Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA AULA 3 Subestações Elétricas Blindadas a Gás SF6, de Compensação Reativa, Subterrâneas, Unitárias e Móveis A – SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS BLINDADAS A GÁS SF6 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ENTENDENDO MELHOR O GÁS SF6 COMO ISOLANTE ELÉTRICO E SUAS APLICAÇÕES NAS SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS BLINDADAS • A técnica do SF6 desenvolveu-se muito rapidamente como agente de corte e isolante elétrico nos circuitos de alta tensão com disjuntores, seccionadoras, TP`s, TC`s, etc.; • Para melhor entender o sucesso deste gás em relação às suas aplicações na eletricidade, vamos analisar as suas propriedades: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA PROPRIEDADES DO GÁS SF6 • O Hexafluoreto de Enxofre (SF6) é um material sintético, criado intencionalmente graças à Engenharia Química; • Em condições normais de temperatura e pressão, é um gás não inflamável, incolor, inodoro e não venenoso; • É quimicamente estável e possui exelentes propriedades como isolante e como supressor do arco elétrico; • Nas mesmas CNTP, apresenta uma resistividade elétrica 2,5 vezes superior à do azoto e uma rigidez dielétrica também 2,5 vezes maior do que a do ar atmosférico, ou seja, equivalente a dos melhores óleos isolantes. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA 6,162 kg/m³ a 20°C e a 0,101 MpaDensidade como Gás 22,8 atm a 21°CPressão de Vapor 1,002026 a 20°C e a 0,101 MpaConstante Dielétrica 1,91 kg/LDensidade como Líquido 2510 kg/m³Densidade como Sólido - 50,8°CTemperatura de Liquefação - 63,8°CTemperatura de Sublimação 146,06 a 3,84 MpaMassa Molecular CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS DO SF6 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DAS SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS BLINDADAS A GÁS SF6 • São regidas pela ABNT através da NBR-10019; • São comercialmente produzidas na faixa de 72,5 kV a 800 kV; • Devido às suas características particulares de encapsulamento e suas dimensões reduzidas (arranjos compactos), são especialmente indicadas para instalação em regiões com custo do terreno elevado ou onde o espaço disponível é determinante. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA • Um sistema eficiente de vedação garante taxas baixíssimas de vazamento do gás SF6 inferiores a 1%/compartimento de gás/ano; • Sua estrutura modular permite atender a diversos arranjos de layout, o que facilita, inclusive, futuras ampliações; • São também recomendadas para operar em regiões ambientalmente severas (poluição, salinidade, etc.) e onde o aspecto “urbanização” exerce influência na definição da escolha. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DAS SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS BLINDADAS A GÁS SF6 (cont.) CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO DO SF6 NAS SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS BLINDADAS • Permite uma grande variedade de opções na escolha da localização da subestação (tanto urbana quanto industrial); • Provoca pouco ou quase nenhum impacto ambiental e estético nas áreas urbanizadas; • Economia de espaço nas instalações de A.T., principalmente em subestações; CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO DO SF6 NAS SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS BLINDADAS (cont.) • Garante maior segurança operacional e, consequentemente, menor probabilidade de ocorrerem defeitos, fator de evidente importância na economia e na qualidade do serviço; • O gás SF6 pode ser considerado como um material que não envelhece. • Não sofre influência das condições climáticas uma vez que sua instalação ocorre normalmente no interior de edificações; CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA • Maior custo global da instalação, se comparada às subestações convencionais de igual porte; • Exige uma mão de obra especializada para sua manutenção de rotina; • Exige ferramental e mão de obra específica para manuseio do gás. DESVANTAGENS NA UTILIZAÇÃO DO SF6 NAS SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS BLINDADAS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ASPECTOS / DIMENSÕES DE ALGUNS ARRANJOS MODULARES DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS BLINDADAS A GÁS SF6 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA COMO É CONSTITUÍDA UMA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA BLINDADA A GÁS SF6 • Os componentes principais (barramentos, disjuntores, seccionadoras, TC`s, TP`s, etc.) são montados nos blocos das estruturas modulares, formando os “bays” conforme os diagramas unifilares específicos; • Todo conjunto é montado no interior de um galpão com o pé direito e demais dimensões adequadas ao acesso e transporte de pessoas, materiais e veículos. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA COMO É CONSTITUÍDA UMA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA BLINDADA A GÁS SF6 (cont.) • Apenas o transformador principal (que pode ter, ou não, o seu isolamento a gás SF6) fica externo ao conjunto dos blocos modulares; CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA COMO É CONSTITUÍDA UMA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA BLINDADA A GÁS SF6 (cont.) B – SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS DESTINADAS A COMPENSAÇÃO REATIVA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CONSIDERAÇÕES GERAIS • Para se suprir às necessidades de reativos em um sistema elétrico, podem ser adotadas várias soluções; • As mais comuns são: � compensadores ou geradores síncronos capazes de fornecer reativos capacitivos (em avanço) ou reativos indutivos (em atraso); � capacitores em derivação nos barramentos das subestações compensam o fator de potência em atraso de motores e transformadores; � capacitores em série nas linhas reduzem a regulação de tensão da linha e aumentam a estabilidade da mesma; � reatores em derivação instalados nos barramentos das subestações ou no terciário dos bancos de transformadores em condições de cargas leves compensam a elevação de tensão na extremidade das linhas longas. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA EQUIPAMENTOS USUALMENTE INSTALADOS EM UMA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE COMPENSAÇÃO REATIVA • Motores ou geradores síncronos; • Bancos de capacitores (em série ou em derivação); • Reatores; • Pára-raios; • Chaves seccionadoras tripolares (na entrada do circuito); • Chaves seccionadoras tetrapolares (aterramento); • Transformadores de corrente de medição e proteção; • Oscilógrafos. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA EXEMPLOS DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS DE COMPENSAÇÃO REATIVA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA EXEMPLOS DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS DE COMPENSAÇÃO REATIVA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA EXEMPLOS DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS DE COMPENSAÇÃO REATIVA C – SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUBTERRÂNEAS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CENTRO FEDERALDE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA POR QUE CONSTRUIR SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUBTERRÂNEAS? A necessidade de se construir subestações elétricas sob o nível do piso pode decorrer de exigências de várias origens. Por exemplo: • Técnicas; • Paisagísticas / Arquitetônicas; • Operacionais; CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA NECESSIDADES DE ORIGEM TÉCNICA • Nas instalações industriais, devido a questões de poluição, tráfego de pessoas e veículos, etc.; • Nas instalações das distribuidoras de energia elétrica em função de uma maior segurança pessoal, quando a subestação se localizar em centros urbanos de grande densidade demográfica; CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA NECESSIDADES DE ORIGEM TÉCNICA (cont.) • Em função de indisponibilidade de área para implantação da subestação no nível da superfície; • Em função de uma melhor localização para a distribuição a centros de cargas com um mínimo de queda de tensão; CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA NECESSIDADES DE ORIGENS PAISAGÍSTICAS / ARQUITETÔNICAS • Quando se tratar de locais tombados pelo patrimônio histórico; • Em áreas de lazer da população (parques, jardins, etc.); • Em áreas urbanas com o objetivo de se evitar impactos ambientais; CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA NECESSIDADES DE ORIGENS OPERACIONAIS • Em instalações de processos industriais subterrâneos (minerações); • Em instalações com espaços confinados em geral; • Em instalações próximas a depósitos de explosivos e combustíveis; CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA EXEMPLOS DE CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUBTERRÂNEAS D – SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS UNITÁRIAS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CONCEITUAÇÃO O conceito de “Subestação Elétrica Unitária” pode ser entendido como sendo um “conjunto de equipamentos projetados e montados de forma ordenada, acoplados uns aos outros, servindo-se como alimentação de cargas a partir de uma fonte de suprimento primária de energia elétrica, após passar por uma transformação de tensão”. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA COMPOSIÇÃO BÁSICA DE UMA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA UNITÁRIA As Subestações Elétricas Unitárias são testadas e montadas em fábrica. Em seguida, são desmontadas para transporte e novamente acopladas e montadas no campo. PAINEL DE ENTRADA CIRCUITO PRIMÁRIO NA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DA FONTE TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA PAINEL DE SAÍDA CIRCUITO SECUNDÁRIO NA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DAS CARGAS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA FORMAS CONSTRUTIVAS USUAIS DAS SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS UNITÁRIAS SALAS ELÉTRICAS LOCAIS ONDE NÃO EXISTEM EDIFICAÇÕES EXECUÇÃO EXTERNAEXECUÇÃO INTERNA E – SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS MÓVEIS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CONCEITUAÇÃO Uma “Subestação Elétrica Móvel” é, basicamente, um conjunto de equipamentos interligados entre si em fábrica, montados sobre um semi-reboque, formando um “bay” de alimentação e transformação em níveis de tensão pré-determinados. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA POR QUE ULTILIZAR SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS MÓVEIS? As Subestações Elétricas Móveis constituem a solução de emergência para as concessionárias e consumidores de energia elétrica, proporcionando um rápido restabelecimento da energia no caso da ocorrência de faltas no sistema elétrico e ainda flexibilidade para manutenção programada das subestações convencionais. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS DAS SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS MÓVEIS POTÊNCIAS ATÉ 12,5 MVA E TENSÕES ATÉ 138 kV Construídas de acordo com a legislação do trânsito, de forma a permitir uma circulação livre, sem qualquer restrição POTÊNCIAS ACIMA DE 12,5 MVA Mesmo sendo construídas em atendimento à legislação do trânsito, algumas de suas características técnicas (p. ex.: peso por eixo, peso total, largura, comprimento ou altura) podem ultrapassar os limites legais, exigindo, portanto, uma licença especial do trânsito para circulação CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS DAS SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS MÓVEIS (cont.) MONTAGEM Sào montadas sobre um semi-reboque, com características apropriadas para transitar também em estradas de terra, podendo chegar até locais distantes, ainda que servidos por uma malha viária deficiente CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA PRINCIPAIS APLICAÇÕES DAS SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS MÓVEIS Devido às suas características próprias, este tipo de subestação é utilizado em atendimento principalmente às seguintes aplicações: • Atendimento emergencial no caso de paradas intempestivas de subestações convencionais • Alimentação de cargas sazonais ou temporárias • Back-up em caso de falhas em transformadores ou equipamentos de subestações existentes • Start-up de instalações de maior porte, ainda não operacionais • Na manutenção preventiva das subestações convencionais • Atendimentos a eventos (shows, feiras, exposições, etc) • Reforço provisório de carga de subestações existentes • Fornecimento de energia durante a etapa de construção das subestações convencionais CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA EXIGÊNCIAS PARA O CORRETO FUNCIONAMENTO DE UMA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA MÓVEL • Prever uma proteção contra a incidência de descargas atmosféricas sobre o equipamento • Impedir o acesso ou aproximação de pessoas não autorizadas • Delimitar a área e sinalizar o perigo potencial que representa o equipamento (risco elétrico) • Promover um sistema de aterramento eficiente (aterrar todas as partes metálicas não condutoras de energia) • Posicioná-la da forma mais adequada junto ao ponto de conexão • Posicioná-la de forma que o veículo que tracione a carreta tenha: � Facilidade de acesso � Facilidade de manobras nas chegadas e saídas CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA EXEMPLO DA CONEXÃO DE UMA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA MÓVEL À REDE DE ALIMENTAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA MÓVEL JÁ CONECTADA À REDE DE ALIMENTAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA OUTRAS FORMAS CONSTRUTIVAS DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS MÓVEIS SUBESTAÇÕES CONSTRUÍDAS SOBRE “SKID” • Este tipo construtivo é montado sobre perfis de aço, com configuração apropriada para arraste do conjunto móvel através de outro veículo; CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA OUTRAS FORMAS CONSTRUTIVAS DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS MÓVEIS (cont.) • Sua aplicação é intensa em instalações onde a alimentação elétrica necessita ter alterado o seu posicionamento (necessidade de se dispor de energia elétrica em locais diferentes,onde o deslocamento periódico é uma exigência). Ex.: processos de extração mineral. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA OUTRAS FORMAS CONSTRUTIVAS DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS MÓVEIS (cont.) SUBESTAÇÕES CONSTRUÍDAS SOBRE RODAS • Este tipo construtivo é montado sobre rodas, com configuração apropriada para movimentação do conjunto móvel através de outro veículo;
Compartilhar