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BDQ Direito Penal I

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	  DIREITO PENAL I
	
	Simulado: CCJ0007_SM_201603149708 V.1 
	Aluno(a): RAYLAN DE ELIZEU SOUZA
	Matrícula: 201603149708
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 05/11/2016 20:43:50 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201603746412)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre a aplicação da lei penal, considere: I. A lei excepcional ou temporária não se aplica ao fato praticado durante sua vigência, se decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram. II. Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. III. A lei brasileira não se aplica aos crimes contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público, se praticados no estrangeiro. IV. Considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado. V. Aplica-se a lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro, aos crimes contra a administração pública praticados por qualquer pessoa. Está correto o que se afirma APENAS em
		
	
	I e III.
	 
	II e IV.
	
	III, IV e V.
	
	II e III.
	
	I e V.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603189406)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a alternativa CORRETA acerca dos conceitos e missões do Direito Penal.
		
	
	O discurso jurídico-penal de justificação deve pautar-se na ampla possibilidade de solução dos conflitos pelo Direito Penal.
	 
	Cabe ao Direito Penal limitar a violência da intervenção punitiva do Estado.
	
	O recurso à pena no Direito Penal garantista está condicionado ao princípio da máxima intervenção, máximas garantias.
	
	Compete ao Direito Penal atender aos anseios sociais de punição para pacificar conflitos.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603746409)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Em tema de lei penal no tempo, é correto se afirmar que
		
	
	não pode ser utilizada lei intermediária e que surgiu depois da prática do fato criminoso, mas que foi revogada antes de o juiz proferir a sentença condenatória, ainda que mais benigna.
	
	prolatada a sentença condenatória no período de vacatio de nova lei penal, não se admite a ultratividade da lei derrogada, mesmo que esta se mostre mais favorável ao réu.
	
	havendo sentença condenatória transitada em julgado, a lei posterior mais benéfica ao agente não é retroativa nem ultrativa.
	 
	em qualquer fase do processo ou mesmo da execução da pena, deve ser imediatamente aplicada a retroatividade da norma que retira a tipicidade de qualquer fato.
	 
	se o agente praticou crime na vigência de lei mais benéfica, que, durante a ação penal, acabou derrogada por lei mais severa, devera ser julgado na forma desta última.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603751961)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Qual dos princíos abaixo aplicamos para absolvição de alguém que querendo matar efetua um golpe de faca contra um cadáver, pensando que sua vítima está apenas dormindo?
		
	
	Princípio da fragmentariedade
	
	Princípio da intervenção mínima
	 
	Princípo da lesividade
	
	Princípio da irretroatividade
	
	Princípio da insignificância
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603189407)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a alternativa CORRETA acerca dos conceitos e missões do Direito Penal.
		
	 
	A prevenção da vingança privada (na medida em que o Direito Penal tem incidência, evita que a vítima assuma por si só a tarefa de "castigar" o infrator) e o fato de servir como conjunto de garantias para todos os envolvidos no conflito (e no processo) penal são algumas das finalidades do Direito Penal.
	
	O poder legiferante penal independe dos bens jurídicos postos na Constituição Federal para determinar quais serão os bens tutelados.
	
	O Direito Penal existe (finalidade do Direito Penal) exclusivamente para a proteção dos bens jurídicos mais relevantes, por isso, diz-se que a proteção penal possui primazia, prima ratio, sobre todas as outras formas de solução de conflitos.
	
	O Direito Penal cumpre apenas uma função ilegítima, segundo a doutrina nacional, de privar o indivíduo de liberdade, bem como de restringir demais direitos e garantias fundamentais.

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