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JUSTIFICATIVAS DAS RESPOSTAS TRABALHO DO MÁRCIO [COMPLETO]

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CENTRO UNIVERSITARIO CELSO LISBOA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU – ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DA ESTRATÉGIA EM SAÚDE DA FAMÍLIA COM ÊNFASE EM SAÚDE COLETIVA.
DOCENTE: MÁRCIO LUIS FERREIRA
DISCENTE: JULIANA DE CASTRO CUNHA
MATRÍCULA: 20157225
JUSTIFICATIVAS DAS QUESTÕES: 
Questão 1 - LETRA C
Justificativa: Recomenda-se o uso da povidona a 2,5% considerando sua menor toxicidade em relação ao uso do nitrato de prata a 1%
FONTE: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_saude_ocular_infancia.pdf
Questão 2 - LETRA C
Justificativa: Tratamento adequado da sífilis congênita de acordo com o Manuela das diretrizes para o controle das sífilis congênitas é terapia penicilina completa, adequado ao estagio da doença, com o parceiro sexual tratado concomitantemente, e termino do tratamento pelo menos 30 dias antes do parto.
Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_sifilis_bolso.pdf
Questão 3 – LETRA C
Justificativa: A carga viral elevada e a ruptura prolongada das membranas amnióticas são reconhecidos como os principais fatores associados à transmissão vertical do HIV. A carga viral nas secreções cérvico-vaginais e no leite materno têm se mostrado, respectivamente, importante determinante de risco de transmissão intraparto e pela amamentação 
FONTE: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestante2.pdf
Questão 4 – LETRA C
Justificativa: Todas as gestantes, independentemente de apresentarem fator de risco, devem realizar uma dosagem de glicemia no início da gravidez, antes de 20 semanas, ou tão logo seja possível. O rastreamento é considerado positivo nas gestantes com nível de glicose plasmática de jejum igual ou superior a 85mg/dL e/ou na presença de qualquer fator de risco para o diabetes gestacional. Na ausência de fatores de risco e glicemia de jejum ≤ 85mg/dL, considera-se rastreamento negativo e deve-se repetir a glicemia de jejum entre a 24ª e 28ª semana de gestação.
Duas glicemias plasmáticas de jejum ≥ 126mg/dL confirmam o diagnóstico de diabetes gestacional, sem necessidade de teste de tolerância.As gestantes com rastreamento positivo, ou seja, com glicemia plasmática de jejum maior ou igual a 85mg/dL até 125mg/dL e/ou com qualquer fator de risco devem ser submetidas à confirmação diagnóstica com teste oral de tolerância à glicose após ingestão de 75g de glicose anidra em 250–300ml de água, depois de um período de jejum entre 8–14 horas (TOTG 75g 2h). A glicose plasmática é determinada em jejum, após 1 hora e após 2 horas. Nesta curva, os pontos de corte são >95, 180 e 155, respectivamente, os achados de dois valores alterados confirmam o diagnóstico. Um único valor alterado indica a repetição do TOTG 75g 2h na 34ª semana de gestação.
FONTE: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf
Questão 5 – LETRA B.
A vacina é disponibilizada gratuitamente nos postos de saúde para pacientes que apresentam diagnóstico de doenças crônicas pré-existentes como cardiopatias, pneumopatias, hepatopatias, nefropatias e diabetes, além de pacientes classificados como imunodeprimidos, ou seja, que possuem o sistema imunológico debilitado devido à existência de doenças como câncer, HIV/Aids, imunodeficiências congênitas ou pelo fato de terem se submetido a algum tipo de transplantes de órgãos ou de medula. A imunização contra a gripe também é recomendada para pacientes com doenças neurológicas incapacitantes e obesos.
Fonte: http://www.saude.sp.gov.br/ses/noticias/2012/agosto/saude-convoca-doentes-cronicos-para-tomar-vacina-contra-a-gripe
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Questão 6:
LETRA A:
Denomina-se aborto terapêutico o aborto provocado (não-espontâneo) pelas seguintes motivações:
Aborto Terapêutico: ocorre quando a vida da gestante está em risco, neste caso o médico realiza o aborto com o intuito de salvar a vida da mãe. 
FONTE: http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2087146/quais-sao-as-especies-de-aborto-e-quais-sao-permitidas-no-ordenamento-juridico-brasileiro-denis-manoel-da-silva
Letra B: 
Art. 28 – Provocar aborto, ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação.
Parágrafo único – Nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua consciência, sobre a sua participação ou não no ato abortivo. 	 
Fonte: http://se.corens.portalcofen.gov.br/codigo-de-etica-resolucao-cofen-3112007
Letra C: 
É responsabilidade da equipe: 
Respeitar a fala da mulher, lembrando que nem tudo é dito verbalmente, auxiliando-a a contatar com os seus sentimentos e elaborar a experiência vivida, buscando a autoconfiança; o
Organizar o acesso da mulher, priorizando o atendimento de acordo com necessidades detectadas;
Identificar e avaliar as necessidades e riscos dos agravos à saúde em cada caso, resolvendo-os, conforme a capacidade técnica do serviço, ou encaminhando para serviços de referência, grupos de mulheres e organizações não governamentais (ONGs) feministas; 
Dar encaminhamentos aos problemas apresentados pelas mulheres, oferecendo soluções possíveis e priorizando o seu bem-estar e comodidade;
Garantir a privacidade no atendimento e a confidencialidade das informações;
Realizar os procedimentos técnicos de forma humanizada e informando às mulheres sobre as intervenções necessárias.
Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_abortamento_norma_tecnica_2ed.pdf
Questão 7 – LETRA E
Justificativa: O impacto da violência de gênero sobre a saúde física pode ser imediato e de longo prazo.As mulheres que sofreram agressores, entretanto, raramente buscam tratamento médico para o trauma agudo. Menos da metade das mulheres americanas que foram vítimas de abuso buscam tratamento para os ferimentos resultantes. Mesmo quando buscam tratamento, os problemas de saúde podem nunca ser atribuídos à violência. As sobreviventes de atos violentos muitas vezes demonstram comportamentos negativos para a saúde, incluindo uso de álcool e outras drogas. Dentre os problemas crônicos de saúde resultantes do abuso estão as dores crônicas (dores de cabeça e nas costas); problemas e sintomas neurológicos, como desmaios, convulsões; distúrbios gastrointestinais e problemas cardíacos. As mulheres agredidas freqüentemente vivem com medo e apresentam depressão, ansiedade e até mesmo a síndrome do estresse pós-traumático. Um estudo na América do Norte demonstrou que as mulheres agredidas têm três vezes mais probabilidades de apresentar síndrome do estresse pós-traumático do que as que não sofreram abusos. O estudo da OMS em vários países verificou que as mulheres no Perú, Brasil, Tailândia e Japão que haviam sofrido abuso físico ou sexual por parte de seus parceiros tinham duas vezes mais probabilidades de pensaram em suicídio do que as mulheres que não haviam sofrido nenhuma forma de abuso. 5 Segundo pesquisas realizadas na Nicarágua, os filhos de mães agredidas podem apresentar níveis mais altos de mortalidade infantil. Mesmo que não sejam o alvo direto do abuso, as crianças que testemunham violência têm maior probabilidade de apresentar problemas de aprendizado, emocionais e comportamentais. Estas crianças apresentam também maior risco de se tornarem agressores ou de sofrerem abuso mais tarde.
A saúde reprodutiva e sexual das mulheres é claramente afetada pela violência de gênero. Um estudo realizado nos Estados Unidos verificou que as mulheres que eram agredidas pelo parceiro tinham três vezes mais probabilidades de apresentarem um problema ginecológico do que as outras mulheres que não haviam sofrido este tipo de abuso. Estes problemas incluem dor pélvica crônica, sangramento ou corrimento vaginal, infecção vaginal, dismenorreia, disfunção sexual, doença inflamatória pélvica, dor na relação sexual, infecção urinária e infertilidade. A violência sexual, especialmente a relação sexual com penetração forçada, pode causar trauma mentale físico. Além dos danos à uretra, vagina e ânus, pode causar infecções sexualmente transmissíveis (ITS), inclusive HIV/AIDS. Mulheres que relatam serem portadoras do HIV podem também ter sofrido violência. A gravidez precoce, muitas vezes conseqüência de casamentos forçados e precoces, pode levar a uma série de problemas de saúde que incluem os efeitos do aborto praticado sob condições de risco. As meninas com menos de 15 anos têm cinco vezes mais probabilidade de morrerem de complicação do parto do que as mulheres maiores de vinte anos. Elas enfrentam também maior risco de uma fístula obstétrica resultante de parto prolongado e obstruído. A violência limita a autonomia sexual e reprodutiva da mulher. As mulheres que sofreram de violência sexual têm muito mais probabilidade de usar métodos anticoncepcionais clandestinamente, de interromper a anticoncepção por imposição do parceiro e de conviverem com um parceiro que se recusa a usar preservativos para prevenção de doenças. As sobreviventes de atos violentos têm maior probabilidade de adotarem comportamentos sexuais de alto risco, gravidez indesejada e de sofrerem de disfunção sexual do que as mulheres que não foram agredidas. 
Fonte: https://www.path.org/publications/files/POL_20_1_nov02.pdf
Questão 8 – LETRA B
Vacina pneumocócica conjugada 10 valente (Pneumo 10)
A vacina deve ser administrada aos 2, 4 e 6 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias, em crianças menores de 1 ano de idade. O reforço deve ser feito entre 12 e 15 meses, preferencialmente aos 12 meses, considerando-se o intervalo de 6 meses após o esquema básico. Administre o reforço com intervalo mínimo de 60 dias após a última dose em crianças que iniciam o esquema básico após 6 meses de idade. Em crianças entre 12 e 23 meses de idade sem comprovação vacinal ou com esquema incompleto, administre uma única dose. Pode ser administrada simultaneamente (ou com qualquer intervalo) com outras vacinas do calendário nacional de vacinação. O volume a ser administrado é de 0,5 mL.
Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf
Questão 9 – LETRA A 
Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae b (conjugada) (Penta). A vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae b (conjugada) apresenta-se sob a forma líquida em frascos multidose.
FONTE: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf
Questão 10 – LETRA E
Em geral, as vacinas bacterianas e virais atenuadas não devem ser administradas a usuários com imunodeficiência congênita ou adquirida, portadores de neoplasia maligna, em tratamento com
corticosteroides em dose imunossupressora e em outras terapêuticas imunodepressoras (quimioterapia,radioterapia etc.), bem como gestantes, exceto em situações de alto risco de exposição a algumas doenças virais preveníveis por vacinas, como, por exemplo, a febre amarela.
FONTE: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf

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