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REGIMENTO INTERNO TRE-SP PROF. FILIPPE LIZARDO DISPOSIÇÃO INICIAL DISPOSIÇÃO INICIAL Art. 1º Este Regimento estabelece a composição, do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo a competência e o funcionamento e regula os procedimentos jurisdicionais e que lhe são atribuídos pela administrativos Constituição da República Federativa do Brasil (Art. 96, I, a). e pela legislação eleitoral (Art. 30, I do CE). A JUSTIÇA ELEITORAL É ÓRGÃO DO PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO. A JUSTIÇA ELEITORAL É ÓRGÃO DO PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL STJ TJ Juízes de Direito TRF Juízes Federais TST TRT Juíses do Trabalho TSE TRE Juízes Eleitorais STM Juízes Militares ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO CF/1988 CNJ 1 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br NATUREZA JURÍDICA REGIMENTO INTERNO DOS TRIBUNAIS INDEPENDÊNCIA INDEPENDÊNCIA Princípio da Separação dos PoderesPrincípio da Separação dos Poderes Autonomia Orgânico- Administrativa Compete PRIVATIVAMENTE: I - aos tribunais: CF, Art. 96 a) eleger seus órgãos diretivos e elaborar seus regimentos internos, com observância das normas de processo e das garantias processuais das partes, dispondo sobre a competência e o funcionamento dos respectivos órgãos jurisdicionais e administrativos; NATUREZA JURÍDICA REGIMENTO INTERNO DOS TRIBUNAIS POSSUEM NATUREZA JURÍDICA EQUIPARADA À LEI POSSUEM NATUREZA JURÍDICA EQUIPARADA À LEI Em que pese emanados do Poder Judiciário os regimentos internos De caráter GERAL Editada pelo órgão Constitucionalmente COMPETENTE LEI É TODA NORMA DE CONDUTA ABSTRATA NATUREZA JURÍDICA REGIMENTO INTERNO DOS TRIBUNAIS Tanto é assim que o STF admite o controle de constitucionalidade difuso e o controle concentrado em face dos Regimentos Internos dos Tribunais (Adin 2480 e 2763). Tanto é assim que o STF admite o controle de constitucionalidade difuso e o controle concentrado em face dos Regimentos Internos dos Tribunais (Adin 2480 e 2763). NATUREZA JURÍDICA REGIMENTO INTERNO DOS TRIBUNAIS E na hipótese de contradição entre a Lei Processual e o Regimento Interno, qual prevalece? E na hipótese de contradição entre a Lei Processual e o Regimento Interno, qual prevalece? Compete PRIVATIVAMENTE: I - aos tribunais: CF, Art. 96 a) eleger seus órgãos diretivos e elaborar seus regimentos internos, com observância das normas de processo e das garantias processuais das partes, dispondo sobre a competência e o funcionamento dos respectivos órgãos jurisdicionais e administrativos; 2 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br NATUREZA JURÍDICA REGIMENTO INTERNO DOS TRIBUNAIS E na hipótese de contradição entre a Lei Processual e o Regimento Interno, qual prevalece? E na hipótese de contradição entre a Lei Processual e o Regimento Interno, qual prevalece? Matéria Processual: Prevalece a lei “A prevalência de uma ou de outro depende de matéria regulada, pois são normas de igual categoria (STF, Pleno, ADIn 1.105-7-DF)” Funcionamento dos Tribunais: Prevalece o Regimento Interno DISPOSIÇÃO INICIAL Art. 1º Este Regimento estabelece a composição, do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo a competência e o funcionamento e regula os procedimentos jurisdicionais e que lhe são atribuídos pela administrativos Constituição da República Federativa do Brasil (Art. 96, I, a). e pela legislação eleitoral (Art. 30, I do CE). ESTRUTURA DO REGIMENTO INTERNO DO TRE/SP TÍTULO I – DO TRIBUNAL (ART. 2º AO ART. 34) Cap. I – Organização do TRE/SP Cap. II – Competência do TRE Cap. III – Atribuições Presidente Cap. IV – Atribuições Vice Presidente Cap. V – Atribuições Corregedor Cap. VI – Procurador Regional Eleitoral Cap. I – Organização do TRE/SP Seção II - Biênios Seção I - Composição Seção III – Da Posse Seção III – Férias e Licenças Obs. Resolução TSE 20.958/2001. ESTRUTURA DO REGIMENTO INTERNO DO TRE/SP TÍTULO II - DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL (ART. 35 AO 74) Cap. I – Distribuição e Classificação de Feitos Cap. II – Da Prevenção Cap. III – Do Relator Cap. IV – Do Revisor Cap. V – Das Sessões 3 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br ESTRUTURA DO REGIMENTO INTERNO DO TRE/SP TÍTULO III – DOS PROCESSOS NO TRIBUNAL (ART. 75 A 185) Cap. I – Declaração de Inconstitucionalidade Cap. II – Habeas Corpus Cap. III – Habeas Data Cap. IV – Mandado de Segurança Cap. V – Mandado de Injunção Cap. VI – Conflito de Competência Cap. VII – Exceção de Suspeição e Impedimento Cap. VIII – Registro de Candidato e Arguição de Inelegibilidade ESTRUTURA DO REGIMENTO INTERNO DO TRE/SP TÍTULO III – DOS PROCESSOS NO TRIBUNAL (ART. 75 A 185) Cap. IX – Da Investigação Judicial Cap. X – AIME Cap. XI – Consultas, Representações e Reclamações Cap. XII– Ação Penal de Competência do TRE/SP Cap. XIII – Revisão Criminal Cap. XIV – Da Matéria Administrativa Cap. XV – Sindicância Cap. XVI – Dos Recursos (...) até Cap. XXII – Uso de Fac-Símile ESTRUTURA DO REGIMENTO INTERNO DO TRE/SP TÍTULO IV – APURAÇÃO DAS ELEIÇÕES E EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS (ART. 186 A 187) TÍTULO V – DA SECRETARIA (ART. 188) TÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS (ART. 189 A 203) DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DA COMPOSIÇÃO Art. 2º O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, com sede na Capital e jurisdição em todo o Estado, compõe-se: I - mediante eleição, em escrutínio secreto: 2 JUÍZES escolhidos pelo TRIBUNAL DE JUSTIÇA dentre os seus Desembargadores; 2 JUÍZES escolhidos pelo TRIBUNAL DE JUSTIÇA dentre os Juízes de Direito; 4 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DA COMPOSIÇÃO Art. 2º O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, com sede na Capital e jurisdição em todo o Estado, compõe-se: II - de 1 JUIZ escolhido pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região; III - nomeados pelo PRESIDENTE DA REPÚBLICA 2 JUÍZES dentre 6 ADVOGADOS INDICADOS EM LISTAS TRÍPLICES pelo TRIBUNAL DE JUSTIÇA De NOTÁVEL SABER JURÍDICO E IDONEIDADE MORAL que NÃO SEJAM incompatíveis por lei. que NÃO SEJAM incompatíveis por lei. Os TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS compor-se-ão: I - mediante eleição, pelo VOTO SECRETO: 2 JUÍZES dentre os DESEMBARGADORES DO T.J. 2 JUÍZES dentre os JUÍZES DE DIREITO Vice-Presidente Presidente escolhidos pelo TRIBUNAL DE JUSTIÇA Haverá1TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL na Capital de cada Estado e no D.F. DOS TRIBUNAIS E JUÍZES ELEITORAIS CF, Art. 120 CF, Art. 120, § 1º II - 1 JUIZ do T.R.F. com sede na Capital do Estado OU no D.F, escolhido, em qualquer caso, pelo TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL respectivo OU, NÃO HAVENDO, DE JUIZ FEDERAL, Os TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS compor-se-ão: DOS TRIBUNAIS E JUÍZES ELEITORAIS CF, Art. 120, § 1º III - por nomeação do PRESIDENTE DA REPÚBLICA 2 JUÍZES dentre 6 ADVOGADOS indicados pelo TRIBUNAL de Justiça. De NOTÁVEL SABER JURÍDICO E IDONEIDADE MORAL ORIGEM QUANTIDADE FORMA DE ESCOLHA Trib. de Justiça 2 Desembargadores Eleição em Escrutínio Secreto Trib. de Justiça 2 Juízes de Direito Eleição Escrutínio Secreto Trib. Regional Federal da 3º Região 1 Juiz do TRF Escolhido pelo TRF da 3º Região Advocacia 2 Advogados (notável saber jurídico e idoneidade moral) Nomeação do Presidente da República após indicação de lista tríplice pelo TJ COMPOSIÇÃO DO TRE/SP 5 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP -Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br CLASSE DOS ADVOGADOS - VEDAÇÕES Art. 2º, § 3º 2 - QUE SEJA 2 - QUE SEJA NÃO PODERÁ ser nomeadomembro do Tribunal advogados: 1 - Cidadão que ocupe cargo público demissível “adnutum”, diretor, proprietário 3 - ou que exerça mandato de caráter público federal, estadual ou municipal. ou sócio de empresa beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor, em virtude de contrato com a administração pública, DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DOS BIÊNIOS Art. 7º, Parágrafo Único A LISTA TRÍPLICEA LISTA TRÍPLICE organizada pelo TRIBUNAL DE JUSTIÇA do Estado será encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral, FAZENDO-SE ACOMPANHAR: I - da menção da categoria do cargo a ser provido; II - do nome do Juiz cujo lugar será preenchido e da causa da vacância; III - da informação de se tratar do término do primeiro ou do segundo biênio, quando for o caso; DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DOS BIÊNIOS Art. 7º, Parágrafo Único A LISTA TRÍPLICEA LISTA TRÍPLICE organizada pelo TRIBUNAL DE JUSTIÇA do Estado será encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral, FAZENDO-SE ACOMPANHAR: IV - de dados completos a respeito da qualificação de cada candidato, bem como declaração de inocorrência de impedimento ou incompatibilidade legal; V - em relação a candidato que exercer qualquer cargo, função, ou emprego público, de informação sobre a natureza, forma de provimento ou investidura, bem como condições de exercício; DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DOS BIÊNIOS Art. 7º, Parágrafo Único A LISTA TRÍPLICEA LISTA TRÍPLICE organizada pelo TRIBUNAL DE JUSTIÇA do Estado será encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral, FAZENDO-SE ACOMPANHAR: VI - de comprovante de MAIS DE 10 ANOS de efetiva atividade profissional para Juiz da classe de advogados; VII - de ofício do TRIBUNAL DE JUSTIÇA do Estado, com as indicações dos nomes dos candidatos da classe de advogados e da data da sessão em que foram escolhidos; 6 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DOS BIÊNIOS Art. 7º, Parágrafo Único A LISTA TRÍPLICEA LISTA TRÍPLICE organizada pelo TRIBUNAL DE JUSTIÇA do Estado será encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral, FAZENDO-SE ACOMPANHAR: VIII - de certidão negativa de sanção disciplinar da Seção daOrdemdos Advogados do Brasil – OAB, emqueestiver inscrito o integrante da lista tríplice; IX - quando o candidato houver ocupado cargo ou função que gere incompatibilidade temporária com a advocacia, deverá, ainda, apresentar comprovação de seu pedido de licenciamento profissional à OAB, nos termos do art. 12 da Lei nº 8.906/94 e da publicação da exoneração do cargo ou função; DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL - DOS BIÊNIOS Art. 7º, Parágrafo Único A LISTA TRÍPLICEA LISTA TRÍPLICE organizada pelo TRIBUNAL DE JUSTIÇA do Estado será encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral, FAZENDO-SE ACOMPANHAR: X - de comprovação do efetivo exercício da advocacia pela inscrição na OAB, observado o disposto no art. 5º do Estatuto daquela Instituição; XI - de certidões relativas a ações cíveis e criminais do foro estadual e federal da comarca onde reside o integrante da lista. VEDAÇÃO DE PARENTESCO ENTRE JUÍZES DO TRIBUNAL Art. 2º, § 1º NÃO PODEM fazer parte do Tribunal cônjuges, consanguíneos ou afins, companheiros ou parentes EXCLUINDO-SE, neste caso, o que tiver sido escolhido por último. em linha reta ou colateral, até o 4º GRAU, AFASTAMENTO PROVISÓRIO DE MEMBRO DO TRE Art. 2º, § 2º No período compreendido entre a homologação da convenção partidária destinada à escolha de candidatos e a apuração final da eleição, NÃO PODERÃO SERVIR como juízes no Tribunal o cônjuge, companheiro, até o 2º GRAU, de candidato a cargo eletivo na circunscrição.A Pais B parente consanguíneo ou afim, 7 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br AFASTAMENTO PROVISÓRIO DE MEMBRO DO TRE A circunscrição do TRE é o Estado, assim, o afastamento só é necessário caso o parente seja candidato a cargo eletivo Estadual ou Federal, no respectivo Estado – Res. TSE 20958/2001. OBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃO ESCOLHA DOS SUBSTITUTOS Art. 3º Os substitutos dos Membros efetivos do Tribunal serão escolhidos: 1 - Na mesma ocasião; 2 - Pelo mesmo processo; 3 - Em número igual para cada categoria. A função do substituto é apenas substituir, ou seja, ele nunca assumirá em definitivo A função do substituto é apenas substituir, ou seja, ele nunca assumirá em definitivo Ocorrendo vaga do cargo de 1 dos Juízes do Tribunal, Art. 5º, § 2º o substituto permanecerá em exercício até que seja designado e empossado o novo Juiz efetivo, SALVO se ocorrer o vencimento também do seu biênio. GARANTIAS DOS SUBSTITUTOS Art. 3º, Parágrafo Único Os Juízes substitutos terão os mesmos direitos, garantias, prerrogativas, deveres e impedimentos dos Juízes titulares. Art. 4º O Tribunal elegerá para sua Presidência um dos Desembargadores do TRIBUNAL DE JUSTIÇA, para servir por 2 ANOS, contados da posse, cabendo ao outro Desembargador sendo que presidirá o pleito e lhes dará posse o Juiz mais antigo. o exercício cumulativo da Vice- Presidência e o exercício cumulativo da Corregedoria Regional Eleitoral, I - mediante eleição, pelo VOTO SECRETO: 2 JUÍZES dentre os DESEMBARGADORES DO T.J. Vice-Presidente e Corregedoria Presidente ESCOLHA PRESIDENTE E VICE DO TRE/SP 8 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br ESCOLHA PRESIDENTE E VICE DO TRE/SP Art. 4º, § 1º A eleição de que trata este artigo será por ESCRUTÍNIO SECRETO, mediante cédula oficial que contenha o nome de 2 Desembargadores. Art. 4º, § 2º Em caso de empate será considerado eleito 1º Critério - Desembargador mais antigo no TRIBUNAL DE JUSTIÇA; 2º Critério - Se igual a antiguidade, O MAIS IDOSO. Art. 4º, § 3º No ato da posse, o Presidente e o Vice-Presidente prestarão compromisso solene nos termos semelhantes aos dos Membros do Tribunal. ESCOLHA PRESIDENTE E VICE DO TRE/SP Art. 12, Parágrafo Único Os Juízes, efetivos e substitutos, prestarão o seguinte compromisso: “Prometo desempenhar bem e fielmente os deveres do cargo em que estou sendo empossado, cumprindo e fazendo cumprir a Constituição e as leis”. Art. 4º, § 4º Vagando o cargo de Presidente, assumirá o Vice-Presidente, que convocará nova eleição, no prazo máximo de 30 DIAS. ESCOLHA PRESIDENTE E VICE DO TRE/SP Anotações 9 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br BIÊNIOS PERIODICIDADE DAS FUNÇÕES ELEITORAIS Os juízes dos TRIBUNAIS ELEITORAIS SALVO MOTIVO JUSTIFICADO servirão por 2 ANOS, no mínimo, e NUNCA por mais de 2 BIÊNIOS consecutivos em número igual para cada categoria. sendo os SUBSTITUTOS escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo CF, Art. 121, § 2º PRINCÍPIO DA PERIODICIDADE DAS FUNÇÕES ELEITORAIS PERIODICIDADE DAS FUNÇÕES ELEITORAIS - BIÊNIOS Art. 5º Os Juízes e seus substitutos e, FACULTATIVAMENTE, por mais 1 BIÊNIO. servirão OBRIGATORIAMENTE por 2 ANOS Art. 5º, § 1º O biênio será contado ININTERRUPTAMENTE a partir da data da posse, SALVO na hipótese do § 2º, do art. 2º deste Regimento. sem o desconto do tempo de qualquer AFASTAMENTO, Art. 2º § 2º - No período compreendido entre a homologação da convenção partidária destinada à escolha de candidatos e a apuração final da eleição, não poderão servir como Juízes no Tribunal o cônjuge, companheiro,parente consanguíneo ou afim, até o 2º grau, de candidato a cargo eletivo na circunscrição. PERIODICIDADE DAS FUNÇÕES ELEITORAIS - BIÊNIOS 10 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DOS BIÊNIOS No caso de recondução para o segundo biênio, Art. 5º, § 3º OBSERVAR-SE-ÃO as mesmas formalidades indispensáveis à primeira investidura. Quando a recondução Art. 5º, § 4º se operar ANTES do término do primeiro biênio, NÃO HAVERÁ necessidade de nova posse, BASTANDO para formalizar a permanência na condição de Membro do Tribunal, a simples anotação no termo da investidura inicial, contada PARA EFEITO DE ANTIGUIDADE a data da PRIMEIRA POSSE. HAVERÁ NECESSIDADE DE NOVA POSSE Art. 5º, § 5º QUANDO ocorrer interregno do exercício entre o primeiro e segundo biênios, hipótese em que, porém, será contado o período já exercido, PARA EFEITO DE ANTIGUIDADE. DOS BIÊNIOS TÉRMINO DOS BIÊNIOS Art. 6º O PRESIDENTE O PRESIDENTE ATÉ 20 DIAS antes do término do biênio de Juiz da classe de MAGISTRADOS, ou imediatamente DEPOIS DA VACÂNCIA do cargo por motivo diverso, comunicará o Tribunal competente para a ESCOLHA, esclarecendo, naquele caso, se se trata de primeiro ou de segundo biênio. 1 - JUIZ DA CLASSE DOS MAGISTRADOS1 - JUIZ DA CLASSE DOS MAGISTRADOS TÉRMINO DOS BIÊNIOS Art. 7º O PRESIDENTE O PRESIDENTE ATÉ 90 DIAS antes do término do biênio de Juiz da classe de ADVOGADOS, ou imediatamente DEPOIS DA VACÂNCIA do cargo por motivo diverso, comunicará o Tribunal competente para a INDICAÇÃO EM LISTA TRÍPLICE, esclarecendo, naquele caso, se se trata de primeiro ou de segundo biênio. É o TRIBUNAL DE JUSTIÇA do Estado que organiza a lista tríplice! 2 - JUIZ DA CLASSE DOS ADVOGADOS2 - JUIZ DA CLASSE DOS ADVOGADOS 11 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br JUIZ DA CLASSE DE MAGISTRADOS JUIZ DA CLASSE DE ADVOGADOS Até 20 DIAS antes do término do biênio de Juiz da classe de magistrados, ou imediatamente depois da vacância do cargo por motivo diverso, o Presidente comunicará o Tribunal competente para a ESCOLHA, esclarecendo, naquele caso, se se trata de primeiro ou de segundo biênio. Até 90 DIAS antes do término do biênio de Juiz da classe de advogados, ou imediatamente depois da vacância do cargo por motivo diverso, o Presidente comunicará o Tribunal competente para a INDICAÇÃO EM LISTA TRÍPLICE, esclarecendo, naquele caso, se se trata de primeiro ou de segundo biênio. QUADRO COMPARATIVO –ARTIGOS 6 e 7 TÉRMINO DOS BIÊNIOS PRAZO MÍNIMO PARA RECONDUÇÃO APÓS 2º BIÊNIO Art. 8º NENHUM JUIZ EFETIVO NENHUM JUIZ EFETIVO poderá voltar a integrar o Tribunal, na mesma classe ou em classe diversa, após servir por 2 BIÊNIOS consecutivos, SALVO se transcorridos 2 ANOS do término do segundobiênio. Art. 8º, § 1º O prazo de 2 ANOS referido neste artigo SOMENTE PODERÁ SER REDUZIDO em caso de inexistência de outros Juízes que preencham os requisitos legais. DOS BIÊNIOS Art. 8º, § 2º Para os efeitos deste artigo, consideram-se também consecutivos 2BIÊNIOS quando entre eles houver ocorrido INTERRUPÇÃO INFERIORA2ANOS. Art. 9º Ao Juiz substituto, enquanto nessa categoria, aplicam-se as regras do artigo anterior, SENDO-LHE PERMITIDO, entretanto, vir a INTEGRAR O TRIBUNAL COMO EFETIVO. JUSTA CAUSA DISPENSA DA FUNÇÃO ELEITORAL CE, Art. 14 Os juízes dos TRIBUNAIS ELEITORAIS SALVO MOTIVO JUSTIFICADO servirão OBRIGATORIAMENTE por 2 ANOS e NUNCA por mais de 2 BIÊNIOS consecutivos Art. 10 Compete ao Tribunal a apreciação da justa causa para dispensa da função eleitoral antes do transcurso do 1º biênio. 12 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br TÉRMINO DA FUNÇÃO ELEITORAL Art. 11 PERDERÁ automaticamente a jurisdição eleitoral o Magistrado que se aposentar na Justiça Comum ou que terminar o respectivo período. TÉRMINO DA JURISDIÇÃO ELEITORAL TÉRMINO DA JURISDIÇÃO ELEITORAL 1 - Aposentadoria na Justiça Comum. 2 - Término do Biênio. Anotações DA POSSE DA POSSE Art. 12 obrigando-se uns e outros, por compromisso formal, a bem cumprir os deveres do cargo, de conformidade com a Constituição e as leis da República. OS JUÍZES EFETIVOS TOMARÃO POSSE PERANTE O TRIBUNAL OS SUBSTITUTOS TOMARÃO POSSE PERANTE O PRESIDENTE 13 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA POSSE Art. 12, Parágrafo Único Os Juízes, efetivos e substitutos, prestarão o seguinte compromisso: “Prometo desempenhar bem e fielmente os deveres do cargo em que estou sendo empossado, cumprindo e fazendo cumprir a Constituição e as leis”. DA POSSE Art. 13 O prazo para a posse SERÁ DE 30 DIAS PODENDO SER PRORROGADO pelo Tribunal contados da publicação oficial da nomeação, DESDE que assim o requeira, MOTIVADAMENTE, o Juiz a ser compromissado. POR, NO MÁXIMO, 60 DIAS, CONTAGEM DE TEMPO DE ANTIGUIDADE - POSSE CONJUNTA Art. 14 No caso considerar-se-á mais ANTIGO, para EFEITOS REGIMENTAIS: considerar-se-á mais ANTIGO, para EFEITOS REGIMENTAIS: de 2 Juízes, de igual classe ou não, tomarem posse na mesma data, I - sucessivamente, ao que couber desempenhar os cargos de: Presidente e Vice-Presidente do Tribunal e o Juiz integrante do Tribunal Regional Federal da 3ª Região; II - o que tiver servido, por mais tempo, como substituto; Art. 14 No caso considerar-se-á mais ANTIGO, para EFEITOS REGIMENTAIS: considerar-se-á mais ANTIGO, para EFEITOS REGIMENTAIS: de 2 Juízes, de igual classe ou não, tomarem posse na mesma data, III - no caso de igualdade no exercício da substituição, o mais idoso; IV - persistindo o empate, decidir-se-á por sorteio. CONTAGEM DE TEMPO DE ANTIGUIDADE - POSSE CONJUNTA 14 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br Anotações FÉRIAS E LICENÇAS DOS JUÍZES DO TRE-SP DAS FÉRIAS Art. 15 Os Juízes do Tribunal gozarão de FÉRIAS coletivas nos períodos de: De 02 a 31 de janeiro de cada ano, as quais poderão ser interrompidas De 02 a 31 de julho de cada ano, por exigência do serviço eleitoral, nos termos do art. 66, § 2º da Lei Complementar nº 35. Atenção: A EC. 45/2004 extinguiu as férias coletivas nos juízos e Tribunais de 2º Grau (art. 93, XII). RECESSO Art. 16 O Tribunal entrará em recesso os dias 20 de dezembro e 6 de janeiro, INCLUSIVE nos termos do art. 62, inciso I, da Lei nº 5.010, de 30.4.1966 e Resolução TSE nº 19.763, de 17.12.1996. nos feriados forenses compreendidos entre 15 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br PLANTÃO DURANTE O RECESSO Art. 17 O Presidente e o Vice-Presidente poderão se revezar em plantões, por eles estabelecidos, durante o recesso e as férias coletivas, podendo convocar os Membros do Tribunal, se necessário, para SESSÕES EXTRAORDINÁRIAS. DAS FÉRIAS Art. 18 Os Membros do Tribunal gozarão de férias e licenças nos casos e pela forma regulados em LEI. A Lei em referência é a LOMAN – LC 35/79: Art. 66 Os magistrados terão direito a férias anuais, por 60 dias, coletivas ou individuais. DAS LICENÇAS Art. 19 Os Membros do Tribunal serão licenciados: I - AUTOMATICAMENTE e pelo mesmo prazo, em consequência de afastamento na JUSTIÇA COMUM. II - pelo Tribunal, quando se tratar de Membro da classe de magistrados afastados da Justiça Comum para servir exclusivamente à Justiça Eleitoral. LICENÇASE AFASTAMENTOS Art. 19, § 1º Os Juízes afastados de suas funções na JUSTIÇA COMUM ficarão automaticamente afastados da Justiça Eleitoral pelo tempo correspondente, por motivo de FÉRIAS EXCETO quando os períodos de férias coletivas coincidirem com: EXCETO quando os períodos de férias coletivas coincidirem com: 1 - Realização das Eleições e 2 - Apuração das Eleições 16 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br LICENÇAS E AFASTAMENTOS Art. 19, § 2º A aplicação da regra do parágrafo anterior é FACULTADA aos cargos de Presidente e que poderão optar Vice-Presidente, por permanecer no exercício de suas funções eleitorais, NÃO IMPLICANDO NÃO IMPLICANDO retribuição pecuniária ou, ainda, compensação futura. LICENÇAS PARA TRATAMENTO DE SAÚDE Art. 19, § 3º A licença para tratamento de saúde INDEPENDE de exame ou inspeção quando inferior a 30 DIAS, bastando atestado médico, a critério do Tribunal. AFASTAMENTO DA JUSTIÇA COMUM Art. 20 Quando o serviço eleitoral exigir o Tribunal poderá solicitar o afastamento dos Juízes de seus cargos efetivos na Justiça Comum, SEM PREJUÍZO DOS VENCIMENTOS. SEM PREJUÍZO DOS VENCIMENTOS. Art. 20, Parágrafo Único O afastamento, em todos os casos, ou enquanto subsistirem os motivos que o justifique, será por prazo certo mediante solicitação fundamentada do PRESIDENTE DO TRIBUNAL. LICENÇAS, FÉRIAS E AFASTAMENTOS CONVOCAÇÃO DOS JUÍZES SUBSTITUTOS Art. 21 Nos casos de será OBRIGATORIAMENTE convocado, pelo tempo que durar o motivo, vacância do cargo, licença, férias individuais ou afastamento o Juiz substituto da classe correspondente, na ordem de antiguidade. 17 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br CONVOCAÇÃO DOS JUÍZES SUBSTITUTOS IMPEDIMENTOS EVENTUAIS Art. 22 Nas ausências ou impedimentos eventuais de Juiz efetivo, SOMENTE será convocado Juiz substituto por exigência de quórum LEGAL. Quórum mínimo para as Sessões do TRE-SPQuórum mínimo para as Sessões do TRE-SP Art. 59 O Tribunal funcionará em sessão pública, com a presença mínima de quatro de seus Membros, além do Presidente. § 1º Não havendo quorum, será convocado o respectivo substituto, segundo a ordem de antiguidade no Tribunal. Anotações COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL 1- COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE: Governador, à Assembleia Legislativa; Vice-Governadores, ao Congresso Nacional e a) o registro, a substituição e o cancelamento do registro de candidatos a b) os CONFLITOS DE COMPETÊNCIA entre os Juízes Eleitorais do Estado; c) a exceção de incompetência; 18 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE: d) as exceções de suspeição ou impedimento dos seus Membros, Escrivães, do Procurador Regional, dos Juízes, Chefes de Cartório e dos servidores de sua Secretaria; DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE: e) os crimes eleitorais e os comuns que lhes forem CONEXOS cometidos pelos Juízes Eleitorais, Prefeitos Municipais e por Promotores Eleitorais, Deputados Estaduais, demais autoridades estaduais que respondam perante o TRIBUNAL DE JUSTIÇA por crime de responsabilidade; DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE: contra ato de autoridades que respondam perante o TRIBUNAL DE JUSTIÇA por crime de responsabilidade f) o “habeas corpus” e o mandado de segurança EM MATÉRIA ELEITORAL ou, ainda, o “habeas corpus”, quando houver perigo de se consumar violência antes que o Juiz competente possa prover sobre a impetração; DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE: g) o mandado de segurança em MATÉRIA ADMINISTRATIVA contra seus atos, do Corregedor, de seu Presidente, de seus Membros, dos Juízes Eleitorais e dos Membros do Ministério Público Eleitoral de 1º GRAU; 19 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE: h) os pedidos de “habeas data” e mandados de injunção, nos casos previstos na Constituição, quando versarem sobre MATÉRIA ELEITORAL; i) as ações de impugnação de mandato eletivo estadual e EXCETUADO o cargo de Presidente da República; federal, DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE: j) as investigações judiciais previstas no art. 22 da Lei Complementar nº 64/90 em eleições estaduais; QUANTOQUANTO k) as reclamações relativas a obrigações impostas por lei aospartidos políticos, à sua contabilidade e as referentes aos recursos empregados na campanha eleitoral estadual; e à apuração da origem de seus recursos, as prestações de contas dos órgãos regionais DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE: l) os pedidos de desaforamento dos feitos não decididos pelos Juízes Eleitorais em 30 DIAS da sua conclusão para julgamento, formulado por sem prejuízo das sanções decorrentes doexcessodeprazo; partido, candidato, Ministério Público ou parte legitimamente interessada, DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: I – processar e julgar ORIGINARIAMENTE: m) representações e reclamações em matéria eleitoral ou administrativa relativa à sua organização ou atividade. 20 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br Anotações COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL 1- COMPETÊNCIA RECURSAL DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: II – julgar os RECURSOS INTERPOSTOS: a) dos atos e das decisões proferidas pelos Juízes, Juntas Eleitorais e pela Comissão Apuradora do Tribunal; DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: II – julgar os RECURSOS INTERPOSTOS: b) das decisões dos Juízes Eleitorais que concederem ou denegarem habeas corpus, mandado de segurança, mandado de injunção e “habeas data”; 21 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: II – julgar os RECURSOS INTERPOSTOS: c) dos atos e decisões do Presidente, do Corregedor Regional e dos Relatores. Anotações COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL 1- COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: III – elaborar o seu regimento interno; IV – organizar a sua Secretaria e a Corregedoria Regional, provendo-lhes os cargos na forma da lei e propor ao Congresso Nacional, por intermédio do Tribunal Superior, a criação ou supressão de cargos e a fixação dos respectivos vencimentos; 22 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: V – conceder aos seusMembros LICENÇA E AFASTAMENTO e aos Juízes Eleitorais submetendo, no caso de AFASTAMENTO, a decisão à aprovação do Tribunal Superior; do exercício dos cargos efetivos, DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: VI – (Revogado pelo Assento Regimental nº 05, de 29.09.2011); CONSTITUIR e designar a respectiva sede e jurisdição; VIII – a Comissão Apuradora das eleições estaduais; VII – as Juntas Eleitorais DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: IX–apurar, comos resultados parciais enviados pelas JuntasEleitorais, os resultados finais das eleições para Governador eVice-governador, proclamando os eleitos, expedindo os respectivos diplomas CongressoNacional eAssembleia Legislativa, e remetendo, dentro de10DIASapósadiplomação, cópias das atas de seus trabalhos ao Tribunal Superior, ao Congresso Nacional e à Assembleia Legislativa do Estado; DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: X – apurar as urnas das seções anuladas pelas Juntas Eleitorais que tenham sido validadas em grau de recurso; XI – responder, sobre matéria eleitoral, em tese, por autoridade pública ou partido político; às consultas que lhe forem feitas, 23 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: XII – fixar a data das eleições para QUANDO NÃO DETERMINADA por disposição constitucional ou legal; Governador e Deputados Estaduais, Prefeitos, Vice-Prefeitos e Vereadores, Vice-Governador, DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: XIII – dividir a respectiva circunscrição submetendo essa divisão, à aprovação do Tribunal Superior; em Zonas Eleitorais, assim como a criação de novas zonas, DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: XIV – aprovar a designação de Ofício de Justiça que deva responder pela escrivania eleitoral durante o biênio; XV – requisitar a força necessária e solicitar ao Tribunal Superior ao cumprimento da lei e de suas decisões a requisição de FORÇA FEDERAL; DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: XVI – ELEGER o seu Presidente e Vice-Presidente; XVII – EMPOSSAR os Membros efetivos do Tribunal, Presidente, Vice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral; 24 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: XVIII – aplicar aos Juízes Eleitorais as penas disciplinares de ao Presidente do Tribunal de Justiça e ao Corregedor-Geral da Justiça; advertência e censura, COMUNICANDO DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: XIX – fixar dia e hora das sessões ordinárias; XX – cumprir e fazer cumprir as decisões e instruções doTribunal Superior; XXI – expedir instruções e resoluções para o exato cumprimento das normas eleitorais; XXII – determinar, em caso de urgência, providências para a execução da lei na circunscrição; DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: XXIII – organizar e manter atualizado o cadastro dos eleitores do Estado; XXIV – providenciar XXV – proceder ao registro dos comitês que aplicarão os recursos financeiros destinados à propaganda e campanha eleitoral nos pleitos de âmbito estadual; a impressão de boletins cujos modelos, adaptados às peculiaridades locais, tenham sido aprovados pelo Tribunal Superior; e mapas de apuração, DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: XXVI – manifestar-se sobre a regularidade de tomadas decontas quando o Presidente tenha sido o ordenador das despesas; XXVII – consultar o Tribunal Superior sobre matéria dealcance NACIONAL; 25 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: XXVIII – dar publicidade, na Imprensa Oficial do Estado, de suas resoluções, bem como de acórdãos, editais e pautas de julgamento, baixados pela Presidência, Corregedoria ou pelos seus Juízes; determinações, despachos, atos e avisos DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL Art. 23 Compete ao TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL de SP: XXIX – designar Juízes de Direito XXX – designar Juízes Auxiliares para as funções de Juízes Eleitorais, inclusive nos casos de substituição; do Tribunal e dos Juízos Eleitorais. Anotações ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO TRIBUNAL 26 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: I - presidir as sessões do Tribunal, propor e encaminhar as questões, registrar e apurar os votos, proclamar o resultado e subscrever a respectiva súmula de julgamento; II - proferir voto nos julgamentos em que houver empate; III - assinar as atas das sessões junto com o Secretário do Tribunal; IV - assinar as Resoluções com os demais Membros e o Procurador Regional Eleitoral; DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: V - convocar sessões extraordinárias; VI - assinar a ata de distribuição dos processos do Tribunal; VIII - exercer o juízo de admissibilidade nos RECURSOS ESPECIAIS; IX - encaminhar ao Tribunal Superior os recursos especiais que admitir e os ordinários interpostos das decisões do Tribunal; VII - conhecer, em grau de recurso, das decisões administrativas do Diretor-Geral da Secretaria; DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: X - relatar as tomadas de contas de verba federal e estadual e os recursos administrativos; XII - (Revogado pelo Assento Regimental nº 01, de 25.07.2006) XIII - despachar, durante as férias coletivas e no recesso do Tribunal, em processos já distribuídos, quando a urgência o exigir; XI - decidir pedido de suspensão da execução de liminar e de sentença em MANDADO DE SEGURANÇA, na forma do art. 4º da Lei nº 4.348/64; DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: XIV - praticar “ad referendum” do Tribunal todos os atos necessários ao bom andamento da Corte, submetendo a decisão à homologação pelo Plenário, NA PRIMEIRA SESSÃO de julgamento que se realizar; XV - apresentar ao Tribunal, na última sessão ordinária que anteceder o término do mandato, relatório circunstanciado dos trabalhos efetuados em sua gestão; XVI - expedir atos, ofícios e portarias para cumprimento das resoluções do Tribunal; 27 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: XVII - cumprir e fazer cumprir as deliberações do Tribunal e as suas próprias decisões; XIX - comunicar ao Tribunal Superior o afastamento de seus Membros que estejam no exercício dos cargos efetivos; XX - representar o Tribunal nas solenidades e atos oficiais, bem como junto às autoridades constituídas ou órgãos federais, estaduais e municipais; XVIII - DAR POSSE aos Juízes substitutos do Tribunal e ao Diretor-Geral; DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: XXI - despachar os expedientes dirigidos ao Tribunal, inclusive inquéritos policiais; XXIII - abrir, rubricare assinar os termos de abertura e encerramento dos livros no âmbito de sua competência; XXIV - supervisionar os trabalhos das eleições estaduais e municipais, INCLUSIVE EXPEDINDO INSTRUÇÕES; XXII - prestar informações aos Tribunais Superiores e demais órgãos, quando requisitadas; XXV - designar data para a renovação de eleições; DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: XXVI - designar, na hipótese de renovação de eleições em mais de uma seção da mesma zona, os Juízes que deverão presidir as respectivas Juntas Eleitorais; XXVII - nomear os Membros das Juntas Eleitorais, DEPOIS DE APROVADOS PELO TRIBUNAL; XXVIII - mandar publicar, no prazo legal, listagem dos candidatos registrados, comunicando aos partidos interessados eventuais cancelamentos; XXIX - presidir a Comissão Apuradora quando se tratar de eleições gerais; DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: XXX - mandar publicar na Imprensa Oficial os resultados finais das eleições federais, estaduais e municipais; XXXI - assinar os diplomas dos candidatos eleitos para cargos ESTADUAIS e FEDERAIS, excetuado o cargo de Presidente da República; XXXII - comunicar a diplomação de militar candidato a cargo eletivo FEDERAL e ESTADUAL à autoridade à qual esteja aquele subordinado; XXXIII - determinar e superintender a remessa de material eleitoral aos Juízes ou a outra autoridade competente; 28 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: XXXIV - determinar, mediante despacho, as anotações relativas aos diretórios e comissões provisórias dos partidos políticos; XXXV - APROVAR e ENCAMINHAR ao Tribunal Superior a proposta orçamentária e plurianual, solicitando, quando necessária, a abertura de créditos suplementares; XXXVI - APROVAR o registro cadastral de habilitação de firmas, aplicando aos fornecedores ou executantes de obras e serviços, quando inadimplentes, as penalidades previstas em lei; DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: XXXVII - autorizar a realização de licitações para compras, obras e serviços; aprová-las, revogá-las ou anulá-las, podendo dispensá-las nos casos previstos em lei; XXXVIII - aprovar e assinar os contratos que devam ser celebrados com o Tribunal; XXXIX - ordenar o empenho de despesas e autorizar pagamentos dentro dos créditos distribuídos, submetendo ao Tribunal a tomada de contas anual; XL - conceder suprimento de numerários; DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: XLI - delegar aos Membros do Tribunal, ao Juiz Assessor da Presidência e ao Diretor-Geral da Secretaria, temporariamente, as atribuições QUE NÃO LHE SEJAM EXCLUSIVAS; XLII - instaurar e processar sindicância contra Juízes Membros do Tribunal, submetendo a conclusão à APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO; XLIII - afastar, preventivamente, “ad referendum” do Tribunal, o Juiz Eleitoral; XLIV - conceder férias e licença ao Diretor-Geral e designar o substituto; DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: XLV - sustar férias dos servidores do Quadro da Secretaria, por necessidade de serviço; XLVI - nomear, promover, exonerar, demitir e aposentar, nos termos da lei, os servidores do Quadro da Secretaria; XLVII - nomear e exonerar os ocupantes dos cargos em comissão, bem como designar e exonerar os detentores de funções comissionadas da Secretaria e dos cartórios eleitorais, inclusive os da Corregedoria, sendo que estes serão previamente INDICADOS PELO CORREGEDOR REGIONAL; 29 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: XLVIII - aplicar aos funcionários da Secretaria penas disciplinares, inclusive a de demissão; XLIX - autorizar a realização de concursos para provimento dos cargos da Secretaria, nomear a respectiva comissão e homologar os resultados; L - requisitar funcionários federais, estaduais e municipais quando o exigir o acúmulo ocasional ou a necessidade do serviço da Secretaria e das Zonas Eleitorais e promover a respectiva dispensa; DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: LI - conceder licenças e afastamentos aos servidores do Quadro da Secretaria, À EXCEÇÃODELICENÇAMÉDICA; LII - regulamentar a prestação de serviços extraordinários nos períodos eleitorais; LIII - conceder vantagens e benefícios aos servidores do Quadro da Secretaria, dispensando o deferimento caso a caso nas hipóteses em que a matéria esteja previamente regulada; LIV - conceder diárias para o Vice-Presidente e demais Membros do Tribunal, para os Juízes Eleitorais, Assessor da Presidência, Assessor da Corregedoria e Diretor-Geral; DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 24 COMPETE AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL: LV - supervisionar os serviços da Secretaria do Tribunal, expedindo instruções; LVI - aprovar o regulamento de pessoal; LVII - expedir atos regulamentando matéria administrativa; LVIII - organizar a pauta das sessões de julgamento; LIX - desempenhar outras atribuições que lhe forem conferidas por lei e por este Regimento. DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE Art. 25 Junto à Presidência, oficiará Juiz Assessor, designado pelo Tribunal de Justiça, que terá as atribuições que lhe forem delegadas pelo Presidente, entre as que não lhe sejam exclusivas. 30 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br Anotações ATRIBUIÇÕES DO VICE- PRESIDENTE DO TRIBUNAL DAS ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE Art. 26 O Vice-Presidente exerce as suas funções cumulativamente com as de CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL e de Membro do Tribunal. Art. 27 COMPETE AO VICE- PRESIDENTE DO TRIBUNAL: I - substituir o Presidente nas férias, licenças, impedimentos e ausências ocasionais; II - assumir a Presidência do Tribunal, em caso de vaga, convocando nova eleição, no prazo máximo de 30 DIAS; DAS ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE Art. 27, § 1º O Vice-Presidente, no caso do inciso I, quando no exercício da Presidência, NÃO SERÁ substituído nos feitos em que seja Relator e terá voto nas mesmas condições que os demais, sendo que no caso de empate o feito será adiado até o retorno do Presidente. Art. 27, § 2º O Vice-Presidente, no caso do inciso I, quando no exercício da Presidência, e por ocasião do julgamento de feitos dos demais Relatores, não terá voto, EXCETO em caso de empate. 31 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DAS ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE Art. 27, § 3º No impedimento ocasional, o Vice-Presidente será substituído pelo Juiz mais antigo. Art. 28 férias, No caso de VACÂNCIA, o substituto assumirá o cargo Será convocado o substituto do Vice- Presidente no caso de suas impedimentos licenças, faltas e ATÉ A POSSE do novo titular. DAS ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE Art. 29 Na ausência do Presidente, o Vice-Presidente poderá praticar “ad referendum” do Tribunal todos os atos necessários ao bom andamento da Corte, submetendo a decisão à homologação pelo Plenário, na primeira sessão de julgamento que se realizar. Anotações ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL 32 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 30 OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO, incumbindo-lheas seguintes ATRIBUIÇÕES: I - cumprir e fazer cumprir as determinações do Tribunal Regional Eleitoral e do Tribunal Superior Eleitoral; II - velar pela fiel execução das leis e instruções, bem como pela boa ordem e celeridade dos serviços eleitorais; III - expedir provimentos, portarias, ofícios, avisos, memorandos, telegramas, fac-símiles, ou seja, as ordens necessárias ao bom e regular funcionamento dos serviços eleitorais, sob sua correição; DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 30 OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO, incumbindo-lhe as seguintes ATRIBUIÇÕES: IV - realizar ou determinar correição ordinária ANUAL nos cartórios eleitorais; V - determinar a realização de inspeções nos cartórios eleitorais; VI - supervisionar, orientar, treinar e fiscalizar os atos cartorários; VII - orientar os Juízes Eleitorais, relativamente à execução e regularidade dos serviços; DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 30 OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO, incumbindo-lhe as seguintes ATRIBUIÇÕES: VIII - verificar se são observados, nos processos e atos eleitorais, os prazos legais; se há ordem e regularidade nos papéis, fichários e livros, DEVIDAMENTE ESCRITURADOS OS ÚLTIMOS e conservados de modo a preservá-los de perda, extravio ou qualquer dano e se os Juízes, Escrivães e Chefes de Cartório mantêm perfeita exação no cumprimento de seus deveres; DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 30 OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO, incumbindo-lhe as seguintes ATRIBUIÇÕES: IX - verificar se há erros, abusos ou irregularidades que devam ser corrigidos, evitados ou sanados, determinando, por provimento ou circular, a providência a ser tomada ou a corrigenda a fazer-se; X - exigir, quando em correição na zona eleitoral, que o oficial de registro civil informe quais os óbitos de pessoas alistáveis ocorridos nos 2 MESES anteriores à sua fiscalização, a fim de apurar se está sendo observada a legislação em vigor; 33 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 30 OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO, incumbindo-lhe as seguintes ATRIBUIÇÕES: XI - proceder, nos autos que lhe forem afetos ou nas reclamações, à correição que se impuser e determinar as providências cabíveis; XII - comunicar ao Presidente do Tribunal Regional Eleitoral a sua ausência, quando se locomover, em correição, para qualquer Zona fora da Capital; XIII - comunicar ao Tribunal Regional, através do Presidente, a falta grave ou procedimento que não couber, na sua atribuição, corrigir; DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 30 OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO, incumbindo-lhe as seguintes ATRIBUIÇÕES: XIV - conhecer, processar e relatar reclamações e representações contra Juízes Eleitorais, encaminhando-as ao Tribunal para julgamento; XV - sem prejuízo da competência do Juiz Eleitoral, processar reclamações e representações contra Escrivães, Chefes e funcionários dos cartórios eleitorais, bem como presidir sindicâncias, nos termos da Resolução TSE nº 7.651/65, observado o rito da Lei nº 8.112/90, e decidir ou delegar a atribuição ao Juiz Eleitoral competente, para instrução e julgamento; DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 30 OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO, incumbindo-lhe as seguintes ATRIBUIÇÕES: XVI - determinar a apuração de notícia de crime eleitoral e verificar se as denúncias já oferecidas têm curso normal; XVII - aplicar aos Escrivães, Chefes e funcionários de cartório a pena disciplinar de advertência ou suspensão ATÉ 30 DIAS, conforme a gravidade da falta, remetidos os autos com relatório ao Tribunal para julgamento, se entender necessário o afastamento do servidor de suas funções eleitorais; DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 30 OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO, incumbindo-lhe as seguintes ATRIBUIÇÕES: XVIII - AVOCAR reclamações e representações instauradas perante Juízos Eleitorais, bem como JULGAR OS RECURSOS INTERPOSTOS CONTRA DECISÕES QUE IMPUSEREM PENALIDADES; XIX - convocar, à sua presença, o Juiz Eleitoral que deva, PESSOALMENTE, prestar informações de interesse para a Justiça Eleitoral ou indispensáveis à solução de caso concreto; 34 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 30 OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO, incumbindo-lhe as seguintes ATRIBUIÇÕES: XX - presidir sindicâncias contra Juízes Eleitorais, nas quais é OBRIGATÓRIA A PRESENÇA DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL; XXI - conhecer, processar e relatar investigação judicial prevista na Lei Complementar nº 64/90, nas eleições estaduais; XXII - relatar as representações relativas aos pedidos de veiculação dos programas político- partidários, na modalidade de INSERÇÕES ESTADUAIS; DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 30 OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO, incumbindo-lhe as seguintes ATRIBUIÇÕES: XXIII - conhecer, processar e relatar as representações relativas a irregularidades na propaganda político-partidária, na modalidade de INSERÇÕES; XXIV - conhecer, processar e relatar as representações relativas à revisão e correição do eleitorado; XXV - delegar atribuições, MEDIANTE CARTA DE ORDEM, aos Juízes Eleitorais, para as diligências necessárias; DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 30 OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO, incumbindo-lhe as seguintes ATRIBUIÇÕES: XXVI - encaminhar às demais Corregedorias Regionais, periodicamente, relação de falecidos e condenados que não forem eleitores deste Estado; XXVII - manter, na devida ordem, a Secretaria da Corregedoria e exercer a fiscalização de seus serviços; XXVIII - indicar ao Presidente os nomes dos servidores que exercerão ou serão exonerados de função comissionada pertencente à Corregedoria; DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 30 OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO, incumbindo-lhe as seguintes ATRIBUIÇÕES: XXIX - oficiar todos os anos, ATÉ O 5º DIA DO MÊS DE DEZEMBRO, ao Congresso Nacional, Assembleia Legislativa e Câmara Municipal, a fim de solicitar informações sobre eventual rejeição de contas relativas aos exercícios de cargos ou funções públicas, nos termos da letra “g”, inciso I, art. 1º, da Lei Complementar nº 64/90, comunicando, em caso positivo, o fato às respectivas ZONAS ELEITORAIS; 35 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 30 OCORREGEDORTERÁJURISDIÇÃOEMTODOOESTADO, incumbindo-lhe as seguintes ATRIBUIÇÕES: XXX - apresentar no mês de DEZEMBRO DE CADA ANO Relatório Anual das Atividades da Corregedoria para o Tribunal Regional e Corregedoria Geral da Justiça Eleitoral, acompanhado de elementos elucidativos e oferecendo sugestões que devam ser examinadas no interesse da Justiça Eleitoral. DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 31 No desempenho de suas atribuições, o CORREGEDOR se locomoverá para as Zonas Eleitorais: I – por determinação do Tribunal Superior Eleitoral ou deliberação do Tribunal Regional; II – a pedido dos Juízes Eleitorais; III – a requerimento de partido político, deferido pelo Tribunal; IV – sempre que entender necessário. DAS ATRIBUIÇÕES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL Art. 32 Ao Corregedor Regional compete ELABORAR o Regimento Interno da Corregedoria, submetendo-o à apreciação do Tribunal. Art. 32-AJunto à Corregedoria, oficiará Juiz Assessor, designado pelo Tribunal de Justiça, que terá as atribuições que lhe forem delegadas pelo Corregedor Regional Eleitoral, entre as que não lhe sejam exclusivas. Anotações 36 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL Art. 33 Funcionará junto ao Tribunal, como PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL, como PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL, o Membro do Ministério Público Federal designado pelo Procurador-Geral da República. Art. 33, § 1º Nas faltas, férias, licenças ou impedimentos ocasionais do Procurador Regional Eleitoral, funcionará o seu substituto legal. DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL Art. 33, § 2º Solicitar a designação de Membros do Ministério Público do Estado, para auxiliá-lo, sem prejuízo das respectivas funções, que NÃO TERÃO ASSENTO nas sessões do Tribunal. Art. 34 SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM CONFERIDAS POR LEI, SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM CONFERIDAS POR LEI, Compete ao Procurador Regional Eleitoral, Compete ao Procurador Regional Eleitoral, I - assistir às sessões do Tribunal e participar das discussões, bem como assinar as resoluções; DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL Art. 34 SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM CONFERIDAS POR LEI, SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM CONFERIDAS POR LEI, Compete ao Procurador Regional Eleitoral, Compete ao Procurador Regional Eleitoral, II - exercer a ação pública e promovê-la até final, em todos os feitos deCOMPETÊNCIA ORIGINÁRIADOTRIBUNAL; III - oficiar em todos os recursos e conflitos de competência submetidos aoTribunal; IV -manifestar-se, por escrito ou oralmente, em todos os demais assuntos submetidos à deliberação do Tribunal, quando solicitada sua audiência por qualquer dos Juízes, ou por iniciativa própria, se entender necessário; 37 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL Art. 34 SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM CONFERIDAS POR LEI, SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM CONFERIDAS POR LEI, Compete ao Procurador Regional Eleitoral, Compete ao Procurador Regional Eleitoral, V - representar ao Tribunal visando assegurar a fiel observância das leis eleitorais, especialmente quanto à sua aplicação uniforme em toda a circunscrição; VI - requisitar diligências, certidões e esclarecimentos necessários ao desempenho de suas atribuições; VII - requerer o arquivamento dos inquéritos policiais quando entender não seja caso de oferecer denúncia; DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL Art. 34 SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM CONFERIDAS POR LEI, SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM CONFERIDAS POR LEI, Compete ao Procurador Regional Eleitoral, Compete ao Procurador Regional Eleitoral, VIII - acompanhar, obrigatoriamente, por si ou por delegado seu, os inquéritos em que sejam indiciados Juízes Eleitorais, bem como, quando solicitado, o Corregedor, nas diligências que realizar; IX - acompanhar, como parte ou como fiscal da lei, a realização de audiências nos processos de investigação judicial, no âmbito da competência deste Tribunal; DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL Art. 34 SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM CONFERIDAS POR LEI, SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM CONFERIDAS POR LEI, Compete ao Procurador Regional Eleitoral, Compete ao Procurador Regional Eleitoral, X - expedir instruções aos Promotores Eleitorais; XI - funcionar junto à Comissão Apuradora de Eleições, constituída pelo Tribunal; XII - tomar a providência a que alude o art. 224, § 1º, do Código Eleitoral; DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL Art. 34 SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM CONFERIDAS POR LEI, SEM PREJUÍZO DE OUTRAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE FOREM CONFERIDAS POR LEI, Compete ao Procurador Regional Eleitoral, Compete ao Procurador Regional Eleitoral, XIII - promover, junto ao Procurador- Geral da Justiça do Estado, a designação dos Membros do Ministério Público Estadual para exercerem as funções de Promotor Eleitoral junto aos Juízes e Juntas Eleitorais. 38 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br Anotações MATÉRIA ADMINISTRATIVA DA MATÉRIA ADMINISTRATIVA Art. 132 Dos atos de natureza administrativa, de competência originária do Presidente, caberá recurso nos seguintes prazos: I - 30 DIAS se se tratar de matéria regulada pela Lei nº 8.112/90; II - 10 DIAS nos demais casos, nos termos da Lei nº 9.784/99. Art. 132, Parágrafo Único Ouvidos terceiros, eventualmente interessados e a Procuradoria Regional, o Presidente relatará o feito e o encaminhará à Mesa independente de pauta, SEM TOMAR PARTE NO JULGAMENTO. DA MATÉRIA ADMINISTRATIVA Art. 133 Das decisões do Presidente em matéria relativa a interesses de servidores, a contar da publicação ou da ciência do interessado, NÃO PODENDO SER RENOVADO. caberá pedido de reconsideração a ser interposto no prazo de 30 DIAS, Art. 134 Do indeferimento do pedido de reconsideração caberá RECURSO para o Tribunal, a ser interposto no prazo de 30 DIAS.no prazo de 30 DIAS. 39 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA MATÉRIA ADMINISTRATIVA Art. 134, § 1º Interposto recurso será aberta vista dos autos àProcuradoria Regional Eleitoral. Art. 134, § 2º O recurso poderá ser recebido COM EFEITO SUSPENSIVO, a juízo da autoridade competente. DA MATÉRIA ADMINISTRATIVA Art. 134, § 3º Após o parecer da Procuradoria, o Presidente relatará o feito e o encaminhará à Mesa independente de pauta, sem tomar parte no julgamento. Art. 134, § 4º Na hipótese de provimento do pedido de reconsideração ou recurso, os efeitos da decisão RETROAGIRÃO à data do ato impugnado. Anotações DA DISTRIBUIÇÃO DOS PROCESSOS 40 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 35 Todos os papéis, correspondências e processos dirigidos ao Tribunal serão protocolizados IMEDIATAMENTE pela Secretaria e apresentados ao Presidente pelo Diretor-Geral no prazo de 24 horas. DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 35, § 1º As petições relativas a processos já distribuídos, embora dirigidas ao Presidente, SERÃOSERÃO juntadas aos respectivos autos, INDEPENDENTE de despacho, INDEPENDENTE de despacho, e submetidas à apreciação do Relator. DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 35, § 2º Serão também protocolizadas, as petições apresentadas diretamente AINDA QUE DEPOIS DO DESPACHO, AINDA QUE DEPOIS DO DESPACHO, ao Presidente ou ao Relator. Art. 36 O registro dos processos será feito em NUMERAÇÃO contínua e seriada em cada uma das classes constantes do Anexo I deste Regimento. DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 36, § 1º A CLASSIFICAÇÃO DOS FEITOS observará as seguintes REGRAS: I - a classe Ação Cautelar (AC) compreende todos os pedidos de natureza cautelar; II - a classe Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) compreende as ações que incluem o pedido previsto no art. 22 da Lei Complementar nº 64/90;III - a classe Ação Rescisória (AR), SOMENTE é cabível em matéria não eleitoral, aplicando-se a essa classe a legislação processual civil; IV - a classe Apuração de Eleição (AE) engloba também os respectivos recursos; 41 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 36, § 1º A CLASSIFICAÇÃO DOS FEITOS observará as seguintes REGRAS: V - a classe Conflito de Competência (CC) abrange todos os conflitos que ao Tribunal cabe julgar; VI - a classe Correição (Cor) compreende as hipóteses previstas no art. 71, §4º, do Código Eleitoral; VII - a classe Criação de Zona Eleitoral ou Remanejamento (CZER) compreende a criação de zona eleitoral e quaisquer outras alterações em sua organização; VIII - a classe Embargos à Execução (EE) compreende as irresignações do devedor aos executivos fiscais impostos em matéria eleitoral; DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 36, § 1º A CLASSIFICAÇÃO DOS FEITOS observará as seguintes REGRAS: IX - a classe Execução Fiscal (EF) compreende as cobranças de débitos inscritos na dívida ativa da União; X - a classe Instrução (Inst) compreende a regulamentação da legislação eleitoral e partidária, inclusive as instruções previstas no art. 8º da Lei nº 9.709/98; XI - a classe Mandado de Segurança (MS) engloba omandado de segurança coletivo; XII - a classe Prestação de Contas (PC) abrange as contas de campanha eleitoral e a prestação anual de contas dos partidos políticos; DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 36, § 1º A CLASSIFICAÇÃO DOS FEITOS observará as seguintes REGRAS: XIII - a classe Processo Administrativo (PA) compreende os procedimentos que versam sobre requisições de servidores, pedidos de créditos e outras matérias administrativas quedevemser apreciadas peloTribunal; XIV - a classe Propaganda Partidária (PP) refere-se aos pedidos de veiculação de propaganda partidária gratuita em bloco ou em inserção na programação das emissoras de rádio e televisão; XV - a Reclamação (Rcl) é cabível para preservar a competência do Tribunal ou garantir a autoridade das suas decisões, e nas hipóteses previstas na legislação eleitoral e nas instruções expedidas peloTribunal; DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 36, § 1º A CLASSIFICAÇÃO DOS FEITOS observará as seguintes REGRAS: XVI - a classe Revisão de Eleitorado (RvE) compreende as hipóteses de fraude em proporção comprometedora no alistamento eleitoral, além dos casos previstos na legislação eleitoral. 42 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 36, § 2º O registro na respectiva classe processual terá como parâmetro a classe eventualmente indicada pela parte na petição inicial ou no recurso, NÃO CABENDO sua alteração pelo serviço administrativo. DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 36, § 3º NÃO SE ALTERA A CLASSE DO PROCESSO: NÃO SE ALTERA A CLASSE DO PROCESSO: I - pela interposição de Agravo Regimental (AgR) e de Embargos de Declaração (ED); II - pelos pedidos incidentes ou acessórios; III - pela impugnação ao registro de candidatura; IV - pela instauração de tomada de contas especial; V - pela restauração de autos. DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 36, § 4º OS EXPEDIENTES QUE OS EXPEDIENTES QUE não tenham classificação específica, nem sejam acessórios ou SERÃO INCLUÍDOS na classe Petição (Pet). nem sejam incidentes, O PRESIDENTE DO TRIBUNAL Art. 36, § 5º resolverá as dúvidas que surgirem na classificação dos feitos. DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 36, § 6º Os processos de competência da Corregedoria Regional Eleitoral que devam ser apreciados pelo Tribunal REGISTRADOS na respectiva classe processual e SERÃO SERÃO DISTRIBUÍDOS pela Secretaria Judiciária ao Corregedor Eleitoral. 43 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 36, § 7º A criação de novas classes processuais, assim como de suas siglas, para inclusão nos bancos de dados, OBEDECERÁ aos critérios previstos na Resolução TSE nº 22.676/07 e FAR-SE-Á mediante proposta do Presidente do Tribunal dirigida ao Tribunal Superior Eleitoral. DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS Art. 37 A DISTRIBUIÇÃO DOS PROCESSOS A DISTRIBUIÇÃO DOS PROCESSOS será feita por classes, por meio do sistema informatizado, segundo a antiguidade dos Juízes, de modo a ASSEGURAR A EQUIVALÊNCIA dos trabalhos por rodízio. DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 38 Da distribuição dos feitos Art. 38, Parágrafo Único A ATA a que se refere o “caput” deste artigo, será será elaborada ATA, extraída do sistema informatizado, CONTENDOCONTENDO o número do processo, classe do processo, o nome do Relator e o nome das partes. assinada pelo Presidente e publicada na Imprensa Oficial. DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 39 Distribuído o feito, Art. 39, Parágrafo Único Quando se tratar de recursos os autos serão conclusos ao RELATOR, NO PRAZO DE 48 HORAS o Secretário da Judiciária abrirá vista dos autos cíveis ou criminais APÓS A DISTRIBUIÇÃO, a Procuradoria Regional Eleitoral, INDEPENDENTEMENTE DE DESPACHO. INDEPENDENTEMENTE DE DESPACHO. 44 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br AUTOS RESTAURADOS Art. 40 Os AUTOS RESTAURADOS em virtude de perda ou extravio Art. 40, Parágrafo Único Encontrados os autos originais, nestes se prosseguirá, terão a numeração dos originais e serão encaminhados ao Relator do processo desaparecido, ou a quem o esteja substituindo, SEM NECESSIDADE DE DISTRIBUIÇÃO. SEM NECESSIDADE DE DISTRIBUIÇÃO. sendo a eles apensados os da restauração. DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 41 Nos processos de “habeas corpus”, mandado de segurança e medida cautelar se, a qualquer título, e, nos demais feitos, ocorrer afastamento do Relator por MAIS DE 3 DIAS por prazo SUPERIOR A 15 DIAS, serão eles redistribuídos ao seu substituto ou, na falta deste, aos demais Juízes, mediante oportuna compensação. DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Cessado o impedimento, Art. 41, Parágrafo Único os autos redistribuídos ao substituto passarão ao substituído, SALVO se aquele (substituto) já houver ordenado sua inclusão em pauta para julgamento. DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Nos casos de Art. 42 impedimento, suspeição e incompatibilidade DO RELATOR, o feito será redistribuído, fazendo-se a devida compensação. 45 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 43 Em caso de vaga, devendo a Secretaria proceder à redistribuição, INDEPENDENTE DE DESPACHO. INDEPENDENTE DE DESPACHO. o novo Juiz funcionará como Relator dos feitos já distribuídos a seu antecessor, DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 44 Durante o período de férias forenses e recesso do Tribunal; na ausência de ambos, ficará a cargo do JUIZ MAIS ANTIGO. COMPETE ao Presidente e, em sua ausência ou impedimento,ao Vice- Presidente decidir os feitos que reclamam solução urgente, DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 45 NÃO SERÁ COMPENSADA a distribuição: NÃO SERÁ COMPENSADA a distribuição: I - por prevenção, na hipótese prevista no art. 260 do Código Eleitoral; II - que deixar de ser feita ao Vice- Presidente, quando substituir o Presidente. CE, Art. 260. A distribuição do 1º recurso que chegar ao Tribunal Regional ou Tribunal Superior prevenirá a competência do Relator para todos os demais casos do mesmo Município ou Estado. DA DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÂO DOS FEITOS Art. 46 INDEPENDEM de distribuição, competindo ao Presidente encaminhar à apreciação do Tribunal INDEPENDEM de distribuição, competindo ao Presidente encaminhar à apreciação do Tribunal I - designação de Juízes Eleitorais; II - nomeação de auxiliares eleitorais, para compor asMesas Receptoras e as Juntas Eleitorais; III - requisição de força policial necessária ao cumprimento da lei e das decisões do Tribunal, solicitando, quando necessário, ao Tribunal Superior a requisição de força federal; IV - aplicação de penas disciplinares de advertência e de suspensão, de ATÉ 30 DIAS, aos Juízes Eleitorais. OS EXPEDIENTES RELATIVOS A: OS EXPEDIENTES RELATIVOS A: 46 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br Anotações DAS SESSÕES DO TRIBUNAL DAS SESSÕES Art. 58 O TRIBUNAL REUNIR-SE-Á, em sessões ORDINÁRIAS, SALVO no período eleitoral, quando o limite passará a ser de 15 SESSÕES 2 vezes por semana ou mais, até o máximo de 8 por mês, e, EXTRAORDINARIAMENTE, por conveniência do serviço, em tantas vezes quantas necessárias, mediante convocação do Presidente ou do próprio Tribunal. DAS SESSÕES Art. 58, § 1º As sessões ORDINÁRIAS realizar-se-ão em dias e horários estabelecidos pelo Tribunal, SEMPRE com a presença do Procurador Regional Eleitoral. Art. 58, § 2º As sessões EXTRAORDINÁRIAS serão convocadas com designação prévia de dia e hora e de sua realização será dada publicidade pela Imprensa Oficial, ou por outros meios de comunicação, com a antecedência mínima de 24 HORAS. 47 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br SESSÕES ORDINÁRIAS SESSÕES EXTRAORDINÁRIAS O Tribunal reunir-se-á, em sessões ordinárias, 2 vezes por semana ou mais, até o máximo de 8 por mês, SALVO no período eleitoral, quando o limite passará a ser de 15 SESSÕES. e, extraordinariamente, por conveniência do serviço, EM TANTAS VEZES QUANTAS NECESSÁRIAS, mediante convocação do Presidente ou do próprio Tribunal. § 1º As sessões ordinárias realizar-se-ão em dias e horários estabelecidos pelo Tribunal, SEMPRE com a presença do Procurador Regional Eleitoral. § 2º As sessões extraordinárias serão convocadas com designação prévia de dia e hora e de sua realização será dada publicidade pela Imprensa Oficial, ou por outros meios de comunicação, com a ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE 24 HORAS. TABELA COMPARATIVA ART. 58 DAS SESSÕES Art. 58, § 3º Quando da realização de eleições, Art. 58, § 4º AS SESSÕES SERÃO PÚBLICAS, o Tribunal NÃO SUSPENDERÁ suas sessões ordinárias nos meses de férias forenses até que se concluam os trabalhos. EXCETO se, por motivo relevante, o Tribunal resolver funcionar reservadamente. DAS SESSÕES Art. 59 O Tribunal funcionará em SESSÃO PÚBLICA, com a presença mínima de 4 DE SEUS MEMBROS, além do Presidente. Art. 59, § 1º NÃO HAVENDO quorum, será convocado o respectivo substituto, segundo a ordem de antiguidade no Tribunal. DAS SESSÕES Art. 59, § 2º NÃO PARTICIPARÃO do julgamento os Juízes que não tenham ouvido o relatório SALVO quando, não tendo havido sustentação oral, se derem por esclarecidos. ou não tenham assistido aos debates, 48 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DAS SESSÕES Art. 60 Durante as sessões, e seguir-se-ão, do lado direito, o VICE-PRESIDENTE o Presidente ocupará o CENTRO da mesa, o Presidente ocupará o CENTRO da mesa, e à sua direita o PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL à sua esquerda, sentará o SECRETÁRIO DO TRIBUNAL ou quem suas vezes fizer, seguir-se-ão, do lado esquerdo, o Juiz do TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL, sentando-se os demais Juízes na ordem de antiguidade, alternadamente, à direita e à esquerda do Presidente. DAS SESSÕES Art. 60, § 1º Servirá como Secretário das sessões Art. 60, § 1º Para as sessões SOLENES o DIRETOR-GERAL da Secretaria ou, no seu impedimento ou falta, o servidor que for designado pela Presidência. observar-se-ão as normas do cerimonial público. DAS SESSÕES Art. 61 DURANTE AS SESSÕES, DURANTE AS SESSÕES, os Membros do Tribunal, EM SUSTENTAÇÃO ORAL, o Procurador Regional Eleitoral, o Secretário e os Advogados, USARÃO VESTES TALARES e os servidores que têm por ofício auxiliar os trabalhos usarão MEIA-CAPA. DAS SESSÕES Art. 62 Nas SESSÕES ORDINÁRIAS a ordem dos trabalhos será a seguinte: Nas SESSÕES ORDINÁRIAS a ordem dos trabalhos será a seguinte: I - verificaçãodonúmero de Juízes presentes; II - leitura, discussão e aprovação da ata da sessão anterior; III - leitura doexpediente; IV -publicaçãode resoluções eacórdãos; V - comunicações aoTribunal; VI - discussão, votação e decisão dos processos constantes da pauta ou dos que se acharem em mesa, iniciando-se pelos processos adiados e prosseguindo-se com os demais, obedecida a sua ordem de classificação, sendo o resultado proclamado peloPresidente 49 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DAS SESSÕES Art. 62, § 1º Por conveniência do serviço Art. 62, § 2º SEM PREJUÍZO das preferências legais, não obstante a ordem da pauta. e a juízo do Tribunal, poderá ser modificada a ordem estabelecida. O Relator ou as partes requerer preferência para julgamento dos feitos que se acharem em pauta, PODERÃO DAS SESSÕES Art. 62, § 3º Os Juízes e o Procurador Regional Eleitoral sendo que somente PODERÃO submeter ao conhecimento do Tribunal qualquer outra matéria, aquela pertinente à própria ordem dos trabalhos ou de excepcional relevância poderá ser suscitada antes de vencida a pauta. DAS SESSÕES Art. 62, § 4º Poderão as partes, até o início da sessão de julgamento, apresentar memoriais a serem entregues diretamente aos gabinetes dos Juízes da Corte. Art. 62, § 5º As inscrições para sustentação oral deverão ser realizadas até o início da sessão de julgamento, não sendo admitidas inscrições fora do prazo aqui estabelecido. DAS SESSÕES Art. 62, § 6º As modalidades de inscrição para sustentação oral serão disciplinadas por PORTARIA a ser expedida pela PRESIDÊNCIA. Parágrafos 4º e 5º alterados, suprimido parágrafo 6º e renumerado o parágrafo 7º pelo Assento Regimental nº 09, de 08.03.2016. 50 Av. São Luís, 86 - 2° andar - São Paulo - SP - Tel. 11-3129-4356 www.neafconcursos.com.br DAS SESSÕES Art. 63 Os julgamentos serão realizados OBSERVANDO-SE o espaço mínimo de 48 HORAS entre a data da publicação da pauta e a sessão de julgamento, distribuindo-se cópias da pauta aos Juízes e ao Procurador Regional Eleitoral, colocando-se um exemplar no local destinado aos Advogados e outro na Sala de Sessões, em lugar visível. DAS SESSÕES Art. 63, § 1º Havendo pedido de vista, o julgamento ficará adiado para a sessão seguinte e os feitos terão preferência na pauta. DAS SESSÕES Art. 63, § 2º INDEPENDERÃO de publicação de pauta
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