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Aula 10.1 Tratamento de Resíduos Sólidos

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AULA 10 – Tratamento de 
Resíduos Sólidos (Parte I/IV) 
Liliane Rodrigues 
Eng. Ambiental e Segurança no Trabalho 
1 
Curso Técnico em Meio Ambiente 
Microbiologia Ambiental 
 
 
RESÍDUOS SÓLIDOS: 
Princípios, Definição, 
Características e Classificação 
 
• Consumo = produção RS 
 
• Disposição do Lixo em “Lixões” 
 
• Doenças 
 
• Poluições do solo, água, ar e visual 
 
• Subemprego – catadores / recicladores 
REFLEXÕES 
REFLEXÕES 
Produção de RS está diretamente relacionado com a época em que 
vivemos, bem como o modo de vida da população, ou seja, com a 
condição econômica da população 
REFLEXÕES 
REFLEXÕES 
REFLEXÕES 
REFLEXÕES – e-lixo 
REFLEXÕES - RJ 
RS: UM PROBLEMA DE CARÁTER 
SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO 
 
1º - POLUIÇÃO DO SOLO: alterando suas características físico-químicas, 
representará uma séria ameaça à saúde pública tornando-se ambiente 
propício ao desenvolvimento de transmissores de doenças 
 
2º - POLUIÇÃO DA ÁGUA: alterando as características do ambiente 
aquático, através da percolação do líquido gerado pela decomposição da 
matéria orgânica 
 
3º - POLUIÇÃO DO AR: provocando formação de gases naturais na massa 
de lixo, pela decomposição dos resíduos com e sem a presença de 
oxigênio no meio 
 
4° POLUIÇÃO VISUAL: altera a estética do ambiente, prejudicando o valor 
das propriedades 
DESTINAÇÃO INADEQUADA RS 
 
PRINCÍPIOS 
 
 
 
3 R’S – RECICLAR, REUTILIZAR E REDUZIR 
 
• RECICLAR – utilizar o resíduo como matéria-prima 
para fabricar outro produto – papel sulfite em 
papelão 
• REUTILIZAR – usar novamente algo que foi 
fabricado com mesmo fim - garra retornável de 
Coca-Cola 
• REDUZIR – volume de resíduos – campanha do Pão 
de Açúcar para deixar embalagens das compras 
REFLEXÕES - ONTEM 
REFLEXÕES - HOJE 
5 R’s - RECICLAR, REUTILIZAR, REDUZIR, REAPROVEITAR E REPENSAR 
 
• REAPROVEITAR – usar novamente algo que foi 
fabricado com outro fim - garra pet de refrigerante 
coca-cola para colocar água 
 
• REPENSAR – agimos na vida automaticamente, sem 
analisarmos o que estamos fazendo (ética) - Evitamos 
a compra de produtos que possuem elementos 
tóxicos ou perigosos? 
 
REFLEXÕES - HOJE 
REFLEXÕES - AMANHÃ 
7 R’s - Reciclar, Reutilizar, Reduzir , Reaproveitar, Repensar, RECUSAR e RECUPERAR 
 
• RECUSAR - É dizer NÃO aos produtos que agridam 
o meio ambiente – Produtos que fazem teste em 
animais 
• RECUPERAR - Temos de recuperar o que foi 
danificado – Fazer customização em uma calça 
rasgada 
REFLEXÕES - AMANHÃ 
REFLEXÕES - DESEJADO 
• REINVENTAR - uma nova maneira de: 
 viver, 
 consumir, 
 produzir, 
 transportar, 
 Armazenar, 
 e até prestar serviços financeiros. 
REFLEXÕES - DESEJADO 
COMPARAÇÕES 
1º MOMENTO 
(ONTEM) 
2º MOMENTO 
(HOJE) 
3º MOMENTO 
(AMANHÃ) 
OBSERVAÇÃO 
3 R’s 5 R’s 7 R’s DESEJADO 
1- Reduzir 
2- Reutilizar 
3- Reciclar 
1- Reduzir 
2- Reutilizar 
3- Reaproveitar 
4- Reciclar 
5- Repensar 
1- Reduzir 
2- Reutilizar 
3- Reaproveitar 
4- Reciclar 
5- Repensar 
6- Recusar 
7- Recuperar 
O mais importante de 
tudo: 
REINVENTAR uma nova 
maneira de: 
viver, 
consumir, 
produzir, 
transportar, 
armazenar 
e até prestar serviços 
financeiros 
COMPARAÇÕES R’s 
 
DEFINIÇÕES 
 
 
DEFINIÇÃO 
 
 
LIXO = RESÍDUOS SÓLIDOS?! 
QUESTÃO!!!!! 
 
É tudo aquilo que não se quer mais e se 
joga fora; coisas inúteis, velhas e sem 
valor (Dicionário de Aurélio) 
LIXO 
 
Restos das atividades humanas, 
considerados pelos geradores como inúteis, 
indesejáveis ou descartáveis, podendo-se 
apresentar no estado sólido, semi-sólido, ou 
líquido, que não seja passível de tratamento 
convencional (ABNT, NBR 10004) 
 
LIXO 
São materiais gerados a partir de 
atividades de origem industrial, 
doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, 
de varrição entre outras e podem ser 
utilizados como matéria-prima 
RESÍDUOS 
Definição anterior + Ainda ..... 
– lodos provenientes de sistemas de tratamento de 
água e esgotos 
– material gerados em equipamentos para o 
controle de poluição 
– líquidos (particularidades inviável o lançamento 
na rede pública de esgotos ou corpos de água 
(ABNT, NBR 10004) 
 
 
RESÍDUOS 
“Resíduos sólidos” (NBR 1004) que não têm 
aproveitamento econômico por nenhum 
processo tecnológico disponível e acessível 
REJEITOS 
 
 
LEGISLAÇÃO PERTINENTE 
 
BASE LEGAL 
Lei nº12.305/2010 
Política Nacional de 
Resíduos Sólidos – PNRS 
Lei nº 11.445/2007 
Saneamento Básico 
BASE LEGAL 
A serem adotados pela União isoladamente 
ou em parceria 
com Estados, Distrito Federal, Municípios e 
Particulares 
REÚNE: 
 
Princípios, Objetivos, 
Instrumentos, 
Diretrizes, Metas e 
Ações 
 
VISANDO 
27 
POLÍTICA NACIONAL DE RS 
LEI 12.305/2010 
Logística 
Reversa 
PONTOS POSITIVOS PNRS 
Logística 
Reversa 
PONTOS POSITIVOS PNRS 
 
CARACTERÍSTICAS 
 
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS 
1. Geração per capita 
 
2. Composição gravimétrica 
 
3. Peso específico aparente 
 
4. Teor de umidade 
 
5. Compressividade 
FÍSICAS: Geração per capita 
Quantidade de resíduos urbanos (domiciliar + 
público + entulho, podendo incluir de serviços de 
saúde) gerada diariamente e o número de habitantes 
(0,5 a 0,8kg/hab./dia - Brasil) 
 
FÍSICAS: Composição gravimétrica 
Traduz o percentual de cada componente em relação 
ao peso total da amostra de lixo analisada 
FÍSICAS: Peso específico aparente 
Peso do lixo solto em função do volume ocupado 
livremente, s/ qualquer compactação (kg/m3) 
FÍSICAS: Teor de umidade 
Quantidade de água presente no RS, medida em % 
do seu peso – estações do ano varia de 40 a 60% 
FÍSICAS: Compressividade 
Grau de compactação ou a redução do volume que 
uma massa de RS pode sofrer quando compactado 
 (volume passa em 1/3 a1/4 em relação ao original) 
 
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS 
1. Poder calorífico 
 
2. Potencial hidrogeniônico (pH) 
 
3. Composição química 
 
4. Relação carbono/nitrogênio (C:N) 
 
QUÍMICAS: Poder calorífico 
Capacidade potencial de um material desprender 
determinada quantidade de calor quando submetido 
à queima 
QUÍMICAS: pH 
Indica o teor de acidez ou alcalinidade dos resíduos - 
faixa de 5 a 7 
QUÍMICAS: Composição química 
Determinação dos teores de cinzas, matéria 
orgânica, carbono, nitrogênio, potássio, cálcio, 
fósforo, resíduo mineral total, resíduo mineral 
solúvel e gorduras 
QUÍMICAS: C:N 
Grau de decomposição da matéria orgânica do lixo 
nos processos de tratamento/disposição final 
CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS 
Determinadas pela população microbiana e dos 
agentes patogênicos presentes no RS 
 
IMPORTÂNCIA CARACTERÍSTICAS 
FATORES INFLUÊNCIA 
CARACTERÍSTICAS 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 
Existem várias maneiras possíveis de classificar os 
RS, em: 
• natureza física: seco ou molhado - 2 
• composição química: matéria orgânica e inorgânica - 2 
• origem (PNRS) – local da fonte de geração - 9 origens 
• periculosidade (ABNT) – danos à saúde humana e 
ambiental - 2 classes 
TIPOS DE CLASSIFICAÇÕES 
TIPOS DE 
RESÍDUOS FONTES RESÍDUOS GERADOS 
Doméstico Residência 
Sobras de alimentos, lixo de banheiro, embalagens de 
papel, metal, vidro, plástico, isopor, pilhas, eletrônicos, 
baterias, fraldas, entre outros. 
Comercial 
Empresas, 
comércios e 
escolas 
Papel, plásticos, embalagens diversas, e resíduos de 
asseio dos funcionários, tais como papéis-toalha, 
papel higiênico,etc. 
Industrial Indústria Plástico, papel, madeira, metal, cinza, lodo, óleos, resíduos alcalinos ou ácidos, efluentes, entre outros. 
FONTES DE ORIGEM DOS RS 
FONTES DE ORIGEM DOS RS 
TIPOS DE 
RESÍDUOS FONTES RESÍDUOS GERADOS 
Serviços de Saúde Hospitais, clínicas, laboratórios, etc. 
Biológicos: sangue, tecidos, resíduos de análises 
clínicas, etc. 
Químicos: medicamentos vencidos, termômetros 
e objetos cortantes. 
Radioativos. 
Comuns: Não contaminados, papeis, plásticos, 
vidros, embalagens, entre outros. 
Agrosilvilpastoris Agricultura e Pecuária Embalagens de medicamentos veterinários e de agrotóxicos, plásticos, pneus e óleo usados. 
Limpeza pública Serviços de limpeza pública urbana Restos vegetais diversos, embalagens, etc. 
TIPOS DE RESÍDUOS - ORIGEM FONTES DE ORIGEM DOS RS 
TIPOS DE 
RESÍDUOS FONTES RESÍDUOS GERADOS 
Serviços de 
Transporte 
Materiais de higiene e asseio pessoal 
que estão portos, aeroportos e 
terminais rodoviários 
que podem veicular doenças 
provenientes de outros países 
Os resíduos não-sépticos destes 
locais, são considerados como 
domiciliares. 
Entulhos Resíduos da construção civil Demolições e restos de obras, solos de escavações diversas, etc. 
Rejeitos de 
mineração 
Resíduos resultantes dos processos 
de mineração em geral (lavra, pré-
processamento, etc) 
Reagentes e material minerado – 
rejeitos. 
• Classificação de resíduos envolve a identificação (Quali 
e Quantitativa) dos constituintes e características 
 
• Comparação com tabelas da ABNT de resíduos e 
substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente 
é conhecido 
Perigosos (Classe I) e Não-Perigosos (Classe II) 
CLASSIFICAÇÃO NBR/ABNT 10004 
•Característica apresentada por um resíduo, que, em função 
de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas 
pode apresentar: 
I) Riscos à saúde pública, provocando mortalidade, 
incidência de doenças ou acentuando seus índices 
II) Riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for 
gerenciado (manuseio e destino) de forma 
inadequada 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À 
PERICULOSIDADE 
PERICULOSIDADE 
Ambiente Saúde humana 
IMPORTANTE CARACTERÍSTICA DA 
CLASSIFICAÇÃO PERICULOSIDADE 
CLASSE I -PERIGOSOS 
Inflamabilidade 
Toxicidade 
 
Patogenicidade 
 
Corrosividade 
Reatividade 
CLASSE II – NÃO PERIGOSOS 
Não Inertes 
 
Inerte 
CLASSIFICAÇÃO DA ABNT 
 
São aqueles que em função de suas propriedades apresentam 
riscos à saúde pública e/ou ao meio ambiente ou uma das 
seguintes características: 
• Inflamabilidade (P.Fulgor < 60 oC, < 20% álcool, ...); 
• Corrosividade (2 < pH < 12,5); 
• Reatividade (instável explosivos c/ água, CN, S,..); 
• Toxicidade; 
• Patogenicidade (microorganismos ou toxinas capazes 
de gerar doenças). 
 
Ex. Metais pesados (Cr, Pb,...), solventes 
CLASSE I - PERIGOSOS 
 
INFLAMÁVEL 
 
• Ser Líquido e ter Pto Fulgor < 60 oC; 
• Não ser líquido e ser capaz de, a 25°C e 1atm) produzir 
fogo por fricção, absorção de umidade oui por alterações 
químicas espontâneas e, qdo inflamada, queimar 
vigorosamente e persistentemente. 
• Ser oxidante (fonte de oxigênio), estimulando a 
combustão, aumentando a intensidade do fogo 
 
CLASSE I - PERIGOSOS 
 
CORROSIVO 
 
• Ser aquoso e apresentar (2 < pH < 12,5); 
• Quando não aquosa, sua mistura com água (1:1 em peso) 
gerar uma solução que apresente (2 < pH < 12,5); 
• Ser líquida ou, quando misturada em peso equivalente de 
água, produzir um líquido e corroer o aço a uma razão maior 
que 6,35 mm ao ano (T 55°C). 
CLASSE I - PERIGOSOS 
Perigosos - Resíduos Classe I 
 
REATIVO 
 
• Ser instável e reagir de forma violenta e imediata 
• Reagir violentamente com água (Na°) 
• Formar misturas potencialmente explosivas com água 
• Gerar gases, vapores e fumos tóxicos (em quantidade 
suficiente para provocar danos a saúde pública ou ao meio 
ambiente), quando misturados com água 
• Ser explosivo 
CLASSE I - PERIGOSOS 
Perigosos - Resíduos Classe I 
 
TÓXICO 
 
• Quando o extrato obtido desta amostra (NBR/ABNT 10005) contiver 
contaminantes em concentrações superiores aos valores pré-
estabelecidos 
Ex. Benzeno (limite 0,5 mg.L-1) (Cód. Ident. D030) 
 
• Quando possuir uma ou mais substância tabeladas (NBR 10004) 
Ex. ácido fórmico (Código Ident. U123.) 
 
• Ser constituídos restos de embalagens contaminadas c/ pesticidas 
• Ser comprovadamente letal ao homem 
CLASSE I - PERIGOSOS 
Perigosos - Resíduos Classe I 
PATOGÊNICO 
Contém microorganismos patogênicos, proteínas virais, DNA, 
RNA, organismos geneticamente modificados, toxinas capazes 
de produzir doenças em homens, animais e vegetais 
 
• Ex. Restos de animais de clínicas. 
 
• Obs. Os resíduos gerados nas estações de tratamento de esgotos 
domésticos e os resíduos sólidos domiciliares não são classificados 
segundo os critérios de patogenicidade. 
CLASSE I - PERIGOSOS 
 
 
IIA – NÃO INERTES 
 
Não se enquadram nas classificações de Resíduos Classe I – 
Perigosos ou Classe IIB – Inertes 
 
Podem apresentar características de: 
• Combustibilidade 
• Biodegradabilidade 
• Solubilidade c/ possibita riscos a saúde ou ao ambiente 
 
Ex. materiais orgânicos da indústria alimentícia, borracha, varreduras, 
polietileno e embalagens, .... 
CLASSE II – NÃO-PERIGOSOS 
 
IIB – INERTES 
 
Resíduos submetidos a um contato dinâmico e estático com 
água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, não 
tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a 
concentrações superiores aos padrões de potabilidade de 
água, exceto em: cor, turbidez, dureza e sabor 
 
Ex. Rochas, tijolos, vidros, .... 
CLASSE II – NÃO-PERIGOSOS 
Resíduo 
Consta nos 
anexos A ou B? 
O resíduo tem 
origem 
conhecida ? 
Resíduo perigoso 
Classe I 
Tem características de: 
inflamabilidade, 
corrosividade, 
reatividade, 
toxicidade ou 
patogenicidade? 
sim 
não 
Resíduo não perigoso 
Classe II 
Possui constituintes 
que são solubilizados 
em concentrações 
superiores ao 
anexo G? 
Resíduo Inerte 
Classe II B 
Resíduo Não-Inerte 
Classe II A 
Interpretação 
“Resíduo” 
nã
o 
Temática dos RS é um PRINCIPAIS PROBLEMAS 
da sociedade contemporânea 
 
• reforçado crescimento da população 
• processo de ocupação do território 
• acentuado consumo dos bens de 
 popularizados pela indústria 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
PUBLICAÇÕES 
1. Por que a geração dos resíduos sólidos é um desafio 
ambiental para sociedade? 
2. Aponte pelo menos três causas que contribuem para 
aumento de resíduos sólidos. 
3. Liste e exemplifique cada um dos7 R’s. 
4. Liste pelo menos três pontos positivos da PNRS, e faça 
uma breve explicação. 
5. Por que é importante o Técnico em MA saiba conhecer 
as características, físicas, químicas e biológicas dos 
RS? 
6. Conceitue pelo que você entende o que seria resíduos 
sólidos. E exemplifique um material utilizando as 
classes da NBR/ANBT 10004. 
EXERCÍCIOS 
• Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10.004: Resíduos Sólidos. Rio de 
Janeiro: ABNT, 1987. 63p. 
• BRASIL, República Federativa. Lei n.º 12.305/2010. Institui a Política Nacional de 
Resíduos Sólidos; altera a Lei n.º 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras 
providências. Brasília: DOU, 2010. 
• ______. Gestão integrada de resíduos sólidos: manual gerenciamento integrado 
de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 200p. 
• COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA A RECICLAGEM, CEMPRE. Lixo municipal: 
manual de gerenciamento integrado. São Paulo: CEMPRE, 2010. 
• JARDIM, A.; YOSHIDA, C.Y.M.; MACHADO FILHO, J.V. (Ed.). Política Nacional, 
gestãoe gerenciamento de resíduos sólidos. 2012. 
• LEITE, P.R. Logística reversa e a regulamentação da política nacional de resíduos 
sólidos. Tecnologística, Ano XVI, n. 183, 2011. 
• MACHADO, P.A.L. Princípios da política nacional de resíduos sólidos. Revista do 
Tribunal Regional Federal da 1ª Região, 2012. 
REFERÊNCIAS 
67 FIM DA AULA 
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	REFLEXÕES - HOJE
	REFLEXÕES - AMANHÃ
	REFLEXÕES - DESEJADO
	COMPARAÇÕES
	Número do slide 18
	DEFINIÇÃO
	Número do slide 20
	Número do slide 21
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Número do slide 27
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	Número do slide 40
	Número do slide 41
	Número do slide 42
	Número do slide 43
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	Número do slide 46
	Número do slide 47
	Número do slide 48
	TIPOS DE RESÍDUOS - ORIGEM
	Número do slide 50
	Número do slide 51
	Número do slide 52
	Número do slide 53
	Número do slide 54
	Número do slide 55
	Número do slide 56
	Número do slide 57
	Número do slide 58
	Número do slide 59
	Número do slide 60
	Número do slide 61
	Número do slide 62
	Número do slide 63
	Número do slide 64
	Número do slide 65
	Número do slide 66
	Número do slide 67

Outros materiais