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00000 20302 0082 R02 CONJUNTO MANOBRA

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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇÕES - DESE
Revisão: 
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 26/03/2013
00000-20302-0082/06 Folha: 1/59
CONJUNTO DE MANOBRA E CONTROLE BLINDADO
Elaborado por:
 
Verificado por: Aprovado por:
Paulo Eiki Cavamura Julio Cezar do Nascimento Mário José de Mello Soares
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇÕES - DESE
Revisão: 
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 26/03/2013
00000-20302-0082/06 Folha: 2/59
 REVISÃO: ...........................................................................................................................................................................1
 REVISÃO: ...........................................................................................................................................................................2
1 OBJETIVO.........................................................................................................................................................................4
2 REQUISITOS GERAIS....................................................................................................................................................5
2.1 CONDIÇÕES GERAIS................................................................................................................................................5
2.2 CONDIÇÕES AMBIENTAIS......................................................................................................................................5
2.3 NORMAS RECOMENDADAS...................................................................................................................................6
2.4 UNIDADES DE MEDIDA E IDIOMAS.....................................................................................................................6
2.5 GARANTIA..................................................................................................................................................................6
2.6 DOCUMENTOS SUJEITOS A APROVAÇÃO..........................................................................................................7
2.6.1 Generalidades........................................................................................................................................................7
2.6.2 Desenhos................................................................................................................................................................8
2.6.3 Procedimentos para Aprovação dos Desenhos.....................................................................................................9
2.6.4 Desenhos Definitivos...........................................................................................................................................10
2.7 DOCUMENTAÇAO TÉCNICA................................................................................................................................10
2.7.1 Manuais de Operação.........................................................................................................................................10
2.7.2 Manuais Técnicos................................................................................................................................................10
2.8 DETALHAMENTO PRELIMINAR DO PROJETO.................................................................................................11
2.9 CRONOGRAMA DE FABRICAÇÃO.......................................................................................................................11
2.10 EMBARQUE E ENTREGA.....................................................................................................................................11
2.10.1 Responsabilidade...............................................................................................................................................11
2.10.2 Embalagem........................................................................................................................................................11
2.11 FERRAMENTAS, RELÉS DE RESERVA E PEÇAS SOBRESSALENTES........................................................12
2.11.1 Ferramentas......................................................................................................................................................12
2.11.2 Relés de Reserva e Peças Sobressalentes..........................................................................................................12
2.12 ACESSÓRIOS..........................................................................................................................................................13
2.13 TREINAMENTO......................................................................................................................................................13
2.13.1 Requisitos gerais do treinamento e da participação no desenvolvimento........................................................13
 REVISÃO: ...........................................................................................................................................................................4
2.13.2 Programas dos cursos.......................................................................................................................................14
3 INSPEÇÃO E ENSAIOS.................................................................................................................................................16
3.1.1 Condições Gerais................................................................................................................................................16
3.1.2 Relatórios dos Ensaios........................................................................................................................................16
3.1.3 Aceitação e Rejeição...........................................................................................................................................16
3.1.4 Ensaios de Tipo...................................................................................................................................................17
3.1.5 Ensaios de Recebimento......................................................................................................................................17
4 INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA.........................................................................19
4.1 FOLHAS DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS.....................................................................................................20
4.1.1 Preenchimento.....................................................................................................................................................20
4.1.2 Aceitação das Características Propostas............................................................................................................20
4.1.3 Garantia das Características Propostas.............................................................................................................21
5 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO CONJUNTO BLINDADO...............................................................21
5.1 DIMENSÕES..............................................................................................................................................................21
5.2 INVÓLUCRO METÁLICO E ESTRUTURA...........................................................................................................21
5.3 PORTAS.....................................................................................................................................................................21
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇÕES - DESE
Revisão: 
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 26/03/2013
00000-20302-0082/06 Folha: 3/59
5.4 MATERIAIS E ACABAMENTO..............................................................................................................................225.4.1 Pintura e Proteção contra Corrosão...................................................................................................................22
5.5 IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE.....................................................................................................................22
5.6 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO...............................................................................................................................22
6 CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS E COMPONENTES......................................................................24
6.1 DISJUNTORES..........................................................................................................................................................24
6.1.1 Mecanismo de Operação.....................................................................................................................................24
6.1.2 Circuito de Comando..........................................................................................................................................24
6.1.3 Aterramento da carcaça do disjuntor..................................................................................................................25
6.1.4 Intercambiabilidade............................................................................................................................................25
6.1.5 Roletes e Puxadores do Disjuntor.......................................................................................................................25
6.2 TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC).......................................................................................................25
6.3 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL...............................................................................................................26
6.4 PÁRA-RAIOS.............................................................................................................................................................26
6.5 SECIONADOR...........................................................................................................................................................26
6.6 BARRAMENTOS......................................................................................................................................................26
6.7 DUTO DE BARRAMENTO......................................................................................................................................27
6.8 BARRA DE ATERRAMENTO.................................................................................................................................27
6.9 TERMINAÇÕES DE ENTRADA E SAÍDA DE CIRCUITOS.................................................................................28
6.10 DISPOSITIVOS DE DESCONEXÃO DE ALTA TENSÃO..................................................................................28
6.11 DISPOSITIVOS DE DESCONEXÃO DE BAIXA TENSÃO................................................................................28
6.12 FIAÇÃO DE CONTROLE E DE BAIXA TENSÃO...............................................................................................29
6.12.1 Condutores........................................................................................................................................................29
6.12.2 Canaletas ou Chicotes.......................................................................................................................................30
6.12.3 Terminais de Compressão.................................................................................................................................30
6.12.4 Identificação dos Condutores...........................................................................................................................30
6.12.5 Plaquetas de Identificação................................................................................................................................31
6.12.6 Réguas de Bornes..............................................................................................................................................31
6.12.7 Prensa-Cabos....................................................................................................................................................32
6.13 SISTEMA DE AQUECIMENTO.............................................................................................................................32
6.14 ILUMINAÇÃO E TOMADA INTERNA..............................................................................................................32
7 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE PROTEÇÃO.............................................................................................33
7.1 RELÉS............................................................................................................................................................................33
7.2 ESQUEMAS DE PROTEÇÃO...................................................................................................................................33
7.2.1 Circuitos de entrada de Transformadores de Potência .....................................................................................33
7.2.1.1 Proteção para o Secundário do Transformador (Geral 13,8kV).....................................................................................33
7.2.2 Circuitos de Saída de Alimentadores ou Banco de Capacitores.........................................................................34
7.2.2.1 Detalhamento das características necessárias do relé de proteção:.................................................................................34
7.3 OSCILOGRAFIA.......................................................................................................................................................38
7.4 CARATERÍSTICAS DO SISTEMA DE COMANDO E SINALIZAÇÃO...............................................................39
7.5 CARACTERÍSTICAS DOS DISPOSITIVOS AUXILIARES..................................................................................39
7.6 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE MEDIÇÃO.............................................................................................41
8 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS...............................................................................................................................42
8.1 DISJUNTOR DE 15KV - 1250A – SAÍDA DE ALIMENTADORES.......................................................................................42
8.2 DISJUNTOR DE 15KV - 2500A ...............................................................................................................................45
8.3 TRANSFORMADORES DE CORRENTE 15 KV.....................................................................................................48
8.4 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL 13,8 KV.........................................................................................................................49
8.5 RELÉS DE PROTEÇÃO............................................................................................................................................51
8.6 PÁRA-RAIOS DE ÓXIDO METÁLICO 15 KV - 10 KA...........................................................................................54
8.7 SECIONADOR TRIPOLAR 15 KV - 2500 A............................................................................................................58
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
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Data:
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00000-20302-0082/06 Folha: 4/59
1 OBJETIVO
Estas especificações estabelecem os requisitos mínimos que deverão ser atendidos no fornecimento de : 
Conjunto de manobra e controle blindado a prova de falha interna (arco interno) para uso interno, tipo
"Metal-Clad", com disjuntor tripolar, extraível, montado em carrinho, com meioisolante à ar ou gás SF-6,
com mecanismo de abertura e fechamento baseado em atuador magnético ou com mola pré-carregada,
carregamento motorizado e manual, com dispositivo de interrupção a vácuo, a ser utilizado em sistema
trifásico com tensão nominal de 13,8 kV, com barra simples para 2.500A e 1.250 A.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇÕES - DESE
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R02
Data:
26/03/2013
00000-20302-0082/06 Folha: 5/59
2 REQUISITOS GERAIS
2.1 CONDIÇÕES GERAIS
O projeto, a matéria-prima, a mão-de-obra, a fabricação e o acabamento deverão incorporar, tanto quanto
possível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo quando não mencionados nesta
especificação. Cada projeto diferente deverá ser descrito em todos os seus aspectos na proposta.
Quando mais de uma unidade for solicitada sob um mesmo item da encomenda, todas deverão possuir o
mesmo projeto e ser essencialmente iguais, com todas as suas peças correspondentes intercambiáveis. O
projeto deverá sempre permitir a manutenção, o conserto e a substituição de peças, de forma simples e fácil,
e atender as normas de segurança e medicina do trabalho.
O fornecedor deverá incluir nos equipamentos de seu fornecimento, todos os relés e interfaces necessários
para o esquema de proteção, relés auxiliares, temporizadores, comutadores e todos os demais dispositivos
necessários para atender a todas as funções nesta especificação e/ou mostradas nos desenhos da mesma.
Os dispositivos e as respectivas quantidades, relacionados em desenhos e nos itens desta especificação,
são para orientar o fornecedor, que será responsável pelo fornecimento e pela instalação, sem alteração do
valor do contrato, de todos os dispositivos, sejam especificamente mencionados ou não, necessários para
assegurar o correto funcionamento do sistema.
Se forem julgados necessários dispositivos adicionais e/ou modificações para atender aos requisitos
específicos desta especificação, seja no estágio do projeto ou durante os ensaios de fábrica ou de campo, ou
durante o período de garantia o fornecedor deverá fornecer e instalar prontamente tais dispositivos e/ou
efetuar as modificações, sem encargos adicionais a Copel.
O projeto a ser implementado pelo fornecedor, deverá ser independente de forma que não dependa das
informações de outros painéis e/ou de outros equipamentos da subestação, exceto os previstos nos
esquemas lógicos orientativos. É intenção desta especificação que todos os equipamentos fornecidos sejam,
sempre que possível, do projeto padrão da Copel.
2.2 CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Os equipamentos deverão ser projetados para operar, em uso interno, nas seguintes condições ambientais:
a) Altitude até 1000m
b) Temperatura máxima anual 55 °C
c) Temperatura mínima anual -10 °C
d) Temperatura média em 24h até 30 °C
e) Umidade relativa até 95%, sem condensação.
Deverá ser dada ênfase ao fato que o clima é altamente favorável à corrosão e formação de fungos. O
fornecedor deverá providenciar a tropicalização e tudo mais que for necessário para a vida normal dos
equipamentos nas condições aqui indicadas.
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Data:
26/03/2013
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2.3 NORMAS RECOMENDADAS
Salvo se estabelecido de outra forma nesta especificação, todos os desenhos, equipamentos, relés e
dispositivos, incluídos no escopo do fornecimento, deverão ser fabricados, montados e ensaiados de acordo
com os requisitos aplicáveis das normas abaixo discriminadas, em sua mais recente publicação:
ABNT NBR 6979 Conjuntos de Manobra e Controle em Invólucro Metálico para Tensões acima de
1kV até 36,2kV
ABNT NBR-7118 Disjuntor de Alta Tensão
ABNT NBR-6855 Transformador de Potencial
ABNT NBR-6856 Transformador de Corrente
ANSI C37.20 Switchgear Assemblies Including Metal-Enclosed Bus
NEMA G-11 Measurement of Corona in Switchgear Assemblies
As normas acima mencionadas não excluem outras reconhecidas, desde que assegurem qualidade igual ou
superior e que o proponente cite em sua proposta e anexe cópias das normas alternativas aplicáveis ou parte
delas. À Copel cabe decidir se a norma alternativa proposta é igual ou superior às normas recomendadas.
Em caso de dúvida ou omissão, prevalecerá a especificação Copel, depois as normas das organizações
acima citadas e, finalmente, as normas apresentadas pelo proponente.
Especificações COPEL aplicáveis:
00000-20302-0083/95 Disjuntores
00000-20302-0094/42 Transformadores de Corrente
00000-20302-0096/00 Transformadores de Potencial
00000-20302-0088/14 Pára-raios
2.4 UNIDADES DE MEDIDA E IDIOMAS
Serão usadas as unidades componentes do Sistema Internacional de Unidades. Qualquer valor indicado, por
conveniência, em outro sistema de unidades deve, também, ser expresso na unidade correspondente do
Sistema Internacional de Unidades.
Todas e quaisquer instruções escritas e apresentadas pelo fornecedor tais como cartas, artigos, publicações,
catálogos, relatórios de ensaios, dizeres em desenhos, devem ser redigidos nos idiomas português ou inglês.
Os fornecedores estrangeiros devem providenciar intérpretes da língua portuguesa para tratar com os
representantes da Copel, no local de contatos, em qualquer época.
2.5 GARANTIA
Todos os equipamentos e seus acessórios, mesmo que não sejam de sua fabricação, serão garantidos pelo
fornecedor contra falhas ou defeitos de projeto, materiais e mão-de-obra durante o período de 36 meses a
partir da entrega do equipamento ou 24 meses após a data de energização.
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Data:
26/03/2013
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O fornecedor deverá, a qualquer tempo, quando notificado pela Copel e antes de expirado os citados
períodos de garantia, efetuar prontamente reparos, correções, reformas, reconstruções e até mesmo
substituição de componentes ou de todo o equipamento, no sentido de sanar todos os defeitos, imperfeições
ou partes falhas de materiais ou de fabricação que venham a se manifestar, sendo que todas as despesas
com material, transporte, mão-de-obra, ensaios, etc., necessários ao desempenho operacional satisfatório do
equipamento, correrão por conta do fornecedor.
Se após notificação, dentro do período de garantia, o fornecedor se recusar, negligenciar ou falhar na
correção de defeitos conforme mencionados, a Copel terá o direito de efetuar os trabalhos de correção com
seu próprio pessoal ou terceiros, a seu critério, visando reparar quaisquer defeitos de fornecimento, sem
prejuízo de quaisquer direitos, assumindo o fornecedor a responsabilidade por eventuais conseqüências
indesejáveis ao(s) equipamento(s), advindas das ditas correções.
A Copel, além disso, poderá exigir do fornecedor o ressarcimento de todas as despesas reais de tais
correções e quaisquer danos que delas resultem e ainda, a seu critério, deduzir das importâncias devidas ao
fornecedor, ou de outra forma, quantias correspondentes a despesas e prejuízos com o equipamento
avariado, incluindo inclusive, prejuízos em outros equipamentos próximos, que em conseqüência venham
também a sofrer avarias.
Relativamente a um equipamento reparado ou substituído pelo fornecedor, um novo período de 24 (vinte e
quatro) meses de garantia será iniciado, o mesmo ocorrendo em caso de reincidência do reparo.
Aceitação definitiva, antes do término da garantia, a Copel procederá a uma inspeção no(s) equipamento(s) e
emitirá parecer favorável sobre a aceitação final, se nenhuma anormalidade for encontrada e se o fornecedor
tiver sanado todas as pendências encontradas durante os ensaios de comissionamento no campo durante o
período em que vigorou a garantia.
Se, após a entrega e entrada em operação, for constatadodefeito ou erro de projeto que comprometa todo o
fornecimento, ou se a operação do equipamento ou parte dele mostrar-se insatisfatória diante destas
especificações, a Copel poderá decidir sobre o prosseguimento da operação até que o equipamento possa
ser retirado de serviço sem prejuízo para a operação do sistema, a fim de ser devidamente corrigido ou
reparado pelo fornecedor.
2.6 DOCUMENTOS SUJEITOS A APROVAÇÃO
2.6.1 Generalidades
O fornecedor deverá entregar 4 (quatro) conjuntos completos de documentos para cada subestação incluída
no escopo deste fornecimento.
Ao fornecedor caberá a responsabilidade de localizar todos os equipamentos e materiais a serem instalados
nos cubículos. Deverão ser submetidos à aprovação da Copel, os desenhos detalhados e instruções
técnicas necessárias para a fabricação, instalação, operação e manutenção dos equipamentos referentes ao
seu fornecimento. A aprovação da Copel não isentará o fornecedor de sua responsabilidade de executar o
fornecimento de maneira esmerada e de acordo com a presente especificação técnica.
O fornecedor deverá enviar para aprovação da Copel, antes do início da fabricação, os seguintes
documentos, além de outros desenhos e dados técnicos que, a critério da Copel, forem julgados necessários:
a) Desenho de contorno do equipamento, indicando a localização de todos os componentes com as
respectivas dimensões.
b) Desenho com vista explodida do conjunto eletromecânico e acessórios.
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Data:
26/03/2013
00000-20302-0082/06 Folha: 8/59
c) Desenho da base com dimensões, peso, detalhes de chumbadores, etc., a fim de possibilitar a
preparação das fundações.
d) Esquemas elementares, incluindo trifilar, comando, proteção e sinalização.
e) Listas de fiação interna, incluindo detalhes dos blocos de terminais.
f) Listas de equipamentos e componentes de cada unidade, detalhados, identificados conforme numeração
ANSI e com as principais características elétricas.
g) Desenho da placa de identificação.
h) Desenhos de planta e cortes dos conjuntos blindados, mostrando a localização de todos os
equipamentos e componentes internos.
i) Esquemas lógicos.
j) Qualquer outro desenho necessário para montar, operar e reparar os equipamentos.
k) Desenho de embalagens, quando aplicável
l) k. Desenhos de detalhes e componentes dos reles com dimensões e cotas nas vistas frontal, superior e
lateral;
m) Desenho das dimensões da câmara de interrupção e contatos, corte da ampola a vácuo com principais
dimensões;
n) l. Desenhos com as curvas “ tempo x corrente “ para faltas fase-fase e faltas fase-terra, em escala log-
log no formato padrão COPEL. Este formato será fornecido pela COPEL – DISTRIBUIÇÃO quando da
emissão da Ordem de Compra, assim como os detalhes de confecção das mesmas, tais como: tamanho,
tipo de folhas, escrita, cores, etc... Após aprovados os desenhos das curvas, deverão ser enviadas, no
seu formato definitivo, no mínimo 10 (dez) originais , sendo que se a compra ultrapassar 10 unidades
(cubículos), deverão ser enviadas l (uma) original para cada cubículo fornecido. Deverão ser enviados
também os arquivos de pontos de todas as curvas “ tempo x corrente “ em disquete ou CD ROM dos
relés de proteção.
OBSERVAÇÃO: Os desenhos com as curvas “Tempo x Corrente” devem ser enviados em papel poliester e
também em fotolitos, após aprovados pela COPEL. Não serão aceitas fotocopias em papel transparente.
2.6.2 Desenhos
Os desenhos deverão ser elaborados utilizando-se de recursos computacionais e executados de acordo
com a especificação técnica 00000-20302-0076/64 e com as normas mencionadas no item “NORMAS
RECOMENDADAS” desta especificação.
Os desenhos deverão ser executados nos formatos (A0, A1, A2, A3, A4 ) padronizados pela ABNT e com
carimbo (legenda) padrão Copel ( a ser fornecido em meio magnético) .
Todos os desenhos referentes ao projeto deverão conter, obrigatoriamente, as seguintes indicações, bem
legíveis:
• Número do Contrato (CT) / Pedido - (Quando aplicavel)
• Nome da subestação.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
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Revisão: 
R02
Data:
26/03/2013
00000-20302-0082/06 Folha: 9/59
• Numero do desenho a ser fornecido pela Copel
Para cada circuito, deverá ser gerado um desenho de cada função (elementar, lógico, fiação, cablagem, etc.),
limitado ao formato A1, para evitar o número exagerado de originais. Caso o fornecedor não possa atender
esta condição, deverá submeter à apreciação da Copel as possíveis alternativas.
Todos os desenhos serão e permanecerão como propriedade exclusiva da Copel, que deles poderá fazer o
uso que desejar. Fica, entretanto, entendido que o fornecedor não será responsabilizado por eventuais erros
ou prejuízos que possam decorrer de sua reutilização.
2.6.3 Procedimentos para Aprovação dos Desenhos
Deverão ser submetidas à aprovação da Copel, 4 (quatro) cópias de boa qualidade de cada desenho e de
cada documento e uma via gravado em midia digital CD-ROM. A Copel terá o prazo máximo de 20 (vinte)
dias, contados a partir do primeiro dia util subsequente a data de recebimento, para o exame dos desenhos
do fornecedor, desde que sejam remetidos numa seqüência lógica, e em boa ordem, o que evitará o exame
de uma quantidade excessiva de desenhos num prazo relativamente curto. Será, então, devolvida ao
fornecedor uma cópia com uma das seguintes anotações:
Liberado
Liberado parcialmente
Não Liberado
As cópias assinaladas "liberado " e "liberado parcialmente" autorizam o fornecedor a iniciar a fabricação ou
aquisição do equipamento referente às partes liberadas.
Sempre que as cópias e/ou desenhos tenham sido marcados "Liberado parcialmente ", ou "Não liberado", o
fornecedor deverá fazer as correções necessárias e deverá submetê-los a uma nova aprovação, em 4
(quatro) cópias nítidas no prazo de 20 (vinte) dias.
O fornecedor deverá fazer, às suas expensas, quaisquer modificações nos desenhos acima definidos,
necessárias para obter a aprovação da Copel.
Se o desenho modificado não puder ser Liberado por não ter atendido as alterações indicadas pela Copel,
qualquer conseqüência, proveniente deste fato, em termos de atraso na entrega dos equipamentos, com as
multas correspondentes, será de responsabilidade do fornecedor.
Todas as revisões deverão ser indicadas por número, data e assunto, num bloco de revisões. Além disso,
todos os desenhos revisados deverão ter sua última revisão claramente indicada. Todas as exigências
aplicáveis aos desenhos deverão ser igualmente aplicadas a recortes de catálogos, ilustrações,
especificações impressas e a quaisquer dados Técnicos submetidos a aprovação.
Quaisquer serviços de fabricação efetuados antes da aprovação dos desenhos, correrão por conta e risco do
fornecedor.
A liberação dos desenhos do fornecedor não o isenta da obrigação de satisfazer todas as exigências desta
especificação técnica, nem da responsabilidade pela correção desses desenhos, após a liberação.
A inspeção e o recebimento dos equipamentos serão feitos com base nos desenhos assinalados com
"Liberados " ou “Liberados para Inspeção”.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇÕES - DESE
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Data:
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2.6.4 Desenhos Definitivos
Após a aprovação dos desenhos, a realização dos ensaios e antes do embarque para entrega dos painéis, o
fornecedor deverá corrigir os desenhos incluindo as eventuais modificações efetuadas nos painéis e
equipamentos durante a fase de aprovação e ensaios. Nos desenhos definitivos não deverão constar as
convenções de revisão.
Os desenhos definitivos deverão ser entregues em meio magnético no formato padrãoDGN do software
Microstation-J ou superior da Intergraph. Os mesmos não deverão conter desenhos de referência ou seja
todos os elementos devem pertencer ao próprio desenho e entregues gravados em midia digital CD-ROM,
ou outro meio a ser aprovado pela COPEL.
Os equipamentos não serão liberados pela Copel sem o procedimento acima descrito.
2.7 DOCUMENTAÇAO TÉCNICA
Juntamente com os desenhos definitivos, o fornecedor deverá entregar, 3 (três) cópias dos manuais e 01 via
gravado em midia digital CD_ROM que deverão conter, no mínimo, o seguinte:
2.7.1 Manuais de Operação
a) Instrução para colocação em serviço.
b) Instrução para operação, ajuste e ensaios na subestação.
c) Instrução para manutenção preventiva e corretiva.
d) Instrução para armazenagem e transporte.
2.7.2 Manuais Técnicos
a) Dados e características técnicas dos relés, dispositivos e acessórios.
b) Atestados de conformidade com as normas internacionais.
c) Catálogos dos componentes.
d) Lista de materiais.
e) Lista de peças sobressalentes.
f) Relação de todos os desenhos que compõem o projeto.
g) Cópia dos desenhos definitivos por circuito.
h) Diagramas eletrônicos e manuais de calibração e manutenção dos relés.
Os manuais de instrução deverão ser enviados, na sua forma final, encadernados em formato A4,
incluindo todos os desenhos definitivos, dobrados e afixados aos manuais técnicos.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇÕES - DESE
Revisão: 
R02
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2.8 DETALHAMENTO PRELIMINAR DO PROJETO
Imediatamente após a emissão da ordem de compra e no prazo de 15 dias , o fornecedor deverá marcar uma
reunião com a Copel, nas instalações da mesma, para o detalhamento preliminar do projeto.
a) Este detalhamento deverá abranger, no mínimo, os seguintes itens:
b) Cronograma de fabricação
c) Modo de apresentação do projeto
d) Conteúdo dos desenhos
e) Simbologia
f) Desenho definitivo em mídia eletrônica
g) Identificação de componentes
h) Outros pontos que o fabricante julgar necessário
2.9 CRONOGRAMA DE FABRICAÇÃO
Dentro de 20 (vinte) dias corridos, contados a partir da data de emissão da ordem de compra, o fornecedor
deverá providenciar um cronograma detalhado do projeto, fabricação e entrega dos painéis e equipamentos
que compõem o sistema.
A partir de então o fornecedor deverá providenciar um novo cronograma de fabricação mensal atualizado ou
deverá confirmar que o cronograma submetido anteriormente continua em vigor. Esses cronogramas
atualizados deverão mostrar as datas e período das operações de aquisição de matéria-prima, engenharia,
fabricação, ensaios de aceitação, embarque e entrega de cada lote do fornecimento, desde a data de início
dos trabalhos até a data de conclusão prevista.
Todos os cronogramas de fabricação e suas respectivas revisões estarão sujeitos à aprovação da Copel e
deverão demonstrar que o fornecimento será executado de maneira e nas datas especificadas na ordem de
compra.
2.10 EMBARQUE E ENTREGA
2.10.1 Responsabilidade
Será de responsabilidade do fornecedor a entrega à Copel, no prazo previsto, de todo equipamento objeto
desta especificação, bem como o fornecimento da embalagem adequada ao transporte.
Qualquer dano no equipamento, ocorrido durante o transporte, devido a inadequação da embalagem, será de
exclusiva responsabilidade do fornecedor.
2.10.2 Embalagem
As embalagens deverão ser suficientes para proteger o conteúdo contra danos que possam vir a ocorrer
durante o trânsito do local de fabricação até o local de instalação, sob condições que envolverão múltiplos
traslados, reenvio, transporte sobre estradas não pavimentadas, armazenamento por longo período e
exposição ao tempo.
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O fornecedor deverá usar seu próprio critério quanto a conveniência das exigências mínimas requeridas
nesta especificação e será, independentemente da aprovação pela Copel, o único responsável pela
qualidade da embalagem.
a) As caixas, engradados e estrados deverão ser construídos de modo adequado às necessidades de
embarque e cintados com fitas de aço com selos em aço prensado.
b) No caso de equipamentos sujeitos a danos causados pela umidade, deverão ser usados revestimentos
impermeáveis e absorventes de umidade, tais como sílica-gel.
c) As embalagens deverão respeitar as legislações existentes sobre transporte, para todo o percurso.
Cada embalagem ou volume deverá ser nitidamente identificada com:
a) Nome do fornecedor
b) Nome da "Copel"
c) Nome da Subestação a que se destina
d) Número e item da ordem de compra
e) Lista de conteúdo
f) Massa total do volume (massa bruta), em kg
As peças sobressalentes, relés de reserva e ferramentas deverão ser embalados em volumes separados,
indicando claramente: "Peças Sobressalentes", "Relés de Reserva" e/ou "Ferramentas".
Podem ser usadas marcações adicionais, necessárias para a facilidade de transporte de equipamento
importado, as quais deverão ser indicadas nas Instruções para embarque.
2.11 FERRAMENTAS, RELÉS DE RESERVA E PEÇAS SOBRESSALENTES
2.11.1 Ferramentas
Os cubículos deverão ser projetados de forma a não necessitar de ferramentas especiais para a montagem,
o manuseio, os testes, a calibração, a manutenção e para os reparos. No entanto, caso sejam necessárias
ferramentas especiais, deverá ser fornecido 1(um) jogo completo para cada subestação, e tais ferramentas
deverão ser relacionadas na proposta e seus preços deverão estar incluídos no preço total do fornecimento.
2.11.2 Relés de Reserva e Peças Sobressalentes
Para as peças sujeitas a desgaste (sobressalentes recomendados pelo proponente), a quantidade proposta
deverá ser relacionada ao período inicial de operação de cinco (5) anos.
As peças sobressalentes deverão ser idênticas às correspondentes no equipamento original, numeração
codificada ou modelo, para facilitar a eventual aquisição e posterior estocagem. A Copel se reserva o direito
de adquirir apenas aqueles itens que em seu julgamento sejam necessários.
O fornecedor deverá, obrigatoriamente, fornecer componentes de consumo tais como fusíveis, lâmpadas, etc.
em quantidades nunca inferiores a 100% do fornecimento total necessário para cada painel, porém em
número nunca inferior a 5 (cinco).
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2.12 ACESSÓRIOS
Deverão ser fornecidos, obrigatoriamente, juntamente com o conjunto blindado os seguintes acessórios:
a) Cavalete para inspeção, que deverá ser fornecido quando o disjuntor tiver o mecanismo na parte inferior
ou for necessário executar qualquer procedimento de manutenção na parte inferior do mesmo. O
cavalete deverá prender o disjuntor em um eixo perpendicular às suas (do disjuntor) faces laterais e
permitir que o mesmo gire 360° em torno deste eixo, através de manivela e caixa de engrenagens.
Deverá haver possibilidade de se fixar o disjuntor em qualquer destas posições para que se tenha acesso
a qualquer ponto do mesmo com segurança.
b) Carrinho (se necessário) para transporte dos disjuntores, adequado para todos os disjuntores do
conjunto, com raio de giro aproximadamente igual à sua diagonal. Este carrinho deverá possuir trava
automática de engate no conjunto blindado e trava de fixação do disjuntor sobre sua plataforma.
c) Extensão para os ensaios de ligar e desligar o disjuntor fora do compartimento.
d) Dispositivo para ligar manualmente o disjuntor.
e) Conjunto de "plugs" para ensaio dos relés.
2.13 TREINAMENTO
2.13.1 Requisitos gerais do treinamento e da participação no desenvolvimento
O treinamento a ser fornecido paraa Copel e a efetiva participação do mesmo no desenvolvimento deverão
cobrir a totalidade do fornecimento dos sistemas de proteção, com nível de detalhamento adequado, nos
diversos aspectos abordados, quais sejam, operação, manutenção e comunicação.
No treinamento ofertado deverão ser utilizados todos os recursos disponíveis, tais como data-show,
notebook, fonte de teste, para facilitar o aprendizado dos profissionais participantes bem como esclarecer
todas as dúvidas de ordem técnica, devendo ser utilizados neste, relés de mesmo modelo e versão de
firmware dos relés constantes do fornecimento. Deverão ser abordados aspectos teóricos dos esquemas de
proteção e de todas as funções disponíveis nos relés fornecidos e softwares utilizados, envolvendo desde a
sua instalação em microcomputador até a comunicação com os relés, parametrização, análise de eventos e
de registros oscilográficos.
A parte prática do curso deverá apresentar rotinas de ensaio de todas as funções de relé e metodologia de
testes utilizados. Deverão ser demostrados os cálculos necessários para o estabelecimento dos valores de
teste de correntes e tensões com o propósito da comprovação das funções dos relés fornecidos.
O instrutor deverá ser um profissional qualificado para responder dúvidas de qualquer espécie sobre os relés
correspondentes.
Os programas aqui determinados são considerados mínimos. O proponente poderá incluir itens adicionais,
caso a tecnologia ofertada ou as condições que definem o fornecimento apontem a necessidade de
complementações, sem perder de vista os dois objetivos principais:
a) Capacitar a equipe para que, quando a Copel receber o sistema desempenhe suas funções de operação,
manutenção e treinamento interno, sem dependência do fornecedor e com abrangência total.
b) Capacitar a equipe para que, ao longo do fornecimento, desempenhe suas funções de participação no
desenvolvimento, acompanhamento e aceitação de forma segura, eficiente e eficaz.
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A equipe de participantes da Copel terá autonomia para pedir a repetição, alteração ou complementação de
qualquer explanação ou mesmo da totalidade de qualquer curso ou atividade correlata, quantas vezes forem
necessárias, até que sejam atingidos os seus objetivos.
Todos os custos decorrentes do fornecimento dos cursos de treinamento e da infra-estrutura necessária à
participação no desenvolvimento ficarão por conta do fornecedor. Os custos referentes à deslocamentos e
estadia da equipe da Copel no período de realização dos mesmos serão por conta da Copel.
O fornecedor deverá enviar para aprovação, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias antes da data
prevista para o início de cada curso, a ementa do mesmo, cabendo à Copel a prazo de 15 (quinze) dias para
sua análise. A Copel, neste prazo, encaminhará ao fornecedor uma cópia da documentação com o carimbo
“APROVADA”, ou, em caso de não aprovação, um documento em anexo descrevendo os motivos da não
aprovação. Neste caso, caberá ao fornecedor realizar as correções e reapresentar a documentação em um
prazo máximo de 10 (dez) dias. Por sua vez a Copel terá mais 15 (quinze) dias para a realização de nova
análise e, assim por diante, até que a documentação seja integralmente aprovada pela Copel.
De qualquer forma, deverá existir um prazo de pelo menos 15 dias entre a aprovação da documentação pela
Copel e o início do curso correspondente, prazo este destinado à Copel providenciar alocação da equipe e
reprogramação das atividades internas.
Os manuais dos relés de proteção que fazem parte do fornecimento deverão ser disponibilizados para a
Copel tão logo a lista de relés definitiva seja aprovada
O fornecedor deverá, para cada curso, indicar os pré-requisitos desejáveis dos participantes.
Todos os cursos expositivos deverão ser ministrados em português e devidamente apostilados. As apostilas
deverão ser compostas por textos e diagramas que descrevam de forma clara e suscinta os relés
respectivos.
Cada participante da COPEL nos curso deverá receber do fornecedor, ao início do curso, um conjunto
completo de toda a documentação utilizada no curso . Não poderá haver recurso didático escrito, tal como
transparências, folhas de questões etc., sem que o mesmo seja distribuído a todos os alunos, nos conjuntos
de documentos.
2.13.2 Programas dos cursos
Este documento deverá descrever individualmente o curso a ser realizado, e conter no mínimo, as seguintes
informações:
a) Objetivo do curso;
b) Locais e datas de realização;
c) Cargas horária das partes teórica e prática;
d) Conteúdo detalhado da parte teórica;
e) Experimentos práticos que serão realizados;
f) programação executiva, com seqüência cronológica e duração dos tópicos abordados, objetivos de cada
tópico, critérios de avaliação do aproveitamento etc.;
g) Recursos didáticos empregados;
h) Relação de documentos de suporte que serão utilizados;
i) Instituições subcontratadas, se for o caso;
j) Nomes e currículos dos instrutores.
O fornecedor deverá apresentar um plano de curso contendo assunto, objetivo, duração e meios utilizados
por item abordado; no mínimo deverão ser abordados os temas: 
Reles e sistemas de Proteção
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software de comunicação, sua instalação e configuração, características, relatórios, oscilografia, registro de
eventos; diagrama de blocos do hardware do relé; cobertura da função de auto-teste; funções de proteção do
relé, detalhamento da parametrização dos relés; detalhamento do cálculo de corrente e tensões utilizados
para ensaios; ensaio das funções.
Disjuntores 15kV
Projeto; Controle de qualidade do fabricante para materiais e serviços (etapas de fabricação); Fabricação,
montagem, desmontagem e ajustes da câmara de interrupção e do mecanismo de acionamento;
Componentes e esquemas elétricos; Desempenho de equipamentos; Operação e manutenção;
 
Cubículos 15kV
Projeto; Controle de qualidade do fabricante para materiais e serviços (etapas de fabricação); Fabricação e
montagem, Mecanismo de inserção do disjuntor (ajustes ); Contatos fixos dos disjuntores (ajustes), Demais
componentes e esquemas elétricos; Desempenho de equipamentos; Operação e manutenção;
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3 INSPEÇÃO E ENSAIOS
3.1.1 Condições Gerais
O equipamento deverá ser submetido a inspeção e ensaios pelo fornecedor, na presença do inspetor da
Copel, de acordo com os requisitos destas especificações e das normas aplicáveis. A Copel reserva-se o
direito de inspecionar e ensaiar o equipamento abrangido por estas especificações durante o período de
fabricação, na época do embarque ou quando achar necessário. O fornecedor deverá permitir livre acesso a
todas as dependências onde o equipamento estiver em fabricação, laboratórios, local de embalagem, e
deverá fornecer pessoal qualificado para prestar informações e para realizar os ensaios.
As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios de recebimento
correrão por conta do fornecedor. Para ensaios exigidos pela COPEL, não constantes nos ensaios de
recebimento, será pago o preço a ser cotado pelo fornecedor e aceitos pela Copel.
O fornecedor deverá enviar à Copel ou ao seu representante credenciado, dentro de 15 (quinze) dias a
contar da data de recebimento da ordem de compra, o plano de inspeção e testes (PIT) juntamente com três
cópias dos formulários a serem preenchidos durante os ensaios de recebimento; o PIT e os formulários serão
devolvidos, aprovados ou com alterações julgadas necessárias.O fornecedor deverá avisar à Copel ou ao seu representante credenciado com antecedência de 15 (quinze)
dias, sobre as datas em que o equipamento estará pronto para ensaio.
A inspeção ou sua omissão, bem como a aceitação pela Copel, não eximirão o fornecedor de sua
responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concordância com a ordem de compra e estas
especificações, nem invalidarão ou restringirão qualquer reclamação posterior que a Copel venha a fazer,
baseada na existência de equipamento ou material inadequado ou defeituoso.
3.1.2 Relatórios dos Ensaios
O fornecedor deverá apresentar três cópias dos relatórios dos ensaios realizados, com as indicações
(métodos, instrumentos e constantes empregadas), necessárias à sua perfeita compreensão. Estes relatórios
deverão conter os nomes da Copel e do fornecedor, os números da ordem de compra e da ordem de
fabricação, local e data dos ensaios, certificados de aferição dos instrumentos, características e quantidades
dos equipamentos submetido a ensaios e os resultados destes.
Todas as vias dos relatórios deverão ser assinadas pelo encarregado dos ensaios, por um funcionário
categorizado do fornecedor e pelo inspetor que deverá remetê-las à Copel.
No caso da Copel dispensar a presença do Inspetor na inspeção e ensaios, o fornecedor apresentará, além
dos referidos relatórios, a garantia da autenticidade dos resultados. Esta garantia poderá ser dada num item
do relatório ou através de um certificado devidamente assinado por funcionário categorizado.
3.1.3 Aceitação e Rejeição
Somente será aceito equipamento que apresentar características técnicas e construtivas de acordo com
estas especificações.
A rejeição do equipamento, em virtude de falhas apresentadas ao ser submetido à inspeção e aos ensaios ou
a sua não concordância com a ordem de compra ou com estas especificações, não eximirá o fornecedor de
sua responsabilidade em fornecer o equipamento na data de entrega prometida. Se na opinião da Copel, tal
rejeição tornar impraticável a entrega, pelo fornecedor, na data prometida ou se tudo indicar que o fornecedor
seja incapaz de satisfazer aos requisitos exigidos, a Copel reserva-se o direito de rescindir todas as suas
obrigações e comprar o equipamento em outra fonte, sendo o fornecedor considerado como infrator da
ordem de compra e sujeito às penalidades aplicáveis ao caso.
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3.1.4 Ensaios de Tipo
O proponente deverá fornecer, junto com a proposta, uma cópia autenticada de cada um dos ensaios de tipo
aplicáveis ao equipamento, reservando-se à Copel o direito de desqualificar propostas que não cumprirem
este requisito.
Não serão aceitos certificados de ensaios de tipo datados com mais de 10 anos.
O proponente deverá também informar, na proposta, o custo unitário para a realização dos ensaios de tipo
abaixo relacionados e não constantes dos ensaios de recebimento, ficando a execução destes ensaios
inteiramente à opção da Copel, e devendo constar em Contrato /Pedido.
Os ensaios de tipo, quando exigidos, serão realizados na presença do inspetor da Copel.
Caso o equipamento não passe nos ensaios especificados, o fornecedor apresentará, antes que os ensaios
sejam repetidos, um relatório detalhado dos defeitos encontrados e como forma corrigidos.
Os ensaios de tipo são os seguinte:
a) Ensaio de tensão suportável nominal a frequência industrial.
b) Ensaio de tensão suportável nominal de impulso atmosférico.
c) Ensaio de tensão de extinção de descargas parciais.
d) Ensaio de tensão aplicada à cobertura isolante das barras.
e) Ensaios para comprovar a capacidade do disjuntor em estabelecer e interromper correntes de curto-
circuito.
f) Ensaios de corrente de curta duração em circuitos principais e em circuitos de aterramento.
g) Ensaios de elevação de temperatura.
h) Ensaios de funcionamento mecânico.
i) Ensaios de sequência de operação.
j) Funcionamento elétrico e fiação de controle.
k) Medição das resistências ôhmicas do circuito principal do disjuntor, das barras e conexões.
l) Ensaio de graus de proteção.
m) Ensaio de explosão por curto-circuito interno, para verificar a proteção de pessoas contra efeitos
elétricos perigosos.
3.1.5 Ensaios de Recebimento
O fornecedor deverá realizar, na presença do inspetor da Copel, os ensaios de recebimento abaixo
relacionados (incluindo-se os ensaios considerados de tipo), a fim de verificar a qualidade e a
uniformidade da mão-de-obra e dos materiais empregados na fabricação do equipamento considerado em
100% do lote.
Os custos dos ensaios de recebimento deverão estar incluídos no preço do equipamento.
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a) Ensaio de tensão suportável à freqüência industrial.
b) Ensaios de tensão de extinção de descargas parciais.
c) Medição das resistências ôhmicas do circuito principal do disjuntor.
d) Ensaios de funcionamento mecânico.
e) Simultaneidade dos contatos.
f) Funcionamento do motor e bobinas de operação.
g) Tempo de carregamento do sistema de acionamento.
h) Ensaios de seqüência de operação.
i) Funcionamento elétrico e fiação de controle.
j) Verificação das resistências de aquecimento e lâmpadas de iluminação.
k) Verificação dos aterramentos dos compartimentos.
l) Ensaios nos disjuntores, conforme prescrito na especificação 00000-20302-0083/95.
m) Ensaios nos transformadores de corrente, conforme prescrito na especificação 00000-20302-0094/42.
n) Ensaios nos transformadores de potencial, conforme prescrito na especificação 00000-20302-0096/00.
o) Ensaios nos pára-raios, conforme prescrito na especificação 00000-20302-0088/14.
p) Ensaios nos reles de proteção , conforme prescrito na especificação 00000-20302-0110/11.
q) Verificação das dimensões, espessuras, cor e disposição dos relés de proteção e componentes conforme
projeto e catálogos;
r) Ensaios de tensão aplicada em todos os relés de proteção (ensaio de tensão aplicada ao dielétrico,
conforme IEC 255-5, na tensão de 2kV, 60Hz, 1 minuto);
s) Ensaio funcional em todos os relés de proteção. Os mesmos serão testados com aplicação de sinais de
CA e CC de forma a se verificar todas as funções constantes nos catálogos bem como as tolerâncias
nominais. O fabricante deverá prever ensaiadores de relés tipo fonte ativa, cronômetros e medidores de
precisão para aplicação de grandezas de atuação. Também deverá prever microcomputadores e
software adequado para verificação das funções de oscilografia, parametrização e comunicação remota.
Ensaio de Tempo x Corrente nos Relés de proteção para pelo menos: 2 (duas) curvas rápidas e 2 (duas)
curvas lentas para os sensores de fase , neutro e SEF; com características ( Inversa, Muito Inversa,
Extremamente Inversa , Tempo Definido e Modificada (Tempo Mínimo de Resposta (MRT) ,
Multiplicador(Vertical multiplier/Time Dial), Adicional de Tempo(constant time adder). Ensaio das funções
CLP(Cold Load Pickup), Bloqueio por alta corrente ( High Current Lockout ), Abertura instantânea
(Instantaneos Trip), religamento automático, etc...) e todas as demais funções do rele de proteção para
pelo menos os seguintes múltiplos da corrente de disparo ( 1, 2, 6, 8, 20 vezes).
NOTA: Os relés de proteção deverão ser ensaiados nas instalações dos seus fabricantes antes de
serem enviados ao fabricante do cubículo. Apenas no caso do fabricante do cubículo também
ser o fabricante dos relés, os ensaios dos relés poderão ser feito em conjunto com o do
cubículo. De qualquer forma o plano de teste deve ser aprovado antecipadamente pela Copel,
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conforme item CRONOGRAMA DE FABRICAÇÃO.
a) Após receber o PIT (Plano de Inspeção e Testes) dos ensaios de aceitação do relé em
fábrica, a COPEL analisará e aprovará caso este atenda às suas necessidades.
b) Antes de os ensaios em fábrica serem iniciados, a COPEL verificará os certificados de
calibração dos instrumentos de medição a serem utilizados.
c) O início dos ensaios fica condicionado a estarem as calibrações desses instrumentos
dentro das tolerâncias admissíveis e dos prazos de validades.
d) Seguindo o PIT, deverão ser verificadas todas as funções do relé descritas no manual do
FABRICANTE, mesmo aquelas não requeridas por estas Especificações.
4 INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA
Deverão ser fornecidas as informações pedidas nestas especificações e outras julgadas de interesse pelo
proponente.
As informações poderão ser apresentadas na forma julgada mais conveniente pelo proponente.
No mínimo, deverão ser fornecidas as seguintes publicações ou informações, para cada tipo de equipamento,
quando aplicáveis:
a) Relação completa de todos os equipamentos e componentes, por conjunto blindado, indicando suas
respectivas funções, com número ANSI, acompanhada de catálogos e/ou instruções técnicas contendo
características e funcionamento desses elementos.
b) Esquemas elétricos e de ligações.
c) Cópias de normas de fabricação de organizações não mencionadas no item específico desta
especificações.
d) Peso líquido e peso bruto para transporte de uma unidade, dimensões do encaixotamento de uma
unidade, embalagem padrão para transporte, e peso bruto do conjunto.
e) Desenho de contorno do equipamento com indicação das dimensões externas, detalhes de fixação e dos
olhais de suspensão do equipamento.
f) Detalhes completos de projeto e descrição do funcionamento, construção, bem como material e
espessura de chapas.
g) Características elétricas, curvas de classe de exatidão, correntes térmica e dinâmica nominais e curvas
de saturação (para TC).
h) Cargas de impacto na abertura e fechamento (disjuntores).
i) Dispositivos para manuseio do disjuntor.
j) Relação dos ensaios de rotina efetuados na fábrica em equipamento semelhante.
k) Cópias de todos os ensaios de tipo efetuados em todos os equipamentos propostos.
l) Relação codificada de peças sobressalentes, recomendadas para um período não inferior a 10 (dez)
anos.
m) Relação dos acessórios.
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n) Lista de exceções ou desvios destas especificações.
o) Preencher os formulários com o Título “Características Técnicas”. 
A Copel reserva-se o direito de desqualificar as propostas incompletas, sem as informações acima
especificadas, ou que não possibilitem a perfeita identificação dos equipamentos, acessórios e
sobressalentes propostos.
4.1 FOLHAS DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
É obrigatória a apresentação das folhas de características técnicas, devidamente preenchidas, assinadas e
datas, que se encontram anexas a esta especificação, ou nas especificações mencionadas.
4.1.1 Preenchimento
Deverão ser preenchidos todos os campos da coluna PROPOSTA, as quais deverão conter:
a) As características reais dos equipamentos propostos, mesmo que difiram das características
especificadas;
b) Número ou referência do(s) desenho(s) do fornecedor, nas linhas reservadas a desenhos;
c) Número ou referência dos certificados de ensaio, nas linhas reservadas aos ensaios de tipo;
d) Nos itens onde aparecem a palavra "NECESSÁRIO" (que possua) na coluna especificação Copel o
proponente deverá preencher a coluna especificação proposta com as palavras "POSSUI" ou "NÃO
POSSUI", conforme as características reais do relé;
e) Nos casos em que houver referência do tipo "vide catalogo", "vide proposta" etc, deverão ser indicados
os números do item e da página, respectivos, onde se encontram os dados referidos;
f) A falta de preenchimento de algumas linhas será interpretada pela Copel como concordância do
proponente com as características especificadas. Caso determinadas características especificadas não
se apliquem ao equipamento proposto, o proponente deverá anotar no local correspondente a sigla "NA"
(não aplicável).
g) Na eventualidade dos valores de algumas características propostas serem baseadas em normas
diferentes das especificadas o Proponente deverá anotar junto aos valores a norma de referência.
NOTA: se as folhas em anexo não forem suficientes, deve-se tirar tantas cópias quantas forem
necessárias, em função do número de relés ofertados.
4.1.2 Aceitação das Características Propostas
Não serão aceitos pela Copel itens da proposta que não forem acompanhados das correspondentes cópias
das folhas de características técnicas constantes nestas especificações.
A aceitação de características técnicas inferiores às especificadas ficará a critério exclusivo da Copel,
porém, será dada preferência aos equipamentos com valores ou características iguais ou superiores aos
especificados.
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4.1.3 Garantia das Características Propostas
As características indicadas pelo proponente nas folhas de características técnicas serão consideradas como
garantia técnica da proposta e prevalecerão sobre qualquer desenho, manual, catálogo ou publicação que
sejam anexados à proposta.
As ressalvas às características especificadas deverão ser devidamente indicadas e esclarecidas; caso
contrário prevalecerão as características desta especificação
5 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO CONJUNTO BLINDADO
O conjunto de manobra e controle blindado (Metal-Clad), para uso interno, deverá ser construído com grau
de proteção mínimo IP51, para invólucro metálico e IP4X para os compartimentos.
5.1 DIMENSÕES
A profundidade máxima de cada conjunto de manobra e controle blindado deverá ser de 2900mm, a largura
máxima de 1000mm e a altura máxima de 2300mm
O duto metálico que contem as barras que interligam os conjuntos de manobras e controles blindados de filas
diferentes, deverá ser aéreo, e a parte mais alta não deverá ficar a mais de 3000mm do solo.
5.2 INVÓLUCRO METÁLICO E ESTRUTURA
Os compartimentos deverão ser construídos em chapas de aço com espessura mínima recomendada de 3,0
mm (chapa nº 11), convenientemente reforçados para impedir deformações e empenamentos.
A estrutura deverá ser dotada de perfis adequados para assentamento em base de concreto (laje). Deverão
ser fornecidos também os necessários parafusos chumbadores.
O conjunto blindado deverá ser provido de recursos mecânicos tais que possibilitem deslocamentos ou
içamentos de grupos de unidades, sem causar deformações permanentes ou transitórias que venham a
acarretar anomalias, tais como o não fechamento das portas, empenamento dos painéis, etc.
Os compartimentos deverão possuir, no teto, tampas adequadamente dimensionadas, para alívio de
pressões originária da expansão dos gases decorrentes de eventuais explosões internas, devidamente
protegidas contra entrada de poeira e insetos.
5.3 PORTAS
Os compartimentos deverão possuir portas frontais e traseiras, para inspeção e remoção dos equipamentos,
com trincos adequados ao grau de proteção exigido.
Nas portas frontais serão montados os equipamentos de comando, controle, sinalização, proteção e medição
As portas deverão possuir venezianas para ventilação, protegidas contra a penetração de insetos
As portas frontais, depois de abertas, não deverão prejudicar o acesso ou a extração do disjuntor, mesmo
após a instalação dos aparelhosna porta.
As portas, quando totalmente abertas, possuirão um dispositivo para impedir seu fechamento indevido.
Entre as portas traseiras e os barramento deverá haver uma tela metálica de proteção, com malhas
quadradas de 2,5 X 2,5 cm, com aviso de perigo. A fixação da tela deverá ser com dobradiças e parafusos,
de forma que para a sua remoção seja necessária a utilização de ferramentas.
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5.4 MATERIAIS E ACABAMENTO
Todos os materiais isolantes do conjunto blindado serão não higroscópicos ou, em caso de impossibilidade,
devidamente tratados e protegidos contra a umidade.
As superfícies dos materiais isolantes não deverão permitir acúmulo de poeira e outras impurezas que
possam se constituir em caminhos para descargas elétricas.
Deverão ser previstas, no projeto, as expansões e contrações devido a mudanças de temperatura nos
barramentos, compartimentos, etc.
Todas as porcas em partes móveis, sujeitas a expansões e contrações devido a variações de temperatura,
serão fixadas com arruelas de pressão ou outro dispositivo de travamento para prevenir a perda das porcas.
As laterais do conjunto blindado deverão ter as bordas dobradas de tal forma que os parafusos de fixação à
estrutura do compartimento não apareçam externamente.
Todos os equipamentos e acessórios deverão ser instalados de forma que seja facilitada sua remoção na
ocasião da manutenção. Estes equipamentos e acessórios deverão ser devidamente compartimentados para
evitar riscos de acidentes com partes energizadas.
5.4.1 Pintura e Proteção contra Corrosão
Todas as superfícies a serem pintadas deverão ser tratadas de modo a eliminar respingos de solda, carepas,
rebarbas, cantos, oxidações, óleos e sujeiras.
Todas as superfícies metálicas de painel deverão receber tratamento anticorrosivo e acabamento final
adequados, conforme procedimento usual do fabricante.
A pintura final deverá ser na cor cinza claro, semi-fosco, referência Munsell N 6.5, espessura mínima de 50
micrômetros.
Quando solicitado formalmente pela Copel, amostras pintadas deverão ser submetidas à análise da Copel,
juntamente com os desenhos do fornecedor para aprovação, constituídas por 3(três) corpos de prova, em
chapa de aço com tratamento e pintura, nas dimensões de 200x100 mm, sendo que a pintura deverá ocupar
3/4 do corpo de prova e o restante deverá apresentar apenas o tratamento de superfície e com tratamento
anticorrosivo.
As tintas deverão ser de qualidade tal que defeitos na pintura, durante o transporte ou a instalação, possam
ser corretamente reparados, no campo, com tinta que deverá ser fornecida com os painéis.
5.5 IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
As placas de identificação do fornecedor, quando houverem, indicando o nome da empresa e data de
fabricação (mês e ano), deverão ser afixadas na face posterior do conjunto blindado.
5.6 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO
A placa de identificação do conjunto blindado deverá possuir no mínimo as seguintes informações:
a) Nome do Fabricante
b) Referência do Fabricante
c) Ano de fabricação
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d) Número da ordem de compra da Copel
e) Tipo do Conjunto Blindado (modelo)
f) Tensão nominal
g) Freqüência nominal
h) Corrente nominal
i) Nível de isolamento
j) Capacidade de interrupção nominal simétrica de curto-circuito
k) Massa
l) Uso interno
m) Grau de proteção
A placa poderá ser de aço inoxidável ou de alumínio anodizado, localizada de modo a permitir fácil
visualização sem a necessidade de abertura de portas ou remoção de cobertura.
Cada conjunto blindado deverá possuir uma placa contendo o diagrama unifilar simplificado, com as
principais características elétricas dos respectivos equipamentos e executada em aço inoxidável, alumínio
anodizado ou substituídos pelo painel mímico dos reles de proteção quando aplicável.
As identificações frontais e posteriores dos circuitos de cada conjunto blindado deverá ser executada em
placas de acrílico aparafusadas, com letras pretas em fundo branco de tamanho adequado para permitir fácil
leitura. Em cada conjunto blindado, deverão ser instaladas 2 (duas) placas de identificação de circuito.
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6 CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS E COMPONENTES
6.1 DISJUNTORES
Os disjuntores deverão ser tripolares, extraíveis, montados em carrinho e intercambiáveis conforme item
INTERCAMBIABILIDADE. Deverão atender a todos os requisitos específicos constantes nos itens referentes
as CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS.
Os disjuntores deverão ser com meio de extinção do arco à vácuo.
Os disjuntores deverão ser com meio de isolamento a ar ou gás SF-6.
6.1.1 Mecanismo de Operação
O mecanismo de operação poderá ser a mola pré-carregada por motor ou baseado em atuador magnético,
em qualquer dos casos o mesmo devera possibilitar operação manual do seu mecanismo.
A fonte de acumulação de energia, para as operações de abertura e fechamento, deverá ser única para os
três polos do disjuntor.
Os disjuntores deverão ser de abertura mecânica e eletricamente livre ("trip-free"), permitindo o desligamento
dos mesmos em qualquer posição, durante a operação de fechamento.
O mecanismo de operação deverá ser provido de um contador de operações, de fácil leitura, indicando o
número de aberturas dos disjuntores.
Os disjuntores deverão ser providos de dispositivo manual convenientemente localizado para rápido
desligamento em emergência e protegido contra disparo acidental.
Os disjuntores deverão possuir uma chave auxiliar com 10 (dez) contatos livres (cinco NA e cinco NF) para
utilização nos esquemas elétricos de proteção e controle, os quais deverão ser estacionários, não sendo
aceitos relés auxiliares multiplicadores de contatos.
O mecanismo de operação deverá ser facilmente acessível, a fim de permitir ajustes, lubrificações, reparos
ou substituições.
Deverão existir indicadores mecânicos de posição, facilmente visíveis, para indicação de disjuntor ABERTO
ou FECHADO e de molas carregadas, bem como intertravamentos que impeçam aproximar ou afastar o
disjuntor do barramento quando o disjuntor estiver na posição " FECHADO".
O sistema de acumulação de energia a mola pré-carregada deverá ser adequado para um ciclo completo
"abertura-fechamento-abertura" sem acionar o motor. Este deverá recarregar as molas em, no máximo, 5
(cinco) segundos.
Os mecanismos a mola pré-carregada deverão conter uma manivela para possibilitar também o
carregamento manual. Na inserção da manivela deve desabilitar o circuito de comando elétrico.
O motor do sistema de acumulação de energia deverá ser para 125 VCC. O circuito deverá incluir disjuntor
termomagnético curva D adequado e de boa qualidade, com indicação de atuação.
6.1.2 Circuito de Comando
A tensão nominal do circuito de comando deverá ser de 125VCC, no entanto, deverá operar na faixa de 105V
a 140V no fechamento e 87,5V a 140V na abertura.
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O circuito de comando deverá possuir as seguintes características básicas:
a) Completar a operação de fechamento, após o comando inicial, sem precisar manter a chave de comando
ligada até o final da operação.
b) Produzir somente uma operação de fechamento para cada acionamento manual do contato de
fechamento da chave de comando ("antibombeamento").
c) Evitar operação de abertura do mecanismo se o disjuntor estiver na posição "aberto".
d) Evitar operação de fechamentodo mecanismo se o disjuntor estiver na posição "fechado", ou no
processo de abertura ou recebendo um sinal para abrir.
e) Executar operação de fechamento somente se o mecanismo de operação mecanicamente livre estiver
travado.
6.1.3 Aterramento da carcaça do disjuntor
A carcaça do disjuntor deverá ser aterrada automaticamente quando o disjuntor for inserido na posição de
serviço.
6.1.4 Intercambiabilidade
Todos os disjuntores extraíveis de mesmo tipo e características deverão ser física e eletricamente
intercambiáveis nos correspondentes elementos estacionários. Disjuntores de tipos e características
diferentes não deverão ser intercambiáveis. Se todos os disjuntores forem iguais em suas dimensões físicas,
deverá haver um dispositivo que impeça a utilização de disjuntor de 1250A em compartimento
correspondente a disjuntor de 2500A.
6.1.5 Roletes e Puxadores do Disjuntor
O disjuntor deverá possuir roletes adequados para permitir o seu movimento sem grande esforço. Deverão
ser colocados puxadores adequados no disjuntor a fim de permitir uma melhor movimentação.
6.2 TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
Os transformadores de corrente deverão ser do tipo seco, para instalação interna, e satisfazer aos requisitos
específicos constantes no item referente as CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS.
Os transformadores de corrente deverão suportar os esforços mecânicos, elétricos e térmicos a que possam
estar sujeitos pela abertura, fechamento, interrupção e corrente de curta duração, de acordo com a
capacidade do disjuntor associado.
Os transformadores de corrente deverão ser instalados obedecendo rigorosamente o posicionamento
imposto pelo diagrama unifilar.
Os secundários de todos os transformadores de corrente deverão estar voltados para o lado da porta dos
compartimentos, para facilidade de acesso.
A placa de identificação deve ser voltada para o lado da porta e de facil visibilidade.
O enrolamento secundário dos TC de relação múltipla deverá, normalmente, possuir 5 (cinco) derivações,
todas para a corrente nominal de 5A, com as seguintes relações padronizadas:
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• Relações: 3000/2500/2200/2000/1500/1200/1000/800/600/500/400/300/200/100/50-5A.
6.3 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
Os transformadores de potencial deverão ser do tipo seco, para instalação interna, e satisfazer aos requisitos
específicos constantes no item referente as CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS.
Os transformadores de potencial deverão suportar os esforços mecânicos, elétricos e térmicos a que
possam estar sujeitos.
Os transformadores de potencial deverão ser instalados obedecendo posicionamento indicado pelo
diagrama unifilar.
Os secundários de todos os transformadores de potencial deverão estar voltados para o lado da porta dos
compartimentos, para facilidade de acesso.
A placa de identificação deve ser voltada para o lado da porta e de facil visibilidade.
6.4 PÁRA-RAIOS
Em todos os compartimentos de circuitos de saída de alimentadores e de bancos de capacitores deverão ser
instalados pára-raios do tipo óxido metálico, 15kV, classe 10kA. As características técnicas dos pára-raios
constam no item referente as CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS.
6.5 SECIONADOR
O secionador deverá ser tripolar com comando manual e elétrico em grupo, com operação acessível pela
parte frontal do compartimento, com contatos auxiliares, indicador de posição (aberto-fechado) e bloqueio
eletromecânico. As características técnicas do secionador constam no item referente as CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS.
6.6 BARRAMENTOS
Os barramentos deverão ser de cobre eletrolítico, tensão nominal 13,8kV, nível de isolamento nominal
95/34kV, 60Hz, para 2500A, dimensionados sem que haja aquecimento, fixados rigidamente à estrutura por
meio de suportes isolantes, devendo suportar os esforços mecânicos, térmicos e elétricos correspondentes à
corrente de curto-circuito de 25kA (valor eficaz) e 65kA (valor de crista).
Deverão ser montados de forma a evitar a possibilidade de qualquer contato acidental.
As barras coletoras, para interligação dos disjuntores, TC, terminações, etc., deverão possuir as mesmas
características dos barramentos.
Nas conexões das partes condutoras, deverão ser usados parafusos, porcas e arruelas de material não
ferroso, aço inoxidável comprovadamente adequados, resistentes à corrosão, à cristalização e os efeitos
indutivos . As uniões metálicas deverão ser compatíveis tendo em vista a possibilidade de ocorrer corrosão
galvânica.
A identificação de seqüência de fases do barramento, em todos os desenhos, deverá ser a seguinte: Azul (A),
Branco (B), Vermelho (V) da esquerda para a direita, de cima para baixo e da frente para trás, olhando-se o
conjunto blindado de frente (lado de extração dos disjuntores).
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A fixação dos barramentos aos seus suportes isolantes deverá ser feita também por parafusos, porcas e
arruelas de material não ferroso.
Os contatos ou conexões no circuito principal e nas derivações de alta tensão deverão ser revestidos de
prata. O circuito principal deve conter o menor número possível de emendas. Todos os terminais ou contatos
ou pontos de conexões dos barramentos de derivações de alimentadores deverão ser revestidos de prata.
Os barramentos deverão ser totalmente isolados. As conexões deverão ser completamente cobertas por
material isolante e a cobertura isolante deverá ser de tal modo que nestes pontos a isolação seja igual à
isolação moldada dos barramentos.
Todas as emendas nos barramentos de alta tensão deverão ser completamente isoladas na fábrica,
excetuando-se apenas as que necessitam permanecer abertas para efeito de transporte. As emendas do
barramento no campo correrão por conta do fornecedor.
6.7 DUTO DE BARRAMENTO
 
 Para interligação das duas partes do conjunto blindado, deverá ser fornecido um duto metálico, dentro do
qual passará o barramento.
O duto deverá ser construído em chapas de aço com espessura mínima de 3,0mm (chapa n° 11),
convenientemente reforçadas para impedir deformações e empenamentos.
 
O duto deverá possuir, no teto, tampas adequadamente dimensionadas para alívio de pressões originárias da
expansão dos gases decorrentes de eventuais explosões internas, devidamente protegidas contra a entrada
de poeira e insetos, bem como ser provido de venezianas para ventilação, estrategicamente colocadas e
devidamente protegidas.
O barramento, no interior do duto, deverá atender a todos os requisitos constantes no item BARRAMENTOS
destas especificações.
 
O acabamento do duto deverá obedecer ao disposto no PINTURA E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
desta especificação.
Deverão ser previstos resistores de aquecimento para o interior do duto, caso o aquecimento produzido
pelos resistores instalados nos compartimentos das extremidades do duto não seja suficiente.
6.8 BARRA DE ATERRAMENTO
Deverá ser prevista uma barra de aterramento, montada internamente, a qual deverá ligar eletricamente
todas as unidades do conjunto blindado.
Transformadores de instrumentos, invólucro metálico dos instrumentos, medidores, relés e dispositivos
similares deverão ser adequadamente aterrados por parafusos metálicos, e as camadas não condutoras, tais
como pinturas, deverão ser removidas para assegurar bom contato elétrico.
 
Deverão ser previstos meios para ligação do conjunto blindado à malha de aterramento da subestação.
A ligação à terra dos elementos removíveis deverá ser feita de forma a permitir que estes fiquem aterrados,
quando estiverem sendo removidos, até que seja atingida uma distância

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