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* FONTES DE ENERGIA, NÃO RENOVÁVEIS e RENOVÁVEIS Fontes Não Renováveis: Carvão vegetal Nuclear, Petróleo Gás natural. Fontes Renováveis: Hidráulica Eólica Solar Biomassa Geotérmica Oceânica e mares * BRAZILIAN ELECTRICAL ENERGY DATA-TWh * RETRATO DO SETOR ELÉTRICO: -MW Fontes: Aneel/PSE Consultoria/Abrace- O Globo-29/11/2009 * CUSTO DE GERAÇÃO POR FONTE: 2009 * Matriz Energética: 2006-2016-2030. Cenários * Crecimento Mundo x Brasil: cenários * * Sistema Interligado Nacional Expansão -2015: * * Expansão das Interligações Elétricas(2015-2030): * * VISTA AÉREA-2009: Obras da UHE STO. ANTÔNIO-RIO MADEIRA-3150 MW * Modelo Reduzido da UHE Jirau Usina Jirau terá modelo reduzido na França: Construção está prevista para começar neste mês, 10/2009, no Instituto Sogreah, referência mundial no assunto. O Instituto Sogreah, em Grenoble na França, construirá o modelo reduzido da Usina Hidrelétrica Jirau, que terá o objetivo de analisar o transporte de sedimentos, material flutuante e submerso, além da movimentação de ovos, larvas e juvenis de peixes ao longo do rio Madeira. A construção terá início ainda em outubro, com duração prevista de três meses. Ensecadeiras de Jirau * Rede Básica de M.Gerais * S E P Moderno * Rio Madeira: alternativa + 600 kV-cc * Conexão das UHE do Rio Teles Pires * Referencial, 500 kV, para Belo-Monte * Evolução do PIB por Setor: Brasil * Evolução do Número de Veículos: Brasil * Crescimento Demográfico Brasileiro * Consumo de Gasolina (milhares de m3) * Consumo de Óleo Diesel (milhares de m3) * Consumo, óleo combustível (milhares de m3) * Gás Liquefeito-GLP (milhares de m3) * Gasodutos da A . do Sul-GN * Cadeia de Bioenergia: * Produção Brasileira de Cana e Derivados: * Cadeia da Cana de Açucar: * Consumo de Bagaço de Cana (tep) * Consumo de Biocombustíveis (milhares de m3) * Potencial de Geração das Usinas Nucleares: * 1883: entrada em operação da primeira usina de energia elétrica da América Latina, chamada Hidrelétrica de Ribeirão do Inferno, construída em Diamantina (MG) e destinada ao uso privativo de uma mineradora; 1884: considerada como um bem de utilidade pública, concessão para a exploração da iluminação pública, D. Pedro II a Thomas Edison: 39 lâmpadas em ruas da cidade de Campos (RJ), por uma usina TE com potência de 25 kW; 1889: 1 ª Usina HE para serviço público: Marmelos Zero, Rio Paraibuna, na região de Juiz de Fora (MG) c/ P = 250 kW; 1900: P instalada no país = 12MW, sendo 6,5 MW gerados por 6 TE e 5,5 MW por 5 HE. Breve Histórico da E. Elétrica no Brasil 1 * Foto da UHE de Marmelos, J. Fora, 1889-250 kW * Década de 20: aumento do número de usinas no país; 1930: P instalada no Brasil = 350 MW, em sua maioria por UHE operando a “fio d´água,” ou com pequenos reservatórios de regularização diária, pertencentes à Indústrias e Prefeituras Municipais; Após o final da Segunda Guerra Mundial: como tendência mundial, UHE cada vez maiores, para reduzir-se os custos de instalação e de geração: 1 ª Grande UHE: P. Afonso I, com P = 180 MW. Três Marias e Furnas, com P = 396 e 1214 MW, com grandes reservatórios de regularização plurianual. Breve Histórico da E. Elétrica no Brasil 2 * Foto da UHE de Três Marias-1960, 400 MW * -1950: Potência instalada = 1.883 MW capacidade insuficiente para evitar a ocorrência de uma crise energética, pela falta de investimentos, e longo período de escassez de chuvas na região SE. Racionamento de Energia: S. P.- R. J. -M G. 2009: Potência Instalada = 106.000 MW (Como???) Expandir o sistema? Sem recursos privados disponíveis, a tendência do momento econômico do país: concentração de esforços governamentais. Décadas de 1960 e 1970: iniciativas estatais, financiamento de organismos nacionais e internacionais, ENDIVIDAMENTO Breve Histórico da E. Elétrica no Brasil 3 * Anos seguintes: CRÍTICOS. A estrutura produtiva e urbanização aumentaram o consumo de E. Elétrica c/ taxas + elevadas que as da população. Os governos usaram a capacidade de endividamento das empresas de eletricidade para obter US $, para pagar credores. Reprimiram os reajustes de tarifas x inflação ESTRANGULAMENTO FINANCEIRO; RISCO IMINENTE DE DÉFICIT DE ENERGIA, exigências elevadas de investimentos. Os Governos Estaduais e Federal esgotaram a capacidade de financiamento / endividamento. Setor elétrico sem recursos para o aumento de sua produção; Breve Histórico da E. Elétrica no Brasil 4 * INÍCIO DA DÉCADA DE 1990: o programa de geração paralisado, com reestruturação institucional e redução da presença do Estado na economia. Objetivo: mercado lucrativo / atrair investimentos privados? REESTRUTURAÇÃO DO MODELO : lei 9.427/96, Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) regras de entrada, tarifas, estruturas de mercado; Regras para concessões dos serviços, PRODUTOR INDEPENDENTE DE ENERGIA - PIE, com livre acesso à transmissão e distribuição. Grandes consumidores livres do monopólio comercial das concessionárias. Breve Histórico da E. Elétrica no Brasil 5 * Lei 9074/1995 e Decreto 2003/1996: TRÊS PILARES: COMPETIÇÃO na geração e comercialização de energia; criação de INSTRUMENTO REGULATÓRIO, concorrência nos segmentos competitivos (des-verticalização, tarifas não discriminatórias, etc.), garantia de LIVRE ACESSO aos sistemas de transporte; regulação incentivada nos segmentos de monopólio natural; fornecimento no mercado cativo e transmissão; regulação técnica da transmissão; Concessões, permissões, incluindo os PIE- PRODUTORES INDEPENDENTES DE ENERGIA - e OS APE-AUTO PRODUTORES, + concessionárias públicas; Dependendo das P das usinas, novas concessões (licitações, autorizações ou comunicação ao poder concedente) ANEEL e ONS: * Concessionárias, Permissionárias, Cooperativas de Eletrificação Rural - Concessionárias: a Energia Elétrica é um bem público. O Governo Federal é o Poder Concedente (Contratos: ANEEL e empresas de distribuição). Tarifas, Regularidade, Continuidade, Segurança, Atualidade, Qualidade dos Serviços e Atendimento aos Consumidores. - Permissionárias e Cooperativas de Eletrificação Rural-CER: atendimento à localidades remotas com geração distribuída e fontes locais de energia. AGENTES NO MERCADO DA ENERGIA ELÉTRICA: * Auto Produtor-APE: Pessoa Jurídica ou Consórcio de Empresas que pode receber concessão ou autorização para a produção de energia elétrica para seu uso exclusivo. Venda e permutas do excedente para concessionárias e permissionárias... Produtor Independente-PIE: Pessoa Jurídica ou Consórcio de Empresas com autorização para a produção de energia elétrica e comercialização, por sua conta e risco. APE e PIE: livre acesso aos sistemas de transmissão e distribuição das concessionárias, mediante pedágio. Agentes no Mercado da Energia Elétrica (cont.): Autoprodutores, Produtor Independente... * DESVERTICALIZAÇÃO; ATIVOS DE TRANSMISSÃO DA REDE BÁSICA: todos os ativos com nível de tensão 230 kV. Os outros ativos são de distribuição; ACESSOS SEPARADOS, na transmissão e distribuição, para contratos de compra e venda de energia elétrica, com o controle da ANEEL. Transmissão e Distribuição: reestruturação * ONS : manutenção e operação otimizada dos sistema de transmissão e geração; expansão do sistema; COMERCIALIZAÇÃO: compra, venda, importação, exportação a outros comercializadores e a consumidores, no Mercado Atacadista de Energia-MAE e no mercado “spot”; CO-GERAÇÃO: política de incentivo ao uso racional dos recursos energéticos (melhor utilização dos combustíveis: Calor + E. Elétrica). Outorga. ONS: Operador Nacional do Sistema * RECEIO DA FALTA DE ENERGIA: incentivo governamental para investimentos em geração e em fontes alternativas de energia - PROGRAMA DE INCENTIVOS ÀS FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA ELÉTRICA (PROINFA), para aumentar a participação de PIE autônomos na produção: BIOMASSA, PCHs e FONTES EÓLICAS; empresas passaram a investir em sua própria geração; >2001: após o racionamento, o consumo de energia continuou a crescer a taxas >> que a economia, seguindo uma trajetória de crescimento permanente e necessidade de constante expansão do parque gerador. Breve Histórico da E. Elétrica no Brasil 6: * - 10º produtor mundial (4º de Hidro - Eletricidade): -A capacidade de fornecimento cresce<q. a demanda; -Aumento da oferta = >> investimentos em usinas; -A expansão das UHE afeta o meio ambiente: barragens e inundação de áreas; -As Térmicas impoem condições ambientais e de segurança, críticas...; -O crescimento do consumo não é controlado por mecanismos legais e, a conservação de energia ? -Usinas a gás, eólicas, biomassa, biodigestores, biodiesel, solares... ? CENÁRIO ENERGÉTICO BRASILEIRO: * -em 1960, 38% das residências brasileiras eram servidas. Em 1990, 85%; -o consumo de energia elétrica tem crescimento >> à da economia e do consumo de energia global. A dinâmica do mercado induz seu crescimento mesmo com a economia em crise; -o potencial de geração (77%) é hídrico, dependente do regime hidrológico e com obras de geração acumulando atrasos sucessivos; -o país tende a importar energia (Bolívia, Argentina, Paraguai, Venezuela, etc... CENÁRIO ENERGÉTICO BRASILEIRO (cont.) * Perfil Empresarial : Mudar de negócio: 3% Alterar o “mix” de produtos: 7% Buscar novas fontes de energia: 30% Buscar eficiência energética: 60% Busca de soluções para a crise - CNI/2001 * PERFIL DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA, ANO 2015 * Usina HE de S. Simão, CEMIG: * Usina HE de Emborcação, CEMIG: * UHE de Nova Ponte-Cemig: * UHE de Miranda * Usina HE de Furnas. 1214 MW: * Sistema de Transmissão, Itaipu: 14 000 MW-1983 * Volume total de concreto: suficiente para construir 210 estádios do Maracanã, RJ. •Ferro e aço: permitiriam a construção de 380 T.Eiffel. •Vazão máxima do vertedouro (62,2 mil m3/s) = 40 vezes a vazão média das Cataratas do Iguaçu. •Vazão de duas turbinas de Itaipu (700 m3/s cada) = à vazão média das Cataratas (1500 m3/s). •Altura da barragem principal (196 metros) equivale à altura de um prédio de 65 andares. •O Brasil queimaria 434 mil barris de petróleo/dia para ter, em plantas TE, o mesmo valor de MWh. •Volume de escavações de terra e rocha é 8,5 vezes > que o Eurotúnel (que liga a França à Inglaterra sob o Canal da Mancha). O volume de concreto é 15 maior. Números Grandiosos, Itaipu: * 20 Turbinas de Itaipu * 20 Geradores de Itaipu: * Itaipu (Brasil) x Três Gargantas (China) 1 * Itaipu (Brasil) x Três Gargantas (China) 2: * 750 kV–ESTAIADA-HVAC Itaipu Binacional (os desenhos não estão em escala).. 04 condutores por fase. * 750 kV-RÍGIDA-HVAC Itaipu Binacional, 04 condutores por fase CT CT * -Velocidade do vento: 150 km/h; 170 km/h -Temperatura: 40o.C, -5o.C -Altitude: 1200m (máxima.); 800m (média) -Faixa de Passagem: 1 L.T.: 95 m; 2L.Ts.: 175m -182m -Distância entre faixas: 10 km -Torres: 80% estaiadas, 20% rígidas -Peso médio: estaiadas: 9000 kg, rígidas: 14000 kg -Altura máxima das torres estaiadas: 43,5m; rígidas: 57,0m -Vão médio: 460m -Distância entre fases: estaiadas: 15,15m; rígidas: 14,3m -Hmín.dos condutores ao solo:15,0 m -Condutores: cabos geminados 1113 MCM -45/7 CAA (ACSR) -4 x Bluejay/fase -Cadeias: 35 isoladores -Pára-raios: 110,8 MCM-12/7 176,9 MCM-12/7 (subestações) Dados Técnicos LT 750 kV HVAC * + - 600 kV-ESTAIADA-HVDC Itaipu Binacional, 04 condutores por pólo. + _ * + - 600 kV-RÍGIDA–HVDC Itaipu Binacional, 04 condutores por pólo CT CT + _ * -Velocidade do vento: 150 km/h; -Temperatura: 40 oC, - 5 oC -Altitude: 1000m (máxima.); 800m (média) -Faixa de Passagem: 1 L.T.: 72 m -Distância entre faixas: 10 km -Torres: 83% estaiadas, 17% rígidas -Peso médio: estaiadas: 5000 kg, rígidas: 9000 kg -Altura máxima das torres estaiadas: 43,5m; rígidas: 54,0m -Vão médio: 450m -Distância entre pólos: 15,4 m (mínimo) -Hmín dos condutores ao solo:13,0 m -Condutores: cabos geminados 1272 MCM-45/7 CAA (ACSR) -4 x Bittern/fase -Cadeias: 30 isoladores especiais para c. contínua -Pára-raios: EHS -Aço galvanizado, 07 fios, 3/8 pol. DADOS TÉCNICOS para LT. + 600 kV HVDC * UTE de Igarapé, Cemig * -A primeira etapa é a da queima de um combustível fóssil, como carvão, óleo ou gás, transformando a água em vapor(caldeira); -A segunda é a utilização do vapor, em alta pressão, para girar a turbina, que aciona o gerador elétrico; -Na terceira, o vapor é condensado, transferindo o resíduo de sua energia térmica para um circuito independente de refrigeração, retornando a água à caldeira (ciclo). A Pm obtida pela passagem do vapor na turbina, gira o gerador acoplado e transforma a Pm em Pe. UTE CONVENCIONAL: * -Uma usina TE, em ciclo combinado, gera energia elétrica, através de um processo que combina a operação de uma turbina à gás, movida pela queima de gás natural, ou óleo diesel, acoplada a um gerador; -Os gases de escape da turbina à gás, devido à t º, transformam a água em vapor, acionando uma turbina a vapor, como para uma TE convencional; -O rendimento térmico do ciclo combinado produz energia elétrica com custos mais reduzidos. UTE - Ciclo Combinado * UTN (Nuclear) Angra dos Reis I: 600 MW * UTN (Nuclear) Angra dos Reis II: 1309 MW * UTN (Nuclear) Angra dos Reis III:1309 MW * -Uma das alternativas menos poluentes; Muita energia em um espaço físico pequeno; Proximidade dos centros de consumo, redução do custo das LTs e LDs; -As UHE apresentam limitações em vários países e provocam grandes impactos ambientais; As UTE causam poluição ambiental; -As solares ou eólica são, ainda, de exploração cara e capacidade limitada. Por que Energia Nuclear ? * Utilizam a reação nuclear de fissão, como fonte. No Ocidente, as usinas são do tipo PWR - Pressurized Water Reactor (Reator a Água Pressurizada). Funcionamento pelo resfriamento do núcleo do reator por um circuito fechado de água de alta pressão - AP (circuito primário); A água aquecida sob AP do circuito primário passa por um trocador de calor (gerador de vapor) onde se aquece e transforma em vapor a água do circuito secundário. O vapor movimenta uma turbina que aciona um gerador elétrico. A condensação é em um trocador de calor (condensador), resfriado por outro circuito c/ torre de refrigeração. UTN * Rio Madeira: alternativa 500 kV-CA, + 600 kV-CC * Rio Madeira: alternativa 500 kV- CA * Rio Madeira: alternativa 765 kV- CA * Evolução das LTs (2006-2016) * Fontes de Energia Primária para o Mundo * Geração de Eletricidade para o Mundo: * Potencial HE Brasileiro: * Diesel e Biodiesel: Brasil
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