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TOPICO 01 CONTABILIDADE E SEU AMBIENTE FULL 03 04 2014

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CONTABILIDADE 
E SEU AMBIENTE
Prof. Jesusmar Ximenes Andrade
Departamento de Ciências Contábeis e Administrativas
Universidade Federal do Piauí-UFPI
Introdução a Contabilidade
1
CONTABILIDADE E SEU AMBIENTE
TÓPICOS:
1.1. Conceito e objetivo da Contabilidade Financeira.
1.2. Usuários da Contabilidade.
1.3- Convergência e o novo BRGAAP
1.4- Ambiente regulatório da contabilidade
Introdução a Contabilidade
2
Divisão da Contabilidade
3
DIVISÃO DA CONTABILIDADE
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CONTABILIDADE GERENCIAL
CONTABILIDADE CUSTO
4
Objetivo da nossa disciplina e 
usar CPC’s ou IFRS.
Não esquecer: financeira e gerencial tem se aproximado com as ifrs(ex: cpc 22 – Informacao por Segmento: “A entidade deve divulgar informações que permitam aos usuários das demonstrações contábeis avaliarem a natureza e os efeitos financeiros das atividades de negócio nos quais está envolvida e os ambientes econômicos em que opera – é certo que só as empresas que têm responsabilidade publica (empresas listadas) (ver outras obrigatoriedades no CPC, são obrigadas nas demonstracoes consolidadas, mas a empresa não obrigada pode optar em fazer no consolidado).
Falar tambem o que pode ser feito de diferente entre as duas: por exemplo: reavaliar ativos na gerencial, nao permitido no financeiro, etc… PONTOS QUE PODEM SER TOCADOS(AVALIACAO DE ATIVOS, CORRECAO MONETARIA, IMPAIRMENT etc)
4
Contabilidade: Conceito e Objetivos 
5
DEFINIÇÃO DE CONTABILIDADE
“the process of identifying, measuring, and communicating economic information to permit informed judgments and decisions by users of the information”
(American Accounting Association – AAA, 1966, citado por ANTHONY, REECE and HERTENSTEIN, 1994)
6
Contabilidade é a linguagem dos negócios.
6
OBJETIVO DA CONTABILIDADE
Fornecer informações úteis para tomadores de decisões. 
7
Informações úteis para ser útil a informação, os Relatórios Contábil-financeiros devem observar algumas CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS (essas características podem ser vistas no Capítulo 3 da Estrutura Conceitual-CPC00)
Tomadores de decisões são os usuários da informação.
EVENTOS ECONÔMICOS: ATIVIDADES OPERACIONAIS, INVESTIMENTO E FINANCIAMENTOS
FUNÇÕES BÁSICAS DA CONTABILIDADE?
IDENTIFICAR
REGISTRAR
COMUNICAR
REGISTRAR
CLASSIFICAR
RESUMIR.
ESSÊNCIA DA
 TRANSAÇÃO;
MESMO QUE A
FORMA DIGA O
CONTRÁRIO.
(essência sobre a forma)
PREPARAR RELATÓRIOS
FINANCEIROS;
ANALISAR E INTERPRETAR
PARA OS USUÁRIOS.
8
A contabilidade atinge seu objetivo por meio de três funções:
IDENTIFICAR A ESSENCIA, AINDA QUE A FORMA DIGA OUTRA COISA
8
IDENTIFICAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
O GRUPO PÃO DE AÇUCAR ATUA EM DOIS SEGMENTOS
UM EVENTO ECONÔMICO SÃO AS VENDAS DE ALIMENTOS E ELETRODOMÉSTICOS
9
IDENTIFICAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
ALGUNS EVENTOS ECONÔMICOS:
ALUGUEL DE CARROS
VENDAS DE FROTAS DE VEÍCULOS
ALGUNS EVENTOS ECONÔMICOS:
COMISSÃO DE INTERMEDIAÇÃO
10
REGISTRO DAS TRANSAÇÕES
(Também chamado de ESCRITURAÇÃO ou RECONHECIMENTO)
SISTEMA MANUAL
SINTEMA INFORMATIZADO
LIVRO DIÁRIO
LIVRO RAZÃO
OUTROS LIVROS AUXILIARES
11
Sobre o Sped: http://www1.receita.fazenda.gov.br/faq/sped-contabil.htm
1-“Instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC 2007-2010) e constitui-se em mais um avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes.” (http://www1.receita.fazenda.gov.br/sobre-o-projeto/apresentacao.htm);
2- Universo de Atuação:
Sped – Contábil (Para as outras sociedades empresárias, que não apuram o lucro com base no lucro real, a ECD(Escrituracao Fiscal Digital) é facultativa. As sociedades simples e as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional estão dispensadas desta obrigação.
FCONT
Sped – Fiscal
EFD-Contribuições
NF-e – Ambiente Nacional
NFS-e
CT-e
Central de balanços
e-LALUR
EFD-Social
11
COMUNICAR AS INFORMAÇÕES
OS RELATÓRIOS CONTÁBIL-FINANCEIROS
Fonte: 
VALOR
12
COMUNICAR AS INFORMAÇÕES
OS RELATÓRIOS CONTÁBIL-FINANCEIROS
13
Fonte: VALOR
COMUNICAR AS INFORMAÇÕES
OS RELATÓRIOS CONTÁBIL-FINANCEIROS
UM ELEMENTO VITAL NA COMUNICAÇÃO DO EVENTOS ECONÔMICOS:
A CAPICIDADE DO CONTADOR DE ANALISAR E INTERPRETAR AS INFORMAÇÕES REPORTADAS.
INTERPRETAR ENVOLVE EXPLICAR:
USOS DOS DADOS
SIGNIFICADOS DOS DADOS
LIMITAÇÕES DOS DADOS REPORTADOS
14
ANALISAR ENVOLVE O USO:
INDICADORES E PERCENTAGENS
GRÁFICOS E TABELAS
%
INDICADORES
Fonte do Slide: pg. 5 do livro Financial Accounting (Kieso, 2011)
OBS: Por meio das análises é possível indicar tendencias e relações dos dados.
14
COMUNICAR AS INFORMAÇÕES
OS RELATÓRIOS CONTÁBIL-FINANCEIROS
15
Conjunto Completo das Demonstrações Contábeis (CPC 26, item 10)
Balanço Patrimonial ao final do período - BP
Notas Explicativas - NE
Demonstração dos Fluxos de Caixa do período - DFC
Demonstração do Resultado do Período - DRE
Demonstração do Resultado Abrangente do período - DRA
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido do Período - DMPL
demonstração do valor adicionado do período - DVA 
COMUNICAR AS INFORMAÇÕES
OS RELATÓRIOS CONTÁBIL-FINANCEIROS
As demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas para usuários externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas (CPC 00, Introdução).
16
Demonstrações Contábeis são Relatórios Contábil-Financeiros de Propósito Geral
Governos, órgãos reguladores ou autoridades tributárias, por exemplo, podem determinar especificamente exigências para atender a seus próprios interesses. Essas exigências, no entanto, não devem afetar as demonstrações contábeis elaboradas segundo esta 
Estrutura Conceitual. (CPC 00, introducao).
Demonstrações contábeis elaboradas dentro do que prescreve esta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários.Demonstrações contábeis elaboradas com tal finalidade satisfazem as necessidades 
comuns da maioria dos seus usuários, uma vez que quase todos eles utilizam essas demonstrações contábeis para a tomada de decisões econômicas, tais como:
16
Usuários da Contabilidade
17
QUEM SÃO OS USUÁRIOS(STAKEHOLDERS) DAS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS
“Relatórios contábil-financeiros são elaborados para usuários que têm conhecimento razoável de negócios e de atividades econômicas e que revisem e analisem a informação diligentemente.” (CPC 00, item QC32) 
Fonte: Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro (apelidado de CPC 00 (R1) ) e CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis
E
E
 = usuário externo
I
 = usuário interno
I
E
E
E
E
E
18
“O objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral é fornecer informações contábil-financeiras acerca da entidade que reporta essa informação (reporting entity) que sejam úteis a investidores existentes e em potencial, a credores por empréstimos e a outros credores …” (CPC 00, item OB2) .
QUEM SÃO OS USUÁRIOS(STAKEHOLDERS) PRIMÁRIOS DAS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS
E
E
 = usuário externo
I
 = usuário interno
I
E
E
E
E
E
19
OB9.  A administração da entidade que reporta a informação está também interessada em informação contábil-financeira sobre a entidade. Contudo, a administração não precisa apoiar-se em relatórios contábil-financeiros de propósito geral uma vez que é capaz de obter a informação contábil- financeira de que precisa internamente. 
19
“Outras partes interessadas, como, por exemplo, órgãos reguladores e membros do público que não sejam investidores, credores por empréstimo e outros credores, podem do mesmo modo achar úteis relatórios contábil- financeiros de propósito geral. Contudo, esses relatórios
não são direcionados primariamente a esses outros grupos.” (CPC 00, item OB10) .
QUEM SÃO OS OUTROS USUÁRIOS (STAKEHOLDERS) DAS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS
E
E
 = usuário externo
I
 = usuário interno
I
E
E
E
E
E
20
20
NECESSIDADES DOS USUÁRIOS(STAKEHOLDERS) DA CONTABILIDADE
provedores de capital de risco e seus analistas
informações para decidir se devem comprar, manter ou vender investimentos.
acionistas 
informações para avaliar capacidade de pagar dividendos
21
21
NECESSIDADES DOS USUÁRIOS(STAKEHOLDERS) DA CONTABILIDADE
empregados e seus representantes.
informações sobre a estabilidade e a lucratividade de seus empregadores;
informações para avaliar a capacidade da entidade de prover sua remuneração, seus benefícios de aposentadoria e suas oportunidades de emprego
22
22
NECESSIDADES DOS USUÁRIOS(STAKEHOLDERS) DA CONTABILIDADE
Credores (Instituições Financeiras)
informações para determinar a capacidade da entidade em pagar seus empréstimos e os correspondentes juros no vencimento;
23
23
NECESSIDADES DOS USUÁRIOS(STAKEHOLDERS) DA CONTABILIDADE
fornecedores e outros Credores
informações para avaliar se as importâncias que lhes são devidas serão pagas nos respectivos vencimentos
24
“credores comerciais provavelmente estarão interessados em uma entidade por um período menor do que os credores por empréstimos, a não ser que dependam da continuidade da entidade como um cliente importante.” (antiga estrutura conceitual)
24
NECESSIDADES DOS USUÁRIOS(STAKEHOLDERS) DA CONTABILIDADE
clientes
“informações sobre a continuidade operacional da entidade, especialmente quando têm um relacionamento a longo-prazo com ela, ou dela dependem como fornecedor importante.”
25
25
NECESSIDADES DOS USUÁRIOS(STAKEHOLDERS) DA CONTABILIDADE
 governos e suas agências
destinação de recursos e, portanto, nas atividades das entidades
informações a fim de regulamentar as atividades das entidades, estabelecer políticas fiscais 
Informações para servir de base para determinar a renda nacional e estatísticas semelhantes
26
26
NECESSIDADES DOS USUÁRIOS(STAKEHOLDERS) DA CONTABILIDADE
 público afetado pela empresa
Informações sobre a evolução do desempenho da entidade e os desenvolvimentos recentes:
contribuição substancial à economia local;
empregando pessoas 
Utilização de fornecedores locais
27
27
Convergência de Normas
28
DESENVOLVIMENTO DAS NORMAS INTERNACIONAIS(IFRS) E OS CPCS (HISTÓRICO/NORMATIZADORES)
(1971) IASC – International Accounting Standards Committee
Documento Emitido:
IAS (International Accounting Standards)
SIC (International Accounting Standards Interpretation)
(2001) IASC IASB(International Accounting Standards Board)
Documento Emitido:
IFRS(International Financial Reporting Standards)
IFRIC (International Financial Reporting Standards Interpretation)
IFRS for SMEs (IFRS for Small and Medium Sized Entities)
Conceptual Framework for Financial Reporting 2010 (the IFRS Framework) 
(2007-2009) Brasil emite a Lei 11.638/2007 que muda a parte contábil da Lei 6.404/76 (posteriormente alterada pela Lei 11.941/2009 ) Aqui acontece a convergência.
Cria a figura do Normatizador brasileiro (CPC-Comitê de Pronunciamentos Contábeis)
Documento Emintido:
CPC (Pronunciamentos Contábeis)  equivale a uma IAS ou IFRS
ICPC (Interpretações do CPC)  equivale a um SIC ou IFRIC
OCPC ( Orientações do CPC)  não há equivalência no IASB
CPC para Pequenas e Médias Empresas  equivale ao IFRS for SMEs
Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro  equivale ao IFRS Framework
Fontes: PWC: IFRS E CPCs a nova contabilidade brasileira – Impactos para os profissionais de RI.
Slide baseado em: 
IFRS E CPCs a nova contabilidade brasileira – Impactos para os profissionais de RI http://www.pwc.com/pt_BR/br/ifrs-brasil/assets/booklet-ibri-2010.pdf 
Slide baseado em: 
2) IFRS a seu alcançe: http://www.deloitte.com/assets/Dcom-Brazil/Local%20Assets/Documents/Servi%C3%A7os/IFRS/IFRS_2013.pdf 
ACOMPANHE A EVOLUCAO DOS IFRS E IFRICS E SUBSTITUICAO DOS IAS E SIC NO SITE DO IAS PLUS: 
http://www.iasplus.com/en/standards 
DESENVOLVIMENTO DAS NORMAS INTERNACIONAIS(IFRS) E OS CPCS – HISTÓRICO
2002
Escândalo da Enron (Empresa Americana)
Movimentação global de adoção dos IFRSs
UE(União Europeia) exige que todas as 7.000 Cias. Abertas europeias aplicassem a partir de 2005 os IFRSs para DFs(Demonstrações Financeiras) consolidadas.
Austrália, Hong Kong, África do Sul e alguns países do leste europeu seguem o mesmo caminho
2007
Brasil emite a Lei 11.638/2007 que muda a parte contábil da Lei 6.404/76 (posteriormente alterada pela Lei 11.941/2009 );
Desde novembro de 2007, a SEC permite que emissores estrangeiros privados apresentassem suas demonstrações financeiras com base nas IFRSs conforme emitidas pelo IASB, sem necessidade de apresentar a reconciliação dos valores das IFRSs com os do US GAAP.
2008 (No Brasil)
Exige IFRS para DFs Consolidadas de 31 de Dezembro de 2010 de Bancos e Cias.(Companhias) Listadas (com ações em Bolsas de Valores);
14 pronunciamentos(CPCs), 1(uma) norma sobre a estrutura conceitual básica e 1 orientação técnica (OCPC) foram editados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e aprovados por Deliberações da CVM(Comissão de Valores Mobiliários) e Resoluções do CFC (Conselho Federal de Contabilidade);
Cias. Individuais passam a adotar progressivamente as IFRS a partir de Janeiro.
29
No Brasil
CPC
ABRASCA
FIPECAFI
APIMEC Nacional
BM&FBOVESPA
CFC
IBRACON
MEMBROS EFETIVOS
Banco Central do Brasil
Outras entidades ou especialistas poderão ser convidados
Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
Secretaria da Receita Federal
Superintendência de Seguros Privados (SUSEP)
MEMBROS CONVIDADOS
ABRASCA - Associação Brasileira das Companhias Abertas
APIMEC - Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais 
IBRACON – Intituto brasileiro de auditores independentes
30
ABORDAGENS DAS NORMAS IFRS
	
Países cujo sistema jurídico é Cod Law (Direito Codificado)
Ex:
US GAAP(EUA)
BR GAAP (Antigo)	
Países cujo sistema jurídico é Common Law (Direito Consuetudinário) 
Ex:
INTERNACIONAL- IFRS(IABS)
BR GAAP (Atual) - CPC
BASEADAS EM REGRAS
BASEADAS EM PRINCÍPIOS
Ambiente Regulatório da Contabilidade e sua Relação com os Tipos de Negócios no Brasil
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BR GAAP*
PRINCÍPIOS CONTÁBEIS GERALMENTE ACEITOS NO BRASIL
Práticas contábeis brasileiras compreendem (§ 7, CPC 26 e outras) :
Legislação societária brasileira (Lei 6.404/76)
	(esta Lei trata de especificamente de Contabilidade no seu Capítulo XV-Exercício Social 	e Demonstrações Financeiras – Artigos 175 a 188, o Capitulo XVI-Lucros, 	Reservas e 	Dividendos não é especificamente sobre contabilidade, mas tem implicações contábeis.)
Pronunciamentos, as Interpretações e as Orientações emitidos pelo CPC (homologados pelos órgãos reguladores);
Práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados (desde que atendam ao Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro** emitido pelo CPC).
Normas Contábeis de Entidades reguladas por Agências do governo (ANEEL, ANS, SUSEP, BACEN etc) 
* BR GAAP – Brazil' Generally Accepted Accounting Principles
** Nova denominação do projeto conjunto IASB/FASB. A denominão antiga era: “ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.
SECAO DE DEFINICOES (CPC):
“Práticas contábeis brasileiras compreendem a legislação societária brasileira, os Pronunciamentos, as Interpretações e as Orientações emitidos pelo CPC e homologados pelos órgãos reguladores, e práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam ao Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação do Relatório Contábil-financeiro emitido pelo CPC e, por conseguinte, em consonância com as normas contábeis internacionais.”
33
BRGAAP
HIERARQUIA*
Lei 6.404/76 
Pronunciamentos (CPC), Interpretações (ICPC) e Orientações (OCPC);
CPC, ICPC e OCPC que lidam com questões similares e relacionadas;
Estrutura Conceitual (CPC 00)
Pronunciamento de outros órgãos reguladores (desde que utilizem estrutura conceitual similar, por exemplo o USGAAP do FASB-Financial Accounting Standards Board) 
*Fonte: § 21, CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativas e Retificação de Erro
Na ausência de CPC aplicável
34
NORMAS CONTÁBEIS APLICADAS AOS PRINCIPAIS TIPOS DE NEGÓCIO NO BRASIL
35
PARA FINS DE ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS CONTÁBIL-FINANCEIROS AS EMPRESAS BRASILEIRAS SÃO CLASSIFICADAS EM DUAS CATEGORIAS
EMPRESAS COM OBRIGAÇÃO PÚBLICA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
Fonte: Deloitte - IFRS para PMEs ao seu alcance 20123/2014
35
NORMAS CONTÁBEIS APLICADAS AOS PRINCIPAIS TIPOS DE NEGÓCIO NO BRASIL
36
PARA FINS DE ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS CONTÁBIL-FINANCEIROS AS EMPRESAS BRASILEIRAS SÃO CLASSIFICADAS EM DUAS CATEGORIAS
PME’s
Propriamente ditas
Acima de 3,6milhões 
EMPRESAS DE PEQUENO PORTE – EPP
Até R$ 3,6milões
MICROEMPRESAS-ME
Até R$ 360mil/ano
PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS-PME’s
Fonte: Deloitte - IFRS para PMEs ao seu alcance 20123/2014
O critério adotado pela Receita Federal para fins tributários:
ME – Faturamento Anual até R$ 360.000,00
EPP – Faturamento Anual de R$ 360.000,00 à R$ 3.600.000,00
MEI – Ate 60.000
E ainda, tais empresas podem optar pelo regime tributário simplificado, que é o Simples Nacional.
 As empresas consideradas como de
grande porte são as sociedades ou
conjunto de sociedades sobre controle
comum que tiverem, no exercício anterior,
ativo total superior a R$ 240 milhões ou
receita bruta anual superior a R$ 300
milhões.
36
Norma 
Contábil:
 ITG* 1000
Emissão: CFC
Norma 
Contábil: 
ITG* 1000
Emissão: CFC
Norma Contábil: CPC-PME (NBCTG* 1000)
Emissão: CFC
Norma Contábil: CPC’s (NBCTG’s*)
NORMAS CONTÁBEIS APLICADAS AOS PRINCIPAIS TIPOS DE NEGÓCIO NO BRASIL
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PARA FINS DE ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS CONTÁBIL-FINANCEIROS AS EMPRESAS BRASILEIRAS SÃO CLASSIFICADAS EM DUAS CATEGORIAS
IASB já tem guia para micro (06/2013)!
EMPRESAS COM OBRIGAÇÃO PÚBLICA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
PME’s
Propriamente ditas
EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - EPP
MICROEMPRESAS
PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS-PME’s
*NBCTG-Normas Brasileiras de Contabilidade - Técnica Geral
 ITG - Interpretação Técnica Geral
Guidance for micro­sized entities 
The International Accounting Standards Board (IASB) has developed guidance to help micro­sized entities apply the IFRS for Small and Medium­sized Entities (SMEs). 
Why 
Over 80 jurisdictions have either adopted the IFRS for SMEs or stated a plan to do so within the next few years. In some of these jurisdictions the IFRS for SMEs is being used by very small companies with just a few employees. The IASB was asked and agreed to develop guidance suitable for micro­ sized entities currently applying the IFRS for SMEs and also those considering doing so in the future. 
How 
The guidance has been developed with input from the SME Implementation Group. It extracts from the IFRS for SMEs only those requirements that are likely to be necessary for a typical micro­sized entity, without modifying any of the principles for recognising and measuring assets, liabilities, income and expenses. In a few areas, it also contains further guidance and illustrative examples to help a micro­sized entity to apply the principles in the IFRS for SMEs. 
The guidance contains cross­references to the IFRS for SMEs for matters not covered by the guidance. Consequently, having applied the guidance, an entity’s notes to the financial statements and auditor’s report could refer to conformity with the IFRS for SMEs because this guidance does not modify the requirements of the IFRS for SMEs. 
37
NORMAS CONTÁBEIS APLICADAS AOS PRINCIPAIS TIPOS DE NEGÓCIO NO BRASIL:
DIFERENÇAS ENTRE CPC E CPC-PME
38
Fonte: Deloitte - IFRS para PMEs ao seu alcance 20123/2014
Guidance for micro­sized entities 
The International Accounting Standards Board (IASB) has developed guidance to help micro­sized entities apply the IFRS for Small and Medium­sized Entities (SMEs). 
Why 
Over 80 jurisdictions have either adopted the IFRS for SMEs or stated a plan to do so within the next few years. In some of these jurisdictions the IFRS for SMEs is being used by very small companies with just a few employees. The IASB was asked and agreed to develop guidance suitable for micro­ sized entities currently applying the IFRS for SMEs and also those considering doing so in the future. 
How 
The guidance has been developed with input from the SME Implementation Group. It extracts from the IFRS for SMEs only those requirements that are likely to be necessary for a typical micro­sized entity, without modifying any of the principles for recognising and measuring assets, liabilities, income and expenses. In a few areas, it also contains further guidance and illustrative examples to help a micro­sized entity to apply the principles in the IFRS for SMEs. 
The guidance contains cross­references to the IFRS for SMEs for matters not covered by the guidance. Consequently, having applied the guidance, an entity’s notes to the financial statements and auditor’s report could refer to conformity with the IFRS for SMEs because this guidance does not modify the requirements of the IFRS for SMEs. 
38
Normas Internacionais(IFRS) Publicados pelo IASB
Annual Consolidated Collections: Blue Book (without early application)
The cross-references and text of footnotes inserted by the IFRS Foundation education staff are presented within square brackets in green italics. They do not form part of the IFRSs and have not been approved by the IASB (content as per the Green Book)
Annual Consolidated Collections: Red Book (with early application)
Livros do IASB
39
REFERÊNCIAS DAS FIGURAS
Congresso Nacional: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/fotos/Congresso-Nacional-Brasilia-20090227130252.jpg;
Comitê de Pronunciamentos Contábeis(CPC): http://www.cpc.org.br/index.php;
FASB: http://www.fasb.org/cs/fasb/imgs/logo.gi;
CVM: http://www.cvm.gov.br/imagens/nomesite/logo_CVM.jpg;
CFC: http://cfc.org.br/img/logo1.gif;
LEITURA OBRIGATÓRIA
CAPITULO 01 – MARION (qualquer edição)
Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro (estudar os itens abaixo):
	INTRODUÇÃO: Finalidade e status Alcance 
	CAPÍTULO 1: Objetivo da elaboração e divulgação 	de 	relatório contábil-financeiro de propósito 	geral 	(OB1 a 	OB21)
41
LEITURA OBRIGATÓRIA
PricewaterhouseCoopers –PWC. IFRS E CPCs a nova contabilidade brasileira – Impactos para os profissionais de RI. http://www.pwc.com/pt_BR/br/ifrs-brasil/assets/booklet-ibri-2010.pdf 
DELOITTE. IFRS ao seu alcance 2013/2014: http://www.deloitte.com/assets/Dcom-Brazil/Local%20Assets/Documents/Serviços/IFRS/IFRSPME_2013.pdf (ler até a página 41)
DELOITTE. IFRS para PMEs ao seu alcance 20123/2014: http://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/br/Documents/audit/IFRSPME_2013.pdf
The World Bank. Relatório sobre a Observância de Normas e Códigos: Contabilidade e Auditoria (ROSC). 2012.
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