F. e) F, V, F. 2. Complete as lacunas das sentenças a seguir: É praxe num projeto dividirmos as cargas por ________ para facilitar seu levantamento total. A carga instalada é a soma da potência elétrica de cada equipamentoe dispositivo da instalação, incluindo _____________, _____________ e cargas de uso especí�co, que pode ser obtida pela consulta à placa do equipamento ou manual do fabricante. Os equipamentos titulados como ____________ não devem ter sua potência computada com as demais potências instaladas. a) Tipos, iluminação, tomadas, reserva. b) Potência, motores, exaustores, emergência. c) Custo, capacitores, indutores, redundantes. d) Classe, indutores, capacitores, principal. e) Ordem, transformadores, motores, principal. 3. Sobre o cálculo de demanda, analise as sentenças abaixo: O cálculo das demandas é realizado com a multiplicação do valor da potência total instalada pelo fator de demanda obtido nas tabelas. Em situações em que a diferença de potência dos motores é bem elevada, o projetista deve ter atenção à demanda para evitar erro na demanda �nal. Nestes casos, o projetista deve considerar a maior demanda entre a calculada e a do maior motor Nos cálculos de demanda total, em que há mais de um agrupamento de medidores seja residencial ou comercial, devemos somar todas as potências demandadas de cada agrupamento e multiplicar o total por 0,80. Atribuindo V para verdadeiro e F para falso, assinale a alternativa com a sequência correta: a) V, V, V. b) V, F, V. c) F, V, V. d) V, V, F. e) F, V, F. Notas Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Referências MAMEDE, João Filho. Proteção de sistemas elétricos de potência. Rio de Janeiro: LTC, 2013. São Paulo: Prentice Hall, 2005. LIGHT. Regulamentação para o Fornecimento de Energia Elétrica para os Consumidores Atendidos em Baixa Tensão (Recon-BT). Disponível em: //www.light.com.br/para-residencias/Informacoes/normas-tecnicas.aspx. Acesso em: 12 set. 2019. Próxima aula javascript:void(0); Próxima aula Equipamentos elétricos de potência. Explore mais Pesquise na internet sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto. Em caso de dúvidas, converse com seu professor online por meio dos recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem.
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