Buscar

fichamento do livro xilogravura de Anico herskovits PDF

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ARTES VISUAIS 
DISCIPLINA: GRAVURA 
Discente Professora 
Fichamento do livro Assunto/tema: Xilogravura 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: HERSKOVITS, Anico. Xilogravura: arte e 
técnica. Porto Alegre, RS: Pomar Editora, 2006 
CONTEÚDO DE INTERESSE 
CAPÍTULOS RESUMO 
Capítulo 1 
Madeiras e sua preparação 
Apresentam os tipos de madeiras com 
suas características, qualidade de corte e 
de impressão, os devidos cuidados com a 
madeira e outras bases para gravação. 
 
Capítulo 2 
Planejamento da gravura e seu desenho 
sobre a matriz 
O método de se trabalhar na gravura 
depende de cada pessoa. Há duas 
madeiras de pensar o que irá gravar: com 
projeto (desenho) ou indo direto ao corte 
na madeira. O jeito ideal é usar os 
matériais da forma mais semelhante ao 
resultado, Anico fala de modos simples, 
porém necessários para usar na matriz, 
ressalta que o desenho a lápis ou bico de 
pena foge das características da 
xilogravura e conta por experiência 
própria como gravura é cheia de 
imprevistos e surpresas que enriquecem o 
trabalho. 
 
Capítulo 3 
Gravação 
De ferramentas, afiação e correções. 
Qualquer objeto de bom aço que corte a 
madeira é usado para, em geral utilizamos 
goivas, formões e facas. Tendo cada peça 
um corte diferenciado que possibilita 
texturas, contornos e nitidez 
diferenciados. As provas de teste na 
madeira são essências para conhecer cada 
peça, a afiação deve ser feita para manter 
a qualidade e as correções na matriz 
devem ser bem pensadas e até evitadas 
por conta de acabar causando danos. 
Capítulo 4 
Impressão 
A impressão é a parte final do processo de 
gravar em que transferimos a imagem da 
matriz para o papel, para ter bom 
resultado utiliza-se papéis de sua 
preferencia. Em seguida, as tintas podem 
ser a base de agua, óleo ou tipográficas, à 
cuidados para tinta não forma “nata” e 
devem ser espalhadas em superfície de 
vidro ou mármore. Os rolos distribuem a 
tinta com precisão. Na vez de imprimir a 
mão deve usar colher de pau ou alumínio, 
já a prense é um meio mais rápido. 
 
Capítulo 5 
Xilogravura a cores 
O uso das cores na xilogravura não é 
meramente decorativo, é importante o 
colorido ressaltar as texturas. Suas 
técnicas são exclusivas e necessitam 
bastante atenção durante a gravação. 
Mesclando técnicas de gravura ao colorir 
a xilo é escolhido: o camafeu, 
cromoxilogravura, matriz perdida 
(praticada por Picasso), matriz recortada 
(Edvard Munch), Pochoir ou de 
estampilha e cromoxilogravura com 
matizes diferentes. 
 
 
 
Capítulo 6 
Registro 
 
O sistema utilizado para registro da 
gravura são o de agulha e do berço de 
acordo com o autor é deste modo que a 
cor ira coincidir exatamente no momento 
da impressão, assim evitandos falhas. 
 
 
 
Capítulo 7 
Secagem 
A secagem do trabalho irá depender da 
tinta e do papel que se empregou. 
Cuidados como usar magnésia para 
endurecer a tintar e suar o colorido apenas 
quando as outras cores estiverem secas 
(evita que ambas se misturem) favorece o 
artista. Tradicionalmente são postas para 
secar no varal e é importante evitar a 
poeira que pode aderir a tinta durante a 
secagem. 
 
 
 
 
 
Capítulo 8 
Limpeza 
 
A limpeza do ateliê e das matérias deve 
ser rigorosa do começo ao fim do 
processo de gravar. Cada material tem sua 
conservação e a impressão também. 
 
 
 
Capítulo 9 
Xilogravura de topo 
 
Na xilogravura de topo (corte transversal ao 
tronco da árvore) não se utiliza tábuas. O 
xilógrafo faz a matriz entalhando na superfície 
de um disco de madeira obtido com o corte, 
sendo uma madeira muito resistente que 
permite cortes delicados, precisos, não 
possibilita correções e exige além de goivas o 
uso do buril (usado na gravura em metal). 
 
 
Capítulo 10 
Edição 
 
A possibilidade de reprodução da gravura 
permite maior difusão do trabalho e o 
numero de tiragens é definido pelo artista. 
As gravuras devem ser assinadas e 
numeradas (1/5, por exemplo) sempre 
com lápis grafite, as obras sempre devem 
possuir as provas de autenticidade. 
 
 
 
Capítulo 11 
Cuidados 
 
O cuidado com materiais, os papeis e a 
conservação do trabalho os mantém 
conservados e de boa qualidade. 
 
 
 
Capítulo 12 
O que é uma gravura original 
Toda imagem feita pela matriz é uma 
original. Porém, imagens são classificados 
como: reprodução, cópia, estampa e 
gravura. O uso destas está a disposição do 
artista garantindo com sua assinatura sua 
responsabilidade de criação da obra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Capítulo 13 
História da xilogravura 
 
Desde os primórdios os homens gravavam 
imagens. Em diferentes civilizações a 
comunicação era expressa a sua maneira 
local. A xilogravura em papel mais antiga, 
vem da China, no ano 868. No extremo 
Oriente já estampasse tecidos séculos 
antes, talvez inicialmente na Índia. Na 
Europa, o testemunho mais remoto é um 
tecido impresso no século XII. Nos 
séculos XVI e XV, os europeus utilizaram 
intensamente a xilografia para produzir 
imagens sacras e cartas de baralho. 
No século XX, a xilogravura é 
redescoberta com arte autônoma, 
Valloton, Gauguin e Munch foram os 
primeiros artistas modernos fazerem 
xilogravura. No Brasil a xilogravura 
chegou através da família real em 1808. 
Na era moderna o país ganha a “gravura 
de arte” com Lasar Segall, Osvaldo 
Goeldi e Lívio Abramo.

Outros materiais