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Apoio Reg. Interno TRE SP Esquematizado

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REGIMENTO INTERNO 
TRE-SP
PROF. FILIPPE LIZARDO
DISPOSIÇÃO INICIAL
DISPOSIÇÃO INICIAL
Art. 1º
Este Regimento
estabelece
a composição, do Tribunal Regional
Eleitoral de São
Paulo
a competência e
o funcionamento
e regula os procedimentos
jurisdicionais e
que lhe são atribuídos
pela
administrativos
Constituição da República
Federativa do Brasil (Art. 96, I,
a).
e pela legislação eleitoral (Art.
30, I do CE). A JUSTIÇA ELEITORAL É ÓRGÃO DO PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO. A JUSTIÇA ELEITORAL É ÓRGÃO DO PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO. 
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
STJ
TJ
Juízes de 
Direito
TRF
Juízes
Federais
TST
TRT
Juíses do 
Trabalho
TSE
TRE
Juízes
Eleitorais
STM
Juízes
Militares
ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO
CF/1988 CNJ
1
Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br
NATUREZA JURÍDICA
REGIMENTO INTERNO DOS TRIBUNAIS
INDEPENDÊNCIA INDEPENDÊNCIA 
Princípio da Separação dos PoderesPrincípio da Separação dos Poderes
Autonomia Orgânico-
Administrativa
Compete
PRIVATIVAMENTE:
I - aos tribunais:
CF, Art. 96 a) eleger seus órgãos diretivos e
elaborar seus regimentos internos, com
observância das normas de processo e
das garantias processuais das partes,
dispondo sobre a competência e o
funcionamento dos respectivos órgãos
jurisdicionais e administrativos;
NATUREZA JURÍDICA
REGIMENTO INTERNO DOS TRIBUNAIS
POSSUEM NATUREZA JURÍDICA 
EQUIPARADA À LEI
POSSUEM NATUREZA JURÍDICA 
EQUIPARADA À LEI
Em que pese emanados do Poder Judiciário 
os regimentos internos
De caráter GERAL
Editada pelo órgão Constitucionalmente
COMPETENTE
LEI É TODA 
NORMA DE 
CONDUTA
ABSTRATA
NATUREZA JURÍDICA
REGIMENTO INTERNO DOS TRIBUNAIS
Tanto é assim que o STF admite o
controle de constitucionalidade difuso
e o controle concentrado em face dos
Regimentos Internos dos Tribunais
(Adin 2480 e 2763).
Tanto é assim que o STF admite o
controle de constitucionalidade difuso
e o controle concentrado em face dos
Regimentos Internos dos Tribunais
(Adin 2480 e 2763).
NATUREZA JURÍDICA
REGIMENTO INTERNO DOS TRIBUNAIS
E na hipótese de contradição entre a Lei Processual
e o Regimento Interno, qual prevalece?
E na hipótese de contradição entre a Lei Processual
e o Regimento Interno, qual prevalece?
Compete
PRIVATIVAMENTE:
I - aos tribunais:
CF, Art. 96 a) eleger seus órgãos diretivos e
elaborar seus regimentos internos, com
observância das normas de processo e
das garantias processuais das partes,
dispondo sobre a competência e o
funcionamento dos respectivos órgãos
jurisdicionais e administrativos;
2
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NATUREZA JURÍDICA
REGIMENTO INTERNO DOS TRIBUNAIS
E na hipótese de contradição entre a Lei Processual
e o Regimento Interno, qual prevalece?
E na hipótese de contradição entre a Lei Processual
e o Regimento Interno, qual prevalece?
Matéria Processual: Prevalece a
lei
“A prevalência de uma ou
de outro depende de
matéria regulada, pois são
normas de igual categoria
(STF, Pleno, ADIn 1.105-7-DF)”
Funcionamento dos Tribunais:
Prevalece o Regimento Interno
DISPOSIÇÃO INICIAL
Art. 1º
Este Regimento
estabelece
a composição, do Tribunal Regional
Eleitoral de São
Paulo
a competência e
o funcionamento
e regula os procedimentos
jurisdicionais e
que lhe são atribuídos
pela
administrativos
Constituição da República
Federativa do Brasil (Art. 96, I,
a).
e pela legislação eleitoral (Art.
30, I do CE).
ESTRUTURA DO REGIMENTO INTERNO DO TRE/SP
TÍTULO I – DO TRIBUNAL (ART. 2º AO ART. 34)
Cap. I – Organização do TRE/SP
Cap. II – Competência do TRE
Cap. III – Atribuições Presidente
Cap. IV – Atribuições Vice Presidente
Cap. V – Atribuições Corregedor
Cap. VI – Procurador Regional Eleitoral
Cap. I – Organização 
do TRE/SP Seção II - Biênios
Seção I - Composição
Seção III – Da Posse
Seção III – Férias e Licenças
Obs. Resolução TSE 
20.958/2001.
ESTRUTURA DO REGIMENTO INTERNO DO TRE/SP
TÍTULO II - DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL (ART. 35 
AO 74)
Cap. I – Distribuição e Classificação de Feitos
Cap. II – Da Prevenção
Cap. III – Do Relator
Cap. IV – Do Revisor
Cap. V – Das Sessões
3
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ESTRUTURA DO REGIMENTO INTERNO DO TRE/SP
TÍTULO III – DOS PROCESSOS NO TRIBUNAL (ART. 75 A 185)
Cap. I – Declaração de Inconstitucionalidade
Cap. II – Habeas Corpus
Cap. III – Habeas Data
Cap. IV – Mandado de Segurança
Cap. V – Mandado de Injunção
Cap. VI – Conflito de Competência
Cap. VII – Exceção de Suspeição e
Impedimento
Cap. VIII – Registro de Candidato e Arguição
de Inelegibilidade
ESTRUTURA DO REGIMENTO INTERNO DO TRE/SP
TÍTULO III – DOS PROCESSOS NO TRIBUNAL (ART. 75 A 185)
Cap. IX – Da Investigação Judicial
Cap. X – AIME
Cap. XI – Consultas, Representações e
Reclamações
Cap. XII– Ação Penal de Competência do TRE/SP
Cap. XIII – Revisão Criminal
Cap. XIV – Da Matéria Administrativa
Cap. XV – Sindicância
Cap. XVI – Dos Recursos
(...) até Cap. XXII – Uso de Fac-Símile
ESTRUTURA DO REGIMENTO INTERNO DO TRE/SP
TÍTULO IV – APURAÇÃO DAS ELEIÇÕES E EXPEDIÇÃO DE 
DIPLOMAS (ART. 186 A 187)
TÍTULO V – DA SECRETARIA (ART. 188)
TÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS (ART. 189 A 203)
DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DA COMPOSIÇÃO
Art. 2º
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, com sede na Capital
e jurisdição em todo o Estado, compõe-se:
I - mediante eleição, em
escrutínio secreto:
2 JUÍZES escolhidos pelo TRIBUNAL
DE JUSTIÇA dentre os seus
Desembargadores;
2 JUÍZES escolhidos pelo TRIBUNAL
DE JUSTIÇA dentre os Juízes de
Direito;
4
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DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DA COMPOSIÇÃO
Art. 2º
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, com sede na Capital
e jurisdição em todo o Estado, compõe-se:
II - de 1 JUIZ escolhido pelo Tribunal Regional Federal da 3ª
Região;
III - nomeados
pelo PRESIDENTE
DA REPÚBLICA
2 JUÍZES dentre 6
ADVOGADOS
INDICADOS EM 
LISTAS TRÍPLICES 
pelo TRIBUNAL DE 
JUSTIÇA
De NOTÁVEL 
SABER JURÍDICO
E IDONEIDADE 
MORAL 
que NÃO SEJAM
incompatíveis por
lei.
que NÃO SEJAM
incompatíveis por
lei.
Os TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS compor-se-ão:
I - mediante
eleição, pelo
VOTO SECRETO:
2 JUÍZES dentre os 
DESEMBARGADORES DO 
T.J.
2 JUÍZES dentre os 
JUÍZES DE DIREITO
Vice-Presidente 
Presidente
escolhidos pelo 
TRIBUNAL DE 
JUSTIÇA
Haverá1TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL 
na Capital de cada Estado e no D.F.
DOS TRIBUNAIS E JUÍZES ELEITORAIS 
CF, Art. 120 
CF, Art. 120, § 1º 
II - 1 JUIZ do T.R.F.
com sede na Capital do
Estado OU no D.F,
escolhido, em qualquer caso, pelo TRIBUNAL REGIONAL
FEDERAL respectivo
OU, NÃO HAVENDO, DE JUIZ 
FEDERAL,
Os TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS compor-se-ão:
DOS TRIBUNAIS E JUÍZES ELEITORAIS 
CF, Art. 120, § 1º 
III - por
nomeação do
PRESIDENTE
DA REPÚBLICA
2 JUÍZES dentre 6
ADVOGADOS
indicados pelo 
TRIBUNAL de Justiça.
De NOTÁVEL 
SABER JURÍDICO
E IDONEIDADE 
MORAL 
ORIGEM QUANTIDADE FORMA DE ESCOLHA
Trib. de Justiça 2 Desembargadores
Eleição em Escrutínio 
Secreto
Trib. de Justiça 2 Juízes de Direito Eleição Escrutínio Secreto
Trib. Regional 
Federal da 3º 
Região
1 Juiz do TRF Escolhido pelo TRF da 3º Região
Advocacia
2 Advogados 
(notável saber 
jurídico e 
idoneidade moral)
Nomeação do Presidente 
da República após 
indicação de lista tríplice 
pelo TJ
COMPOSIÇÃO DO TRE/SP
5
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CLASSE DOS ADVOGADOS - VEDAÇÕES
Art. 2º, § 3º
2 - QUE
SEJA
2 - QUE
SEJA
NÃO PODERÁ ser
nomeadomembro do
Tribunal advogados:
1 - Cidadão que ocupe cargo público
demissível “adnutum”,
diretor, 
proprietário
3 - ou que exerça mandato de caráter
público federal, estadual ou municipal.
ou sócio de empresa
beneficiada com subvenção,
privilégio, isenção ou favor,
em virtude de contrato com
a administração pública,
DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DOS BIÊNIOS
Art. 7º, Parágrafo Único
A LISTA TRÍPLICEA LISTA TRÍPLICE
organizada pelo TRIBUNAL DE
JUSTIÇA do Estado
será encaminhada ao
Tribunal Superior Eleitoral,
FAZENDO-SE 
ACOMPANHAR:
I - da menção da categoria do cargo a ser
provido;
II - do nome do Juiz cujo lugar será
preenchido e da causa da vacância;
III - da informação de se tratar do término
do primeiro ou do segundo biênio, quando
for o caso;
DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DOS BIÊNIOS
Art. 7º, Parágrafo Único
A LISTA TRÍPLICEA LISTA TRÍPLICE
organizada pelo TRIBUNAL DE
JUSTIÇA do Estado
será encaminhada ao
Tribunal Superior Eleitoral,
FAZENDO-SE 
ACOMPANHAR:
IV - de dados completos a respeito da
qualificação de cada candidato, bem como
declaração de inocorrência de impedimento
ou incompatibilidade legal;
V - em relação a candidato que exercer
qualquer cargo, função, ou emprego
público, de informação sobre a natureza,
forma de provimento ou investidura, bem
como condições de exercício;
DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DOS BIÊNIOS
Art. 7º, Parágrafo Único
A LISTA TRÍPLICEA LISTA TRÍPLICE
organizada pelo TRIBUNAL DE
JUSTIÇA do Estado
será encaminhada ao
Tribunal Superior Eleitoral,
FAZENDO-SE 
ACOMPANHAR:
VI - de comprovante de MAIS DE 10 ANOS
de efetiva atividade profissional para Juiz
da classe de advogados;
VII - de ofício do TRIBUNAL DE JUSTIÇA
do Estado, com as indicações dos nomes
dos candidatos da classe de advogados e
da data da sessão em que foram
escolhidos;
6
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DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DOS BIÊNIOS
Art. 7º, Parágrafo Único
A LISTA TRÍPLICEA LISTA TRÍPLICE
organizada pelo TRIBUNAL DE
JUSTIÇA do Estado
será encaminhada ao
Tribunal Superior Eleitoral,
FAZENDO-SE 
ACOMPANHAR:
VIII - de certidão negativa de sanção disciplinar da
Seção daOrdemdos Advogados do Brasil – OAB,
emqueestiver inscrito o integrante da lista tríplice;
IX - quando o candidato houver ocupado cargo ou
função que gere incompatibilidade temporária com
a advocacia, deverá, ainda, apresentar
comprovação de seu pedido de licenciamento
profissional à OAB, nos termos do art. 12 da Lei nº
8.906/94 e da publicação da exoneração do cargo
ou função;
DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DOS BIÊNIOS
Art. 7º, Parágrafo Único
A LISTA TRÍPLICEA LISTA TRÍPLICE
organizada pelo TRIBUNAL DE
JUSTIÇA do Estado
será encaminhada ao
Tribunal Superior Eleitoral,
FAZENDO-SE 
ACOMPANHAR:
X - de comprovação do efetivo exercício da
advocacia pela inscrição na OAB,
observado o disposto no art. 5º do Estatuto
daquela Instituição;
XI - de certidões relativas a ações cíveis e
criminais do foro estadual e federal da
comarca onde reside o integrante da lista.
VEDAÇÃO DE PARENTESCO ENTRE JUÍZES DO TRIBUNAL
Art. 2º, § 1º
NÃO PODEM fazer
parte do Tribunal
cônjuges,
consanguíneos ou afins,
companheiros ou
parentes
EXCLUINDO-SE, neste caso, o que tiver sido escolhido por
último.
em linha reta ou colateral,
até o 4º GRAU,
AFASTAMENTO PROVISÓRIO DE MEMBRO DO TRE
Art. 2º, § 2º
No período compreendido
entre
a homologação da convenção
partidária destinada à escolha de
candidatos
e a apuração final da eleição,
NÃO PODERÃO 
SERVIR como 
juízes no Tribunal
o cônjuge,
companheiro,
até o 2º GRAU, 
de candidato a cargo eletivo na
circunscrição.A
Pais
B
parente consanguíneo ou afim,
7
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AFASTAMENTO PROVISÓRIO DE MEMBRO DO TRE
A circunscrição do TRE é o Estado,
assim, o afastamento só é necessário
caso o parente seja candidato a cargo
eletivo Estadual ou Federal, no
respectivo Estado – Res. TSE
20958/2001.
OBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃO
ESCOLHA DOS SUBSTITUTOS 
Art. 3º
Os substitutos dos Membros
efetivos do Tribunal serão
escolhidos:
1 - Na mesma ocasião;
2 - Pelo mesmo processo;
3 - Em número igual para cada
categoria.
A função do substituto é apenas substituir, ou seja, ele nunca 
assumirá em definitivo
A função do substituto é apenas substituir, ou seja, ele nunca 
assumirá em definitivo
Ocorrendo vaga do
cargo de 1 dos Juízes
do Tribunal,
Art. 5º, § 2º o substituto permanecerá em exercício
até que seja designado e
empossado o novo Juiz efetivo,
SALVO se ocorrer o vencimento
também do seu biênio.
GARANTIAS DOS SUBSTITUTOS 
Art. 3º, Parágrafo Único
Os Juízes substitutos terão os
mesmos
direitos,
garantias,
prerrogativas,
deveres e
impedimentos
dos Juízes
titulares.
Art. 4º
O Tribunal elegerá
para sua Presidência
um dos Desembargadores do TRIBUNAL
DE JUSTIÇA,
para servir por 2 ANOS, contados da posse,
cabendo ao outro
Desembargador
sendo que presidirá o pleito e lhes dará posse o Juiz mais antigo.
o exercício cumulativo da Vice-
Presidência e
o exercício cumulativo da Corregedoria
Regional Eleitoral,
I - mediante
eleição, pelo
VOTO SECRETO:
2 JUÍZES dentre os 
DESEMBARGADORES DO 
T.J. Vice-Presidente 
e Corregedoria 
Presidente
ESCOLHA PRESIDENTE E VICE DO TRE/SP
8
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ESCOLHA PRESIDENTE E VICE DO TRE/SP
Art. 4º, § 1º
A eleição de que trata este
artigo será por ESCRUTÍNIO
SECRETO,
mediante cédula oficial que
contenha
o nome de 2
Desembargadores.
Art. 4º, § 2º
Em caso de empate
será considerado
eleito
1º Critério - Desembargador mais antigo
no TRIBUNAL DE JUSTIÇA;
2º Critério - Se igual a antiguidade, O
MAIS IDOSO.
Art. 4º, § 3º
No ato da posse,
o Presidente e
o Vice-Presidente
prestarão compromisso solene nos termos semelhantes
aos dos Membros do Tribunal.
ESCOLHA PRESIDENTE E VICE DO TRE/SP
Art. 12, Parágrafo Único
Os Juízes, efetivos e substitutos, prestarão o seguinte compromisso:
“Prometo desempenhar bem e fielmente
os deveres do cargo em que estou sendo
empossado, cumprindo e fazendo cumprir
a Constituição e as leis”.
Art. 4º, § 4º
Vagando o cargo de Presidente,
assumirá o Vice-Presidente,
que convocará nova eleição,
no prazo máximo de
30 DIAS.
ESCOLHA PRESIDENTE E VICE DO TRE/SP
Anotações
9
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BIÊNIOS
PERIODICIDADE DAS FUNÇÕES ELEITORAIS
Os juízes dos TRIBUNAIS
ELEITORAIS
SALVO MOTIVO
JUSTIFICADO
servirão por 2 ANOS, no mínimo,
e NUNCA por mais de 2 BIÊNIOS consecutivos
em número igual para cada categoria.
sendo os 
SUBSTITUTOS
escolhidos
na mesma ocasião 
e pelo mesmo processo
CF, Art. 121, § 2º
PRINCÍPIO DA PERIODICIDADE 
DAS FUNÇÕES ELEITORAIS
PERIODICIDADE DAS FUNÇÕES ELEITORAIS - BIÊNIOS
Art. 5º
Os Juízes e
seus substitutos
e, FACULTATIVAMENTE, por mais 
1 BIÊNIO.
servirão OBRIGATORIAMENTE por 2 ANOS
Art. 5º, § 1º
O biênio será
contado
ININTERRUPTAMENTE a partir da data da
posse,
SALVO na hipótese do § 2º, do art. 2º deste
Regimento.
sem o desconto do tempo de qualquer
AFASTAMENTO,
Art. 2º § 2º - No período compreendido entre a homologação da
convenção partidária destinada à escolha de candidatos e a
apuração final da eleição, não poderão servir como Juízes no
Tribunal o cônjuge, companheiro,parente consanguíneo ou afim,
até o 2º grau, de candidato a cargo eletivo na circunscrição.
PERIODICIDADE DAS FUNÇÕES ELEITORAIS - BIÊNIOS
10
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DOS BIÊNIOS
No caso de recondução
para o segundo biênio,
Art. 5º, § 3º
OBSERVAR-SE-ÃO as mesmas
formalidades indispensáveis à
primeira investidura.
Quando a recondução
Art. 5º, § 4º se operar ANTES do término do
primeiro biênio,
NÃO HAVERÁ necessidade de
nova posse,
BASTANDO
para formalizar a permanência na condição de
Membro do Tribunal,
a simples anotação no termo da investidura
inicial,
contada PARA EFEITO DE ANTIGUIDADE a
data da PRIMEIRA POSSE.
HAVERÁ NECESSIDADE DE NOVA POSSE
Art. 5º, § 5º
QUANDO
ocorrer interregno do exercício entre o primeiro e
segundo biênios,
hipótese em que, porém, será contado o
período já exercido, PARA EFEITO DE
ANTIGUIDADE.
DOS BIÊNIOS
TÉRMINO DOS BIÊNIOS 
Art. 6º
O 
PRESIDENTE
O 
PRESIDENTE
ATÉ 20 DIAS antes
do término do biênio
de Juiz da classe de MAGISTRADOS,
ou imediatamente DEPOIS DA
VACÂNCIA do cargo por
motivo diverso,
comunicará o Tribunal competente para a
ESCOLHA,
esclarecendo, naquele caso, se se trata de
primeiro ou de segundo biênio.
1 - JUIZ DA CLASSE DOS MAGISTRADOS1 - JUIZ DA CLASSE DOS MAGISTRADOS
TÉRMINO DOS BIÊNIOS 
Art. 7º
O 
PRESIDENTE
O 
PRESIDENTE
ATÉ 90 DIAS antes
do término do biênio
de Juiz da classe de ADVOGADOS,
ou imediatamente DEPOIS DA
VACÂNCIA do cargo por
motivo diverso,
comunicará o Tribunal competente para a
INDICAÇÃO EM LISTA TRÍPLICE,
esclarecendo, naquele caso, se se trata de
primeiro ou de segundo biênio.
É o TRIBUNAL DE JUSTIÇA do Estado 
que organiza a lista tríplice!
2 - JUIZ DA CLASSE DOS ADVOGADOS2 - JUIZ DA CLASSE DOS ADVOGADOS
11
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JUIZ DA CLASSE DE 
MAGISTRADOS
JUIZ DA CLASSE DE 
ADVOGADOS
Até 20 DIAS antes do término do
biênio de Juiz da classe de
magistrados, ou imediatamente
depois da vacância do cargo por
motivo diverso, o Presidente
comunicará o Tribunal
competente para a ESCOLHA,
esclarecendo, naquele caso, se se
trata de primeiro ou de segundo
biênio.
Até 90 DIAS antes do término do
biênio de Juiz da classe de
advogados, ou imediatamente
depois da vacância do cargo por
motivo diverso, o Presidente
comunicará o Tribunal
competente para a INDICAÇÃO
EM LISTA TRÍPLICE,
esclarecendo, naquele caso, se se
trata de primeiro ou de segundo
biênio.
QUADRO COMPARATIVO –ARTIGOS 6 e 7
TÉRMINO DOS BIÊNIOS PRAZO MÍNIMO PARA RECONDUÇÃO APÓS 2º BIÊNIO
Art. 8º
NENHUM JUIZ 
EFETIVO
NENHUM JUIZ 
EFETIVO
poderá voltar a integrar o Tribunal,
na mesma classe ou em classe diversa,
após servir por 2 BIÊNIOS consecutivos,
SALVO se transcorridos 2 ANOS do término do segundobiênio.
Art. 8º, § 1º
O prazo de 2 ANOS
referido neste artigo
SOMENTE PODERÁ SER REDUZIDO
em caso de inexistência de
outros Juízes que preencham
os requisitos legais.
DOS BIÊNIOS
Art. 8º, § 2º
Para os efeitos
deste artigo,
consideram-se também consecutivos 2BIÊNIOS
quando entre eles houver ocorrido
INTERRUPÇÃO INFERIORA2ANOS.
Art. 9º
Ao Juiz substituto, enquanto
nessa categoria,
aplicam-se as regras do artigo
anterior,
SENDO-LHE PERMITIDO, entretanto, vir a INTEGRAR O
TRIBUNAL COMO EFETIVO.
JUSTA CAUSA DISPENSA DA FUNÇÃO ELEITORAL 
CE, Art. 14
Os juízes dos TRIBUNAIS
ELEITORAIS
SALVO MOTIVO
JUSTIFICADO
servirão OBRIGATORIAMENTE por 2 ANOS
e NUNCA por mais de 2 BIÊNIOS consecutivos
Art. 10
Compete ao Tribunal
a apreciação da justa causa para
dispensa da função eleitoral
antes do transcurso do 1º biênio.
12
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TÉRMINO DA FUNÇÃO ELEITORAL 
Art. 11
PERDERÁ automaticamente
a jurisdição eleitoral
o Magistrado que se aposentar
na Justiça Comum
ou que terminar o respectivo
período.
TÉRMINO DA JURISDIÇÃO 
ELEITORAL
TÉRMINO DA JURISDIÇÃO 
ELEITORAL
1 - Aposentadoria na Justiça
Comum.
2 - Término do Biênio.
Anotações
DA POSSE
DA POSSE
Art. 12
obrigando-se uns e outros, por compromisso formal, a bem
cumprir os deveres do cargo, de conformidade com a
Constituição e as leis da República.
OS JUÍZES EFETIVOS
TOMARÃO POSSE 
PERANTE O TRIBUNAL
OS SUBSTITUTOS 
TOMARÃO POSSE 
PERANTE O PRESIDENTE
13
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DA POSSE
Art. 12, Parágrafo Único
Os Juízes, efetivos e substitutos, prestarão o seguinte
compromisso:
“Prometo desempenhar bem e
fielmente os deveres do cargo
em que estou sendo empossado,
cumprindo e fazendo cumprir a
Constituição e as leis”.
DA POSSE
Art. 13
O prazo para a posse SERÁ DE 30 DIAS
PODENDO SER PRORROGADO
pelo Tribunal
contados da publicação
oficial da nomeação,
DESDE que assim o requeira, MOTIVADAMENTE, o Juiz
a ser compromissado.
POR, NO MÁXIMO, 60
DIAS,
CONTAGEM DE TEMPO DE ANTIGUIDADE - POSSE 
CONJUNTA
Art. 14
No caso
considerar-se-á 
mais 
ANTIGO, 
para EFEITOS 
REGIMENTAIS:
considerar-se-á 
mais 
ANTIGO, 
para EFEITOS 
REGIMENTAIS:
de 2 Juízes,
de igual classe ou não,
tomarem posse na mesma data,
I - sucessivamente, ao que couber
desempenhar os cargos de:
Presidente e Vice-Presidente do
Tribunal
e o Juiz integrante do Tribunal
Regional Federal da 3ª Região;
II - o que tiver servido, por mais tempo, como
substituto;
Art. 14
No caso
considerar-se-á 
mais 
ANTIGO, 
para EFEITOS 
REGIMENTAIS:
considerar-se-á 
mais 
ANTIGO, 
para EFEITOS 
REGIMENTAIS:
de 2 Juízes,
de igual classe ou não,
tomarem posse na mesma data,
III - no caso de igualdade no
exercício da substituição, o mais
idoso;
IV - persistindo o empate,
decidir-se-á por sorteio.
CONTAGEM DE TEMPO DE ANTIGUIDADE - POSSE 
CONJUNTA
14
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Anotações
FÉRIAS E LICENÇAS DOS 
JUÍZES DO TRE-SP
DAS FÉRIAS
Art. 15
Os Juízes do Tribunal gozarão de FÉRIAS coletivas nos períodos
de:
De 02 a 31 de janeiro de cada ano,
as quais poderão ser
interrompidas
De 02 a 31 de julho de cada ano,
por exigência do serviço eleitoral,
nos termos do art. 66, § 2º
da Lei Complementar nº 35.
Atenção: A EC. 45/2004 extinguiu as férias coletivas nos juízos
e Tribunais de 2º Grau (art. 93, XII).
RECESSO
Art. 16
O Tribunal entrará em
recesso
os dias 20 de dezembro e 6
de janeiro,
INCLUSIVE
nos termos do art. 62, inciso I, da Lei nº 5.010, de
30.4.1966
e Resolução TSE nº 19.763, de 17.12.1996.
nos feriados forenses compreendidos
entre
15
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PLANTÃO DURANTE O RECESSO
Art. 17
O Presidente e o
Vice-Presidente
poderão se revezar em plantões, por eles
estabelecidos,
durante o recesso e as férias
coletivas,
podendo convocar os Membros do Tribunal, se necessário,
para SESSÕES EXTRAORDINÁRIAS.
DAS FÉRIAS
Art. 18
Os Membros do Tribunal gozarão de férias e licenças nos casos e
pela forma regulados em LEI.
A Lei em referência é a LOMAN – LC 35/79:
Art. 66 Os magistrados terão direito a férias anuais, 
por 60 dias, coletivas ou individuais.
DAS LICENÇAS
Art. 19
Os Membros do Tribunal serão licenciados:
I - AUTOMATICAMENTE e pelo mesmo prazo, em
consequência de afastamento na JUSTIÇA COMUM.
II - pelo Tribunal, quando se tratar de Membro da classe de
magistrados afastados da Justiça Comum para servir
exclusivamente à Justiça Eleitoral.
LICENÇASE AFASTAMENTOS
Art. 19, § 1º
Os Juízes afastados de suas
funções
na JUSTIÇA COMUM
ficarão automaticamente afastados da Justiça Eleitoral pelo
tempo correspondente,
por motivo de FÉRIAS
EXCETO quando os 
períodos de férias 
coletivas coincidirem com:
EXCETO quando os 
períodos de férias 
coletivas coincidirem com:
1 - Realização das Eleições e
2 - Apuração das Eleições
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LICENÇAS E AFASTAMENTOS
Art. 19, § 2º
A aplicação da regra do parágrafo anterior é
FACULTADA aos cargos de
Presidente e
que poderão optar
Vice-Presidente,
por permanecer no exercício de suas
funções eleitorais,
NÃO 
IMPLICANDO
NÃO 
IMPLICANDO
retribuição pecuniária
ou, ainda, compensação
futura.
LICENÇAS PARA TRATAMENTO DE SAÚDE
Art. 19, § 3º
A licença para tratamento
de saúde
INDEPENDE de exame ou inspeção
quando inferior a 30 DIAS,
bastando atestado médico,
a critério do Tribunal.
AFASTAMENTO DA JUSTIÇA COMUM
Art. 20
Quando o serviço
eleitoral exigir
o Tribunal poderá solicitar o afastamento
dos Juízes
de seus cargos efetivos na
Justiça Comum,
SEM PREJUÍZO DOS 
VENCIMENTOS. 
SEM PREJUÍZO DOS 
VENCIMENTOS. 
Art. 20, Parágrafo Único
O afastamento, em
todos os casos, ou enquanto subsistirem os motivos que o
justifique,
será por prazo certo
mediante solicitação fundamentada
do PRESIDENTE DO TRIBUNAL.
LICENÇAS, FÉRIAS E AFASTAMENTOS 
CONVOCAÇÃO DOS JUÍZES SUBSTITUTOS
Art. 21
Nos casos de
será OBRIGATORIAMENTE
convocado, pelo tempo que
durar o motivo,
vacância do cargo,
licença,
férias individuais ou
afastamento
o Juiz substituto da classe
correspondente,
na ordem de antiguidade.
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CONVOCAÇÃO DOS JUÍZES SUBSTITUTOS
IMPEDIMENTOS EVENTUAIS
Art. 22
Nas ausências ou impedimentos
eventuais de Juiz efetivo,
SOMENTE será convocado
Juiz substituto
por exigência de quórum
LEGAL.
Quórum mínimo para as Sessões do TRE-SPQuórum mínimo para as Sessões do TRE-SP
Art. 59 O Tribunal funcionará em sessão pública, com a presença
mínima de quatro de seus Membros, além do Presidente.
§ 1º Não havendo quorum, será convocado o respectivo substituto,
segundo a ordem de antiguidade no Tribunal.
Anotações
COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
1- COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA 
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE:
Governador,
à Assembleia Legislativa;
Vice-Governadores,
ao Congresso Nacional e
a) o registro, a substituição e o
cancelamento do registro de
candidatos a
b) os CONFLITOS DE COMPETÊNCIA entre os Juízes Eleitorais
do Estado;
c) a exceção de incompetência;
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DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE:
d) as exceções de suspeição
ou impedimento
dos seus Membros,
Escrivães,
do Procurador Regional,
dos Juízes,
Chefes de Cartório
e dos servidores de sua
Secretaria;
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE:
e) os crimes eleitorais e os
comuns que lhes forem
CONEXOS cometidos
pelos Juízes Eleitorais,
Prefeitos Municipais e
por Promotores Eleitorais,
Deputados Estaduais,
demais autoridades estaduais
que respondam perante o
TRIBUNAL DE JUSTIÇA por
crime de responsabilidade;
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE:
contra ato de autoridades que
respondam perante o TRIBUNAL
DE JUSTIÇA por crime de
responsabilidade
f) o “habeas corpus” e o
mandado de segurança EM
MATÉRIA ELEITORAL
ou, ainda, o “habeas
corpus”,
quando houver perigo de se consumar
violência
antes que o Juiz competente possa
prover sobre a impetração;
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE:
g) o mandado de
segurança em MATÉRIA
ADMINISTRATIVA contra
seus atos,
do Corregedor,
de seu Presidente,
de seus Membros,
dos Juízes Eleitorais e
dos Membros do Ministério
Público Eleitoral de 1º GRAU;
19
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DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE:
h) os pedidos de “habeas
data” e mandados de injunção,
nos casos previstos na
Constituição,
quando versarem sobre
MATÉRIA ELEITORAL;
i) as ações de impugnação de mandato eletivo
estadual e
EXCETUADO o cargo de Presidente da República;
federal,
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE:
j) as investigações judiciais previstas no art. 22 da Lei
Complementar nº 64/90 em eleições estaduais;
QUANTOQUANTO
k) as reclamações relativas a obrigações impostas por lei aospartidos políticos,
à sua contabilidade
e as referentes aos recursos empregados na
campanha eleitoral estadual;
e à apuração da origem de seus recursos,
as prestações de contas dos órgãos regionais
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE:
l) os pedidos de
desaforamento dos
feitos
não decididos pelos Juízes Eleitorais
em 30 DIAS da sua conclusão para
julgamento,
formulado
por sem prejuízo das
sanções decorrentes
doexcessodeprazo;
partido,
candidato,
Ministério Público ou
parte legitimamente interessada,
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE:
m) representações e reclamações em matéria
eleitoral ou
administrativa
relativa à sua organização ou atividade.
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Anotações
COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
1- COMPETÊNCIA RECURSAL 
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
II – julgar os RECURSOS INTERPOSTOS:
a) dos atos e das decisões
proferidas
pelos Juízes,
Juntas Eleitorais e
pela Comissão Apuradora do
Tribunal;
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
II – julgar os RECURSOS INTERPOSTOS:
b) das decisões dos Juízes
Eleitorais que concederem
ou denegarem
habeas corpus,
mandado de segurança,
mandado de injunção e
“habeas data”;
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DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
II – julgar os RECURSOS INTERPOSTOS:
c) dos atos e decisões
do Presidente,
do Corregedor Regional e
dos Relatores.
Anotações
COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
1- COMPETÊNCIA PRIVATIVA 
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
III – elaborar o seu regimento interno;
IV – organizar a sua Secretaria
e a Corregedoria Regional,
provendo-lhes os cargos na
forma da lei
e propor ao Congresso
Nacional,
por intermédio do Tribunal Superior,
a criação ou supressão de cargos
e a fixação dos respectivos
vencimentos;
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DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
V – conceder
aos seusMembros
LICENÇA E AFASTAMENTO
e aos Juízes Eleitorais
submetendo, no caso de AFASTAMENTO, a decisão à
aprovação do Tribunal Superior;
do exercício dos cargos
efetivos,
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
VI – (Revogado pelo Assento Regimental nº 05, de 29.09.2011);
CONSTITUIR e designar a respectiva sede e
jurisdição;
VIII – a Comissão Apuradora das
eleições estaduais;
VII – as Juntas Eleitorais
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
IX–apurar, comos resultados parciais enviados pelas JuntasEleitorais,
os resultados finais
das eleições para
Governador eVice-governador,
proclamando os eleitos, expedindo os
respectivos diplomas
CongressoNacional eAssembleia Legislativa,
e remetendo,
dentro de10DIASapósadiplomação,
cópias das atas de seus trabalhos ao Tribunal Superior,
ao Congresso Nacional e à Assembleia Legislativa do
Estado;
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
X – apurar as urnas das seções anuladas pelas Juntas
Eleitorais
que tenham sido validadas em grau
de recurso;
XI – responder, sobre
matéria eleitoral,
em tese, por autoridade
pública ou partido político;
às consultas que lhe forem feitas,
23
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DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
XII – fixar a data das
eleições para
QUANDO NÃO DETERMINADA por disposição
constitucional ou legal;
Governador e
Deputados Estaduais,
Prefeitos,
Vice-Prefeitos e
Vereadores,
Vice-Governador,
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
XIII – dividir a respectiva circunscrição
submetendo essa divisão,
à aprovação do Tribunal
Superior;
em Zonas Eleitorais,
assim como a criação de novas
zonas,
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
XIV – aprovar a designação
de Ofício de Justiça
que deva responder pela
escrivania eleitoral durante o
biênio;
XV – requisitar a força necessária
e solicitar ao Tribunal Superior
ao cumprimento da lei
e de suas decisões
a requisição de FORÇA
FEDERAL;
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
XVI – ELEGER o seu
Presidente e
Vice-Presidente;
XVII – EMPOSSAR
os Membros efetivos do Tribunal,
Presidente,
Vice-Presidente e
Corregedor Regional Eleitoral;
24
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DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
XVIII – aplicar aos Juízes Eleitorais as penas
disciplinares de
ao Presidente do Tribunal de Justiça
e ao Corregedor-Geral da Justiça;
advertência e
censura,
COMUNICANDO
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
XIX – fixar dia e hora das sessões ordinárias;
XX – cumprir e fazer cumprir as decisões e instruções doTribunal Superior;
XXI – expedir instruções e resoluções para o exato cumprimento
das normas eleitorais;
XXII – determinar, em caso de urgência, providências para a
execução da lei na circunscrição;
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
XXIII – organizar e manter atualizado o cadastro dos eleitores do
Estado;
XXIV – providenciar
XXV – proceder ao registro dos comitês que aplicarão os recursos
financeiros destinados à propaganda e campanha eleitoral nos
pleitos de âmbito estadual;
a impressão de boletins
cujos modelos, adaptados às peculiaridades locais, tenham
sido aprovados pelo Tribunal Superior;
e mapas de apuração,
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
XXVI – manifestar-se sobre a regularidade de tomadas decontas
quando o Presidente
tenha sido o ordenador
das despesas;
XXVII – consultar o Tribunal Superior sobre matéria dealcance NACIONAL;
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DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
XXVIII – dar publicidade, na Imprensa
Oficial do Estado, de suas
resoluções,
bem como de
acórdãos,
editais e
pautas de julgamento,
baixados pela Presidência,
Corregedoria ou pelos seus
Juízes;
determinações,
despachos,
atos e
avisos
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 23
Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP:
XXIX – designar Juízes de Direito
XXX – designar Juízes Auxiliares
para as funções de Juízes
Eleitorais,
inclusive nos casos
de substituição;
do Tribunal e
dos Juízos Eleitorais.
Anotações
ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE 
DO TRIBUNAL
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DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
I - presidir as sessões do Tribunal, propor
e encaminhar as questões, registrar e
apurar os votos, proclamar o resultado e
subscrever a respectiva súmula de
julgamento;
II - proferir voto nos julgamentos em que
houver empate;
III - assinar as atas das sessões junto
com o Secretário do Tribunal;
IV - assinar as Resoluções com os
demais Membros e o Procurador Regional
Eleitoral;
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
V - convocar sessões extraordinárias;
VI - assinar a ata de distribuição dos
processos do Tribunal;
VIII - exercer o juízo de admissibilidade
nos RECURSOS ESPECIAIS;
IX - encaminhar ao Tribunal Superior os
recursos especiais que admitir e os
ordinários interpostos das decisões do
Tribunal;
VII - conhecer, em grau de recurso, das
decisões administrativas do Diretor-Geral
da Secretaria;
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
X - relatar as tomadas de contas de verba
federal e estadual e os recursos
administrativos;
XII - (Revogado pelo Assento Regimental
nº 01, de 25.07.2006)
XIII - despachar, durante as férias
coletivas e no recesso do Tribunal, em
processos já distribuídos, quando a
urgência o exigir;
XI - decidir pedido de suspensão da
execução de liminar e de sentença em
MANDADO DE SEGURANÇA, na forma
do art. 4º da Lei nº 4.348/64;
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
XIV - praticar “ad referendum” do
Tribunal todos os atos necessários ao
bom andamento da Corte, submetendo a
decisão à homologação pelo Plenário, NA
PRIMEIRA SESSÃO de julgamento que
se realizar;
XV - apresentar ao Tribunal, na última
sessão ordinária que anteceder o
término do mandato, relatório
circunstanciado dos trabalhos efetuados
em sua gestão;
XVI - expedir atos, ofícios e portarias para
cumprimento das resoluções do Tribunal;
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DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
XVII - cumprir e fazer cumprir as
deliberações do Tribunal e as suas
próprias decisões;
XIX - comunicar ao Tribunal Superior o
afastamento de seus Membros que
estejam no exercício dos cargos efetivos;
XX - representar o Tribunal nas
solenidades e atos oficiais, bem como
junto às autoridades constituídas ou
órgãos federais, estaduais e municipais;
XVIII - DAR POSSE aos Juízes
substitutos do Tribunal e ao Diretor-Geral;
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
XXI - despachar os expedientes dirigidos
ao Tribunal, inclusive inquéritos policiais;
XXIII - abrir, rubricare assinar os termos
de abertura e encerramento dos livros no
âmbito de sua competência;
XXIV - supervisionar os trabalhos das
eleições estaduais e municipais,
INCLUSIVE EXPEDINDO INSTRUÇÕES;
XXII - prestar informações aos Tribunais
Superiores e demais órgãos, quando
requisitadas;
XXV - designar data para a renovação de
eleições;
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
XXVI - designar, na hipótese de
renovação de eleições em mais de uma
seção da mesma zona, os Juízes que
deverão presidir as respectivas Juntas
Eleitorais;
XXVII - nomear os Membros das Juntas
Eleitorais, DEPOIS DE APROVADOS
PELO TRIBUNAL;
XXVIII - mandar publicar, no prazo legal,
listagem dos candidatos registrados,
comunicando aos partidos interessados
eventuais cancelamentos;
XXIX - presidir a Comissão Apuradora
quando se tratar de eleições gerais;
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
XXX - mandar publicar na Imprensa
Oficial os resultados finais das eleições
federais, estaduais e municipais;
XXXI - assinar os diplomas dos
candidatos eleitos para cargos
ESTADUAIS e FEDERAIS, excetuado o
cargo de Presidente da República;
XXXII - comunicar a diplomação de militar
candidato a cargo eletivo FEDERAL e
ESTADUAL à autoridade à qual esteja
aquele subordinado;
XXXIII - determinar e superintender a
remessa de material eleitoral aos Juízes
ou a outra autoridade competente;
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DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
XXXIV - determinar, mediante despacho,
as anotações relativas aos diretórios e
comissões provisórias dos partidos
políticos;
XXXV - APROVAR e ENCAMINHAR ao
Tribunal Superior a proposta
orçamentária e plurianual, solicitando,
quando necessária, a abertura de créditos
suplementares;
XXXVI - APROVAR o registro cadastral
de habilitação de firmas, aplicando aos
fornecedores ou executantes de obras e
serviços, quando inadimplentes, as
penalidades previstas em lei;
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
XXXVII - autorizar a realização de
licitações para compras, obras e serviços;
aprová-las, revogá-las ou anulá-las,
podendo dispensá-las nos casos previstos
em lei;
XXXVIII - aprovar e assinar os contratos
que devam ser celebrados com o
Tribunal;
XXXIX - ordenar o empenho de despesas
e autorizar pagamentos dentro dos
créditos distribuídos, submetendo ao
Tribunal a tomada de contas anual;
XL - conceder suprimento de numerários;
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
XLI - delegar aos Membros do Tribunal,
ao Juiz Assessor da Presidência e ao
Diretor-Geral da Secretaria,
temporariamente, as atribuições QUE
NÃO LHE SEJAM EXCLUSIVAS;
XLII - instaurar e processar sindicância
contra Juízes Membros do Tribunal,
submetendo a conclusão à
APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO;
XLIII - afastar, preventivamente, “ad
referendum” do Tribunal, o Juiz Eleitoral;
XLIV - conceder férias e licença ao
Diretor-Geral e designar o substituto;
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
XLV - sustar férias dos servidores do
Quadro da Secretaria, por necessidade de
serviço;
XLVI - nomear, promover, exonerar,
demitir e aposentar, nos termos da lei, os
servidores do Quadro da Secretaria;
XLVII - nomear e exonerar os ocupantes
dos cargos em comissão, bem como
designar e exonerar os detentores de
funções comissionadas da Secretaria e
dos cartórios eleitorais, inclusive os da
Corregedoria, sendo que estes serão
previamente INDICADOS PELO
CORREGEDOR REGIONAL;
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DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
XLVIII - aplicar aos funcionários da
Secretaria penas disciplinares, inclusive a
de demissão;
XLIX - autorizar a realização de
concursos para provimento dos cargos da
Secretaria, nomear a respectiva comissão
e homologar os resultados;
L - requisitar funcionários federais,
estaduais e municipais quando o exigir o
acúmulo ocasional ou a necessidade do
serviço da Secretaria e das Zonas
Eleitorais e promover a respectiva
dispensa;
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
LI - conceder licenças e afastamentos aos
servidores do Quadro da Secretaria, À
EXCEÇÃODELICENÇAMÉDICA;
LII - regulamentar a prestação de serviços
extraordinários nos períodos eleitorais;
LIII - conceder vantagens e benefícios aos
servidores do Quadro da Secretaria,
dispensando o deferimento caso a caso nas
hipóteses em que a matéria esteja
previamente regulada;
LIV - conceder diárias para o Vice-Presidente
e demais Membros do Tribunal, para os Juízes
Eleitorais, Assessor da Presidência, Assessor
da Corregedoria e Diretor-Geral;
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 24
COMPETE AO 
PRESIDENTE
DO TRIBUNAL: 
LV - supervisionar os serviços da
Secretaria do Tribunal, expedindo
instruções;
LVI - aprovar o regulamento de pessoal;
LVII - expedir atos regulamentando
matéria administrativa;
LVIII - organizar a pauta das sessões de
julgamento;
LIX - desempenhar outras atribuições que
lhe forem conferidas por lei e por este
Regimento.
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 25
Junto à Presidência,
oficiará Juiz Assessor,
designado pelo Tribunal de Justiça,
que terá as atribuições que lhe forem
delegadas pelo Presidente,
entre as que não lhe sejam 
exclusivas.
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Anotações
ATRIBUIÇÕES DO VICE-
PRESIDENTE DO TRIBUNAL
DAS ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE
Art. 26
O Vice-Presidente exerce as
suas funções cumulativamente
com as
de CORREGEDOR REGIONAL
ELEITORAL
e de Membro do Tribunal.
Art. 27
COMPETE AO VICE-
PRESIDENTE DO 
TRIBUNAL: 
I - substituir o Presidente nas férias,
licenças, impedimentos e ausências
ocasionais;
II - assumir a Presidência do Tribunal,
em caso de vaga, convocando nova
eleição, no prazo máximo de 30 DIAS;
DAS ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE
Art. 27, § 1º
O Vice-Presidente, no caso
do inciso I, quando no
exercício da Presidência,
NÃO SERÁ substituído nos feitos
em que seja Relator
e terá voto nas mesmas
condições que os demais,
sendo que no caso de empate o
feito será adiado até o retorno do
Presidente.
Art. 27, § 2º
O Vice-Presidente, no
caso do inciso I,
quando no exercício da Presidência,
e por ocasião do julgamento de feitos
dos demais Relatores,
não terá voto, EXCETO em
caso de empate.
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DAS ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE
Art. 27, § 3º
No impedimento ocasional,
o Vice-Presidente será substituído
pelo Juiz mais antigo.
Art. 28 férias,
No caso de VACÂNCIA, o
substituto assumirá o cargo
Será convocado o substituto do Vice-
Presidente no caso de suas
impedimentos
licenças,
faltas e
ATÉ A POSSE do novo
titular.
DAS ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE
Art. 29
Na ausência do
Presidente,
o Vice-Presidente poderá praticar “ad
referendum” do Tribunal todos os atos
necessários ao bom andamento da Corte,
submetendo a decisão à homologação pelo
Plenário,
na primeira sessão de julgamento
que se realizar.
Anotações
ATRIBUIÇÕES DO 
CORREGEDOR REGIONAL 
ELEITORAL
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DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 30
OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO,
incumbindo-lheas seguintes 
ATRIBUIÇÕES: 
I - cumprir e fazer cumprir as determinações do
Tribunal Regional Eleitoral e do Tribunal
Superior Eleitoral;
II - velar pela fiel execução das leis e
instruções, bem como pela boa ordem e
celeridade dos serviços eleitorais;
III - expedir provimentos, portarias, ofícios,
avisos, memorandos, telegramas, fac-símiles,
ou seja, as ordens necessárias ao bom e
regular funcionamento dos serviços eleitorais,
sob sua correição;
DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 30
OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO,
incumbindo-lhe 
as seguintes 
ATRIBUIÇÕES: 
IV - realizar ou determinar correição
ordinária ANUAL nos cartórios eleitorais;
V - determinar a realização de inspeções
nos cartórios eleitorais;
VI - supervisionar, orientar, treinar e
fiscalizar os atos cartorários;
VII - orientar os Juízes Eleitorais,
relativamente à execução e regularidade
dos serviços;
DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 30
OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO,
incumbindo-lhe 
as seguintes 
ATRIBUIÇÕES: 
VIII - verificar se são observados, nos
processos e atos eleitorais, os prazos
legais; se há ordem e regularidade nos
papéis, fichários e livros, DEVIDAMENTE
ESCRITURADOS OS ÚLTIMOS e
conservados de modo a preservá-los de
perda, extravio ou qualquer dano e se os
Juízes, Escrivães e Chefes de Cartório
mantêm perfeita exação no cumprimento
de seus deveres;
DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 30
OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO,
incumbindo-lhe 
as seguintes 
ATRIBUIÇÕES: 
IX - verificar se há erros, abusos ou
irregularidades que devam ser corrigidos,
evitados ou sanados, determinando, por
provimento ou circular, a providência a ser
tomada ou a corrigenda a fazer-se;
X - exigir, quando em correição na zona
eleitoral, que o oficial de registro civil
informe quais os óbitos de pessoas
alistáveis ocorridos nos 2 MESES
anteriores à sua fiscalização, a fim de
apurar se está sendo observada a
legislação em vigor;
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DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 30
OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO,
incumbindo-lhe 
as seguintes 
ATRIBUIÇÕES: 
XI - proceder, nos autos que lhe forem
afetos ou nas reclamações, à correição que
se impuser e determinar as providências
cabíveis;
XII - comunicar ao Presidente do Tribunal
Regional Eleitoral a sua ausência,
quando se locomover, em correição, para
qualquer Zona fora da Capital;
XIII - comunicar ao Tribunal Regional,
através do Presidente, a falta grave ou
procedimento que não couber, na sua
atribuição, corrigir;
DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 30
OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO,
incumbindo-lhe 
as seguintes 
ATRIBUIÇÕES: 
XIV - conhecer, processar e relatar
reclamações e representações contra
Juízes Eleitorais, encaminhando-as ao
Tribunal para julgamento;
XV - sem prejuízo da competência do Juiz
Eleitoral, processar reclamações e
representações contra Escrivães, Chefes e
funcionários dos cartórios eleitorais, bem
como presidir sindicâncias, nos termos da
Resolução TSE nº 7.651/65, observado o
rito da Lei nº 8.112/90, e decidir ou delegar
a atribuição ao Juiz Eleitoral competente,
para instrução e julgamento;
DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 30
OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO,
incumbindo-lhe 
as seguintes 
ATRIBUIÇÕES: 
XVI - determinar a apuração de notícia de
crime eleitoral e verificar se as denúncias já
oferecidas têm curso normal;
XVII - aplicar aos Escrivães, Chefes e
funcionários de cartório a pena disciplinar
de advertência ou suspensão ATÉ 30
DIAS, conforme a gravidade da falta,
remetidos os autos com relatório ao
Tribunal para julgamento, se entender
necessário o afastamento do servidor de
suas funções eleitorais;
DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 30
OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO,
incumbindo-lhe 
as seguintes 
ATRIBUIÇÕES: 
XVIII - AVOCAR reclamações e
representações instauradas perante Juízos
Eleitorais, bem como JULGAR OS
RECURSOS INTERPOSTOS CONTRA
DECISÕES QUE IMPUSEREM
PENALIDADES;
XIX - convocar, à sua presença, o Juiz
Eleitoral que deva, PESSOALMENTE,
prestar informações de interesse para a
Justiça Eleitoral ou indispensáveis à
solução de caso concreto;
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DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 30
OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO,
incumbindo-lhe 
as seguintes 
ATRIBUIÇÕES: 
XX - presidir sindicâncias contra Juízes
Eleitorais, nas quais é OBRIGATÓRIA A
PRESENÇA DO PROCURADOR REGIONAL
ELEITORAL;
XXI - conhecer, processar e relatar investigação
judicial prevista na Lei Complementar nº 64/90,
nas eleições estaduais;
XXII - relatar as representações relativas aos
pedidos de veiculação dos programas político-
partidários, na modalidade de INSERÇÕES
ESTADUAIS;
DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 30
OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO,
incumbindo-lhe 
as seguintes 
ATRIBUIÇÕES: 
XXIII - conhecer, processar e relatar as
representações relativas a irregularidades
na propaganda político-partidária, na
modalidade de INSERÇÕES;
XXIV - conhecer, processar e relatar as
representações relativas à revisão e
correição do eleitorado;
XXV - delegar atribuições, MEDIANTE
CARTA DE ORDEM, aos Juízes Eleitorais,
para as diligências necessárias;
DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 30
OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO,
incumbindo-lhe 
as seguintes 
ATRIBUIÇÕES: 
XXVI - encaminhar às demais
Corregedorias Regionais, periodicamente,
relação de falecidos e condenados que não
forem eleitores deste Estado;
XXVII - manter, na devida ordem, a
Secretaria da Corregedoria e exercer a
fiscalização de seus serviços;
XXVIII - indicar ao Presidente os nomes
dos servidores que exercerão ou serão
exonerados de função comissionada
pertencente à Corregedoria;
DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 30
OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO,
incumbindo-lhe 
as seguintes 
ATRIBUIÇÕES: 
XXIX - oficiar todos os anos, ATÉ O 5º DIA
DO MÊS DE DEZEMBRO, ao Congresso
Nacional, Assembleia Legislativa e Câmara
Municipal, a fim de solicitar informações
sobre eventual rejeição de contas relativas
aos exercícios de cargos ou funções
públicas, nos termos da letra “g”, inciso I,
art. 1º, da Lei Complementar nº 64/90,
comunicando, em caso positivo, o fato às
respectivas ZONAS ELEITORAIS;
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DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 30
OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO,
incumbindo-lhe 
as seguintes 
ATRIBUIÇÕES: 
XXX - apresentar no mês de DEZEMBRO
DE CADA ANO Relatório Anual das
Atividades da Corregedoria para o Tribunal
Regional e Corregedoria Geral da Justiça
Eleitoral, acompanhado de elementos
elucidativos e oferecendo sugestões que
devam ser examinadas no interesse da
Justiça Eleitoral.
DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 31
No desempenho de 
suas atribuições, o 
CORREGEDOR se 
locomoverá para as 
Zonas Eleitorais:
I – por determinação do Tribunal Superior
Eleitoral ou deliberação do Tribunal
Regional;
II – a pedido dos Juízes Eleitorais;
III – a requerimento de partido político,
deferido pelo Tribunal;
IV – sempre que entender necessário.
DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 32
Ao Corregedor Regional
compete
ELABORAR o Regimento Interno
da Corregedoria,
submetendo-o à apreciação
do Tribunal.
Art. 32-AJunto à Corregedoria,
oficiará Juiz Assessor,
designado pelo Tribunal de Justiça,
que terá as atribuições que lhe forem
delegadas pelo Corregedor Regional
Eleitoral,
entre as que não lhe sejam
exclusivas.
Anotações
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PROCURADOR REGIONAL 
ELEITORAL
DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 33
Funcionará junto ao
Tribunal,
como PROCURADOR REGIONAL 
ELEITORAL, 
como PROCURADOR REGIONAL 
ELEITORAL, 
o Membro do Ministério Público Federal
designado pelo Procurador-Geral
da República.
Art. 33, § 1º
Nas faltas, férias, licenças ou
impedimentos ocasionais
do Procurador Regional
Eleitoral,
funcionará o seu
substituto legal.
DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 33, § 2º
Solicitar a designação de
Membros do Ministério
Público do Estado,
para auxiliá-lo, sem prejuízo das
respectivas funções,
que NÃO TERÃO ASSENTO
nas sessões do Tribunal.
Art. 34
SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM 
CONFERIDAS POR LEI, 
SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM 
CONFERIDAS POR LEI, 
Compete ao 
Procurador Regional 
Eleitoral, 
Compete ao 
Procurador Regional 
Eleitoral, 
I - assistir às sessões do Tribunal e
participar das discussões, bem como
assinar as resoluções;
DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 34
SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM 
CONFERIDAS POR LEI, 
SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM 
CONFERIDAS POR LEI, 
Compete ao 
Procurador Regional 
Eleitoral, 
Compete ao 
Procurador Regional 
Eleitoral, 
II - exercer a ação pública e promovê-la até
final, em todos os feitos deCOMPETÊNCIA
ORIGINÁRIADOTRIBUNAL;
III - oficiar em todos os recursos e conflitos
de competência submetidos aoTribunal;
IV -manifestar-se, por escrito ou oralmente,
em todos os demais assuntos submetidos à
deliberação do Tribunal, quando solicitada
sua audiência por qualquer dos Juízes, ou
por iniciativa própria, se entender
necessário;
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DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 34
SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM 
CONFERIDAS POR LEI, 
SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM 
CONFERIDAS POR LEI, 
Compete ao 
Procurador Regional 
Eleitoral, 
Compete ao 
Procurador Regional 
Eleitoral, 
V - representar ao Tribunal visando
assegurar a fiel observância das leis
eleitorais, especialmente quanto à sua
aplicação uniforme em toda a
circunscrição;
VI - requisitar diligências, certidões e
esclarecimentos necessários ao
desempenho de suas atribuições;
VII - requerer o arquivamento dos
inquéritos policiais quando entender
não seja caso de oferecer denúncia;
DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 34
SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM 
CONFERIDAS POR LEI, 
SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM 
CONFERIDAS POR LEI, 
Compete ao 
Procurador Regional 
Eleitoral, 
Compete ao 
Procurador Regional 
Eleitoral, 
VIII - acompanhar, obrigatoriamente,
por si ou por delegado seu, os
inquéritos em que sejam indiciados
Juízes Eleitorais, bem como, quando
solicitado, o Corregedor, nas
diligências que realizar;
IX - acompanhar, como parte ou
como fiscal da lei, a realização de
audiências nos processos de
investigação judicial, no âmbito da
competência deste Tribunal;
DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 34
SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM 
CONFERIDAS POR LEI, 
SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM 
CONFERIDAS POR LEI, 
Compete ao 
Procurador Regional 
Eleitoral, 
Compete ao 
Procurador Regional 
Eleitoral, 
X - expedir instruções aos Promotores
Eleitorais;
XI - funcionar junto à Comissão
Apuradora de Eleições, constituída
pelo Tribunal;
XII - tomar a providência a que alude o
art. 224, § 1º, do Código Eleitoral;
DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL
Art. 34
SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM 
CONFERIDAS POR LEI, 
SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM 
CONFERIDAS POR LEI, 
Compete ao 
Procurador Regional 
Eleitoral, 
Compete ao 
Procurador Regional 
Eleitoral, 
XIII - promover, junto ao Procurador-
Geral da Justiça do Estado, a
designação dos Membros do
Ministério Público Estadual para
exercerem as funções de Promotor
Eleitoral junto aos Juízes e Juntas
Eleitorais.
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Anotações
MATÉRIA ADMINISTRATIVA
DA MATÉRIA ADMINISTRATIVA
Art. 132
Dos atos de natureza
administrativa, de competência
originária do Presidente,
caberá recurso nos seguintes
prazos:
I - 30 DIAS se se tratar de
matéria regulada pela Lei nº
8.112/90;
II - 10 DIAS nos demais casos,
nos termos da Lei nº
9.784/99.
Art. 132, Parágrafo Único 
Ouvidos terceiros, eventualmente
interessados e a Procuradoria
Regional,
o Presidente relatará o feito e
o encaminhará à Mesa
independente de pauta, SEM
TOMAR PARTE NO
JULGAMENTO.
DA MATÉRIA ADMINISTRATIVA
Art. 133
Das decisões do
Presidente em matéria
relativa a interesses de
servidores, a contar da publicação ou da ciência
do interessado, NÃO PODENDO SER
RENOVADO.
caberá pedido de reconsideração a
ser interposto no prazo de 30 DIAS,
Art. 134
Do indeferimento do pedido
de reconsideração
caberá RECURSO para o
Tribunal, a ser interposto
no prazo de 30 DIAS.no prazo de 30 DIAS.
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DA MATÉRIA ADMINISTRATIVA
Art. 134, § 1º
Interposto recurso será aberta vista dos autos àProcuradoria Regional Eleitoral.
Art. 134, § 2º
O recurso
poderá ser recebido COM EFEITO SUSPENSIVO,
a juízo da autoridade competente.
DA MATÉRIA ADMINISTRATIVA
Art. 134, § 3º
Após o parecer da
Procuradoria,
o Presidente relatará o feito
e o encaminhará à Mesa independente
de pauta,
sem tomar parte no julgamento.
Art. 134, § 4º
Na hipótese de provimento
do pedido de reconsideração ou
recurso,
os efeitos da decisão RETROAGIRÃO à data do ato
impugnado.
Anotações
DA DISTRIBUIÇÃO DOS 
PROCESSOS
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DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 35
Todos os papéis,
correspondências e
processos
dirigidos ao Tribunal
serão protocolizados 
IMEDIATAMENTE
pela Secretaria e apresentados ao
Presidente pelo Diretor-Geral
no prazo de 
24 horas.
DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 35, § 1º
As petições relativas a
processos já distribuídos,
embora dirigidas ao
Presidente,
SERÃOSERÃO
juntadas aos respectivos
autos,
INDEPENDENTE de 
despacho, 
INDEPENDENTE de 
despacho, 
e submetidas à apreciação do Relator.
DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 35, § 2º
Serão também protocolizadas,
as petições apresentadas
diretamente
AINDA QUE DEPOIS DO 
DESPACHO, 
AINDA QUE DEPOIS DO 
DESPACHO, 
ao Presidente
ou ao Relator.
Art. 36
O registro dos processos será feito em NUMERAÇÃO
contínua e seriada em cada uma das classes constantes do
Anexo I deste Regimento.
DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 36, § 1º
A 
CLASSIFICAÇÃO 
DOS FEITOS
observará as 
seguintes 
REGRAS:
I - a classe Ação Cautelar (AC)
compreende todos os pedidos de
natureza cautelar;
II - a classe Ação de Investigação
Judicial Eleitoral (AIJE) compreende as
ações que incluem o pedido previsto no
art. 22 da Lei Complementar nº 64/90;III - a classe Ação Rescisória (AR),
SOMENTE é cabível em matéria não
eleitoral, aplicando-se a essa classe a
legislação processual civil;
IV - a classe Apuração de Eleição (AE)
engloba também os respectivos
recursos;
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DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 36, § 1º
A 
CLASSIFICAÇÃO 
DOS FEITOS
observará as 
seguintes 
REGRAS:
V - a classe Conflito de Competência (CC)
abrange todos os conflitos que ao Tribunal
cabe julgar;
VI - a classe Correição (Cor) compreende
as hipóteses previstas no art. 71, §4º, do
Código Eleitoral;
VII - a classe Criação de Zona Eleitoral ou
Remanejamento (CZER) compreende a
criação de zona eleitoral e quaisquer outras
alterações em sua organização;
VIII - a classe Embargos à Execução (EE)
compreende as irresignações do devedor
aos executivos fiscais impostos em matéria
eleitoral;
DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 36, § 1º
A 
CLASSIFICAÇÃO 
DOS FEITOS
observará as 
seguintes 
REGRAS:
IX - a classe Execução Fiscal (EF)
compreende as cobranças de débitos
inscritos na dívida ativa da União;
X - a classe Instrução (Inst) compreende a
regulamentação da legislação eleitoral e
partidária, inclusive as instruções previstas
no art. 8º da Lei nº 9.709/98;
XI - a classe Mandado de Segurança (MS)
engloba omandado de segurança coletivo;
XII - a classe Prestação de Contas (PC)
abrange as contas de campanha eleitoral e
a prestação anual de contas dos partidos
políticos;
DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 36, § 1º
A 
CLASSIFICAÇÃO 
DOS FEITOS
observará as 
seguintes 
REGRAS:
XIII - a classe Processo Administrativo (PA)
compreende os procedimentos que versam
sobre requisições de servidores, pedidos de
créditos e outras matérias administrativas
quedevemser apreciadas peloTribunal;
XIV - a classe Propaganda Partidária (PP)
refere-se aos pedidos de veiculação de
propaganda partidária gratuita em bloco ou
em inserção na programação das emissoras
de rádio e televisão;
XV - a Reclamação (Rcl) é cabível para
preservar a competência do Tribunal ou
garantir a autoridade das suas decisões, e
nas hipóteses previstas na legislação eleitoral
e nas instruções expedidas peloTribunal;
DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 36, § 1º
A 
CLASSIFICAÇÃO 
DOS FEITOS
observará as 
seguintes 
REGRAS:
XVI - a classe Revisão de Eleitorado
(RvE) compreende as hipóteses de
fraude em proporção comprometedora
no alistamento eleitoral, além dos
casos previstos na legislação eleitoral.
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DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 36, § 2º
O registro na respectiva
classe processual terá como
parâmetro
a classe eventualmente indicada
pela parte na petição inicial ou
no recurso,
NÃO CABENDO sua
alteração pelo serviço
administrativo.
DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 36, § 3º
NÃO SE ALTERA 
A CLASSE DO 
PROCESSO:
NÃO SE ALTERA 
A CLASSE DO 
PROCESSO:
I - pela interposição de Agravo
Regimental (AgR) e de Embargos de
Declaração (ED);
II - pelos pedidos incidentes ou
acessórios;
III - pela impugnação ao registro de
candidatura;
IV - pela instauração de tomada de
contas especial;
V - pela restauração de autos.
DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 36, § 4º
OS EXPEDIENTES
QUE 
OS EXPEDIENTES
QUE 
não tenham classificação específica,
nem sejam acessórios ou
SERÃO INCLUÍDOS na 
classe Petição (Pet).
nem sejam incidentes,
O PRESIDENTE DO
TRIBUNAL
Art. 36, § 5º
resolverá as dúvidas que surgirem
na classificação dos feitos.
DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 36, § 6º
Os processos de competência da
Corregedoria Regional Eleitoral
que devam ser apreciados
pelo Tribunal
REGISTRADOS na respectiva classe
processual e
SERÃO SERÃO 
DISTRIBUÍDOS pela Secretaria Judiciária
ao Corregedor Eleitoral.
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DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 36, § 7º
A criação de novas classes
processuais, assim como de
suas siglas, para inclusão
nos bancos de dados,
OBEDECERÁ aos critérios
previstos na Resolução TSE nº
22.676/07 e
FAR-SE-Á mediante proposta do
Presidente do Tribunal dirigida ao
Tribunal Superior Eleitoral.
DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS
Art. 37
A DISTRIBUIÇÃO 
DOS PROCESSOS
A DISTRIBUIÇÃO 
DOS PROCESSOS
será feita por classes,
por meio do sistema informatizado,
segundo a antiguidade dos Juízes,
de modo a ASSEGURAR A
EQUIVALÊNCIA dos trabalhos
por rodízio.
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 38
Da distribuição dos
feitos
Art. 38, Parágrafo Único
A ATA a que se refere o “caput”
deste artigo, será
será elaborada
ATA,
extraída do sistema
informatizado,
CONTENDOCONTENDO
o número do processo,
classe do processo,
o nome do Relator e
o nome das partes.
assinada pelo Presidente e
publicada na Imprensa Oficial.
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 39
Distribuído o feito,
Art. 39, Parágrafo Único
Quando se tratar de recursos
os autos serão conclusos ao RELATOR,
NO PRAZO DE 48 HORAS
o Secretário da Judiciária
abrirá vista dos autos
cíveis ou
criminais
APÓS A 
DISTRIBUIÇÃO, 
a Procuradoria Regional Eleitoral,
INDEPENDENTEMENTE
DE DESPACHO. 
INDEPENDENTEMENTE
DE DESPACHO. 
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AUTOS RESTAURADOS
Art. 40
Os AUTOS RESTAURADOS
em virtude de perda ou
extravio
Art. 40, Parágrafo Único
Encontrados os autos originais,
nestes se prosseguirá,
terão a numeração dos
originais
e serão encaminhados ao
Relator do processo
desaparecido,
ou a quem o esteja
substituindo,
SEM NECESSIDADE DE 
DISTRIBUIÇÃO.
SEM NECESSIDADE DE 
DISTRIBUIÇÃO.
sendo a eles apensados os
da restauração.
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 41
Nos processos de
“habeas corpus”,
mandado de segurança
e medida cautelar
se, a qualquer título,
e, nos demais feitos,
ocorrer afastamento do Relator por
MAIS DE 3 DIAS
por prazo SUPERIOR A 15 DIAS,
serão eles redistribuídos ao seu substituto ou, na falta deste,
aos demais Juízes, mediante oportuna compensação.
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Cessado o impedimento,
Art. 41, Parágrafo Único
os autos redistribuídos ao
substituto passarão ao substituído,
SALVO se aquele (substituto) já houver ordenado sua
inclusão em pauta para julgamento.
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Nos casos de
Art. 42 impedimento,
suspeição e
incompatibilidade
DO RELATOR, 
o feito será redistribuído, fazendo-se a devida
compensação.
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DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 43
Em caso de vaga,
devendo a Secretaria proceder à
redistribuição,
INDEPENDENTE DE 
DESPACHO. 
INDEPENDENTE DE 
DESPACHO. 
o novo Juiz funcionará como Relator dos
feitos já distribuídos a seu antecessor,
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 44
Durante o período de férias
forenses e recesso do Tribunal;
na ausência de ambos, ficará a cargo do JUIZ MAIS
ANTIGO.
COMPETE ao Presidente
e, em sua ausência ou
impedimento,ao Vice-
Presidente decidir os feitos que
reclamam solução urgente,
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 45
NÃO SERÁ 
COMPENSADA 
a distribuição:
NÃO SERÁ 
COMPENSADA 
a distribuição:
I - por prevenção, na hipótese prevista no art.
260 do Código Eleitoral;
II - que deixar de ser feita ao Vice-
Presidente, quando substituir o Presidente.
CE, Art. 260. A distribuição do 1º recurso
que chegar ao Tribunal Regional ou
Tribunal Superior prevenirá a competência
do Relator para todos os demais casos do
mesmo Município ou Estado.
DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS
Art. 46
INDEPENDEM de distribuição, competindo ao Presidente
encaminhar à apreciação do Tribunal
INDEPENDEM de distribuição, competindo ao Presidente
encaminhar à apreciação do Tribunal
I - designação de Juízes Eleitorais;
II - nomeação de auxiliares eleitorais, para compor
asMesas Receptoras e as Juntas Eleitorais;
III - requisição de força policial necessária ao
cumprimento da lei e das decisões do Tribunal,
solicitando, quando necessário, ao Tribunal
Superior a requisição de força federal;
IV - aplicação de penas disciplinares de
advertência e de suspensão, de ATÉ 30 DIAS,
aos Juízes Eleitorais.
OS 
EXPEDIENTES
RELATIVOS A: 
OS 
EXPEDIENTES
RELATIVOS A: 
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Anotações
DAS SESSÕES DO TRIBUNAL
DAS SESSÕES
Art. 58
O TRIBUNAL 
REUNIR-SE-Á, 
em sessões
ORDINÁRIAS,
SALVO no período eleitoral, quando o limite
passará a ser de 15 SESSÕES
2 vezes por semana ou
mais, até o máximo de 8
por mês,
e, EXTRAORDINARIAMENTE, por
conveniência do serviço, em tantas vezes
quantas necessárias,
mediante convocação do Presidente ou
do próprio Tribunal.
DAS SESSÕES
Art. 58, § 1º
As sessões ORDINÁRIAS
realizar-se-ão
em dias e horários estabelecidos
pelo Tribunal,
SEMPRE com a presença
do Procurador Regional
Eleitoral.
Art. 58, § 2º
As sessões EXTRAORDINÁRIAS
serão convocadas
com designação prévia de
dia e hora e de sua
realização
será dada publicidade pela Imprensa
Oficial, ou por outros meios de
comunicação, com a antecedência mínima
de 24 HORAS.
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SESSÕES ORDINÁRIAS SESSÕES EXTRAORDINÁRIAS
O Tribunal reunir-se-á, em
sessões ordinárias, 2 vezes por
semana ou mais, até o máximo
de 8 por mês, SALVO no período
eleitoral, quando o limite passará a
ser de 15 SESSÕES.
e, extraordinariamente, por
conveniência do serviço, EM
TANTAS VEZES QUANTAS
NECESSÁRIAS, mediante
convocação do Presidente ou do
próprio Tribunal.
§ 1º As sessões ordinárias
realizar-se-ão em dias e horários
estabelecidos pelo Tribunal,
SEMPRE com a presença do
Procurador Regional Eleitoral.
§ 2º As sessões extraordinárias
serão convocadas com designação
prévia de dia e hora e de sua
realização será dada publicidade
pela Imprensa Oficial, ou por
outros meios de comunicação,
com a ANTECEDÊNCIA MÍNIMA
DE 24 HORAS.
TABELA COMPARATIVA ART. 58 DAS SESSÕES
Art. 58, § 3º
Quando da realização de
eleições,
Art. 58, § 4º
AS SESSÕES SERÃO 
PÚBLICAS, 
o Tribunal NÃO SUSPENDERÁ suas
sessões ordinárias nos meses de
férias forenses
até que se concluam os
trabalhos.
EXCETO se, por motivo relevante,
o Tribunal resolver funcionar
reservadamente.
DAS SESSÕES
Art. 59
O Tribunal funcionará em
SESSÃO PÚBLICA,
com a presença mínima de 4 DE
SEUS MEMBROS,
além do Presidente.
Art. 59, § 1º
NÃO HAVENDO quorum,
será convocado o respectivo
substituto,
segundo a ordem de
antiguidade no Tribunal.
DAS SESSÕES
Art. 59, § 2º
NÃO PARTICIPARÃO do 
julgamento os Juízes que 
não tenham ouvido o relatório
SALVO quando, não tendo havido sustentação oral, se
derem por esclarecidos.
ou não tenham assistido aos
debates,
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DAS SESSÕES
Art. 60
Durante as sessões,
e seguir-se-ão, do lado
direito, o VICE-PRESIDENTE
o Presidente ocupará o 
CENTRO da mesa, 
o Presidente ocupará o 
CENTRO da mesa, 
e à sua direita o
PROCURADOR REGIONAL
ELEITORAL
à sua esquerda, sentará o
SECRETÁRIO DO TRIBUNAL
ou quem suas vezes fizer,
seguir-se-ão, do lado esquerdo,
o Juiz do TRIBUNAL
REGIONAL FEDERAL,
sentando-se os demais Juízes na ordem de antiguidade,
alternadamente, à direita e à esquerda do Presidente.
DAS SESSÕES
Art. 60, § 1º
Servirá como Secretário
das sessões
Art. 60, § 1º
Para as sessões SOLENES
o DIRETOR-GERAL da Secretaria
ou, no seu
impedimento
ou falta,
o servidor que for
designado pela
Presidência.
observar-se-ão as normas do
cerimonial público.
DAS SESSÕES
Art. 61
DURANTE AS 
SESSÕES, 
DURANTE AS 
SESSÕES, 
os Membros do Tribunal,
EM 
SUSTENTAÇÃO 
ORAL, 
o Procurador Regional
Eleitoral,
o Secretário e
os Advogados,
USARÃO VESTES TALARES
e os servidores que têm por ofício
auxiliar os trabalhos usarão MEIA-CAPA.
DAS SESSÕES
Art. 62
Nas SESSÕES 
ORDINÁRIAS a 
ordem dos 
trabalhos será 
a seguinte:
Nas SESSÕES 
ORDINÁRIAS a 
ordem dos 
trabalhos será 
a seguinte:
I - verificaçãodonúmero de Juízes presentes;
II - leitura, discussão e aprovação da ata da sessão
anterior;
III - leitura doexpediente;
IV -publicaçãode resoluções eacórdãos;
V - comunicações aoTribunal;
VI - discussão, votação e decisão dos processos
constantes da pauta ou dos que se acharem em
mesa, iniciando-se pelos processos adiados e
prosseguindo-se com os demais, obedecida a sua
ordem de classificação, sendo o resultado
proclamado peloPresidente
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DAS SESSÕES
Art. 62, § 1º
Por conveniência do serviço
Art. 62, § 2º
SEM PREJUÍZO das preferências legais, não obstante a
ordem da pauta.
e a juízo do Tribunal,
poderá ser modificada a
ordem estabelecida.
O Relator ou as
partes
requerer preferência para
julgamento dos feitos que se
acharem em pauta,
PODERÃO
DAS SESSÕES
Art. 62, § 3º
Os Juízes e o Procurador
Regional Eleitoral
sendo que somente
PODERÃO submeter ao
conhecimento do Tribunal
qualquer outra matéria,
aquela pertinente à própria ordem dos
trabalhos
ou de excepcional relevância
poderá ser suscitada antes de
vencida a pauta.
DAS SESSÕES
Art. 62, § 4º
Poderão as partes,
até o início da sessão de julgamento,
apresentar memoriais a serem
entregues diretamente aos
gabinetes dos Juízes da Corte.
Art. 62, § 5º
As inscrições para
sustentação oral
deverão ser realizadas até o início da
sessão de julgamento,
não sendo admitidas inscrições fora do prazo aqui
estabelecido.
DAS SESSÕES
Art. 62, § 6º
As modalidades de inscrição
para sustentação oral
serão disciplinadas por
PORTARIA
a ser expedida pela 
PRESIDÊNCIA. 
Parágrafos 4º e 5º alterados, suprimido parágrafo 6º e
renumerado o parágrafo 7º pelo Assento Regimental nº
09, de 08.03.2016.
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DAS SESSÕES
Art. 63
Os julgamentos 
serão realizados 
OBSERVANDO-SE
o espaço mínimo de 48 HORAS
entre a data da publicação
da pauta e a sessão de
julgamento,
distribuindo-se cópias da pauta aos
Juízes e ao Procurador Regional
Eleitoral,
colocando-se um exemplar no local
destinado aos Advogados e outro na
Sala de Sessões, em lugar visível.
DAS SESSÕES
Art. 63, § 1º
Havendo pedido de vista,
o julgamento ficará adiado para a
sessão seguinte
e os feitos terão preferência na
pauta.
DAS SESSÕES
Art. 63, § 2º
INDEPENDERÃO
de publicação
de pauta

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