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RNB Aula 9 Desenvolvimento Sustentável e Licenciamento

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Curso de Geografia
Instituto de Ciências Natureza
Disciplina: Recursos Naturais do Brasil
Prof. Dr. Clibson Alves dos Santos
AULA – Desenvolvimento Sustentável e 
Planejamento Ambiental
Desenvolvimento Sustentável: um breve comentário
O desenvolvimento sustentável é um processo de transformação, no qual 
a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação 
do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional estão de 
acordo com as necessidades atuais e futuras. Comissão Mundial sobre 
Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD, 1987) 
Define desenvolvimento sustentável 
como sendo um processo que busca 
satisfazer as necessidades e 
aspirações do presente, sem 
comprometer a possibilidade das 
gerações futuras para atender a suas 
próprias necessidades.
Sustentabilidade: dimensões
As dimensões da sustentabilidade a serem levadas em consideração, 
simultaneamente e de forma integrada, no planejamento do 
desenvolvimento sustentável, são:
Ambiental
Considera os 
ecossistemas 
particulares; a 
disponibilidade dos 
recursos naturais; a 
disponibilidade e a 
tendência de 
esgotamento dos 
recursos hídricos, 
dos recursos 
florestais e da 
fauna, além de 
aspectos 
relacionados ao 
solo, relevo e clima.
Econômica
relações 
econômicocomerciais
no contexto do 
território, estruturas 
produtivas, peso 
relativo dos setores
produtivos, infra-
estrutura, cadeias 
produtivas e 
complexos 
econômicos
relevantes, logística 
econômica, vantagens 
competitivas e 
potencialidades 
oferecidas pelo
mercado.
Tecnológica
visão do 
padrão 
tecnológico 
dominante no 
território e ao 
nível de
produtividade 
geral e 
diferenciado 
por setor ou 
segmento da 
economia..
Social
evolução geral 
da população, 
sua estrutura e 
suas 
tendências, 
relações 
sociais,
situação
geral da 
educação e da 
formação de 
recursos 
humanos, 
relações de 
trabalho, 
estrutura
fundiária e 
indicadores 
sociais.
Sustentabilidade: dimensões
As dimensões da sustentabilidade a serem levadas em consideração, 
simultaneamente e de forma integrada, no planejamento do 
desenvolvimento sustentável, são:
Cultural
Considera uma 
análise 
antropológica dos 
grupos sociais dos 
territórios e suas 
diferentes
manifestações 
histórico-culturais, 
artísticas e 
artesanais.
Político-institucional
esta dimensão está 
relacionada com o 
exercício
do poder local e 
relações externas 
com distintas 
instâncias de poder.
Ambiental
Econômica
Tecnológica
Social
Cultural
Político-institucional
Planejamento Ambiental
“Define-se Planejamento Ambiental como o processo dinâmico, 
contínuo e permanente, destinado a identificar e organizar em 
programas coerentes o conjunto de ações requeridas para a 
gestão ambiental” (MOREIRA, 1992).
Planejamento Ambiental
O planejamento ambiental pode ser definido como o: 
“planejamento de uma região, visando integrar 
informações, diagnosticar ambientes, prever ações e 
normatizar seu uso através de uma linha ética de 
desenvolvimento”.
Processo contínuo que envolve a coleta, organização e 
análise sistematizadas das informações, por meio de 
procedimentos e métodos, para chegar a decisões ou a 
escolhas acerca das melhores alternativas para o 
aproveitamento dos recursos disponíveis. (Santos, 2004)
Planejamento Ambiental
Outro papel importante do Planejamento Ambiental é orientar 
os instrumentos metodológicos, administrativos, legislativos e 
de gestão para o desenvolvimento de atividades num 
determinado espaço e tempo, incentivando a participação 
institucional e dos cidadãos.
Planejamento Ambiental envolve:
Avaliação das conseqüências ambientais de uma ação 
proposta, identificando alternativas (linha de demanda);
Avaliação de aptidões e usos dos territórios (linha de 
oferta).
O processo compõe-se em fases de atividades sequenciais 
que se preocupam em trabalhar o tempo, o espaço e os 
objetivos a serem atingidos na programação de ações.
Definição de 
objetivos e 
metas
Planejamento Ambiental
Fases comuns em planejamento regionais:
Diagnósticos da 
situação
Situação no tempo 
e no espaço
Alocação de 
recursos
Seleção de alternativas 
e tomadas de decisão
Estabelecimento de 
prioridades
Avaliação de conflitos, 
probabilidades, 
incertezas e riscos
Programação e 
previsão
Diretrizes:
Planos
Programas
projetos
Planejamento Ambiental
É importante observar o tripé do planejamento, cujos vértices 
são:
Óptica programática (projeto, programa e plano);
Óptica temporal (curto, médio e longo prazo);
Óptica territorial (nacional, federal, estadual e municipal).
As perspectivas se inter-relacionam e decidem sobre a 
profundidade em que são tratadas as questões.
Planejamento Ambiental
O planejamento é uma atividade a ser implementada e não
apenas uma produção de documentos.
O processo não se esgota na implementação, tendo 
continuidade ao longo do tempo por meio de mais uma fase, a 
de monitoramento e avaliação, na qual os planos são 
submetidos a revisões periódicas, bem como as ações e os 
cronogramas de implementação.
Instrumentos de Conservação dos Recursos Naturais
Estão relacionados estudos técnicos e a políticas de ordenação do uso dos 
recursos naturais, podendo destacar:
Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) - O ZEE é instrumento para planejar e
ordenar o território brasileiro, harmonizando as relações econômicas, sociais e
ambientais que nele acontecem.
Avaliação de Impactos Ambientais – EIA/RIMA;
Plano Diretor de Recursos Hídricos;
Legislação Florestal: Leis e Normas (COPAM, CPRM, ANA, MMA, etc.);
Planos de Manejo – Unidades de Conservação;
Plano Nacional Estratégico para a Pesca;
Planos de Desenvolvimento Regional;
Outros intrumentos.
Esses são alguns dos intrumentos que visam ordenar o uso dos recursos 
naturias num território, considerando a perspectiva governamental.
Instrumentos de Conservação dos Recursos Naturais
Para ordenar a exploração/utilização de um conjunto de recursos
naturais, suas consequências e remediação, relativo às atividades
de empreedimentos, seja privados ou públicos, existe o processo
de licenciamento ambiental, cujo objetivo é agir
preventivamente sobre a proteção do bem comum do povo o
meio-ambiente, e compatibilizar sua preservação com o
desenvolvimento econômico-social.
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
I - Licenciamento Ambiental:
procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental
competente licencia a localização, instalação, ampliação e
a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras
de recursos ambientais, consideradas efetiva ou
potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer
forma, possam causar degradação ambiental,
considerando as disposições legais e regulamentares e as
normas técnicas aplicáveis ao caso.
Instrumentos de Conservação dos Recursos Naturais
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
II - Licença Ambiental:
ato administrativo pelo qual o órgão ambiental
competente, estabelece as condições, restrições e medidas
de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo
empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar,
instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades
utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva
ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob
qualquer forma, possam causar degradação ambiental.
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
III - Estudos Ambientais: são todos e quaisquer estudosrelativos aos aspectos ambientais relacionados à
localização, instalação, operação e ampliação de uma
atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio
para a análise da licença requerida, tais como:
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
III - Estudos Ambientais: tais como:
Relatório Ambiental (RA),
Plano e Projeto de Controle Ambiental (PCA),
Relatório Ambiental Preliminar (RAP),
 Diagnóstico Ambiental,
 Plano de Manejo,
 Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD) e
 Análise Preliminar de Risco.
Estudos Ambientais: O Planejamento e a Execução
O Planejamento
O Planejamento é
desenvolvido a
partir de análises
multidisciplinares.
Estudos Ambientais: Objetivos
Estudos Ambientais: Abordagem Técnica
Estudos Ambientais: Diagnóstico Ambiental
Estudos Ambientais: Fontes de Dados
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
Art. 2º- A localização, construção, instalação, ampliação, modificação
e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de
recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente
poluidoras, bem como os empreendimentos capazes, sob qualquer
forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio
licenciamento do órgão ambiental competente, sem prejuízo de
outras licenças legalmente exigíveis.
§ 1º- Estão sujeitos ao licenciamento ambiental os
empreendimentos e as atividades relacionadas no Anexo 1, parte
integrante desta Resolução.
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
Art. 3º- A licença ambiental para empreendimentos e 
atividades consideradas efetiva ou potencialmente 
causadoras de significativa degradação do meio dependerá 
de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo 
relatório de impacto sobre o meio ambiente (EIA/RIMA), 
ao qual dar-se-á publicidade, garantida a realização de 
audiências públicas, quando couber, de acordo com a 
regulamentação.
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
O licenciamento é composto por três tipos de licença:
prévia, de instalação e de operação. Cada uma refere-se a
uma fase distinta do empreendimento e segue uma
seqüência lógica de encadeamento.
Essas licenças, no entanto, não eximem o empreendedor
da obtenção de outras autorizações ambientais específicas
junto aos órgãos competentes, a depender da natureza do
empreendimento e dos recursos ambientais envolvidos.
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
. Atividades que se utilizam de recursos hídricos, por
exemplo, também necessitarão da outorga de direito de
uso desses, conforme os preceitos constantes da Lei
9.433/97, que institui a Política Nacional de Recursos
Hídricos.
Outros exemplos de autorizações e licenças específicas são
apresentados a seguir:
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
∙ concessão de licença de instalação para atividades que
incluam desmatamento depende também de autorização
específica do órgão ambiental (Código Florestal, Lei
4.771/65, art. 19 e Resolução Conama 378/06);
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
∙ autorização para supressão de área de preservação permanente
para a execução de obras, planos, atividades ou projetos de utilidade
pública ou interesse social (Código Florestal, Lei 4.771/65, art. 3º, §
1º e art. 4º);
∙ licença para transportar e comercializar produtos florestais (Lei
4.771/65, art. 26, alíneas “h” e “i”, Portaria MMA 253/06 e Instrução
Normativa Ibama 112/06, que dispõem sobre o Documento de
Origem Florestal - DOF);
∙ licença para construção e autorização para operação de instalações
nucleares e transferência da propriedade ou da posse de instalações
nucleares e comércio de materiais nucleares (Lei 6.189/74, art. 7º a
11);
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
∙ autorização para queimada controlada em práticas
agropastoris e florestais (Lei 4.771/65, art. 27 e Decreto
2.661/98);
∙ concessões das agências reguladoras, como por exemplo
autorização para exploração de centrais hidrelétricas até
30MW (Resolução ANEEL 395/98) e autorização para
implantação, ampliação ou repotenciação de centrais
geradoras termelétricas, eólicas e de outras fontes
alternativas de energia (Resolução ANEEL 112/99).
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
Art. 8º - O Poder Público, no exercício de sua competência de
controle, expedirá as seguintes licenças:
I - Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do
planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua
localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e
estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem
atendidos nas próximas fases de sua implementação;
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
Art. 8º - O Poder Público, no exercício de sua competência de
controle, expedirá as seguintes licenças:
I - Licença Prévia (LP)
Durante o processo de obtenção da licença prévia, são analisados
diversos fatores que definirão a viabilidade ou não do
empreendimento que se pleiteia. É nessa fase que:
∙ são levantados os impactos ambientais e sociais prováveis do
empreendimento;
∙ são avaliadas a magnitude e a abrangência de tais impactos;
∙ são formuladas medidas que, uma vez implementadas, serão
capazes de eliminar ou atenuar os impactos;
∙ são ouvidos os órgãos ambientais das esferas competentes;
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
Art. 8º - O Poder Público, no exercício de sua competência de
controle, expedirá as seguintes licenças:
I - Licença Prévia (LP)
∙ são ouvidos órgãos e entidades setoriais, em cuja área de
atuação se situa o empreendimento;
∙ são discutidos com a comunidade, caso haja audiência pública,
os impactos ambientais e respectivas medidas mitigadoras e
compensatórias; e
∙ é tomada a decisão a respeito da viabilidade ambiental do
empreendimento, levando-se em conta sua localização e seus
prováveis impactos, em confronto com as medidas mitigadoras
dos impactos ambientais e sociais.
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
Ao conceder a Licença de Instalação (LI), o órgão gestor de meio
ambiente terá:
∙ autorizado o empreendedor a iniciar as obras;
∙ concordado com as especificações constantes dos planos,
programas e projetos ambientais, seus detalhamentos e respectivos
cronogramas de implementação;
∙ verificado o atendimento das condicionantes determinadas na
licença prévia;
∙ estabelecido medidas de controle ambiental, com vistas a garantir
que a fase de implantação do empreendimento obedecerá aos
padrões de qualidade ambiental estabelecidos em lei ou
regulamentos;
∙ fixado as condicionantes da licença de instalação (medidas
mitigadoras e/ou compensatórias)
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
Art. 8º - O Poder Público, no exercício de sua competência de
controle, expedirá as seguintes licenças:
III - Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou
empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que
consta das licenças anteriores, com as medidas de controle
ambiental e condicionantes determinados para a operação.
Parágrafo único - As licenças ambientais poderão ser expedidas
isolada ou sucessivamente, de acordo com a natureza, características
e fase do empreendimento ou atividade.
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
III - Licença de Operação (LO)
A licença de operação possui três características básicas:
1.é concedida após a verificação, pelo órgão ambiental, do efetivo
cumprimento das condicionantes estabelecidas nas licenças
anteriores (prévia e de instalação);
2. contém as medidas de controle ambiental (padrões ambientais)
que servirão de limite para o funcionamento do empreendimentoou
atividade; e
3. especifica as condicionantes determinadas para a operação do
empreendimento, cujo cumprimento é obrigatório, sob pena de
suspensão ou cancelamento da operação.
Licenciamento Ambiental: RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19/12/1997
Art. 18 - O órgão ambiental competente estabelecerá os prazos de
validade de cada tipo de licença, especificando-os no respectivo
documento, levando em consideração os seguintes aspectos:
I - O prazo de validade da Licença Prévia (LP) deverá ser, no mínimo,
o estabelecido pelo cronograma de elaboração dos planos,
programas e projetos relativos ao empreendimento ou atividade,
não podendo ser superior a 5 (cinco) anos.
II - O prazo de validade da Licença de Instalação (LI) deverá ser, no
mínimo, o estabelecido pelo cronograma de instalação do
empreendimento ou atividade, não podendo ser superior a 6 (seis)
anos.
III - O prazo de validade da Licença de Operação (LO) deverá
considerar os planos de controle ambiental e será de, no mínimo, 4
(quatro) anos e, no máximo, 10 (dez) anos.
Licenciamento Ambiental – FEAM – MG
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