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NOS CUMES 
DO DESESPERO 
Emil Cioran 
Nota tradutor do site do retirado - 
http://metamorphoiesis.blogspot.com/2011/02/traducao-nos-cumes-do-desespero.html 
Título romeno) (em DISPERARII CULMILE PE Original: 
ON inglês) (em DESPAIR OF HEIGHTS THE 
A atordoado ainda lê-lo, de acabado Tendo mês. um há surgiu Cioran romeno escritor do ensaios de livro pequeno este traduzir de ideia 
pelo português o para traduções que descobri surpresa, grande minha Para sujeito. do obra a pesquisar resolvi palavras, suas das vigor 
eram ainda francês, em li que exemplo, por ,desespero do cumes Nos aqui. por desconhecido bastante era autor o que e raríssimas 
não português. o para tradução uma tem) já (atualmente tem 
Daí natural. processo um foi romeno, em escrito sido tenha original o que vez uma indiretamente, que mesmo traduzi-lo, de ideia a até 
(Guimarães Silva) 
Prefácio 
Escrevi estudos meus terminado Havia Transilvânia. na Sibiu, amava, muito que cidade um em anos, 22 de idade à 1933, em livro este 
e, filosófico jargão o que confessar Devo tese. numa trabalhar fingi mesmo, mim a enganar para sobretudo mas pais, meus enganar para 
agradava veio interior reviravolta uma isto tudo A forma. outra de comunicasse se que quer quem desprezar fazia me e vaidade minha 
colocar projetos. meus os todos imediatamente arruinando fim, 
O nas noite à passeava eu horas e horas Durante fim. sem nada este ininterrupta, véspera a é excelência por desastre o capital, fenômeno 
ruas de instantes nestes ideais companheiras profissionais, solitárias pelas assombradas eram que naquelas vezes, às ou, vazias 
suprema este a preferível é Tudo tortura. de câmara numa paraíso o converter pode que vertiginosa lucidez uma é insônia A angústia. 
velar As filosofia. da insipidez a compreendi que infernais noites estas durante É esquecimento. do criminoso erro este a permanente, 
horas uma exasperada, consciência própria a é - pensamento pelo pensamento do recusa interminável uma fundo, no são, insones 
declaração sem perguntas estas esquecer ou evitar de impede-nos processo O mesmo. ele a espírito do infernal ultimato um guerra, de 
resposta, vertigem. a até insolúvel o remoemos cama na enquanto 
Voilà o não eu Se salutar. explosão de liberação, de espécie uma mim para foi que livro, este concebi eu espírito de estado que em 
houvesse noites... minhas às termo um colocado certamente teria eu escrito, 
Ser lírico 
Por o todo de esvaziar-nos procurando forma, a e expressão a perseguimos nós que Por mesmos? nós em isolados morar podemos não que 
conteúdo, preocupação sem interior, fluidez essa à abandonar-nos fecundo mais seria Não rebelde? e caótico processo um de meio por 
objetiva, fundiriam-se diferenciadas e múltiplas Vivências íntimas? agitações e efervescências nossas as todas de gozar a limitando-nos 
assim musical. paroxismo um a ou marés de movimento um a semelhante efervescências, fecundas mais das uma engendrar para 
Estar significa isto - extrema tensão numa interior, infinito um de feito sentir-se riqueza; da mas orgulho, do sentido no não si, de cheio 
viver nós que estranho, tão e sentimento, este é raro Tão viver. de morrer sentir-se de ponto a intensamente intensamente, 
deveríamos o que Assim explicações. buscar em sentido algum existe se pergunto me e viver de morrer Preciso gritos. aos vivê-lo 
passado ritmo um e vividas experiências as todas retornam momento dado num que ou infinita, tensão numa nós em palpita alma da 
perde dolorosa mais a terror, tal um perante provar, fazendo-nos vida, da cumes aos prende nos morte a padrão, seu e equilíbrio seu 
obsessão. embora fugitiva eles, a frente em surgir vêem alegria, da cume no que, amantes dos àquele análogo Sentimento 
intensamente, a nascente, ainda amor um a meio em emerge, incerteza, de momentos nos quando como, Ou morte. da imagem a 
premonição abandono. do ou fim do 
Raros explosiva, energia uma reter perigoso sempre É experiências. tais em fim, o até submeter-se podem que aqueles são demais 
porque excesso. um de partir à portanto, acontecerá, fusão A dominá-la. para forças mais teremos não que em momento o chegar pode 
Existem a consciência, na Guardadas logo? confessá-los em consiste não salvação A viver. saberíamos não quais os com obsessões e estados 
experiência mesmos, nós de coisa qualquer salvamos nós morte da Falando ruína. à conduzem morte da aterradora obsessão a e terrível 
e, indica, ele porque subjetividade, da dispersiva expansão uma representa lirismo O algo. apagamos ser, nosso de âmago no disso, apesar 
no mais tanto é exteriorização de necessidade Esta expressar-se. incessantemente visa que incoercível efervescência uma indivíduo, 
urgente amor? ao ou sofrimento ao meio em lírico torna se homem o que Por concentrado. e profundo interior, lirismo o é mais quanto 
Porque próprio do ser, do âmago do - forma alguma de - surgem orientação, e natureza sua por diferentes que ainda estados, dois estes 
centro e único de temos nós que O essencial. ritmo seu com palpita interior vida a que assim líricos tornamos nos Nós subjetividade. da 
de profundas mais as Somente universal. plano ao eleva-se indivíduo o que expressiva tão forma uma de alcançado é específico 
experiências verdadeira A vida. da fundo ao unir-se de capazes são elas apenas que em medida na universais, são subjetivas 
interiorização um de passa não lirismo o quem para e essência a alcançam não que àqueles inacessível universalidade uma a leva 
fenômeno realidade, na testemunham, subjetividade da líricos recursos os quando espiritual, inconsistência uma de produto inferior, 
uma remarcáveis. mais das profundidade uma e frescura 
Algumas agonia, última da instante no somente é outras, para existência; sua de decisivos momentos nos líricas tornam se só pessoas 
quando experiências após surge lírica explosão a casos, dos maioria na Mas, torrente. uma de vigor o todo com presente faz-se passado o 
essenciais, habitualmente espírito o amor, do cativo vez uma Assim, paroxismo. o atinge ser do íntimo fundo do agitação a quando 
inclinado que sentimento um prova profundas, realidades das quanto mesmo si de estrangeiro tão impessoalidade, à e objetividade à 
mobiliza apaixonados estão quando poesia" "façam homens os todos exceções, raras salvo que, de fato O pessoais. recursos seus os todos 
demonstra é irracional e fluida matéria uma só interior; infinito o exprimir para suficiente o é não conceitual pensamento o que bem 
capaz o que o tudo de quanto mesmo, si em esconde se que o tudo de tanto Ignorante apropriada. objetivação uma lirismo ao oferecer de 
mundo região uma a transportados e sofrimento do experiência pela surpreendidos subitamente somos nós esconde, si em 
infinitamente feridas as que em interior purificação uma alcança sofrimento do lirismo O subjetividade. vertiginosa uma de complicada, 
não do hino um É ser. do substância própria da participam mas profundas, implicações sem externas manifestações meras mais são 
sangue, numa mantêm se que aqueles Somente líricas. virtudes têm doenças as todas quase Assim, nervos. dos e carne da 
insensibilidade interior. sondagem uma de eterna fonte doença, à face impessoais permanecem escandalosa 
Nós determinantes de proveniente é acidental lirismo O orgânico. problema profundo um após líricos verdadeiramente tornamos nos só 
exteriores em caracterizam-se, psicoses as significativo, Fato interior. loucura de grão um sem lirismo há Não eles. com desaparece e 
seu sentidos. dos embriaguez profunda uma a lugar dar para fundem-se obstáculos os e barreiras as que em lírica fase uma por início, 
Assim a então, Limitemo-nos, lirismo? do paroxismo um loucura: A insípidas. ainda psicoses das poética produtividade a explica-se 
escrever e fluidez uma sistemas: dos e formas das além está lírico estado O loucura. da o escrever que terevitarmos de afim elogio, seu 
um para ideal, convergência numa espírito do vida da elementos os todos como expansão, só numa misturam-se interiores derramar-se 
criar tudo formas, das e molduras das prisioneira que, paralítica cultura uma de refinamento ao Comparado perfeito. e intenso ritmo um 
disfarça, chamas. e sinceridade sangue, somente ser em precisamente, consiste, valor verdadeiro seu bárbara: expressão uma é lirismo o 
Como longe! é tudo 
Eu e esperanças aspirações, e amigos ter devemos que por embaixo; aqui coisa qualquer fazer devemos que por totalmente ignoro 
sonhos. complicações? suas e tumulto seu provoca que o tudo de longe mundo, do distância à retirar-se preferível vezes mil seria Não 
Nós neste obter podemos que Mas troca. em nada obter sem tudo perderíamos nós ambições, às e cultura à assim renunciaríamos 
mundo? tudo a abertos Mesmo solitários. e infelizes irremediavelmente são eles porque importa, ganho nenhum pessoas, algumas Para 
receber Solitários destinos? seus esclarecer de capazes seríamos medida que em almas, suas de profundezas nas ler tudo a ou outros, dos 
na viver querer de a fraqueza Lamentável humana. existência da símbolo próprio o é não agonia da solidão a se perguntamo-nos nós vida, 
e e afetação sem abandonado, e só morrer preferível É hora? última na possível consolação alguma existe sociedade: em morrer 
mentiras. As impressão. uma provocar para atitudes impõem-se e dominam-se agonia, na que, aqueles por desgosto apenas provo Eu 
lágrimas e medo por fazem o morte, da hora na amigos de cercar-se querem que aqueles Todos solidão. na quentes são somente 
incapacidade se não quanto O morte. própria sua esquecer essencial, momento no procuram, Eles supremo. momento seu o afrontar de 
armam limites? sem terror e lucidez com temíveis sensações estas a submeter se para porta, a trancando heroísmo, de 
Isolados, luz própria a quando solitária, morte a é morte, verdadeira a mortes, das profunda mais A inacessível. é nos tudo separados, 
torna-se morte. da mesmo e - amigos dos sorrisos, dos amor, do vida, da separam nos que o momentos tais São morte. de princípio um 
Perguntamo-nos nada. próprio nosso do e mundo do nada do além coisa outra existe se então, 
Não viver mais poder 
Existem terem Após sentido. tem mais nada que enxergar fazem nos que Experiências sobreviver. podemos não quais às experiências 
atingido todo perdem cotidianos gestos e atos os confins, perigosos destes potencial o todo exasperação com vivido terem vida, da limites os 
o limites. sem tensão esta aliviam que Escrituras, às devido acontece assim disso, apesar viver a continuamos Se sedução. a toda charme, 
A morte. da garras das temporariamente apenas preserva-se criação 
Sinto-me e ódio de amor, de solidão, de morrer Sinto-me morte. da perspectiva a e vida a oferecem me que o tudo com explodir de ponto a 
de uma realizo extremos, momentos Nestes estourar. a prestes balão um mim de fazer parece isto Tudo mundo. deste coisas as todas 
conversão extirpada foi já esta quando luz, da margem à fronteiras, as todas de além para loucura, a até interiormente Dilato-me Nada. ao 
da nada, o e plenitude uma cria vida A nada. ao direto projeta-me selvagem turbilhão um que em excesso ao direção em noite, 
exuberância excesso o sob mim em estalar vida a sinto Eu absurdo? o até consome nos que vertigem da diante somos que o depressão; e 
tanto Nas indivíduo. o irremediavelmente saltar fazer de capaz indomável explosão uma - desequilíbrio do quanto intensidade, da 
extremidades forças fervem mesmos nós em que e ilusão; mera é subjetividade a que escapa; nos esta que sentimos vida, da 
incontroláveis, é, que o tudo de tanto Morremos morrer? para razão uma concede nos não então, que, O definido. ritmo o todo arruinando 
quanto uma inteira, conhecido tê-la sem Mesmo nada. no salto um imediatamente, torna-se, experiência a Toda é. não que o tudo de 
mera prolongam somente emoções outras as amor, de ou desespero de solidão, de morrer a começamos que Assim suficiente. o é prova 
este chamas As interior. consumação uma de igualmente resulta vertigens tais após viver mais poder não de sensação A cortejo. sombrio 
da o mas início; o desde salvos são essencial o com preocupação sem vivem que Estes escapa. não calor o onde de forno num ardem vida 
que a porta-nos interioridade da excesso o sensações, das paroxismo O perigos? dos menor o conhecem não que eles salvar, a têm eles 
uma si a negar-se apenas pode raízes suas das demais consciência toma que existência uma que já perigosa, eminentemente direção 
mesma. suas após tiveram, não místicos os Todos tensões. grandes às resistir para demais, fragmentada demais, limitada é vida A 
epifanias, normalidade, da além sentem que aqueles mundo deste esperar então, podem, que O viver? mais poder não de sentimento o 
da morte? da e desespero do solidão, da vida, 
A absurdo do paixão 
Nada ou efeitos causas, argumentos, invocar mesmos, nós de limite ao partido tendo fato, de Podemos viver. de fato o justificar saberia 
considerações desespero, do apogeu No fundamento. de despidas razões apenas portanto, viver, para resta-nos não: Certamente morais? 
somente ordem de eles sejam correntes, ideais os todos Quando demoníaco. caos um de explosão a ainda impede absurdo do paixão a 
moral, Nisso, nada? do ainda preservá-la como finalidade, e direção uma vida à imprimir a chegam não outra, ou social religiosa, estética, 
nós a é ficção cuja mas insípido, profundamente nada este a absoluta, inutilidade à e absurdo ao agarrando-se chegar podemos apenas 
mesma vida. da ilusão a criar de 
Eu tudo que em indivíduo no somente nasce absurdo do paixão A cantar. terra da vermes os nem rir, sabem não montanhas as porque rio 
foi paixão. esta resta só perdeu tudo quem A futuras. transfigurações temíveis a submeter-se de suscetível mais é que este a purgado, 
Que ou humanidade da nome em sacrifício o responder: de deixarão não pessoas Certas seduzi-lo? então, de partir à poderiam, charmes 
do são Eles isto. tudo provisoriamente, que ainda provar, a chegaram que homens estes apenas amo Eu etc. belo, do culto o público, bem 
os do através é serenidade, e amor reencontrar podemos Se vida. da falar a habilitados únicos os absoluta, maneira de vivido ter a únicos 
heroísmo, uma ponto que Em valor. de despida permanece loucura grande uma contém não que existência a Toda inconsciência. da não 
tal honestidade, a toda com afirmo-o Eu erva-daninha? uma de ou madeira de pedaço um de pedra, uma de da distinguiria se existência 
devemos erva-daninha. ou madeira de pedaço pedra, em tornar nos queiramos que para loucura grande uma de portadores ser 
Medida sofrimento do 
Existem experiência a toda e dolorosa é surpresa a toda quem para coisas, das veneno o somente saborear a condenadas são que pessoas 
uma critério algum existe mas particular: constituição uma de procede e subjetivas razões tem ,dito será sofrimento, Este tortura. nova 
objetivo tenha Cristo que ou mesmo, eu que do mais sofre vizinho meu que certificar poderia então Quem sofrimento? o medir para 
sofrido um a ou exterior ao limita se não ele porque objetivamente, apreciável é não sofrimento O seja. que quer quem que do mais 
problema vista, de ponto Deste sente. o e reflete o consciência a qual pela forma a com acordo de surge ele antes, organismo, do preciso 
toda se Mesmo limites. sem e absoluto crendo-lhe sofrimento, próprio seu conservará um Cada impossível. torna-se hierarquização a 
evocássemos abandonos, dolorosos mais os e atrozes mais mortes as elaborados, mais suplícios os mundo, deste agonias terríveis mais as 
todos encontrar saberia Ninguém aliviada? dor própria nossa a seria fome, da lentidão da vítimas as e vivos queimados os empesteados, os 
consolação, nós que, vez uma sofrem, e mortais são homens os todos que depensamento simples do meio por agonia, de momento no 
mesmos e deficiente organicamente mundo Neste importaria. nos nada em outros dos passado ou presente sofrimento o sofrendo, 
fragmentário, do centro o fosse se como vive um cada assim, absoluto: do linha à consciência própria sua elevar a tende indivíduo o 
universo tais Em próprio. nosso do intensidade a portanto, diminui, não outro do sofrimento o entender para Esforçar-se história. da ou 
casos, de nada que e interior solidão na manifesta se que estado um é sofrimento o pois sentido, qualquer têm não comparações as 
exterior fielmente exprimisse humano semblante o se aconteceria que O vantagem. grande uma é sozinho sofrer Poder aliviar. pode 
todo palavras trocar ainda Poderíamos conversar? ainda Poderíamos expressão? tivesse interior suplício o todo se interior, sofrimento o 
sem lida ser pudesse sentimentos nossos de intensidade a se impossível decididamente seria vida A mãos? as entre rosto o escondermos 
nos semblante. nosso de traços 
Nenhuma manchas misturaria trágica e grotesca tempo só um a imagem uma porque espelho, no mirar-se então, mais, ousaria pessoa 
de em terror de cheia volúpia uma provaria Eu incontíveis. lágrimas de rios e abertas sempre feridas fisionomia; da contornos aos sangue 
observar, o como ardentes chamas lançasse que vulcão um de explosão a dias, os todos de harmonia superficial e confortável da seio no 
desespero. erupção. perpétua em inteiramente transformar nos para irremediavelmente abrir-se ser nosso de ferida menor a Observar 
Somente de vulcão do despertar Neste inacessível. e mudo sofrimento o torna que solidão, da vantagens das consciência teríamos então 
nosso inteiro? mundo o envenenar para bastante o seria não nós em acumulado veneno o ser, 
A espírito do irrupção 
A caminhadas As finitude. da drama o todo revela se espaço neste pois terra, e céu entre completamente isola-nos solidão verdadeira 
solitárias o atrapalhar venha nada que sem feitas ser devem - interior vida a para perigosas e fecundas extremamente tempo só um a - 
isolamento que em interesse, suscitar mais possa habituais distrações das nenhuma que em hora na noite, à mundo, neste homem do 
nossa para necessária é nos solidão Quanta vida. da separação de zona da espírito, do profunda mais região da emane mundo do visão 
atingirmos florescimento o que ponto tal a vida a nega solidão A interior! fogo quanto e necessária é nos vida em morte Quanta espírito? o 
do insurgem se que homens os que de fato o significativo é Não insuportável. quase torna-se interiores, sofrimentos de nascido espírito, 
contra doença da gravidade a conheçam mais que aqueles tenham, o mais que aqueles precisamente sejam espiritual florescimento este 
que os provaram jamais que estes espírito, do apologia a fazem saudáveis os Somente espírito? o engendrar para vida a afetou lhes 
tormentos o ou espírito, seu de peso o sentem realmente que Aqueles existência. a funda se quais as sobre antinomias as ou vida da 
apresentam de fundo ao extasiou-se alcançado tenha o que Ninguém orgulhosamente. toleram o máximo, no ou, calamidade, uma como 
si inocência de atrativos, de despida vida esta por seduzidos efeito, com seríamos, Como vida. a para catastrófica aquisição esta com mesmo 
e falava quem E prolongado. sofrimento um e solidão muita vida, de falta uma sempre indica espírito do presença A espontaneidade? de 
da do meio por libertado seria homem o qual do ansioso viver um seja imanente viver o que de afirmação a falsa É espírito? pelo salvação 
espírito. certa uma também como bem desequilíbrio, e ansiedade traz nos espírito o que dizer seria contrário, ao exato, mais Muito 
grandiosidade. o Para vida. da fazê-la desequilíbrio de uma é como bem espírito, do apologia a fazer inconsciência de marca uma É 
homem daquele será que o Mas perder. se de evitar para glorificando-a estende, se aí doente o somente evidência; uma é vida a normal, 
que espírito? o nem vida a nem glorificar mais pode não já 
Eu mundo o e 
O homem um de suplícios nos efeito, com encontrar, poderia eu sentido Que sentido. tem não mundo o que prova existo eu que de fato 
infinitamente fato O mundo? deste lei a faz sofrimento o e nada ao instância última em reduz se tudo quem para infeliz, e atormentado 
de que vastas tão são vida da sol o sobre manchas as que mostra eu como tal humano um de existência a permitido tenha mundo o que 
elas recusou-me e voo pleno em asas as cortou-me ela - esmagou e pisoteou-me vida da bestialidade A luz. a esconder por acabarão 
quaisquer embaixo, aqui brilhar para gastei eu que louca energia a desmesurado, zelo Meu pretendido. ter pudesse eu quais às alegrias 
a um de vista em desperdiçadas forças minhas as todas e futura auréola uma vestir para submeti me qual a demoníaca dominação 
revestimento mim em versou que mundo, deste irracionalidade a que fraco mais revelou-se isto tudo - interior aurora uma de ou vital 
todas mais homens os que entendi sendo, Assim temperatura. alta à resiste não vida A envenenada. negatividade de fontes suas as 
atormentados, fundir-se. a destinados são habitual, tepidez à acomodar-se podem não que e paroxismo, o atinge interior dinâmica cuja 
Encontramos, explica que o insignificância, sua também mas vida, da demoníaco aspecto o insólitas, regiões habitam que dos angústia na 
que os devorante fogo um outros, os normal; temperatura uma a vivem últimos estes Somente medíocres. dos privilégio seja ela 
consome. sejam homens os que de queixam se Vocês agonia. da a única: é caminhada minha porque mundo, ao trazer posso nada Eu 
malvados, escapar de permitirá lhes que agonia, da método o mim, a quanto proponho-lhes, Eu hipócritas? ou ingratos vingativos, 
temporariamente renderei- sendo, Assim tempo. pouco em manifestar-se-ão efeitos os - geração cada a Apliquem-na falhas. estas todas a 
me, humanidade. à útil também talvez, 
Através que de fim a momentos, últimos dos experiência a prove agonizante cada que com então façam veneno, do ou fogo do chicote, do 
ele ele que até aterrorizado correr partir, então, Deixem-no, morte. da visão a é que purificação grande a suplício, atroz num conheça, 
caia o levar eu Pudesse habituais. vias pelas obteríamos que aquele que do brilhante mais duvidem, o não será, resultado O fraqueza. de 
mundo para mas destruí-la, para não tenazes, chamas colocaria aí Eu raízes! próprias suas em vida a purgar para agonia a inteiro 
comunicá-la transfiguração uma sim mas ruína, sua traria nada em mundo no colocaria eu que fogo O diferentes. calor um e seiva uma 
cósmica, a sabe Quem mediocridade. de ninho um ser de cessaria e temperatura alta uma a acostumar-se-ia vida a Também essencial. 
própria vida? à imanente ser de sonho, deste seio no cessaria, não morte 
(Escrito à sou, que pensar ao sensação estranha uma Experimento aniversário. segundo vigésimo meu 1933, de abril de 8 de dia neste 
minha morte.) da problema do especialista um idade, 
Esgotamento agonia e 
Conheceis numa anular-se ser vosso sentir de rio, um como escorrer para vigor o todo perder de fundir-vos, de sensação atroz esta 
estranha mas indeterminada, e vaga é não que sensação uma a aqui alusão faço Eu substância? a toda de esvaziado que como e liquefação 
precisa e vago esgotamento do Longe alucinante! maneira de isolada e corpo do cortada cabeça, da além sentir mais Nada dolorosa. e 
voluptuoso um de trata se aqui melancólicas, divagações por tomar deixando-se ou mar o contemplando enquanto sente se que 
esgotamento dela. depois seduzir-vos poderá ilusão nenhuma esperança, nenhuma esforço, Nenhum destrói. vos e consome vos que 
Permanecer sob se como desorientado glaciais, trevas pelas esmagado agir, de ou pensar de incapaz catástrofe, própria sua por estupefato 
a a vida, da negativo limite o atingir é remorso, de momentos nos como abandonado ou noturnaalucinação alguma de dominação 
temperatura agonia: da sentido verdadeiro o revelar-se-á esgotamento de sensação Nesta ilusões. das última a desmascara que extrema 
longe A vencê-la. de chances quaisquer sem morte, da garras nas debatendo se vida da imagem a dá ela quimérico, combate um ser de 
agonia sua pela provocado movimento um como agonia a interpretar falso Seria que? por e quem contra combate Um combate? como 
própria submeter- significa agonizar Fundamentalmente, mesmo. si em finalidade sua portasse que tormento um como ou inutilidade, 
se quase sua em torna-se, vida a aquela, a imanente sendo Esta morte. a e vida a entre fronteira na equilibrando-se suplício, ao 
totalidade, a e vida a entre luta desta dramáticas mais fases as como apenas agonia de instantes os qualifico eu mim, a Quanto agonia. uma 
morte sensação a morte; da meio por Nada ao une-nos agonia verdadeira A doloroso. e consciente modo um de última esta vivemos onde - 
de da triunfo este agonia verdadeira toda em Encontra-se vitória. a leva morte a e imediatamente então, consome-nos, esgotamento 
morte, viver. a continue-se esgotamento, de instantes os passados vez uma que, mesmo 
Onde se Não definitivo? caráter um causa, de estado qualquer em tem, não agonia A quimérico? combate o suplício, este a meio em está, 
parece às morte da progressão uma indicam agonia de instantes Os intermitentemente? atormenta nos que incurável doença uma a ela 
custas sensação plena em apenas sobrevêm Eles morte. e vida entre equilíbrio do ruptura da originário consciência da drama um vida, da 
de destruição. de e decomposição de índice um é instantes destes frequência A baixo. mais nível seu atingiu vida a quando esgotamento, 
A um de acompanhar faz se desejo este desejada, quando mesmo voluptuosa; tornar se pode não que obsessão única a é morte 
arrependimento ao abandonam se que aqueles todos sentem que o voilà desejá-lo: de arrependo-me mas morrer, quero Eu implícito. 
Nada. dormir! de impede morte da perversa obsessão cuja pessoas existem que dizer E morte. da o é todos de perverso mais sentimento O 
Como mundo! deste e mesmo mim de consciência a toda perder amaria eu 
O desespero o e grotesco 
De As desespero. no raízes suas mergulha que aquela ser parece me complicada, mais a estranha, mais a grotesco, do formas as todas 
outras do aquele que do orgânico, mais profundo, mais paroxismo um existe Ou mão. segunda de paroxismo um de além nada visam não 
desespero? à desenfreada tendência uma vê se não Pois tormentos. grandes engendra vital carência uma quando aparece grotesco O 
negatividade expressividade, estranha uma imprimir lhes para semblante do traços os deforma que paradoxal e bestial mutilação na 
neste Este grotesco. do expressão na objetiva se só desespero o irremediável, e Intenso distantes? luzes e sombras por habitado olhar 
representa, do antípodas nas lucidez, de e transparência de pureza, de estado este - serenidade da absoluta negação a efeito, com 
desespero caos. e Nada apenas engendra que este -, 
Provastes insônias de tortura à Submeteste-vos claro? em noites inumeráveis de depois gelo no observar-vos de satisfação monstruosa da 
em instantes estes história?; da essencial drama o viver sente se e mundo no só está se que em sentido, é noite da instante cada que 
onde existência própria vossa e temíveis chamas vós em elevar-se sentis pois existir, de cessa tudo e significado menor o tem mais nada 
aparece-vos o como infinitos instantes, inumeráveis destes provastes já - atormentar vos para nascido mundo num única como 
sofrimento, ao palidez uma associa se qual à tensão, última uma aí Reflete-se grotesco? do mesma imagem a envia-vos espelho o que em 
charme como efeito, com surge, não grotesca imagem Esta trevas. das abismo o atravessar de acaba que daquele palidez a - demoníaco 
expressão um de chamado o profundezas, grandes das abissal vertigem a invoca não Ela abismo? do semelhança à desespero um de 
bendito lançando-se morrer poder doce seria Como fatalidade? uma a como submetemos nos nós qual ao e engolir-nos a pronto infinito 
num paroxismo um como bem anterior, infinito um exprimir de capacidade sua em reside grotesco do complexidade A absoluto! vazio 
extremo. perfeição de ou harmonia de ideia toda nega grotesco O definidos? e claros contornos em objetivá-lo então, poderia, este Como 
estilística. 
O formas de motivo do evidência uma está aí - diretamente exprimem se não que tragédias das frequente mais a esconde grotesco 
múltiplas nunca poderá não grotesca hipóstase uma semblante seu em visto tenha que quer Quem suscitadas. serem íntimo drama do 
mais Que tormentos. de plena inquietude uma sucede-se desespero Ao mesmo. si de medo sempre terá ele pois espelho, no mirar-se 
faz, inquietude? a e medo o intensificar e atualizar senão grotesco, o então, 
O loucura da pressentimento 
Os inexorável, fatalidade desta quê por o loucura; à destinados serem eles dentre alguns de quê por o compreenderão jamais homens 
que um liberam que aquelas inspiradas, mais páginas As relâmpago. um que do mais durar pode não lucidez a onde caos, no entrada a é 
lirismo da tensão uma sob escritas ser podem somente ser, do total embriaguez uma a exaltação, uma a entregues somos onde absoluto, 
qual barreiras as destruída, é ser do íntima força a isentos: sair podemos não nós estado, Deste ilusório. é equilíbrio ao retorno qualquer 
interiores alturas atingido ter acreditaríamos Nós capitais. experiências a sobrevêm só loucura da pressentimento O desfazem-se. 
vertiginosas, peso grande Um imediato. e concreto é quanto tudo de normal percepção a e equilíbrio o perdemos e tropeçamos quando 
parece revelam, nos que sensações raras das uma entanto, no é, isto e ilusão, simples uma a reduzi-lo para que como cérebro o esmagar 
justamente, a contra esmagar nos ou tenta que pressão, esta Sob inspiram. se experiências nossas que em orgânica realidade temível a 
terra o toma que morte, da medo do aqui trata se Não definir. de difíceis são componentes cujos medo, o surge saltar, fazer nos ou 
homem um é - vida da processo o paralisar-nos para ser nosso de ritmo no insinuaria se que medo um é não asfixia; a até dominá-lo para 
medo possibilidade qualquer sempre para elimina que súbito ataque um como intensos, mas frequentes, pouco lampejos de atravessado 
de percebemos nós que de vem terrível lado seu O loucura. da pressentimento estranho este discernir impossível É futuro. equilíbrio 
uma há que o tudo perdemos nutrir-nos, a e respirar a continuando que Ainda vida. nossa para irremediável perda uma total, dissipação 
de morte uma que do mais ser não esta Daí biológicas. funções nossas entre contar pudemos nunca entanto, no que, e importante mais 
aproximativa. o perspectiva, própria nossa universo, no individualiza nos que o tudo especificidade, toda perder faz-nos loucura A 
domínio Assim, nada. no mergulho um por seguida é que perda - perder tudo faz nos também morte A espírito. nosso do particular 
ainda de fato um é semi-presença nossa onde loucura, da medo o que estranho menos é morte da medo o essencial, e persistente que 
inquietude de meio um então, seria, não loucura A nada. do diante provada total ausência da orgânico terror o que complexo mais bem 
escapar ansiedades certas de sofre que aquele prática, na pois, teórico, plano um sobre justifica se só questão Esta vida? da mistérios aos 
considera lucidez da medo do partir à dobra loucura da pressentimento O diferente. - sombra uma sob antes, ou - luz uma sob problema o 
durante ainda loucura uma engendrar arrisca desastre do intuição a quando mesmo, si a retorno de momentos dos medo o loucura; a 
maior. luzes. suas das medo temos mas caos, o Adoraríamos loucura. da meio por salvação há não que motivo este por É 
Toda a depressivos, os dentre surge loucos dos maioria a Como orgânicos. temperamentodo e condição da tributária é loucura de forma 
forma eles entre frequente tão é melancolia negra A transbordante. e feliz exaltação a que do propagada mais fatalmente é depressiva 
que loucos! estamos não quando difícil solução que - suicídio O suicidas. tendências todos, quase têm, 
Eu obsessões, nem problemas sem brincalhão, e feliz louco um tornar me de certeza ter condição: só uma sob razão a perder adoraria 
hilário sempre são pois querê-los, posso não eu luminosos, êxtases os ardentemente deseje eu que Ainda noite. de até manhã de 
seguidos que, banho um - universo o transfigurar para mim de florescesse luz de banho um que entanto, no gostaria, Eu depressões. de 
longe gostaria Eu sorriso. um de calor o e graça da leveza a teria Ele luminosa. eternidade uma de calma a manteria êxtase, do tensão da 
que tivesse não ele Que imaterialidade. de e transparência de encantamento neste claridade, de sonho neste flutuasse inteiro mundo o 
mais luz. de morresse eu paraíso, neste que, E confins. ou forma matéria, ou obstáculo 
Sobre morte a 
Certos A ganhar. a ou perder a nada mais temos não então todo: de esvaziam-nos vida, na isolam-nos aprofundados, vez uma problemas, 
aventura mais são não inacessível realidade uma de tentação a vida, da múltiplas formas às direção em indefinida projeção a ou espiritual 
do questões aborda quem caracteriza que seriedade da privada exuberante, sensibilidade uma de manifestações simples que 
vertiginosas. exacerbada loucura cuja tensão uma de mas "sérios", diz se quem de daqueles superficial gravidade da aqui trata se Não 
eleva-nos, tão experimentado é instante o pois significação, a toda então perde história na Viver eternidade. da plano ao momento, o todo a 
intensamente eles difíceis quão o importa não formais, puramente problemas Alguns eternidade. a perante desaparece tempo o que 
sejam, unicamente são eles ser, nosso do profundezas das surgir de longe pois, infinita, seriedade uma forma nenhuma de exigem não 
os as ele para que em medida na seriedade, de tipo deste capaz é orgânico pensador o Somente inteligência. da incerteza da produtos 
verdades este opõe-se pensar de prazer pelo pensa que Àquele gratuita. especulação uma de que do mais interior suplício um de vêm 
que mil prefiro e carne de e sangue de sabor um preserva que pensamento o adoro Eu vital. desequilíbrio um de efeito o sob pensa 
vezes entenderam não ainda homens Os nervosa. fusão uma de ou sensual transporte um de originária reflexão uma vazia abstração à 
que que argúcias; das sutil mais a que do revelador mais bem é desespero de grito um que e passou, superficiais admirações das tempo o 
uma verdades, vivas das exclusivo valor o aceitar a recusamos nos que Por sorriso. um que do profundas mais fontes sempre tem lágrima 
estas num prolongada, agonia uma como vida a experimentando morte a compreendemos Somente mesmos? nós de originárias são que 
todo completamente. misturam-se morte e vida que em 
Os É definitivo. caráter um tivesse se como desenrola-se vida Sua morte. da sensação a nem agonia, da experiência a têm não saudáveis 
próprio das Uma ser. ao inerente fatalidade uma como não e exterior do surge que algo como morte a considerar normais pessoas das 
maiores o que assim começam somente metafísica ordem de revelações As morte. da cativa é vida a que esquecer em consiste ilusões 
equilíbrio profundo. mais tormento um a lugar dá inocente espontaneidade a que e tropeçar a põe-se homem do superficial 
O a evidência, a toda com prova, profundezas suas em remoída é vida a quando aparece somente morte da sensação a que de fato 
imanência o e vital pureza uma em crença a ilusória é ponto que a mostra vida da profundezas das exame O vida. própria à morte da 
quanto metafísico. substrato um comporta demoníaco caráter seu o que de convicção a fundada é 
A do vida de orgânico processo O viver? de fato o impossível rende-nos morte da consciência a que por vida, à imanente sendo morte 
homem Para vital. intensidade da queda uma de através inocentemente sobrevém morte na entrada a pois atrapalhado, nada em é não 
este um é vida na passo cada Profundamente, vida. da primícias às ligada durável, agonia a não agonia, última a existe só humano tipo 
passo uma de consciência tem não ordinário homem o metafísico, sentido do Despido Nada. do chamado um disto, lembrança a e morte na 
entrada desliga-se consciência a Quando inexorável. destino este a outros os que do mais escape não ele que ainda morte, na progressiva 
da uma Há natural. volúpia a toda e alegria de projeção a toda inocência, a toda destrói ela que intensa tão é morte da revelação a vida, 
perversão, o todo de vazios aparecem charmes seus e vida da inocente poesia A morte. da consciência na desigual degradação uma 
conteúdo, teológicas. ilusões as e finalistas teses as como bem 
Ter a e nulidade a desmascarar para inocente moldura sua da individual experiência a arrancar é agonia longa uma de consciência a 
insignificância, sonho, no insinuar-se e árvore uma destruir vê-la apagar-se, no morte a Ver vida. própria da irracionais raízes as abordar 
murchar nunca Quem categoria. e forma toda de além para lamentos, dos e lágrimas das além para porta-nos civilização, uma ou flor uma 
teve força uma como sangue, de fluxo um como invadir nos para eleva-se morte a que em agonia terrível desta sentimento o 
incontrolável efervescências as e vida da demoníaco caráter o ignora este - alucinações horríveis provocando estrangula, e sufoca nos que 
interiores tão desejamos nós porque compreender fazer pode embriaguez sombria esta Somente transfigurações. grandes das criadoras 
ardentemente elevamo- paradisíacas, visões por conquistados que, em êxtase do luminosa embriaguez a é não Esta mundo. deste fim o 
nos e perigoso louco, suplício um contrário, ao Antes, imaterial. tornar se para sublima-se vital o onde pureza de esfera uma a direção em 
destruidor Tais serpente. da olhos dos sombrios charmes aos emparelhada surge morte a que em embriaguez, esta caracteriza 
sensações, exaltada agonia Uma cair. máscara a deixam morte da e vida da ilusões as então real: do essência à ligam-nos visões tais 
misturará, agonia como vida, A volúpia. à lágrimas emprestará bestial satanismo um enquanto morte, à vida a vertigem, terrível numa 
prolongada às luz dar fez a que demoníaca dialética da suplementar versão uma que do mais nada é não morte, à direção em caminho e 
formas o reconhece se somente que em dinâmica louca uma engendra vitais formas das multiplicidade A destrói. mesma ela que 
demonismo nesta conteúdos, e formas de transbordamento neste manifesta se vida da irracionalidade A destruição. da e transformação da 
frenética tal a abandonasse se quem a devolvida ser poderia felicidade de espécie Uma usados. aspectos os renovar de tentação 
transformação, perpétua a sem instante, do potencialidades das provas a torturante, problemática toda de além para entregando-se, 
confrontação para Mas salvação. a para passarela única a é inocência da experiência A intransponível. relatividade uma de reveladora 
aqueles questão. mera que do mais nada é não salvação da questão a agonia, longa uma como vida a experimentam que 
A mas vias, outras Existem depressivos. estados dos e doença da meio por geralmente alcançada é morte da imanência da revelação 
estritamente limitada. mais bem é revelação de capacidade sua a individuais: e acidentais 
Se doença A plena. vida uma de sonho o é frágil quão o mostrar de a não que outra ser pode não esta filosófica, missão uma têm doenças as 
torna saúde boa com e normal homem um que realidades metafísicas, realidades às ligam-nos sofrimentos os presente; sempre morte a 
jamais perderão eles doença, pela cheio em atingidos vez uma exterior; evento um de como morte da falam jovens Os compreenderia. 
todas outras as Todas doença. da nascem que aquelas sãoautênticas experiências únicas as que certo É juventude. sua de ilusões as 
trazem, cuja sugeridos, estados apenas permite orgânico equilíbrio um pois fantasiosa, "literária", marca uma fatalmente, 
complexidade Os autêntica. seriedade uma de capazes são sofredores verdadeiros os Somente exaltada. imaginação uma de procede 
outros um de troca em agonia da e desespero do originárias metafísicas revelações às mesmos, deles fundo ao renunciar, a prestes estão 
amor inconsciência. voluptuosa uma de ou inocente 
Toda posições as manter de vontade pela manifesta se que conquista, de não resistência, de heroísmo um - heroísmo um provoca doença 
perdidas quanto orgânica, maneira de afeta doença a que os para tanto são posições estas entanto, no perdidas, Irremediavelmente vida. da 
para as que por assim Explica-se constitutivo. caráter seu determinam que frequentes tão são depressivos estados cujos pessoas as 
interpretações depressivos. alguns por manifestado morte da medo o para profunda justificativa nenhuma encontram não correntes 
Como A coloca? medo este que problema o ou morte da medo o apareça transbordante, vezes às vitalidade, uma a meio em que possível é 
esta mundo do separa nos que fosso o que assim depressivos: estados dos estrutura própria na resposta uma procurar deve-se questão 
começa interiorização de processo Um subjetividade. sua em morte a descobre e mesmo si sobre dependura se homem o crescer, a 
destrói, progressiva cerne, este atingido vez Uma subjetividade. da âmago o envolvem que sociais formas as todas outra, após uma então, 
e ligadas. indissociavelmente são morte e vida que em região uma revela interiorização esta paroxística, 
No onde de clima - constante inquietação de clima um criar para depressão à junta-se morte da imanência da sentimento o depressivo, 
paz sempre. para banidos são equilíbrio e 
A seja morte a que Mesmo ser. do elaboração na Nada o implicitamente introduz vida da estrutura própria na morte da irrupção 
inconcebível morte da ideia na Nada do implicação A negatividade. de princípio um sem inconcebível seja vida a que mesmo ele, sem 
liga-se Nada do definitivo triunfo o marca morte da imanência A provocada. ele por apreensão da vir pode só que e tem se que medo ao 
sobre Nada. ao direção em caminho o progressivamente atualizar para somente ali está morte a que assim provando vida, a 
O ilusória; é vida da eternidade na fé a quanto o mostrará - particular em homem do a - vida a é que tragédia imensa desta desdobramento 
mas histórico. homem o acalmar de possibilidade única a constitui eternidade da sentimento inocente o que também mostrará 
Tudo aspectos diferentes que do mais de trata se não medos, de diversidade uma vemos nós Onde morte. da medo ao fato, de reduz-se, 
de obscuras de meio por todas ligam-se individuais apreensões As fundamental. realidade a perante reação mesma uma 
correspondências é pois perdem-se, artificiais, raciocínios de meio por libertar-se, tentam que Aqueles essencial. medo este a 
impossível da problema o seriamente coloca se que indivíduo o Todo abstratas. construções de através orgânica apreensão uma anular 
morte esforço doloroso um faz homem O imortalidade. na crença da adeptos os ainda guia que medo próprio o É medo. do escapar pode não 
para de tentativa frustrada uma faz contribuiu; qual ao e vive que em valores dos mundo o - certeza de ausência total na mesmo - salvar 
vencer o que nada subsiste não religiosa, fé toda de além para morte, à Frente universal. o alcançar de fim a temporal dimensão da Nada o 
mundo pretensão sua enquanto insignificantes, então, revelam-se, abstratas categorias as e formas As eternidade. a para criado ter creia 
à poderá categoria uma ou forma uma Nunca irremediável. esvaziamento de processo um de olhar o sob ilusória torna-se universalidade 
alcançar que O morte. da e vida da profundo sentido o entender poderá jamais como assim essencial, estrutura sua em existência a 
poderia a sobre nada quase ensinam nos não elas doutrinas, e concepções outras às Quanto Nada. racionalismo? o e idealismo o então, opor, 
morte. desespero. de grito um ou silêncio o seria pertinente atitude única A 
Aqueles Eu, o com coexistir pode não morte a que em medida na profunda, justificativa tenha não morte da medo o que querem que 
este progressiva. agonia a é que fenômeno estranho o esquecem eles - indivíduo o que tempo mesmo ao desaparecendo último 
Com sentido Que intensidade? real com morte a sente quem a trazer poderia morte a e Eu o entre artificial distinção a alívio que efeito, 
uma os enxergar de tentativa Toda irremediável? do obsessão da presa indivíduo o para ter podem argumentação uma ou lógica sutilidade 
problemas morte da medo seu confessar para demais orgulhosos são filósofos Os fracasso. ao condenada é lógica da ângulo o sob existenciais 
e a sobre considerações suas em fingida serenidade uma Existe espiritual. fecundidade uma doença à conceder para demais pretensiosos 
morte: suplícios. e tormentos seus mascarar de arte a é filosofia a que esqueçamos não Mas temem. mais realidade, na que, eles são 
O uma compreendamos que com fazer pode agonia da sensação a e consciência a acompanha sempre que irreparável do sentimento 
aceitação A morte. da fenômeno pelo - forem quais elas sejam - simpatia ou amor um algum, caso em mas, medo, de misturada dolorosa, 
arte o si em sente indivíduo O norma. nenhuma técnica, nenhuma regra, nenhuma comporta não ela pois aprende, se não morrer de 
caráter lenta da consciência tem não pessoas das parte maior A limites. sem tensões e agonias outras a meio em agonia, da irremediável 
agonia última esta Somente Nada. o para definitiva passagem a precede que agonia a conhecem somente elas nelas; produz se que 
apresenta, eles reveladora, e lenta agonia uma de significado tirar de vez Em existência. a sobre revelações importantes eles, pensam 
esperam viveram. quanto perplexas tão apagarão pessoas estas muito: revelará lhes não fim o Mas fim. do a 
O da condição também é ela - criação da condição somente é não temporalidade a que prova tempo do longo ao desenrolar-se agonia da fato 
morte, nascimento o bem tão cerca que tempo, do demoníaco caráter o aqui reencontramos Nós fim. ter é que dramático fenômeno deste 
quanto qualquer engrenagem desta centro no tempo, mesmo ao percebamos, nós que sem destruição, a quanto criação a tanto morte, a 
convergência transcendental. ao direção em 
O íntimas. mais tendências nossas contrariando nós, todos a impõe se que irremediável do sentimento o favorece tempo do demonismo 
Ser atualizar a continuará tempo o que de certeza ter fatalidade, à submetido ser amarga, sorte uma a escapar poder não de persuadido 
eternamente que Mas salvação? a caso, neste constituiria, não Nada O implacável. do expressões voilá - destruição da processo trágico o 
salvação dela? fora realizaria se como existência, na impossível Quase Nada? no haveria 
Ou, eternas! leis suas e mundo este então, apodreçam, que Nada, no nem existência, na nem salvação, há não que vez uma 
A melancolia 
Todo própria sua de função em transformá-lo a ainda, ou categoria, sua a corresponda que exterior um a adaptar se a tende alma de estado 
natureza. Seria objetivo. e subjetivo planos os entre íntima correspondência uma fato, de envolve, profundo e essencial estado Todo 
absurdo devido seria tudo, de apesar produzisse, se isto que em caso no fechado; e raso meio num desenfreado entusiasmo um conceber 
a tortura uma fato, de é, que o exterior no vêem homem do olhos Os meio. o todo subjetivar a tendente excessiva, plenitude uma 
interior. sua encontrar podem não intensas experiências as e alma de estados os qual a sem subjetiva, projeção uma de resulta Isto 
realização. interior. do luminosa embriaguez a exterior ao transpõe ele - interno puramente fenômeno um a reduz se nunca êxtase O 
Basta espiritual.tensão sua a toda compreenda se que para êxtase em alguém de semblante o observar 
Por fixar saberia se não quais aos vazio, um dilatação, uma comporta estrutura sua Porque exterior? infinito um requer melancolia a que 
fronteiras. são - etc. cólera, a exuberância, a entusiasmo, O negativa. ou positiva maneira de realizar se pode limites dos ultrapassagem A 
estados um de resulta que vida da positiva Projeção habitual. equilíbrio o rompe e barreira toda derruba intensidade cuja efusão de 
suplemento não normais, determinantes seus de além para encontra se vida a que é Assim orgânica. expansão uma de e vitalidade de 
para vida, da derivado um é extremo estado Todo explodir. arriscariam que latentes energias liberar para mas própria, si a negar 
expediente estados pelos provocada limites dos ultrapassagem à Quanto mesma. si de defender se para vida própria pela utilizado 
negativos, margens de vazio um de contrário, ao mas, plenitude, da procede não ela diverso: completamente sentido um tem esta 
indefiníveis gangrena. uma como progressivamente estender se para ser do profundezas das surgir parece vazio o que mais tanto e 
Processo não-ser. ao direção em retorno um constitui ele existência, da desabrochar ao oposto crescimento; de que antes diminuição de 
A cansaço um profunda: mais ainda origem uma tem - melancolia na presente sensação - Nada do proximidade da e vazio do sensação 
característico negativos. estados dos 
O interior atividade a e orgânicas pulsações as diminui, vida da intenso ritmo O coisas. as todas de e mundo do homem o separa cansaço 
perdem primeiro o representa cansaço O existência. à imanentes momentos são que e mundo no vida a particulariza que tensão essa 
determinante através mundo; no homem do diferenciação uma de indispensáveis condições as engendra ele pois saber, do orgânico 
dele, vida da habitual altitude da aquém viver faz nos cansaço O homem. ao frente mundo o coloca que singular perspectiva esta une-se 
e a que em região numa conseguinte, por encontra-se, melancolia da fonte A vitais. tensões das pressentimento um concede nos não 
vida vida. a para esterilidade sua e saber o para fertilidade sua explica-se Assim problemática. e frágil é 
Se deles separação a existência, da individuais aspectos aos junto inocente intimidade a prevalece corriqueiras experiências nas 
engendra, e secreta experiência Uma mundo. mesmo deste vagueza da sensação a com mundo, do vago sentimento um melancolia, na 
uma transparência de roupagem uma de prol em diferenciadas, e individuais coleiras as e consistentes formas as anulam visão estranha 
imaterial em ganha que total visão uma a eleva nos individualizado e concreto é que o tudo de progressivo distanciamento O universal. e 
extensão cumes, aos direção em expansão uma sem ascensão, esta sem melancólico estado existe Não precisão. em perde que medida à 
sem à desenfreada tendência na ou desespero no desprezo, o ou orgulho o anima que daquela Longe mundo. do além para elevação uma 
negatividade, homem ao asas crescem Se cansaço. do nascidos ambos - difuso devaneio um de e reflexão longa uma de vem ascensão esta 
durante na solidão a toma sentido Que solitário. esteja que para antes, mas mundo, do gozar possa que para é não melancolia, a 
melancolia? por inexpressivo permanece melancólico olhar O exterior? quanto interior tanto infinito, do sentimento ao ligada estaria Não 
ser fecunda a com confundidos ser devem não que interiores, vagueza a e ilimitado O ilimitado. do perspectiva a sob concebido 
infinitude vago, estado um comporta melancolia A inalcançáveis. sejam limites cujos extensão uma imperiosamente exigem amor, do 
sem formas de e palpáveis objetos de elas, a quanto necessidade, têm correntes experiências As determinada. intenção qualquer 
cristalizadas. certo. e estrito contato um é - individual do através caso, neste faz, se vida a com contato O 
O A natural. estrutura sua de arrancar-lhe para homem o elevam ilimitado ao si de abandono o e existência da distanciamento 
perspectiva sentimento o mais tanto aguda, torna se mundo do infinitude da consciência a mais Quanto mundo. no só deixa o infinito do 
de dolorosa menos bem melancolia, na é, ela tortura, e deprime consciência esta casos, alguns em Se, intensifica. se finitude própria sua 
- um vezes, às mesmo, conferindo lhes pesados, menos sejam abandono o e solidão a que com faz que sublimação uma a graças isto 
caráter voluptuoso. 
A disso, apesar considerada, sendo desespero; o para sério motivo um é homem do finitude a e mundo do infinitude a entre desproporção 
de estranha beleza uma de cobre-se mundo o pois torturante, ser de deixa ela - melancólicos estados dos a como - onírica perspectiva uma 
e pelo isolamento, seu em atormentado, homem um - vida na homem do suspensão uma implica solidão da profundo sentido O doentia. 
pensamento grandes Os solidão. da surpresa única a é morte A vida. da esperar mais nada pedir, mais nada significa só Viver morte. da 
solitários tirar, saberia se Não desfecho. seu resignados, esperar, para contrário, ao mas, vida, a para preparar se para retiraram se nunca 
dos fonte? sua tiveram nisso que religiões as todas efeito, com condena, não mesma Ela vida. a para mensagem uma cavernas, e desertos 
Não auréola de ideia qualquer a oposta colapso, do e fim do visão uma de algo solitários, grandes dos transfigurações e iluminações nas há, 
e luz? 
A de fala se Não estético. caráter um casos, alguns em até, tomar a chega profunda, menos bem melancólicos, dos solidão da significação 
melancolia estética? de carregada é não distanciamento, e passividade sua por melancólica, atitude própria A voluptuosa? e doce 
A da desejo o segundo realidade da brota que contemplativa passividade uma por caracteriza se vida à frente esteta do atitude 
subjetividade, concepção A passivamente. assiste homem o que espetáculo um mundo do faz que e critérios, nem normas sem 
"espetacular" com fazem reconhecidas, e percebidas vez uma que, existência, à imanentes antinomias as e trágico o elimina vida da 
que amador, um para inconcebível tensão uma supõe trágico do experiência A mundo. do drama ao vertigem, dolorosa em juntemos, nos 
pois Presente impressão. uma mais não e destino um torne se instante cada que de ponto a decisivamente, e total mistura se aí ser nosso 
em manifesta, se melancolia na estético de há que o antes, Ou trágico. do central elemento o constitui não devaneio o estético, estado todo 
precisamente, isto, enquanto impedem, nos multiformes aspectos Seus encanto. voluptuoso ao e passividade à devaneio, ao tendência na 
de sombria? forma sua sob frequente que do mais é não ela Afinal, estético. estado um a melancolia a integralmente assimilar 
Mas se que assim verão, de tardes das prazer de sensação estranha a conhece não Quem suave? melancolia a primeiramente, é, que o 
abandona uma alma à fornece serena eternidade uma de sentimento o que e definida problemática toda de fora - sentidos aos 
tranquilidade silêncio, ao reduzidas então são espirituais incertezas e mundo do preocupações as todas que Parece incomuns? mais das 
como da agitação, da além Para inútil. problema qualquer tornariam charmes cujos excepcional, beleza de espetáculo um a frente 
perturbação os Entre situação. da esplendor o todo volúpia, moderada com saboreia, tranquila disposição uma efervescência, da e 
elementos integrante parte pesar, O particular. intensidade qualquer de ausência a calma, a figura melancólicos estados dos essenciais 
da tem não assim ainda persiste, eventualmente, pesar, o Se específica. intensidade de ausência esta também, ele explica, melancolia, 
intensidade nossa à adição a anteriores, tendências ou eventos certos de renovação A profundo. sofrimento um provocar para bastante o 
atual deixá-lo para nasceram estas que em meio do e sensações das afetiva tonalidade da relação a inativos,então elementos de afetividade 
em o profundo: fenômeno um afetivo plano o sobre exprime pesar O melancolia. pela determinado essencialmente é isso tudo - seguida 
avanço o somente renovo Eu mesmo. mim de morta parte a mim, em morto está que o lamento Eu viver. se de fato ao devido morte na 
fantasma significação a revela pesar O defunta. parte da importância a mostrar para basta isto mas acabadas, experiências e realidades das 
demoníaca aniquilação. nossa implicitamente provoca suscita, ele que transformações das meio por que, tempo do 
O ele por irreparável, do consciência a pois aspirações, suas alcançar de impedi-lo sem paralisá-lo, sem melancólico homem o torna pesar 
suposta, rigorosa, gravidade de estado um é não melancolia A aberto. modo, certo de porvir, o permanecendo passado, o apenas implica 
pois tristeza de casos certos em encontra se que e inteira existência a cobre que irreparável do sensação terrível da nada tem não ela 
profunda. exclui jamais ela constitutivo; estado um que temporário humor um antes é sombria, mais a mesmo melancolia, A 
totalmente quanto voluptuosa, e suave melancolia a tanto Formalmente, doença. uma a assimilar-se portanto, permite, não e devaneio o 
a devaneio, sensações, das difusão exterior, infinitude interior, vazio idênticos: aspectos apresentam sombria mais melancolia 
sublimação, multipolaridade a que ser Pode visão. da afetiva tonalidade da perspectiva a sob evidenciada aparece somente distinção A etc. 
da sua a dada então, revestiria-se melancólico estado O natureza. sua à que subjetividade da estrutura à antes retenha-se melancolia 
difusão, que do mais oscila e varia estado tal dramática, intensidade de Desprovido indivíduos. os com acordo de diversas formas de 
qualquer frequente mais é qual pelo (motivo contida graça uma que como tem ele ativas, que poéticas mais sendo virtudes Suas outro. 
entre profunda. tristeza na encontrar poderia se não que mulheres) as 
Esta da daquela ou holandesa paisagem da perspectiva larga A melancólica. coloração de paisagens em igualmente aparece graça 
Renascença, que sol de raios seus e infinito o simboliza deslizar cujo vales seus com luz, de e sombra de eternidades suas com 
conferem e compreensão de sorriso um rascunhando personagens dos pesares os e aspirações as imaterialidade, de caráter um mundo ao 
indulgência de cheio e resignado dizer, parece homem o tal, estrutura Numa melancólica. e leve graça uma reflete perspectiva esta - 
pesar: e consolação de possibilidade a ergue-se melancolia, qualquer de Depois temos." nós que o tudo é Isto quereis? vós que "O 
resignação. 
Os conduz Esta orgânica. tristeza pela oferecida não futura harmonia uma de virtualidades as cercam melancolia da estéticos elementos 
necessariamente graça. a e sonho o sobre abre-se melancolia a enquanto irreparável, ao 
Nada importância tem 
O meu para abalar, que mais nada fará não mundo no presença Minha pense? eu que ou sofra eu que atormente, me eu que importa que 
grande Ainda outras. algumas de inconsciência suave a - maior ainda pesar meu para - atrapalhar e tranquilas existências algumas pesar, 
que que sei não ou impérios de queda a que do mesmo grave mais - história da grave mais a como tragédia própria minha sinta eu 
desmoronamento que Ainda insignificância. minha da e nulidade minha da implícito sentimento o tenho eu - mina uma de fundo no 
persuadido a entre escolher devesse eu se mais, digo E real. única a é existência minha que sinto eu universo, no nada ser não de 
existência planar pudesse que para leis e luzes suas as todas com primeira a vontade boa de eliminaria própria, minha a e mundo do 
solitário em valores os absolutos sejam que creio não pois renunciá-la, pude não eu suplício, um seja me vida a que Ainda vazio. no 
nome está, chave A viver. de paro não que por nem vivo, que por sei não que dizer deveria eu sincero, ser Para sacrificaria. me quais dos 
provavelmente, para absurdas razões somente houvessem se E razão. sem mantenha se ela que com faz que vida, da irracionalidade na 
se o outros porque hoje felizes mais somos Nós crença. uma ou ideia uma por sacrifique se gente a que merece não mundo O viver? 
fizeram na sou, eu presente, no feliz mais fosse eu que para verdadeiramente sacrificou-se alguém Se bem? Que bem? nosso para 
verdade, me eu que em momentos Há cemitério. um sobre existência minha fundar em concordo não pois ele, que do infeliz mais 
sinto A nós. por sangue seu versaram alguns que por compreendo não que em momentos história, da miséria a toda por responsável 
ironia deveria mais Nada história! a seja Maldita hoje. somos nós que do felizes mais foram estes que perceber em consistiria suprema 
interessar-me; - vida a impuro; - entusiasmo o limitado; e estéril - sofrimento o ridículo; pareceria-me morte própria da problema o 
racional; do experiência a oca; palavra uma - eternidade a parcial; e menor - desespero o demoníaca; mais não e lógica - vida da dialética a 
nada tentar questões, colocar-se que Por tudo? isso serve que para seriamente, Pensando piada... uma - fatalidade a ilusão; uma - 
esclarecer Mas absoluta? solidão numa mar, do margens às areia na lágrimas minhas enterrar melhor seria Não sombras? as aceitar ou 
eu lágrimas. próprias as quanto amargos tão pensamentos em transformaram-se lágrimas as pois chorei, nunca 
Êxtase 
Ignoro rico, e revelador mais o - êxtase o resolva, se que nada haja não mundo neste qual o para cético espírito num ter, possa sentido que 
o um nem explícita, certeza nem concede nos não êxtase de tipo Este vida. da últimas fundações das êxtase o -, perigoso e complexo mais 
saber do categorias e limites os todos ultrapassa ele que intenso tão aí é essencial participação uma de sentimento o mas definido, 
conhecimento da cerne próprio o sobre abrisse se porta uma tortura, de e miséria de obstáculos, de mundo neste se, como É comum. 
existência Creríamos metafísicos. enlevos dos magnífico mais o e visões das essencial mais a simples, mais da tirar pudéssemos nós e 
então o Seria profundas. mais regiões às conduzir nos para fundir-se individuais formas e existência de feita superficial camada uma ver 
verdadeiro purgada existência uma Somente superficial? camada desta eliminação a sem possível existência da metafísico sentimento 
de de é existência da metafísico sentimento O essencial. zona uma a acesso o permitir a natureza de é contingentes elementos seus 
ordem variante numa apenas admiti-la ao Erramos êxtase. de particular forma numa raízes suas mergulha metafísica toda e extática 
religiosa. um de ou específica espiritual configuração uma de dependendo que, formas de multiplicidade uma fato, de Existe, 
temperamento, raízes de pura, existência da êxtase um então, existiria, não que Por transcendência. à necessariamente conduzem não 
imanentes mundo? do cerne ao acesso permitir para superficial véu o rasga que aprofundamento num cumprido ele seria Não vida? à 
Poder sentimento um provar é primordial, do e original do experiência a suprema, embriaguez a realizar mundo, deste raízes as tocar 
metafísico da visão da incandescência, da imanência, da exaltação como êxtase O ser. do essenciais elementos dos êxtase do proveniente 
loucura verdadeiro O fim... do momentos os para instantes, últimos os para mesmo válida - metafísica a para base uma eis - mundo deste 
êxtase negra" divindade uma é "Osíris fórmula: a onde egípcios, mistérios dos iniciação de fase última a com parece se ele - perigoso é 
substituía no vejo só Eu inacessível. tal, enquanto permanece, absoluto o termos, outros Em definitivo. e explícito conhecimento o 
êxtase nos que naquela - solidão na possível é somente experiência Esta conhecimento. de não loucura, de forma uma últimas raízes das 
dá loucura a que característico é Não loucura? à propícias condições oferece não acaso solidão A Ou... mundo. osobre planar de impressão a 
possa da presença da meio por plenamente revela se êxtase do loucura a que verdade é Não indivíduos? dos cético mais no produzir se 
mais desespero? e dúvida de fundo um sobre ambas - essencial mais visão da e certezas das estranha 
Ninguém comportam outro e um pois desespero, do prévia experiência a sem êxtase de estado o conhecer verdade, em saberia, 
purificações importância. igual de são conteúdo, pelo diferentes que ainda que, 
As existência. própria da as quanto complicadas tão todas são metafísica da raízes 
Um resoluto é nada que em mundo 
Existe, de duvidando viver a Continuar mundo? no certa é que coisa única à - morte? da exceção à dúvida, à escape que algo terra, nesta 
tudo desespero. o que do difícil menos bem intensa, menos bem é dúvida a que vez uma trágicos, mais dos é não que paradoxo um eis - 
A a que em desespero, ao contrariamente ser, do parte uma apenas compromete se que em abstrata, aquela é dúvida frequente mais 
participação este desespero, do visto em ceticismo o caracteriza superficial quanto tanto um diletantismo, certo Um total. e orgânica é 
fenômeno me não isto e - desprezo de sorriso um com mundo o encarar em e tudo de duvidar em bem faço Eu complexo. e estranho tão 
impedirá esses profundidade, a extrai se vivendo somente qual do desespero, No casar. me de ou tranquilamente dormir de comer, de 
atos sono. ao direito mais tem ninguém desespero, do cumes Nos sofrimentos. e esforços de preço o pagando possíveis são somente 
Assim, miséria sua de atualidade dolorosa a preserva consciência sua tragédia: sua jamais esquece não autêntico desesperado um 
subjetiva. os Se questão. grande toda de insolúvel caráter do procede e coisas, às e problemas aos ligada inquietude uma é dúvida A 
problemas desesperado, do situação à relação em diferença Que normal. estado um a voltaria cético o resolvidos, ser pudessem essenciais 
que da estrutura própria da brota inquietude sua que vez uma inquieto, menos tornaria problemas os todos de resolução a mesmo nem 
existência. aqui resolva se nada que lamentar Pode-se torturam. que interiores chamas e convulsões as mas então, problemas, os são Não 
na Eu ser. nosso de total inquietude na pouco muito influi filosófica inquietude a - isto a devido suicida-se disso, apesar ninguém, terra; 
prefiro à ardentes, mais chamas das suplício ao submetida e destino seu pelo atormentada dramática, existência uma vezes mil 
existência desprezo Eu superficialmente. afetam lhe somente que e abstratas menos não questões por atormentado abstrato, homem do 
a Quão lirismo! pelo irrigado apaixonado, e vivo pensamento um é disto, vista em fecundo, Quão paixão. da e loucura da risco, do ausência 
dramático e intelectuais puramente problemas por atormentados inicialmente espíritos qual do meio por processo o é interessante e 
impessoais, fatalmente sofrimento, e doença pela surpreendidos vez uma são, si, de esquecerem-se de ponto a objetivos espíritos 
levados mesmos neles encontram não ativos e objetivos homens Os afrontar. a experiências as sobre e subjetividade sua sobre refletir a 
recursos eles vez, só uma a universais e subjetivos tornem se estes que Para problema. um destino seu de fazer para suficientes 
devem filosofia a obter pode se não cinzas, a reduzido está se não Enquanto interior. inferno um de degraus os todos um, a um descer, 
lírica o onde existência, de superior forma uma então, Acessa-se, poesia. a quanto profundas tão raízes tem ideia a que em filosofia uma - 
mundo particular valor de nem excelência de questão uma é Não desprezo. mais sequer merecem não inextrincáveis problemas seus e 
do mais. interessa nos pessoal, agonia nossa de fora nada, que simplesmente, é, fato indivíduo; 
Contradições inconsequências e 
A inspiração, de momentos nos escrevem que daqueles lote o será jamais nem e foi não unidade a com e sistema o com preocupação 
quando sistema um por busca a e perfeita unidade A nervos. dos caprichos aos obediente orgânica expressão uma torna se pensamento o 
coerente o e gratuidade a contradição, a ausentes estão qual da rasa e esquemática vida uma recursos, em pobre pessoal vida uma indicam 
paradoxo. somente pois fecunda, espiritual vida uma de testemunhas são interiores antinomias as e essenciais contradições as Somente 
elas a ignoram e alma de estados poucos têm que Aqueles realização. de possibilidade uma internas abundância à e fluxo ao fornecem 
experiência ao que, Aqueles opôr-se. saberiam não reduzidas tendências suas que vez uma contradizer, se podem não confins dos 
contrário, à direção em precipita e consome experiência cada que amor, o ou nada o caos, o desespero, o ódio, o intensamente sentem 
morte; como - gente de cercados estão quando mais ainda sós, sempre estão que e cumes dos abaixo respirar podem não que aqueles 
poderiam esquema ou plano categoria, sistema, forma, é que aquilo Tudo sistema? em cristalizar-se ou linear evolução uma seguir 
procede tensões grandes As espiritual. vida da esterilidade uma de interior, energia de carência uma de conteúdos, dos déficit um de 
desta e caóticos estados os conheça não que fecunda espiritual vida há Não demência. da vizinha exaltação uma a caos, ao conduzem vida 
efervescentes como contradições as e criação da essencial condição uma como aparece inspiração a quando paroxismo, seu em doença da 
manifestações os menospreze que quer quem - criador um é não caóticos estados os desaprove que quer Quem interior. temperatura da 
estados nosso de irracional fundo do inspiração, da surge que aquilo valor tem Somente espírito. do falar para qualificado é não doentios 
ser, assim valor, de desprovido é trabalho do e esforço do exclusivo produto Todo subjetividade. nossa da central ponto do brota que aquilo 
como e bárbara projeção da espetáculo o enfeitiça-me contraste, Em desinteressante. e estéril é inteligência da exclusivo produto todo 
espontânea coisas as todas - interior tensão é que aquilo tudo de e essencial lirismo do alma, de estados dos efervescência a inspiração, da 
que criação. da ordem na viva realidade única a inspiração da fazem 
Sobre tristeza a 
Se tristeza a intensas, concentração uma a ou profundidade uma a conduz jamais que difuso devaneio de estado um é melancolia a 
apresenta, lugar; qualquer em triste estar Pode-se dolorosa. interiorização uma e mesma si sobre desdobramento sério um contrário, ao 
mas, fato do vem concentração a Nesta, tristeza. a aumentam fechados espaços os melancolia, a privilegiam abertos espaços os enquanto 
de à exterior determinante nenhum apontar pode se não melancolia na enquanto precisa, razão uma sempre quase tem ela que 
consciência. tempo no estiram-se melancólicos estados Os melancólico. estou que por dizer saberia não mas triste, sou que por sei Eu 
sem o atingir de capaz é delas nenhuma - explodem nunca melancolia e Tristeza particular. intensidade uma ganhem jamais que 
indivíduo um é não Esta tristeza. de gritos de nunca suspiros, de frequentemente Fala-se ser. seu de fundações as abalar de ponto a 
transbordamento, aparição sua é significativa extremamente maneira de singulariza a que O morre. que e apaga se que estado um mas 
bastante uma após triste fica alguém que por abatimento, de seguido é sexual ato o que Por paroxismos. certos a seguida em frequente 
formidável o si de atrás deixa somente excessos nestes dispensada energia a Porque dionisíaco? desbordamento um ou embriaguez 
sentimento entristecemos nos Nós negativa. intensidade forte uma de marcados abandono, e perda de sensação uma e irreparável do 
após dissipa; se vida a que vez cada a surge tristeza A perda. de o provamos ganho, de sentimento do invés ao porque, conquistas certas 
sua Elemento tristezas. das maior a causa que o é morte da sentimento o assim, sofridas; perdas das importância à equivale intensidade 
reveladorqualquer tem não tristeza A melancólico. de enterro um qualificará se jamais tristeza: da melancolia a distingue que daquilo 
caráter se que medida à encolhe estética da domínio o como observar interessante É melancolia. na ausente raramente caráter - estético 
aproxima e Morte tristeza. a e sofrimento o negam a quanto tanto estética, a nega morte A capitais. realidades das e experiências das 
Beleza morte! a que do sinistro, mais de nem grave, mais de nada conheço não eu Pois mutuamente... excluem se que noções duas - 
Como dita nos ironia A negativo. do absoluto valor o representa Ela celebrá-la? e bela achá-la podido tenham poetas que de fato o explicar 
que eu que coisa única a entanto, no é, admiração; - confesso o eu - inspira me negatividade Sua idolatrando. lhe que ainda temamos, a 
posso proíbe me ele que vasto tão é desespero meu mas mim, a impõem-se morte da infinitude a e grandeza A amar. sem admirar 
mesmo dela ter a aspire que quer Quem paradoxo. o exagerando ela sobre escrever pode se Somente morte? a amar Como esperança. a 
uma não si, em traz homem Todo mesmo. si em traz a ele que vez uma profundo, sentimento um ter não demonstra precisa ideia 
somente morte. sua também mas vida, própria sua 
No não tristeza da fisionomia a se questiona se que abandono e solidão tanta leem-se tristeza, intensa sofre quem de semblante 
apresenta não tristeza a que rico tão vez, sua por é, este E mistério. ao porta uma abre tristeza A objetiva. se morte a qual a sob forma a 
cessa - limites sem mistérios dos categoria na entraria tristeza a estabelecida, fosse mistérios dos escala uma Se enigmática. ser de 
inesgotáveis. 
Uma de dito ou, - pensam não que aqueles felizes são somente instante: cada a pesar, próprio meu para verificar, posso que constatação 
outra que demônio um com parece se pensamento verdadeiro O viver. para necessário estrito o apenas pensam que aqueles - forma 
atormenta problemas colocar-se todo, tempo o Pensar raízes. próprias suas as afeta que doença uma com antes, ou vida, da fontes as 
capitais seus por esgotado viver, de cansado estar destino; seu ao quanto permanente dúvida uma experimentar e instante cada a 
pensamentos do símbolo como fumaça e sangue de rastro um si de atrás deixar limite; todo de além para existência própria sua por e 
drama como apareça reflexão a e vômito de ânsias dê pensar do problema o que de ponto a infeliz ser é tudo isto - ser seu do morte da e 
uma mundo este se pergunto me eu Assim, lamentar. deveria se nada que em mundo num lamentáveis são demais Coisas danação. 
realmente pesar. meu merece 
A total insatisfação 
Devido nem homens, os com nem sol; o sem nem com, Nem nenhum? lugar em vontade à sentem se não pessoas certas anátema que a 
sem à direito têm não que aqueles são - infelizes mais homens Os desconcertante. coisa uma eis - humor bom o Ignorar eles... 
inconsciência. do perpétua tensão numa viver mundo, o com relações suas parar sem redefinir alerta, sempre consciência uma Ter 
conhecimento insatisfeito, constantemente animal um de tragédia a homem o acaso vive Não vida. a para perdidos estar a leva nos isto - 
suspenso duas pensar sem ela a renunciaria eu pudesse, Se profundamente. irrita-me humana condição Minha morte? a e vida a entre 
vezes; consciente animal um tornar me de arriscaria eu disto, Além possível. ré à marcha há Não animal? Um então? tornaria me que o 
da - solução A risível. fantasma um idiotice, e impossibilidade uma parece me super-homem um Tornar-se filosofia. da história 
aproximativa, da sentido no aquém, não (e além para viver poderia se Não supra-consciência? de espécie numa residiria não - certamente 
animalidade) experiências das e nervosos problemas dos ansiedades, das e suplícios dos consciência, da complexas formas as todas de 
espirituais, respeito, diz me que Naquilo mito? simples um ser de deixaria eternidade à ascensão a que em existência de esfera numa 
eu sistema um servir - tal enquanto fazer a restaria me que O humano. permanecer quero, nem posso, não humanidade: à renuncio 
social ou filosóficos sistemas vários dos inconsequências as Trilhar garota? pobre uma de infelicidade a causar ainda, ou político, e 
dedicar-me condição minha à renuncio Eu tentar. me poderia nada - ridículo pareceria me isto Tudo estético? e moral ideal um realizar a 
de nada qual do mundo neste sozinho estou não já Acaso subir. quero que degraus nos sozinho encontrar me de risco o sob homem, 
espero? possa se que em espaço um provavelmente, forneceria, supra-consciência uma correntes, ideais e aspirações das além Para 
respirar. puro tão seria ser o que em êxtase um atrapalhar viria mais nada mundo; deste futilidade a esqueceria eu eternidade, de Ébrio 
e não-ser. o quando imaterial 
O fogo de banho 
Para seria hierarquia uma estabelecer de tentativa qualquer que vias tantas existem imaterialidade, de sensação a atingir 
extremamente penso, Eu temperamento. próprio seu seguindo diferente, via uma toma pessoa Cada inútil. não quando - aleatória 
quanto sentir absoluto; calor um incêndio, um ser, o todo em Experimentar, fecunda. mais via a constitui fogo de banho o que mim, a 
chamas uma então, Cumpre-se, fogo. de banho o significa que o eis - fascínio e brilho que do mais ser não si; de fluírem devorantes 
purificação vida; a corroem não núcleo; o até tudo devastam não chamas as e calor de ondas as Acaso existência. própria a anular de capaz 
não de caprichos os sofrer fogo, de banho um Viver aspiração? simples uma a agressivo caráter o todo reduzindo-lhe ímpeto, o reduzem 
um a graças fardo, do liberação A chamas? das dança à comparável imaterial, pureza uma atingir isto seria não - interior calor violento 
este em - paradoxal tão - final sensação à comparado quando pouco muito ainda é isto E sonho? e ilusão uma vida da faz não fogo, de banho 
que todo necessariamente coroa sensação Esta cinzas. às reduzido estar de sensação à lugar dá onírica irrealidade desta sentimento o 
banho privados chamas, próprias pelas grau último em Consumidos imaterialidade. de falar então, de partir à Pode-se, interior. fogo de 
de viver? de sensação a ainda experimentar poderíamos como cinzas, de monte num transformados individual, existência qualquer 
Uma mundo, do cantos quatro pelos espalhadas cinzas minhas imagino quando domina-me ironia infinita de volúpia louca 
freneticamente mundo. do destino ao advertência eterna uma como espaço no disseminando-me vento, pelo sopradas 
A desintegração 
Dentre à presos viver a continuam e viveram que Aqueles infeliz. é ninguém ingenuidade, sua perderam não que aqueles todos 
existência, que vida à integração tal uma harmonia, a atingem estes - mundo ao instintivo amor um por mas imbecilidade, por não 
aqueles perda uma a corresponde desintegração A invejar. que do mais fazer podem não desespero do extremidades as assombram que 
total O vida. da declarada inimiga é desintegração a pois conhecimento, pelo destruído dom maravilhoso este ingenuidade, da 
arrebatamento têm que o implicitamente perdem que contradições, das inconsciente experiência a ser, do espontâneo charme ao frente 
de forma de contradições as experimentar Não entusiasmo. o para e amor o para fértil terreno inocência, da expressões são - trágico 
dolorosa, ao opaca é ingenuidade A morte. da sentimento ao e tragédia à fechado permanecer inocência, da virginal alegria a atingir é isto 
trágico, se aí para necessários recursos os possui - internas contradições por consumido não - ingênuo o pois amor, ao aberta mas 
consagrar. não contradições as pois penosa, extremamente intensidade uma adquire trágico o isto, enquanto desintegrado, o Para 
sobrevém duas que do mais existem não trágico, ao Frente mundo. o e ele entre há que o tudo a também mas mesmo, si a somente 
atitudes possível escolha única a Eis nuances. as diversificar que domais fazem não outras as todas heroica; a e ingênua a fundamentais: 
se bem um alternativa, tal por confrontado homem o para sendo, ingenuidade a forma, Desta imbecilidade. à sucumbir quer se não 
perdido, dos desintegrados, dos danação a e privilégio o é heroica atitude A heroísmo. o resta somente reconquistado, ser de impossível 
suspensos, significa - palavra da universal mais sentido no - herói um Ser satisfação. pela e felicidade pela sorte própria à abandonados dos 
desejar no salto um fatalmente implicando vida, a transcende heroísmo Todo morte. pela obter pode se apenas que absoluto, triunfo um 
nada. procede ímpeto seu que de conta dê se não e consciência tenha não herói o que ainda nada, do heroísmo um então é heroísmo Todo 
de esse a pertence ela a conduz não que e ingenuidade da nasce não que aquilo Tudo habituais. motores seus de privada vida uma 
mesmo dela. consciência tomasse se que para demais mistério teria atração esta caso, Neste real? atração uma então, ele, Exerceria nada. 
Sobre corpo do realidade a 
Eu à espírito o conceber pôde se como compreenderei que do mais não - ilusão de corpo o chamar pôde se que por compreenderei jamais 
parte de e nervos dos carne, da consciência ter não evidência, toda de é, Isto deficiências. suas de e contradições suas de vida, da drama do 
cada da essencial condição uma seja inconsciência esta que desconfie eu que ainda isto, tudo parece, me Incompreensível, órgão. 
felicidade. da aparição à anterior orgânico ritmo mesmo ao subservientes vida, da irracionalidade à ligados permanecem que Aqueles 
consciência, uma efeito, com denota, ligação Tal consciência. mesma esta a ligada está corporal realidade a que em estado o percebem não 
doença consciência ter de etc., coração, seu estômago, seu pernas, suas constantemente sentir doença uma é não Pois vida. da essencial 
da espírito do seria que o saber de gostaria Eu existem. que assustadoras mais das uma é corpo do realidade A corpo? seu de parte menor 
sem do ausência na vida a conceber pode se Como nervos. dos sensibilidade grande uma sem consciência a ou carne, da tormentos os 
corpo, - vida da desorganização uma de fruto o é espírito o Pois espírito? do original e autônoma existência uma imaginar pode se como 
tanto renunciaria não eu que Por vida. da anomalia uma é espírito do existência A origens. suas traiu que animal um é homem o quanto 
ao vida? da doença uma ser de antes espírito, do doença uma também seria não renúncia Esta espírito? 
*** 
Eu nenhum mundo, Neste condenar. nem louvar, nem posso não eu é; não que o e permitido é que o mal; é que o e bem é que o sei não 
critério sincero, ser Para conhecimento. do teoria a com preocupem se ainda alguns que com Surpreendo-me consistente. princípio ou 
eu me vezes Às conhecido. ser merece não mundo este pois saber, nosso do relatividade a para mínima a dou não que confessar deveria 
vem que do nada estritamente compreendo não eu vezes às e mundo, do conteúdo o todo esgota que integral saber um de sentimento o 
se da problema o que com fazem que bestial e diabólica amargura uma e pungente gosto um como sinto Eu entorno. meu em passa 
própria do talvez, vem, Isto definir. de difícil é amargura esta quanto do vez, primeira pela conta, dou me Eu insosso. pareça me morte 
fato região uma de procede amargura esta enquanto teórica, ordem de fontes procurar em tempo meu perca também eu que de 
eminentemente "pré-teórica". 
Nestes de vazio parece me vida da charme o faz que aquilo Tudo esperança. nenhuma tenho não e nada em creio não eu momentos, 
sentido. se sei não Eu veneno. que do mais parece me não presente o e futuro; do o nem passado, do sentimento o nem tenho não Eu 
estou definir- saberia qualificativo Nenhum desespero. o necessariamente é não esperança qualquer de ausência a pois desesperado, 
me, estou Como desperta. tudo mim, de redor ao que, em momento no tudo perdi eu que dizer E perder. a nada mais tenho não eu pois 
longe tudo! de 
Solidão cósmica solidão e individual 
Podemos vive só sente se Quem mundo. do solidão a sentir ou mundo no só sentir-se solidão: a experimentar de formar duas conceber 
um incapaz mundo, neste jogado Ser situação. esplêndida mais na advir pode abandono do sentimento o - individual puramente drama 
de ou sombrios eles sejam - exteriores aspectos aos indiferente exaltações, ou deficiências próprias suas por destruído adaptar-se, 
brilhantes cósmica solidão da sentimento o Mas individual. solidão a significa que o eis interior, drama seu a pregado permanecer para - 
procede o se Como objetivo. vazio um de mundo, deste abandono do sensação da que do subjetivo puramente tormento um de menos 
mundo de visão pela torturados são Muitos cemitério. um de essencial monotonia a evocar para brilho o todo subitamente perdido tivesse 
um crepúsculo do luar um de reflexos fracos os mesmo que glacial, solidão uma a consagrado irremediavelmente abandonado, universo 
não no sentem a que aqueles ou mesmos si em solidão a sentem que aqueles infelizes: mais os então, são, Quais atingir. saberiam 
exterior? estar bastante o é não Já solidão? na hierarquia uma estabelecer a constrangeria me que por depois, E responder. de Impossível 
só? 
*** 
Afirmo reside salvação a que e terra na crer posso que em nada tenho não eu que sucederão, me que aqueles todos de intenção na aqui, 
no confissões verdadeiras As inteiro. mundo do e mesmo mim de esquecer-me tudo, esquecer poder adoraria Eu esquecimento. 
escrevem-se para suficiente o seria interior fogo meu como assim mundo, este afogar para bastariam minhas as Mas lágrimas. com 
incendiá-lo. eu que caído mais por pois, compaixão, qualquer de nem encorajamento, nenhum de apoio, nenhum de preciso não Eu 
seja, paroxismo seu heroísmo, do ápice o Eis esperança. sem viver a homem único o efeito, com sou, Eu feroz! duro, poderoso, sinto-me 
e ser não de esquecer, tudo de fim a habita, me que informe e caótica paixão a canalizar deveria Eu suprema! loucura A paradoxo. seu 
mais trata se não Mas absoluto. esquecimento do a seria esta esperança, uma ter devo eu Se consciência. da e saber do liberar me de nada, 
antes de fato do mesmo nem nada, de saber mais quero não Eu negação? própria sua a constitui não "esperança" Esta desespero? um de 
nada ao e filosofia à Alto morte? da consciência tal uma que Por arrebatamentos? e discussões problemas, tantos que Por saber. 
pensamento! 
Apocalipse 
Como levianos, e sérios velhos, e jovens mulheres, e homens missões, de encarregadas ou ocupadas pessoas as todas que adoraria eu 
felizes toda a fim dar e rua na sair para obrigação, ou dever todo a renunciando necessidades, suas dia belo um abandonassem tristes, e 
atividade! pelas labutando humanidade, da bem o para contribuir de orgulham se e razão sem trabalham que estúpidas, pessoas Estas 
gerações deste estéril, e nula vida uma de mediocridade a toda de então vingariam se ilusões, das sinistra mais da impulso o sob futuras 
absurdo deixaria se ninguém mais que em instante o degustaria eu Como espiritual. avanço todo a contrário tão energia de desperdício 
enganar de estruturas as que em ilusória, seria resignação toda que em vida, a oferece que satisfações das uma por tentar ou ideal um por 
uma menor pelo amargura sua exprimir ousar sem silêncio, em sofrem que aqueles Todos definitivamente! explodiriam normal vida 
suspiro, as e romper águas as possam Que inteira. terra a tremer fariam terríveis clamores cujos sinistro, coro num então gritariam 
montanhas os como crocitar pássaros os advertência, eterna e hedionda uma como raízes suas exibir árvores as horrivelmente, abalar-se 
corvos, uma - arte a ninharias; - crenças as nulos; declarados sejam ideais os todos Que esgotamento. o até vagar assustados animais os 
mentira, a reduzidos sejam e voem solo do arrancados pedaços vastos Que colapso. eerupção seja tudo Que gozação. uma - filosofia a e 
poeira; os Possam assustadoras. e mutiladas figuras grotescas, contorções bizarros, arabescos firmamento no componham plantas as que 
turbilhões o que saiba vivos seres dos menor o mesmo que para inteiro, mundo o invadir e selvagem ímpeto num elevar-se chamas de 
fim possua mundo, neste que, o tudo universal vertigem numa engula caos o que e informe torne se forma toda Que próximo. está 
estrutura de e eterno silêncio um de seguidos explosão, e terror colossal, estertor - colisão demente uma seja tudo Que consistência. e 
um humanidade a quanto tudo que temperatura tal numa vivam homens os finais momentos nestes Que definitivo. esquecimento 
nunca na insurreição, tal De explosão. devastadora numa neles estoure desespero e ódio amor, aspiração, pesar, de matéria em sentira 
qual suas de pressão a sob desintegraria se existência a que em dever, do mediocridade a para sentido encontraria mais ninguém 
contradições não-ser? do apoteose a e Nada do triunfo o afora restaria que o internas, 
O sofrimento do monopólio 
Eu os entre isola, que seleção desta razão uma Existe minoria. uma que do mais oprime não sofrimento o que por pergunto me 
indivíduos o é sofrimento o que afirmam religiões Certas apavorantes? mais suplícios aos destinados eleitos de categoria uma normais, 
meio mas fiel, um para valer pode concepção Esta pecado. um expiar fazer nos para ou testar, nos para Divindade a serve se qual do 
aquele querer e sofrimento, o justificar pode Nada admiti-lo. saberia não inocentes e puros indiferentemente atacar sofrimento o vê que 
fundá-lo existir. pudesse hierarquia tal uma que supondo mesmo - impossível estritamente é valores de hierarquia numa 
O o deter de impressão a dá lhes que e - tormento seu de absoluto valor no crença na reside sofredores dos estranho mais aspecto 
monopólio. eu que mesmo - exclusivo gozo seu o ter de e mundo deste sofrimento o todo mim em concentrado ter de ideia a tenho Eu 
constate olhos; próprios seus sob desintegrando-se carne, de pedaços perdendo morrer pode se que atrozes, mais ainda sofrimentos 
sofrimentos ainda falar como advêm, eles que vez uma e, advir, podem eles como Pergunta-se inadmissíveis. criminosos, monstruosos, 
de a entender posso não Eu coragem. a toda quase perco que tanto impressiona-me sofrimento O trivialidades. outras de e finalidade 
razão mas ,presença sua explica isto vida, da demonismo do irracionalidade, da bestialidade, da derive ele que mundo; no sofrimento do 
não A geral. em existência a que forma mesma da nenhuma, tenha não sofrimento o que provável então, É, .justificação sua fornece 
existência do final triunfo um admitir não que Por ser? apenas é não ser O imanente? puramente razão uma tem ela Ou ser? deveria 
não-ser, não ponto último Este não-ser? ao direção em ser o e vazio, ao direção em caminha existência a que admitir não que por 
constituiria mundo. do tamanho do paradoxo um Eis absoluta? realidade única a 
Ainda apologia, uma escrever-lhe saberia não eu encante, me mesmo vezes, às e, impressione me fenômeno como sofrimento o que 
pois arruinar, por acaba fase, primeira sua na seja ele que purificador mais por - assim é sofrimento verdadeiro o e - durável sofrimento o 
destruir, ignorando divertimento, por tomam o que diletantes, os e estetas os caracteriza sofrimento pelo fácil entusiasmo O desagregar. 
sua entretanto, deve-se, qual à fecundidade, sua como bem desagregação, de venenosos recursos seus e decomposição de força terrível 
pagar abismo. um é sofrimento verdadeiro o Todo abismo. um sobre suspenso viver a voltar é sofrimento do monopólio o Deter caro. muito 
O suicídio do sentido 
Quão inventarão eles coragem, de falta sua a compensar Para vida! da afirmação uma é suicídio o que alegam que aqueles são covardes 
todos se de racional decisão ou vontade sincero, ser para há, Não incapacidade. sua desculpar de capazes supostamente razão de tipos os 
suicidar, ele. a predestinam nos que íntimos e orgânicos determinantes somente mas 
Os A suprimir. entanto, no possam, que sem resistem, verdadeiramente eles qual à morte, pela patológica propensão uma tem suicidas 
vida procede suicídio Nenhum consolidá-la. mais pode racional ordem de motivo nenhum que desequilíbrio tal um neles atingiu 
unicamente sábios antigos desses exemplo o opor me quem A vida. da vazio o sobre ou mundo do inutilidade a sobre reflexão uma de 
que de alegria toda destruído vida, de parcela menor a mesmos neles liquidado tinham já eles que responderei solidão, na suicidavam se 
existir ou mais golpe um vida à traz angustiantes questões outras sobre ou morte a sobre longamente Refletir tentação. toda suprimido e 
menos se nunca homem Os atingido. já ser um somente afetar possa tormento de gênero este que verdade menos é não mas - decisivo 
suicidam indiferentes, alguns deixam eventos mesmos Os orgânico. interno, desequilíbrio um a devido mas exteriores, razões por 
marcam tormento, tanto por passar deve-se morte, a própria a causar de obsessão à chegar Para suicídio. ao poucos uns conduzem e outros 
tanto um vertigem, uma agitação, sinistra uma que do mais é não vida a que violento tão interiores barreiras das colapso um suplício, 
turbilhão significa isto decepções: pelas provocado é ele que Dizemos vida? da afirmação uma então ser poderia suicídio o Como trágico. 
que de antes vivido tivesse não suicida o se como - dialética! falsa Que dar. pode ela que do mais esperamos que e vida a desejamos 
morrer; fato - viver poder se mais não de fato o importa suicídio, No desespero! ou dor esperança, ambição, tido tivesse não ele se como 
que própria a afirmar é viver poder mais não que reivindica-se E interior. tragédia espantosa mais da mas capricho, um de não deriva, 
vida? classificá-los querer que imbecil mais de nada suicídios: dos hierarquia uma ainda procure se que de fato o com Surpreendo-me 
segundo tenha se que sem vida, da retirar-se de desejo o só si por bastante o impressiona não Já paixões. das vulgaridade a ou nobreza a 
que que compreender de incapazes são eles pois amor, por suicídio simulam que aqueles por desprezo maior o tenho Eu razões? buscar 
um não total, amor Um ser. seu do integral perda uma definir, se de impossibilidade uma amante, o para represente, irrealizável amor 
realizado, tornar se podem que aqueles admiração: minha suscitam homem de categorias duas Só colapso. ao conduzir pode somente 
loucos pois impressionar, me podem estes Apenas suicidar. se de momento, qualquer a capazes, são que aqueles e momento qualquer a 
somente modo um de vida a experimentam que Aqueles transfigurações. grandes conhecem e paixões grandes experimentam eles 
positivo, estima. minha que do mais nada têm não futuro, e presente passado, pelo encantados que como instante, cada de certeza na 
Somente realmente. tocam me últimas realidades as com permanente contato em estão que aqueles 
Por mundo. no aqui ser de razão minha da ideia menor a tenho Não vida. a quanto tanto enoja me morte a Porque suicido? me não eu que 
Sinto, rugido um mim em Cresce universo. o espante que uivo um soltar de gritar, de necessidade imperiosa uma momento, neste 
sem ser o Sinto-me vazio. meu em engoliria eu que mundo, este esvaziar para explode, não ele quê por pergunto-me e - precedentes 
mais de selvagem um sou Eu trevas. de e chamas de transbordando apocalíptico bruto um história, na existido tenha já que terrível 
grotesco o e nada do esperança a entre exaltado tempo, mesmo ao cresce e morre que infinito, ao dilata se e contrai se que sorriso, 
desespero Meu sombras. pelas e luzes pelas aniquilado ódio, pelo e amor pelo queimado veneno, e fragrâncias de nutrido tudo, do 
símbolo próprias as Afinal, trovão. e relâmpago como renascer para apaga se fagulha toda mim, Em morte. da chama a e luz da morte a é 
trevas queimam? não mimem 
O absoluto lirismo 
Eu Produzir-me inspiração. minha criação, minha obra, minha a seja destruição esta que e - decompor-me escorrer, explodir, de gostaria 
no de gostaria Eu triunfo. meu seja morte minha que e - confins dos além para demente, ímpeto num elevar-me, esvaziamento, 
fundir-me como estranho apocalíptico, sonho um delírio, nosso em gerássemos, nós que - mim em fundisse se mundo o que e mundo ao 
uma sombras e enigmáticos esplendores sonho, nosso de tecido do nasçam, Que crepúsculo. grande um como magnífico e fim do visão 
conquistadoras, complicadas tão crepusculares, volúpias provoquem chamas suas que e mundo este engula total incêndio um que 
quanto O suprema. expressão sua atinja lirismo o que para demência da tensões das Preciso vazio. o como fascinantes tão e morte a 
lirismo ser. do hipóstase uma torna-se tudo, torna-se realidade, a com confunde-se aí expressão A instantes. últimos dos aquele é absoluto 
Não a apenas mais contam não então, de partir À mesmos. nós de integrante parte mas reveladora, não e menor parcial, objetivação mais 
sensibilidade é não total lirismo O pulsações. suas e ritmo seu com vida nossa a toda e inteiro corpo o ser, o também mas inteligência, a e 
nada é Só mesmos. nós de pedaço um é expressões suas das uma Cada si. de conhecimento do supremo grau ao levado destino o que mais 
possível - expressão própria a que em tempo mesmo ao consomem-se expressos estados os quando essenciais, momentos em encontrá-lo 
como manifestação uma mais é não primeiro o coincidem: realidade a e ato O morrer. do complexo fenômeno o e agonia da sentimento o 
da etc. sentimentalismo, do poesia, da além para situa-se auto-objetivação a para inclinação como lirismo O própria. ela é mas segunda, 
Ele conteúdo o e vida da atualidade total uma encontram se nele que em medida na destino, do metafísica uma de antes aproxima se 
mais Pois morte. à direção em resolver a mas - resolver tudo a tende absoluto lirismo o regra, Em conclusão. de busca em ser do profundo 
tudo ela. com relaciona-se capital é que aquilo 
A Esta entender... mais nada esclarecer, poder mais nada distinção, qualquer de capaz ser mais Não absoluta! confusão da sensação 
sensação intensidade uma com vivê-la nem conhecê-la, nem podem, não isto, enquanto filósofos, os Todos poeta. um filósofo do faz 
permanente. filósofo do transformação de processo O rigorosa. e abstrata maneira de filosofar mais poderiam não conhecessem, a eles Se 
em dos vertigem plena em assombram-nos, abstratas questões e formas definitivo, mundo do pico Do dramático. essencialmente é poeta 
sentidos, engajar poderia se Como caóticas. e bizarras construções à luz a dar para entrelaçam se que alma, da elementos do confusão na 
na com erótico pressentimento um misturam se que em complexo drama um de desdobramento o sente-se enquanto abstrata filosofia 
uma o paradoxal, heroísmo um com total renúncia a inocência, à aspiração uma com morte da medo o torturante, metafísica inquietude 
desespero vazio? o com entusiasmo o e silêncio o com grito o anonimato, de desejo um com loucura da pressentimento o orgulho, o com 
Além Isto total. confusão a até interior, loucura numa e suprema efervescência numa elevam-se e misturam-se tendências estas disso, 
exclui confusão. na terminar para formas das mundo pelo começaram espíritos Muitos precisa. construção toda sistemática, filosofia toda 
Também os contam somente confusão, de grau neste Mas poética. da diferente maneira uma de filosofar mais podem não já eles 
suplícios loucura. da volúpias as e 
A graça da essência 
Muitos distanciamento um concede só graça a mas vida; a com ligação cega nossa transcender de fascinação da arrancariam nos artifícios 
que o que em desinteressado ímpeto um inútil, salto um é ela porque existência, da irracionais forças as com vínculo o rompe não 
charme elevação. da volúpia uma voo, um é graça Toda frescor. seu mantêm vida da confuso ritmo o e inocente 
Os Sua imaterial. e leve mundo, o sobre realizado voo um de impressão a desenvolvimento, seu em evocam, graciosos gestos 
espontaneidade a é não dança A primaveril. sonho um de pureza a e sorriso um de naturalidade a asas, de bater um de delicadeza a tem 
mais que pura vitalidade de fluxo um imaterial, tensão uma desta faz ela, por concedido vida, da sentimento O graça? da expressão viva 
jamais uma gratuito, jogo um vida, da sonho um como sempre envolve graça A delicado. ritmo todo a imanente harmonia a excede 
expansão direto abandono de liberdade, de ilusão agradável uma também concede Ela mesma. dela interior no limites seus encontra que 
e interiorização uma individualização, da paroxismo um apresenta desespero O claridade. de cheio imaculado sonho um de espontâneo, 
dolorosa solidão da picos aos levam nos que e ruptura uma de resultam que estados os Todos cumes. nos isolamento um singular, e 
intensificam uma a harmonioso, sentimento um a leva contrário, ao graça, A paroxismo. seu ao conduzindo-lhe individualização, a 
inocente antinomias suas transcende e nega vida a que em ilusão de estado um cria Ela isolamento. de sensação a exclui que realização, 
e uma a lugar dar para temporariamente desaparecem fatalidade a e irreparável o contradições, as que em demoníaca, dialética sua 
espécie nunca elas aérea, pureza a e sublimação em graça a seja rica quão o importa não isto, Enquanto sublimada. existência de 
atingirão de ponto um a vida a trazem jamais correntes experiências As sublime. o realiza se que em cumes dos purificações grandes as 
tensão gravitação, a sobre - temporariamente que ainda - triunfam nem peso, do libertam nem elas interior; vertigem de paroxística, 
símbolo garras das evasão uma subterrâneas, atração de forças das pressão a sobre vitória uma representa lado, outro por graça, A morte. da 
bestiais, mais então parecer vida a se impressionemos nos não Que negativas. tendências suas de e vida da demoníacas inclinações das 
luminosa, ao acede ela formal, harmonia uma a direção em negatividade a e demoníaco o Excedendo radiante. brilho um de envolta 
bem-estar tormentos. e contradições de termo ao sobrevém somente esta onde fé, da vias complicadas as fariam que do rapidamente mais 
Que não Quem esgotamento... o até corrói nos que contínuo medo um graça, da lado ao existe, que dizer - mundo no diversidade 
experimentou jamais este - instante cada de suplício o suprema, inquietude a universal, ansiedade a mundo, do terror o tudo, de medo o 
saberá doença; da brota profundo é que aquilo Tudo morte. da loucura a e carne da demência a física, tensão a dizer querem que o 
somente cumes. nos não, quer queira se quer viver, é doente Estar formal. e estético do além valores outros tem dela procede que aquilo 
Estes, dos abissais, cumes existem Somente profundidades. e abismos também mas alturas, unicamente designam não isto, enquanto 
quais um representa parte, sua por graça, A picos. os atingir permitem que justamente, quedas, estas são instante; cada a cair pode se 
estado do felizes mais são mulheres as que Por sofrimentos. grandes nem abismos, nem felicidade: de mesmo até e contentamento, de 
que não também elas dúvida, Sem frequentes? mais incomparavelmente nelas, são, inocência a e graça a porque senão homens, os 
chegam saberia não que superficial equilíbrio um fornece lhes inocente graça sua mas insatisfações, das e doenças das escapar a 
conduzir uma tem espírito do e vida da antinomia a nela pois espiritual, plano no nada arrisca não mulher A perigosas. tensões a 
intensidade à nem metafísicas, revelações às nada em conduz não existência da gracioso sentimento O homem. no que do menor 
perspectiva As mais. vivêssemos não se como viver fazem nos que essenciais, realidades das visão à nem instantes, últimos dos 
mulheres à silêncio ao reduz nos que àquele análogo Processo compreendemos. as menos nelas, pensamosmais quanto desconcertam: 
medida infinito um a frente atordoados caso, neste permanecemos, enquanto Mas mundo. do última essência a sobre refletimos que 
indecifrável, pressão da escapar homem ao permitir missão por tem mulher A mistério. um como aparece nos mulher da vazio o 
torturante mulheres. as salvado menos, pelo terá, graça a mundo, o salvado ter Sem salvação. uma ser pode ela espírito; do 
Vaidade compaixão da 
Como do ou ver pode não outro um que dia do alegrar me poderia eu Como loucos? e cegos surdos, Terra, nesta existe, quando ideais ter 
som o roubamos não efeito, Com luz. de ladrão um considero-me e todos de trevas pelas responsável Sinto-me escutar? pode não ele que 
dia que, por saber Sem loucos? dos trevas pelas culpável é não lucidez Nossa escutam? não que àqueles som o e vêem não que àqueles 
assim sinto me não Eu compaixão. a vã e inútil parece-me pensamento o vontade; a toda e coragem a toda perco coisas nestas penso que 
suficientemente os superficialidade: de marca uma é compaixão A seja. que quer quem de desgraça a com simpatizar para normal 
destinos são comiseração a e piedade A permanente. inércia à seja uivo, ao seja conduzem nos irremediáveis desventuras as e esgotados 
tão infinitamente? sofremos mesmos nós quando outro de infortúnio o com simpatizar como disso, Além insultantes. quanto ineficazes 
A àquele Quanto outro. pelo sofrimento de Terra na aqui morre Ninguém frequência. sua daí obrigação, nenhuma cria não compaixão 
que morte. à colocado foi ele morreu: não ele nós, por morrer fingiu 
Eternidade moral e 
Ninguém só relatividade: a importa Pouco futuro. no certamente, mesmo, o Será mal. o e bem o é que o hoje, de dias os até dizer, soube 
conta entretanto, ações, as qualifico e mal, é que o nem bem, é que o saber Sem expressões. destas uso fazer não de impossibilidade a 
em instintivo processo Um responder. saberia não eu forma, tal de pronuncio me quê de razão em perguntassem me Se más. ou boas 
me A justificação. nenhuma mais encontro lhes não retrospectiva, em nisto pensando morais; critérios segundo coisas as apreciar faz 
moral cristalizar se para vida da ordem em constituir se de cessaram morais valores os porque contraditória, tão e complexa, tão tornou-se 
numa fundaríamos, Como irracionais. e vitais tendências as com contatos frágeis que do mais mantendo não transcendente, região 
então, do triunfo pelo obrar a ordena-nos moral A inexpressiva. e insossa tão de vomitar, de vontade dá me bem palavra A moral? uma 
bem. minha por vejo, somente Nisto etc... modéstia, da sacrifício, do respeito, do dever, do cumprimento do meio Por maneira? que De 
parte, não se perguntamos nos nós que vãos tão revelam-se morais princípios os bruto, fato ao frente sentido: de vazias e vagas palavras 
valeria - princípio nem forma sem nenhum, tivesse não que mundo um Adoraria critérios. sem viver contas, das final no pena, à mais 
um um vejo Eu normativo. absolutismo qualquer que do mais exasperam conceitos esses nosso, no Pois, indeterminação. da mundo 
mundo toda de que, vez Uma sentido. nenhum mais teria não normas das legitimidade a sobre debater onde sonho, e fantasia de 
maneira, que Aqueles seja? que quer que o distinguir quê para - mal do bem o separar quê para essência, sua na irracional é realidade a 
sustentam do apesar que afirmam Eles redondamente. enganam-se eternidade à frente moral a salvar tudo, de apesar podemos, que 
triunfo das Depois moral. realização a e boa-ação a eternidade, da diante subsistem, só pecado, do e menores satisfações das prazer, do 
misérias devem não Eles virtude. da definitiva vitória a bem, do final triunfo o - dizem que o é - presenciamos efêmeros, prazeres dos e 
ter virtude, chamamos que a aquilo tudo menos não varre ela superficiais, prazeres e satisfações as varre eternidade a se que notado 
boa-ação nome em epicurismo o Condenar tudo. anula ela mal: do ao nem bem, do triunfo ao nem conduz não eternidade A moral. ato e 
da que o falando, Objetivamente vivant? bon um que do tempo mais durar faria me sofrimento meu quê Em absurdo. um é eternidade 
pode vazio o não, ou soframos Que volúpia? na chafurda outro um enquanto agonia, na estremeça indivíduo um que de fato o significar 
nos de somente mas eternidade, à objetivo acesso um de falar saberíamos Não sempre. para e irremediavelmente indiferente, engolirá 
um uma a conduzir pode homem o cria que daquilo Nada tempo. do experiência na descontinuidades de fruto subjetivo, sentimento 
vitória salvação da falam que Aqueles belas? mais muito ilusões existem quando morais, ilusões em embriagar-se que Por definitiva. 
moral pois verdadeiro, menos é Nada ilimitada. ressonância sua moral, ato do tempo no indefinido eco o evocam eternidade à frente 
aqueles que do mundo do consciência da rapidamente mais muito desaparecem - covardes simples verdade, na - virtuosos dizem se que 
os suplementares? anos de dezenas algumas significariam que o contrário, caso no mesmo maneira, qualquer De prazer. do adeptos 
Todo fim a mundo, ao sofrimento o brandir por responsável o eu serei não Assim, vida. pela perdida ocasião uma é realizado não prazer 
de mais muito são não dor da as prazeres: dos consequências das falarem medíocres os Deixemos excessos. os e orgias as interditar-lhe 
sérias? do bebam que embriaguem-se, ou então, sofram, Que velhice. da estado o atingir morrer, para desejará, medíocre um Somente 
cálice moral Qualquer forma. toda de restará nada - desespero ou alegria de gritem que riam, ou chorem que gota, última a até prazer do 
não perdidas. ocasiões de soma numa vida esta transformar de do além objetivo outro tem 
Instante eternidade e 
A tem não objetivamente Concebê-la vivido. de algo como experiência, enquanto compreendida ser deixa se apenas eternidade 
nenhum A ilimitado. processo um infinita, duração uma considerar permite lhe não temporal finitude sua pois indivíduo, o para sentido 
experiência cumprida ser pode somente eternidade na entrada a subjetivas; reações das intensidade da depende eternidade da 
transcendendo-se - permaneça apenas ele que para tempo o contra intenso e áspero combate um conduzir Deve-se temporalidade. a 
uma ao rumo diretamente precipita nos que instante, do exasperada vivência a - momentos de sucessão da miragem a vencida vez 
atemporal. de instantes, dos insuficiência da resulta porvir do percepção A acesso? tal concede-nos instante no absoluta imersão a Como 
sua seguinte. no pensando segundo cada vivem temporalidade da afiada consciência uma de dotados são que aqueles todos relatividade: 
Somente a Toda absoluta. maneira de instante cada vivendo-se correlação, toda suprimindo-se lado, outro por eternidade, à acesso tem se 
experiência paz esta atingir para necessária tensão da capazes são poucos muito pois transfiguração, uma e salto um supõe eternidade da 
serena às retorno O importa. mais que contemplação desta potência a mas duração, a é Não eterno. do contemplação na encontra se que 
vivências a só - essencial é contemplação da frequência A experiência. intensa desta fecundidade a nada em diminui não habituais 
repetição radiante. transcendência uma supra-terrestre, de algo têm volúpias as onde eternidade, da embriaguez a atingir permite 
Isolando qualquer sem subjetivo, puramente permanece que mas absoluto, caráter um concedemos-lhe sucessão, na instante cada 
elemento ao irreal, senão individuais, instantes de cortejo seu com é, tempo o eternidade, da perspectiva Na fantasia. ou irrealidade de 
menos essenciais. realidades das vista em insignificante 
A a exceder é isto - mesmo ele por momento cada Viver seja. que quer que o esperar ou lamentar sem vivamos que com faz eternidade 
relatividade é vida à imanente viver O temporalidade. a encerra nos que em imanência da distanciar-se categorias, das e gosto do 
impossível ela desta, privadatemporalidade: a exige progressiva e dinâmica atividade como vida a pois tempo, no simultâneo viver o sem 
perde apresenta vida a disso, Além revelador. e essencial torna se tempo o mais intensa, é vida a mais Quanto dramático. caráter seu 
uma mencionamos nós vida, da Falando tempo. no empregados ser podem somente que arroubos de e direções de multiplicidade 
;instantes tempo, o sobre vitória nesta eternidade, da experiência na vida de ausência uma há Não instante. o - eternidade da falando 
nesta a qual no diferente, plano um a rumo vida da súbito desvio um opera-se, transfiguração Uma momentos? dos transcendência 
antinomia tais eternidade, da contemplação à predispostos são que Aqueles purificadas. que como estão vitais tendências das dialética a e 
como que nós - interiorização de esforços nossos ignoram tempo, o transcender para combate áspero nosso ignoram orientais, mestres os 
estamos sedutoras de fonte uma nós para é eternidade própria da contemplação A temporalidade. pela contaminados profundamente 
visões diferenciações as ele, para pois, eternidade, da consciência da dotado indivíduo ao permitido é Tudo encantamentos. estranhos de e 
fundam-se próprio seu por mulher, uma por sente se que paixão da resultado o parece que serenidade, monumental de imagem numa 
destino luz uma de paz a para élan de espécie uma atrai eternidade da regiões pelas tem se que propensão a mas desespero; seu por ou 
estelar. 
História eternidade e 
Por problemas os com ou cultura a com preocupar-me a época, minha de ideais os dividir a história, na viver a continuar deveria eu que 
sociais? das e mundo do tormentos dos participe eu diante, em agora de que, impossível quase é história; da e cultura da cansado Estou 
suas qualquer mais têm não futuro e presente passado, que assim estado tal atingimos só história: a ultrapassar Devemos aspirações. 
importância antigo? Egito no que do hoje viver pena a mais vale que Em vivemos. nós quando e onde saber indiferente é nos quando - 
Nós as ou cristianismo o ignorando épocas, outras em viveram que daqueles vida a lamentássemos se idiotas perfeitos seríamos 
invenções tem. a ninguém e - razão tem mundo todo vida, de concepções as hierarquizar saberíamos não Como ciência. da descobertas e 
Cada novas a conduzam história da dialética a e vida da dinamismo o que até certezas suas em fechado si, em mundo um constitui época 
fórmulas do exclusivamente ocupar-se podem pessoas certas que é como Pergunto-me anteriores. as quanto insuficientes e limitadas tão 
passado, de crenças das e ideais idos dos estudo o ter pode interesse Que integralidade. sua em nula parece me história a que tanto de 
nossos A completamente. delas desinteresso-me - magníficas sido tenham humanas criações as que mais Por predecessores? 
contemplação homem/eternidade mas ,homem/história Não maior? muito apaziguamento um verdade, na concede, me não eternidade da 
- simples por história a nega Ninguém respiremos. nele que pena a mesmo nem vale não que mundo num aceitável relação uma eis 
capricho; tenha você que Imaginemos existência. a suspeitam poucos quais das tragédias, imensas de pressão a sob é fazemos, o se 
pensado profundo um de realidade, na resultaria, negação sua caso, neste - razão pela negá-la de antes abstratamente história a 
abatimento. por tomado sou histórica, vida da participar a recuso me quando totalidade; sua em humanidade da passado o nego Quando 
uma tristeza uma intensificar e renovar acaso, vêm, pensamentos Estes imaginar. poderia se que do dolorosa mais mortal, amargura 
latente? tudo que de ponto a triste Fico veneno. violento um como queima me que vazio, de e morte de amargo sabor um mim em Sinto 
"aqui estou se estética, a com envolver-me e beleza de falar poderia ainda eu Como charme. de despido totalmente pareça me embaixo" 
triste morte? de 
Eu da experiência a para capital subconsciência de espécie uma adquire-se história, a Ultrapassando nada. de saber mais quero não 
eternidade. mundo deste incertezas as e contradições as antinomias, as que em região uma a direção em verdade, na leva, nos Ela 
perdem a eternidade: da amadores os anima que morte da medo o É morte. da e existência da esquece se que em - sentido seu 
experiência a quando há que é que o Mas morte. a esquecer fazer nos de fato o real vantagem única como verdade, na tem, desta 
contemplação acaba? 
Não homem ser mais 
Estou própria modalidade uma buscar a condenado mundo, no abandonado infeliz, animal um é homem o que de certo mais vez cada a 
de vida de forma outra qualquer que do mais sofra ele que com faz liberdade pretensa Sua conheceu. jamais natureza a qual tal vida, 
cativa flor. uma ou planta uma de vezes, às inveja, sentir a chegue homem o que consequência, por surpreendente, Nada natureza. da 
Para inconsciência, perfeita mais na sol o sob fenecendo depois e desabrochando enraizado, crescer vegetal, um como viver querer 
querer da sentido o com desesperado estar deve-se vida, da curso do anônima expressão uma ser terra, da fecundidade da participar 
humanidade. história na viver e ideais ter homem, ser significa que o Sei vegetal? um de pela existência minha trocaria não eu que Por 
- numa vive homem o pois trágica, coisa uma capital! seguramente coisa uma eis homem, Ser realidades? destas esperar a tenho quê o 
ordem condição da distancia se que medida À natureza. da a que do dramática, e complexa, mais muito nova, radicalmente existência da 
de do e drama do monopólio o assumir a constantemente tende homem O dramática. intensidade sua perde existência a homem, 
sofrimento; ser de orgulho o experimentar posso Não insolúvel. e ardente tão problema um ele para representa salvação a isto por 
homem, pois experimentá-lo, podem intensamente viveram o não que aqueles Somente raízes. últimas as até fenômeno este vivi pois 
eles aqueles que de fato o bem compreende-se natural: absolutamente é encantamento Seu homens. tornar-se a tendem apenas ainda 
que significa condição esta que o sabem que os todos Mas humana. condição à aspirem vegetal ou animal estágio do passaram mal 
procuram ou animal vida de diferente forma uma dia cada a tomaria pudesse, eu Se humana. seja não que coisa outra qualquer tornar-se 
vegetal alga torcidos, galhos de tropical árvore daninha, erva espinheiro, rosa, flores: de espécies as todas sucessivamente seria eu - 
marinha ainda, ou canto, melodioso de pássaro seria então, ou ventos; dos mercê à montanhas das vegetação ou ondas, pelas balançada 
predador num variedades essas todas viver adoraria Eu doméstico. ou silvestre animal sedentário, ou migratório estridente, grito de 
frenesi um de imagem à pose, sem inocente, graça com transformar-me natureza, da esfera a toda percorrer inconsciente, e selvagem 
processo planícies! e colinas marinhos, e montanhosos desertos grutas, e ninhos em aventurar-me ousaria então, Como, natural. 
Somente me de vontade a mim em acordar saberia plantas, das pitoresco o e vitais formas das arabesco o segundo vivida cósmica, fuga esta 
tornar animal, de além nada ser poderia não primeiro o que em consiste homem o para animal do diferença a se Pois humano. novo de 
enquanto não-homem. um sou eu bem, - mesmo dele diferente coisa outra seja, ou não-homem, ser pode homem o 
Magia fatalidade e 
É em tudo sentem que indivíduos esses - mágica sensibilidade uma de dotados são que daqueles alegria a imaginar mim para penoso 
seu tão comunhão uma supõe magia A insuperável. obstáculo qualquer nem irredutível é resistência nenhuma quem para poder, 
estreita com integração uma de plenitude a tem Ela vida. da pulsação uma a compara-se subjetiva manifestação toda que existência a com 
o existência. da interna estrutura na entra não fatal o pois alegria, a para conduzir pode somente mágica sensibilidade A vital. fluxo 
Sentir-se si em palpitar sentir mundo, doa com confundir-se exuberância própria sua ver mãos, em absoluto o segurar tudo, de capaz 
freneticamente sentido o ver estimula, ela que em medida na existência a conceber apenas uno, é que todo num universal, ritmo o 
deste dificilmente alegria de forma uma cumpre-se isto tudo em - expressão perfeita mais sua sob instante cada a renovar-se mundo 
imaginável, então ou - magia a para existem não doenças As manter. podem mágica sensibilidade uma de dotados seres os somente que 
são ilusório torna-se assim, equivalência: da ângulo o sob tudo considera mágico otimismo O invencíveis. jamais curáveis, como tidas 
tentar de é que aquilo tudo negativo, o todo refuta e contesta magia A específico. tratamento um aplicar-lhe para doença a individualizar 
essência a dolorosas, realizações as sobre nada entende não sensibilidade de tipo deste goza Quem vida. da dialética na demoníaca 
miséria, universal. e fatal realidade como morte a rejeitam elas mundo, do irreparável o negam magia da ilusões As morte. a e destino o 
Subjetivamente, se como então desde vive ele pois eufórica: exaltação de e beatitude de estado num homem o mergulha fenômeno este 
não a tem não vazio no entrar forma, desta consciência: da tópico um de passa não morte da problema o todo ainda, Ou morrer. fosse 
menor morte. da constante sentimento pelo consciência da paroxismo o atinge se somente Entretanto, importância. 
Infinitamente que e irreparável, o e insolúvel o existe quem por aqueles fatalidade, da consciência a têm que aqueles são complexos 
compreendem signo o sob posicionam-se capitais realidades as todas Pois mundo. do essencial aspecto um representa irremediável o que 
da coisas as para útil certamente, é, magia A imanentes. limites e condições suas ultrapassar vida da incapacidade da vem que fatalidade, 
de frequentemente, mais reivindicam, que metafísica, ordem de realidades às frente valor sem mas essenciais; não importância, pouca 
o própria sua de fatalidade, da aguda consciência na Viver conceder. de incapaz é mágica sensibilidade a que silêncio - silêncio 
impotência maneira de afrontar é isto tragicamente, implicando-se colocados ser podem somente que problemas grandes aos frente 
direta mundo. do diante elabora se que capital interrogação a 
A inconcebível alegria 
Vocês por viver que excedê-los, em consiste ideal o que preliminares, que do mais sejam são agonia a e desespero o que pretendem 
muito de Qualificam resto. o todo menosprezam e salvação única a alegria da Fazem autômatos. torna nos domínio seu o sob tempo 
egoísmo que querem como mas alegria; tal oferecem nos vocês E alegria. da além generosidade encontram não e agonia, da obsessão a 
nós próprio nosso de e recursos nossos de brotar não ela enquanto mesmos, nós de surgir não ela enquanto Pois fora? de aceitemos a 
ritmo, como E alegrar! se podem não que àqueles alegria a recomendar fácil muito É nada. para servem não exteriores intervenções as 
alegrar-se, que do passo, cada a alegria a propõem que aqueles conta, dão Se tortura? nos loucura da obsessão a noite e dia enquanto 
querem da consciência a isto a Junta-se pressentimento? terrível deste constante suplício o iminente, colapso um de temor o dizer 
morte, por ela a acesso tem se somente mas paradisíaco, estado um fosse alegria a que Gostaria loucura. da a que persistente mais ainda 
meio de paraíso num penetrar para agonia, de instantes dos obsessão esta dia um superemos nós que ser Pode natural. evolução uma de 
serenidade. chave. a encontrei não presente, o Até mim? a frente sempre para fechadas efeito, com estarão, Éden do portas As - 
Como limites. sem e louca exaltação uma de aquele sofrimentos, dos caminho do além nada resta nos não alegrar-nos, podemos não 
Conduzamos interior! drama nosso de paroxismo o vivamos expressão; derradeira sua até agonia de instantes dos experiência a então 
Então fogo nosso Pois fumaça... de rastro um si de atrás deixar para vez, sua por desaparecendo, suprema, tensão uma subsistirá só 
interior que para demais generoso e puro estado um representa ela - justificativa de precisa não alegria A consumir. tudo a chegado terá 
façamos para suficiente atração uma ocasionais desesperados os sobre exerce alegria a orgânicos, desesperados aos Impossível elogio. seu 
dispensar do portas as que isto por Seria absoluta. alegria da a infinitamente excede absoluto desespero do complexidade A justificativa. 
paraíso esperança? a perderam que aqueles para demais estreitas são 
Ambiguidade sofrimento do 
Não o importa não - remorso um alma, da fundo no experimente, não doença, a sobre ou dor a sobre triunfado ter após que, ninguém há 
quão a levados sempre sentem-se intensamente e longa sofrem que aqueles restabelecer, se de desejosos que Ainda pálido. ou vago 
encarar como pesar, o necessariamente suscita trás para deixá-la ser, do integral parte torna-se dor a Quando perda. uma como cura sua 
por ou amá-lo pode se não sendo, Assim sofrimento. ao devo perdi, que o tudo sendo mim, em melhor de tenho que O desaparecido. algo 
condená-lo. A crepuscular. luz uma de atrativos os e charme o tem que mas definir, de difícil particular, sentimento um ele por Tenho 
beatitude Nesta destruição. a evitar para dor, da fatalidade a com reconciliar se de exigiria ela pois ilusão, de passa não sofrimento no 
beatitude cura, a com remorso do vem sofrimento ao fazer pode se que concessão única A vida. da recursos últimos os jazem ilusória 
mas, perturbação, de sentimento um provoca apaga se que dor Toda consciência. na cristalizar-se pode não este demais, difuso e vago 
como um sem partir pode se não quais das enfeitiçadas, e torturantes regiões às acesso o sempre para impedisse equilíbrio ao retorno o se 
olhar pelas atraídos ainda Somos seduzir. nos mais pode luz outra nenhuma beleza, a revelado nos tendo não sofrimento O trás. para 
trevas sofrimento? do 
Pó, tudo eis 
Vejo mais as apenas são morte a e infinito o desespero, o enumerá-las: vão seria que vida, à sentido um recusar para razões tantas 
evidentes. o existência, à Face vida... da sentido o todo anteriores, as quanto tanto negar, a levam nos íntimas razões muitos Mas 
verdadeiro subjetiva experiência A importa? Que dito. será Subjetivismo, pessoal. reação nossa somente mas mais, contam não falso o e 
não Tudo solidão! a pouco tão experimentam homens Os eternidade? da plano ao instante o como universalidade, da plano ao eleva nos 
aquilo afetados sociais, valores aos que do mais nada a ligam se não homens os estéril: decretado prontamente é nela origem tem que 
como elas se Como realizações. suas em sobreviver e coisa alguma fazer quer um Cada eles. com colaborado terem de ilusão pela são o 
não pó! ao reduzidas ser também fossem 
*** 
Estou em reduzisse se mundo o se demissão; minha logo em dentro apresentaria Deus, eleito fosse se Mesmo tudo. de descontente 
mim, eu que em momentos conhecer ainda posso Como cacos. em voaria e pedaços mil em quebrar-me-ia eu, fosse inteiro mundo o se 
tenha compreender? tudo de impressão a 
O amor de forma como entusiasmo 
Existem são que aqueles por imagináveis dificilmente limpidez e pureza de formas em reveste se vida a quais aos junto indivíduos 
presas signo o sob colocado destino um sofrer íntimo, drama num consumir-se interiores, conflitos por Passar caos. do e contradições das 
do obstáculos nem solavancos sem desenvolve-se existência cuja Aqueles expulsa. é claridade a toda qual da vida uma eis irremediável: 
alcançam inunda que estado este entusiasmo o é Não cativante. e luminoso aparece mundo o que em contentamento, e paz de estado um 
um uma revela e amor do particular forma uma de descoberta a permite entusiasmo O atrativos? e alegrias de feito brilho de mundo 
maneira sua ou cerne seu isolar difícil é que aspectos tantos desvios, tantos feições, tantas tem amor O mundo. aoabandonar se de nova 
forma se ele qual da através primordial maneira a amor, do original manifestação a identificar erotismo, todo para central, É essencial. 
realiza. de forma como entusiasmo do também fala-se natureza; pela ou arte pela divindade, à amor de sexos, os entre amor de Fala-se 
amor, sua que sustentam teólogos Os derivam? mais, digo e dependem, outras as todas qual da característica manifestação a é Qual etc. 
forma optam estetizantes tendências com panteístas Certos reflexos. pálidos que do mais seriam não outros os :Dei amor o é primordial 
pela metafísicos, certos para afetividade; sem sexualidade, própria a é biologia, da adeptos os Para arte. pela puros, estetas os e natureza, 
enfim, é defendida ele por amor de forma a que provará ninguém exposto, do Apesar universal. identidade de sentimento o 
verdadeiramente determinar saberá mais ninguém que tanto variado terá forma esta história, da escala na pois, homem, do constitutiva 
o à reduzir se de longe que, mulher, a e homem o entre amor o é essencial forma sua que mim, a quanto Penso, específico. caráter seu 
sexualidade por suicidou já Quem compreender. facilmente deixa se riqueza cuja afetivos, estados de conjunto um todo implica pura, 
Deus, intenso mais tanto é amor O intensidade. com amadas sejam que para demais abstratas realidades - arte? pela ou natureza pela 
quanto sua à devido mundo, no diferencia a que àquilo devido mulher uma ama-se único; ao concreto, ao individual, ao ligado é mais 
singularidade: se a tendam elas que ainda amor, de formas outras as Todas substituí-la. poderia nada extremo, amor de instantes nos 
tornar raízes suas mas Eros, de esfera da independente entusiasmo o Considera-se central. amor deste participam autônomas, 
mergulham receptividade uma cobre entusiasta natureza Toda libertação. de poder seu de apesar amor, do substância própria na 
cósmica, vitalidade uma com tudo em engajar se de e direções, as todas em orientar se de assimilar, tudo de capacidade uma universal, 
transbordante, cálculo, ou perspectivas, nem critérios, nem conhece não entusiasta O agir. de paixão e realização de desejo único pelo 
mas tipo neste essencial de há que o são eficácia da embriaguez a realização, da alegria A abnegação. a e suplício o abandono, o somente 
humano, temos nós Todos vigor. seu o todo perdem destruição de forças as que em altitude uma a leva que élan um é vida a quem para 
momentos derrotas, conhece não que prova: toda à entusiasmo um de aqui falo Eu definir. nos para demais raros mas entusiasmo, de 
pois ou sentido seu meditado ter por não ação, numa lança se quem tal; como atividade da e iniciativa da goza mas objeto, do caso faz não 
utilidade, ou estimulam jamais falha a ou sucesso o indiferente, totalmente eles a ser Sem jeito. outro de fazer pode não porque mas 
desencorajam essência sua na fragmentária e medíocre menos muito é vida A falha. na acreditar a pessoa última a será ele entusiasmo: o 
do impomos nos e impulsos nossos de vivacidade a perdemos rebaixamos, nos somente nós que razão esta por é não pensa: se que 
formas, nossa e receptividade nossa destrói vital fluidez da perda A interior? dinamismo do e produtividade da custas às esclerosando nos 
capacidade mundo ao veem não já se outros, os velhice: a até vivo permanece entusiasta o Somente vida. a generosamente esposar de 
natimortos imaginar Poderíamos entusiastas! verdadeiros os raros, Quão prematuramente. morrem -, homens dos parte maior a como - 
um e sublime de excesso o pois paraíso, do imagem própria a que sedutor mais Seria tudo? por apaixonados fossem todos que em mundo 
generosidade das além para coloca-o constantemente renascer de entusiasta do capacidade A Éden. do visão qualquer ultrapassaria 
tentações de forma única a constitui entusiasmo o pois trágico, o ignora vida Sua agonia. da suplício do e vazio do mundo do demoníacas, 
existência o - entusiasmo do próxima tão forma esta - graça na Mesmo morte. da sentimento ao opaca inteiramente é que 
desconhecimento, melancólico charme muito graça, na Entra, força. menos têm morte da irracional ignorância a e orgânica indiferença a 
- compreender em impotência minha de vem entusiastas pelos limites sem admiração Minha ignora. todo de entusiasmo o que charme 
sua inaptas pessoas existam Que cortejo. sinistro um compõem desespero o e tristeza a vazio, o morte, a que em mundo num existência 
ao animado ser pode ele Como objeto? ao indiferente seja entusiasta o que faz se Como impressiona. e perturba que o eis - desespero 
somente Pois entusiasmo? ao chega amor o qual da através realização paradoxal e estranha esta é qual E excesso? pelo e plenitude pela 
quanto amar saberiam não paixão grande uma de amam que Aqueles individualizado. é ele mais intensidade, de tem amor o mais 
várias paixão uma imaginar então Tentemos impõe. se objeto seu mais tanto força, tem paixão a mais quanto vez: só uma de mulheres 
desprovida de plenitude uma senão restaria, que o amor: seu concentrar que em mulher uma sem homem um figuremo-nos objeto; de 
amor? O original? primordial, amor deste amaram jamais que mas amorosas, potencialidades grandes a devotados homens existem Não 
entusiasmo: em derramam-se amorosas virtualidades as outro, um por orientar se de lugar No individualizado. objeto sem amor um 
manifestações universal. receptividade de forma numa generosas, 
O do faz mas sexos, dos recíproco culto no desperdiça se não amor o que em Eros, do superior produto um efeito, com é, entusiasmo 
entusiasta mais sexualidade, de isenta mais a é entusiasmo o amor, do formas as todas De inacessível. e puro desinteressado, ser um 
ainda confusão da e inquietude da protege também entusiasmo O sexual. simbolismo do livrar se pode não qual o místico, amor o que 
que não eminentemente pessoa uma é entusiasta O homem. do trágico elemento do característica uma sexualidade da fazem 
problemática. torturado. espírito do caótica sensibilidade a nem dolorosas incertezas as não mas coisas, bastantes compreender pode Ele 
Os paradoxo este abandono, de capacidade esta neles, Procuremos, nada. amam não pois nada, resolver podem não problemáticos espíritos 
do mito O inocente. irracionalidade esta instante, cada a tudo a abre se que total e permanente renovação esta puro, estado como amor 
bíblico mantém-se, entusiastas dos euforia A imaginou. jamais humanidade a que profundo mais o é conhecimento do pecado do 
precisamente, trevas. as com confunde-se conhecimento O dizê-lo? não que Por conhecimento. do tragédia a ignoram eles que de fato no 
Eu ele eleva: não espírito O inocência. inconsciente e doce uma de troca em insolúveis problemas os todos a grado bom de renunciaria 
.aniquila felicidade da segredo O vida. à antinomicamente opõe se não espírito o - magia na ou graça na como assim - entusiasmo No 
reside este - dualidade a ignora entusiasta O orgânica. convergência uma inatacável, unidade uma mantém que inicial, indivisão nesta 
veneno. O combate. do vem que o tudo de antinomias, e tensões de preço pelo fecunda permanece somente vida a Ordinariamente, 
entusiasmo amor um de e trágico elemento do isento salto um de meio por mesmo, ele a respeito diz que no combate, este excede 
isento sexualidade. de 
Luz trevas e 
A o significa que do incompreensão total sua em aparece religião de matéria em históricas e filosóficas interpretações das nulidade 
dualismo da princípio aquele, - noite da e dia do regular alternância A geral. em mística na e orientais religiões nas trevas das e luz da 
vida; evidente mais Nada metafísicos. princípios em trevas das e luz da tradução a inspirado teria - morte e mistério de princípio esta, 
numa insuficientes. revelam-se interpretações estas entretanto, profundos, determinantes pesquisa quem Para abordagem... primeira 
A que aquele para explicativo valor tem apenas dualismo Este extáticos.estados dos à ligada verdade, na está, trevas das e luz da questão 
conheceu fazem extáticos estados Os trevas. das e luz da forças às sucessivamente, ou simultânea submetidos, cativeiro, o e obsessão a 
dançar sombras a lampejos dramática, visão numa misturam, eles faíscas; às junto sombras as insólita, maneira de obscuridade, na 
fugitivas fato o mas impressiona, que processo este entretanto, é, Não trevas. as até degradarem luz da nuances as fazendo misteriosas, e 
de e luz de morrer acreditaríamos quando final, sensação numa êxtase do pico o Atingimos dominados. e invadidos perseguidos, sermos 
de individualização; de correntes formas as todas circundantes, objetos os todos desaparecer faz extática visão a Estranhamente, trevas. 
sobra como ou cumprem, se purificação e seleção esta que é como explicar difícil É luzes. de e sombras de projeção uma então, somente, 
são sobra não quando E demoníaco. elemento um comporta extática exaltação A imaterialidade. sua e fascinação de poder seu compatíveis 
mais no extáticos estados dos frequência A absoluto? caráter um atribuir-lhe evitar como mundo, deste êxtase do trevas e luz que do 
Oriente, de fora absoluto o encontrar saberia Ninguém hipótese. nossa demonstra que natureza uma têm tempos, os todos de mística a e 
si dia o comparação, Em internas. sombras e fagulhas que do mais revela não interioridade, da paroxismo este êxtase, o ainda, ou mesmo; 
e profundas regiões as tocam que assim surgir, fazem que essencial tão aspecto um tomam extáticos estados Os pálidos. muito são noite a 
da sua Mas imateriais. feita, desta e, puras essências as somente afeta êxtase O metafísica. alucinação cegante uma existência, 
imaterialidade metafísicos. princípios em convertendo-as escaparemos somente quais às obsessões e vertigens produz 
A renúncia 
Assim, a - ilusão desta presas gozam, que os todos que ilusão, uma é prazer o que concluímos morte, a e dor a velhice, a conhecido tendo 
maior da efêmero caráter do persuadidos mundo, do fugimos Então coisas. das instabilidade a sobre nada compreendem não -, todas de 
beleza da e velhice da nascimento, do escapado tenha que de antes dissemos, nós ,retornarei Jamais mundo. deste charmes os todos de e 
morte. 
Existe a denunciamos revolta, nem ódio sem discretamente, retirarmos nos de invés Ao renúncia. nesta sofrimento e orgulho muito 
ignorância ao renunciaram que Aqueles deleitam. se homens os que com volúpias as e prazer o condenamos outros; dos fraquezas as e 
mundo de sentimento O humanas. misérias as ultrapassado terem de convencidos forma, tal de agiram ascese à consagrar se para 
alcançar é liberarem se realmente de impotência a Entretanto, total. entrega uma de ilusão a deu lhes subjetiva eternidade uma 
demonstrada mais no retirar me devesse eu que Ainda viver. por vivem que aqueles por desprezo seu no e prazer do condenação sua na 
apavorante seus e prazer o desprezar ousaria jamais total, solidão da além conhecer mais nada para tudo a renunciar desertos, dos 
adeptos. os todos como morrer a destinado sou que vez uma eternidade, a valer me podem não solidão a e renúncia a que vez Uma 
outros, toda de compreensão, toda de desprovidos são não profetas Os verdadeiro? único o como caminho próprio meu sustentaria que por 
discrição? o atrapalharia elas com que por Mas vencê-las. saberíamos não que de conta dou me e morte, a e velhice a dor, a percebo Eu 
prazer sua de persuadido vive as que e realidades tais por confrontado foi que aquele tentar pode renúncia a somente certa, Na outro? do 
perenidade. lepra a que ainda outro, um de alegria a condenaria jamais eu entretanto, renúncia; à certamente, conduz, sofrimento O 
me ciúme de e vingança de passam não cristianismo o e budismo O inveja. de parcela boa uma contém sempre condenação A devorasse. 
no ninguém, a renúncia a recomendo Não orgia. da apologia a apenas fazer poderia sinto, o eu agonia, À sofredores. aos concerne que 
pois precariedade a mundo, no como Lá, efêmero. do obsessão a vencer deserto, no vez uma conseguem, que aqueles são demais raros 
das dos as que do irreais mais ainda foram solitários grandes dos ilusões as que bem Saibamos atrativo. doloroso mesmo o mantém coisas 
inocentes ignorantes. e 
A de crise numa sentiu, nunca Quem concebido. tê-la possa homem o que de fato o surpreende nos que amarga tão é renúncia de ideia 
desespero, de e subjetivo vazio de nada, de e cósmica morte de abandono, de inelutável sensação uma corpo, o percorrer-lhe arrepio um 
inexplicável renúncia. da preliminares terríveis as ignora este inquietude, 
Mas podemos Não verdadeira)? renúncia única a seja esta que (ainda vez só uma de Tudo abandonar não para ir Onde renunciar? como 
mais pensamento outro sem sol o sob livres viver de Incapazes renúncia. da (aparência) decoração a falta-nos exterior; deserto encontrar 
que poder não moderno eminentemente drama um É abrigo? ao santos tornar nos poderíamos como eternidade..., da o seja não 
renunciar nos não imensidade sua materializar-se, pudesse interior deserto nosso se Mas, suicídio. pelo não que forma outra de 
oprimiria? 
*** 
Por a toda aniquilar para bastante o Loucura universo? o tremer fazer para suficiente o energia mim em existe Não explodir? não que 
clareza? minha quedas, minhas são não ascensões Minhas abate? me que élan o prazer meu e caos, do a é não alegria única Minha 
explosão amor Meu puros? estados aos fechado hermeticamente Estaria autodestruir? me sem amar posso Não paixão? minha é não 
comportaria veneno? tanto 
Devo excesso. completo mais no vivê-los para analisá-los mais não e estados os todos a completamente abandonar-me 
Não mim?, em renasce amor o quando medo tanto tenho então, que, Por inimigo? como Eros ter ainda, Devo, bastante? o morte a combati 
por amor em enganado ser quero miséria: Minha amor? deste crescimento o impedir de fim a mundo o engolir de vontade tenho que 
para ainda Pode amar? ainda pode morte a encarou que Aquele declínio. nosso revela nos amor o somente Pois sofrer. de razões novas ter 
morrer amor? de 
Os insônia da benefícios 
Ainda a destroem insônia de noites as trevas, as e luz a apenas poupando contingente, do e individual do purgue nos êxtase o que 
multiplicidade que melodias nestas encantamento o estranho é Como obsessões. nossas às deixar nos para mundo do diversidade a e 
brotam feitiço num nós, de emparam-se interior canto um de sinuosa evolução a e ritmo O claro! em noites as durante mesmos nós de 
que as pois dizer, Difícil quê? de Remorso melancólica. inundação sua em remorso muito entra pois êxtase, ao juntar se pode não 
insônias infinita... seja perda a que de fato do talvez vem Isto perdeu. se que daquilo conta dê se que para demais complicadas são 
Durante num cumpre se Tudo exclusiva. maneira de impõe-se sentimento um de ou pensamento um de presença a vigílias, as 
registro na suscita realidade à empresta melódica conversão esta que O realidade? ou sonho é - imaterializa-se amado ser O melódico. 
alma própria A música. da impressão a mantém - universal ansiedade uma a conduzir para bastante o intensa não - que perturbação uma 
morte, menos é não ilusória, que ainda evanescente, transparência cuja noturna, imensidade nesta surge hedionda, ser de deixar sem 
musical. da mistério o que em oriental, música da tristeza a pontos os todos em evoca universal noite desta tristeza a isto, Enquanto 
morte amor. do ao detrimento em predomina 
Transubstanciação amor do 
O se de fundir, se de impressão a - amor do sensação na como bem amor, do nascimento no imprescindível papel um tem irracional 
dissolver. da subjetivo fenômeno o que do exprimi-lo melhor poderia que o intimidade: de e comunhão de forma uma é amor O 
dissolução, por singular o e universal o paradoxalmente, e junta é, não amor o Afinal, individualização? da barreiras as todas de colapsodo 
excelência? todo, do símbolo o é ele como mas ser, um amo Eu individual. do meio por realizar-se pode apenas comunhão verdadeira A 
participo individual o objeto, do especificação a supõe universal participação Esta inconscientemente. e inocente todo, do essência da 
abre-se alcança que amor, do alma na irracional presença da pressentimento, um de surgem amor do exaltação a e difusão A universal. ao 
então participa. nada em sexualidade a qual do pico um é amor verdadeiro O paroxismo. seu o 
A disso, apesar amor, o é que fenômeno curioso Este único? paroxismo um procura Não cumes? seus os também atinge não sexualidade 
expulsa e purificado nós, em cresce amado ser O sexualidade. sem amor concebe se que -tanto consciência da centro do sexualidade a 
perseguido, menos ao fato, de senão marginal, sexualidade a torna que intimidade, de e transcendência de auréola uma com 
subjetivamente. tanto identifica-se amada pessoa a que em carnal transfiguração uma mas espiritual, amor há não sexos, os Entre 
conosco um sofre carne a que em dissolução, de sensação a surge então Somente espiritualidade. de impressão a dá nos que 
estremecimento perder. se e fundir se para interior, fogo um de queimar para obstáculo e resistência ser de cessa e total 
O insone animal homem, 
Alguém Esta insônia. da quanto tanto - sono do assustadora importância da intuição admirável esperança: à equivale sono o que disse 
representa animal chamá-lo que Por sono. ao inapto animal um seria não homem o se pergunto me que colossal tão realidade uma 
razoável animal, reino o todo em existe não lado, outro Por queira? se quanto razão tanta feras algumas em encontrar pode se quando 
outra um é despertar cada obsessões; suas complicações, suas vida, da drama o esquecer faz sono O podê-lo. sem dormir queira que fera 
recomeço regeneração uma de impressão a dá que descontinuidade, agradável uma assim conserva vida A esperança. nova uma e 
permanente. com homem o Para desespero. o incurável, tristeza uma agonia, da sentimento o contrário, ao engendram, insônias As 
saúde pela tudo dariam que indivíduos de existência a ignora ele insônia: a sobre interrogar-se fútil é - animal o saber, a - plena 
sonolência; claro em noites das lucidez terrível a que inconsciência a reencontrar para reino um sacrificariam que cama da assombrados 
lhes o sem concebida ser pode não esperança da total perda a que Creio desespero. o e insônia a entre indissolúvel é ligação A tomou. 
concurso no quiser; se quanto o paraíso, no dormir, pode-se esta: que diferença outra apresentam não inferno o e paraíso O insônia. da 
inferno, é não castigo terrível mais O conhecimento? o dar lhe para sono o removendo-lhe homem o pune não Deus jamais. dorme se não 
ter suas daí - insônias de frequentemente sofrem loucos Os dormir. pode se não quando vida a amar Impossível proibido? sono o 
apavorantes mergulhador um como afundar-se, de sensação esta Ainda, suicídio. ao propensão sua e vida a com desgosto seu depressões, 
do suicidam se que Aqueles loucura? de forma uma revela não - alucinadas vigílias às própria sensação - profundezas nas nada, 
jogando-se sofreram nunca que Os abismo. pelo atraídos loucamente cego, impulso um sob agem vazio, no precipitando-se ou água, na 
tais suprema. renúncia à alguns move que nada pelo fascínio irresistível o compreender poderiam não vertigens 
*** 
Há um sou Eu quiserem. que o tudo mim em encontrarão Vocês suportar. deveria humana alma a que do caos e confusão mais mim em 
fóssil louca sua à ainda entrega-se inicial caos o qual no cristalizaram, se não elementos os qual no mundo, do fundações das 
efervescência. o sou pois possível, é tudo mim em tensões; das limite o e antinomias das paroxismo o absoluta, contradição a sou Eu 
homem tristeza. última da hora na final, agonia na supremo, momento no rirá que 
O instante no absoluto 
Somente eterno o assim Alcança-se charmes. seus aos abandonando-se integralmente, instante o vivendo tempo o anular pode-se 
:presente eterno O indiferente. torna-se então, de partir a isto, tudo - devir o tempo, O coisas. das eterna presença da sentimento o 
presente o instantes, dos sucessão à Preso positividade. e evidência adquire vida a radical, experiência nesta somente pois ,existência é 
presente faltas, sem presente o provar instante, no viver podem que aqueles Felizes nada. do ultrapassagem ser, do produção é 
preocupados o atinge não amor o Ainda, coisas... das integral presença a oferece que êxtase o com e momento do beatitude a com somente 
absoluto e tristeza sua pela freados são espontâneo abandono num amam não que Aqueles temporalidade? a ultrapassa Não instante? do 
angústia, inimigo? maior nosso tempo, ao guerra declarar de hora é Não temporalidade. a superar de incapacidade sua por também mas 
A palavra! que verdade, 
A a dificultar que Por desejo. do supressão da meio por libertação da ideia a é conceber pôde já humano espírito o que estupidez maior 
vida, falar ousaríamos Como ilusória? liberação uma a junto total, indiferença a quanto estéril tão ganho um de prol em destruí-la que por 
ainda contrariados, desejos de indivíduo pelo estima mais tenho Eu mesmos? nós em completamente esvaziamos a quando vida da 
infeliz é. como tal continue vida a que para desvanecer deveriam Todos orgulhoso. e impassível sábio pelo que do desesperado, e amor no 
Odeio as apenas amo Eu sangue. no e carne na nervos, nos sofrem não que verdades, pelas afetados não homens desses sabedoria a 
verdades pois razão, têm viva maneira de pensam que aqueles Todos inquietude. nossa de provenientes orgânicas verdades as vitais, 
jamais Que vida. à resistiriam não eles apresentasse, se algum que mesmo E eles. contra decisivo argumento um encontrará se 
algumas não ela que então, compreendeu, se Não surpreendo. me somente disto, eu, - verdade a buscar em teimem ainda pessoas 
existe? 
A chamas das beleza 
O impalpável Seu medidas. das e proporções das harmonia, da além para jogo, estranho um de meio por subjuga chamas das charme 
élan, devorante sua em reencontra, se Não volúpia? a e tristeza a inocência, a e desespero o graça, a e tragédia a simboliza não acaso, 
transparência ser adoraria Eu interiores? incêndios dos e purificações grandes das leveza a e projeção a imaterialidade, ardente sua e 
inundado me que sublime, e puro mar num flutuar insinuante, e delicado sopro seu por abalado ser chamas, das transcendência pela 
remetesse e Mas - assim? morrem borboletas as Somente incandescentes. asas evoca chamas nas morte a Imaterial, aurora. uma a 
aqueles chamas? próprias suas de morrem que 
Pobreza sabedoria da 
Odeio humor o que do devorantes paixões as mais infinitamente Amo reserva. sua e covardia sua complacência, sua por sábios os 
equilibrado, assim morte, da medo do e paixão da trágico o ignora sábio O dor. à quanto prazer ao tanto insensível homem um torna que 
como sábio O conselhos. dá e máximas de meio por expressa-se Ele sublime. ou grotesco bárbaro, heroísmo o risco, o e élan o desconhece 
nada consequências. as assumir-lhes a e vida da conteúdos diversos nivelar em regozija-se Ele espera. ou deseja nem sente, nada vive, 
Muito e vazia é sábio do existência A atormentar. se de param não nivelamento, deste apesar que, aqueles parecem-me complexos mais 
estéril, mais infinitamente são intransponíveis contradições pelas devoradas existências As desespero. e antinomias de desprovida pois 
fecundas. da e vazio do que do fogo deste morrer vezes mil preferiria Eu interior. fogo do não e vazio, do vem sábio do resignação A 
resignação. 
O caos ao retorno 
Marcha à anterior turbilhão ao rumo Lancemo-nos original! redemoinho ao primordial, confusão à retorno inicial, caos ao rumo ré à 
aparição a é, que o tudo desapareça Que abismos! e surtos nestes demência, nesta esforço, neste palpitemsentidos nossos Que formas. das 
fim à natureza da caos, ao cosmos dos retornando total, vertigem à plenamente acessemos desequilíbrio, neste e confusão nesta que, de 
indivisão inverso, apocalipse um evolução: da ao contrário processo um segue mundo do desintegração A turbilhão. ao forma da original, 
mas vertigens às submetido plenamente sido tenha já que menos a caos, ao retorno o deseja Ninguém aspirações. mesmas das brotando 
do apocalipse. 
Quão sua e confusão sua por inicial, caos do tumulto pelo arrebatado ser em penso quando alegria minha e terror meu são grandes 
geometria sentido. de nem forma de excelência sem caótica, geometria única a - paradoxal 
A no mundo, de começo neste viver adoraria Eu cósmicas. virtualidades suas mantém caos o e forma, à aspira isto, enquanto vertigem, 
vórtex um de vibre tudo que realize; se forma da veleidade é mim, em que, do nada Que primordiais. turbulências das demoníaco 
estremecimento vazio. do despertar um como primitivo, 
Eu mundo. de fim num ou começo num apenas viver posso 
Ironia auto-ironia e 
Quando de excesso um quando existência, de formas as todas radicalmente liquidamos e frenesi insano num tudo negamos já 
negatividade quem de ou rir quem De mesmos? nós a senão segurar, nos ainda poderíamos quem a nós, de tudo levar por acaba 
reclamar? anula ironia da infinito O irremediavelmente. fundimos nos mesmos nós olhos, nossos sob fundiu-se inteiro mundo o Quando 
todos orgulho de ou superioridade, de sentimento um de proveniente sutil, e inteligente elegante, ironia a Não vida. da conteúdos os 
fácil e trágica ironia a mas -, mundo ao relação em distância sua ostensivamente manifestam pessoas algumas qual pela ironia esta - 
amarga zombaria uma quiçá espasmo, um ou lágrima uma substitui que aquela é nome deste digna ironia única a Pois desespero. do 
grotesca uma revela primeira A diletantes. dos fácil ironia a com comum em nada tem não sofreram que daqueles ironia A criminosa. e 
impotência não lado, outro por diletantes, os vitais; valores dos definitiva perda uma a devido existência, da inocentemente participar em 
sofrem de falta uma anterior, crispação uma reflete ironia A perda. tal uma de sentimento o ignoram eles pois impossibilidade, desta 
amor, gesto o desdenha ironia A disfarçado. desprezo um a equivale ela humanas; compreensão de e comunhão de ausência uma 
inocente ciúme de dose forte uma disso, apesar contém, Ela irracionalidade. da e inocência da além para coloca se ela pois espontâneo, e 
em ironia a desmesurado, orgulho seu de razão em simplicidade pela admiração sua manifestar de Incapaz inocentes. aos relação 
menospreza, É cética. ironia a que do autêntica mais muito parece me agonia da trágica e amarga ironia a Também envenena. e inveja 
significativo dos meio por alcançá-la poderíamos Não ironia. da trágica forma a sempre apresente mesmo consigo irônico ser que de fato o 
sorrisos: este perdido tendo desespero: do expressão uma efeito, com é, auto-ironia A sufocados. inteiramente suspiros, por somente 
mundo, dos ruínas as sobre gestos; nossos dos um cada então, acompanha, risos de sinistra explosão Uma perdemos. nos mesmos nós 
sorrisos do solene mais e primitivas máscaras das o que do crispado mais agonia, da sorriso o eleva-se inocência, da acariciantes e doces 
que egípcias. figuras das o 
Sobre miséria a 
Convencido me Elas humanitária. doutrina nenhuma a aderir posso não existência, à ligada intimamente está miséria a que de 
parecem, seus de vivem que - animais Os grito. um parece me silêncio próprio O quiméricas. e ilusórias igualmente totalidade, sua em 
próprios ao junto aparece somente fenômeno Este exploração. a e hierarquia a ignoram eles pois miséria, a conhecem não - esforços 
homem, .si por desprezo tanto de capaz é homem o somente e igual; seu o submeteu que único o 
Toda absoluta. angústia a que do revoltante mais ainda rendê-la e miséria, a destacar que do mais nada faz não mundo do caridade a 
Frente não homens os que lamentamos nós humanidade, de ausência uma deploramos nós ruínas, às frente como assim miséria, à 
mudem caráter seu de miséria, da eternidade da ao mistura-se sentimento Este mudança. de poder seu em está que o radicalmente 
inelutável. por acabamos e permanência sua da conscientes estamos nós miséria, a suprimir poderiam homens os que sabendo Mesmo 
provar sua a toda em aparece homem o qual no paradoxal, e perturbado alma de estado um inquietude, amarga e inabitual uma 
inconsistência de só E, interior. miséria uma de reflexo pálido o apenas efeito, com é, social vida da objetiva miséria A pequenez. e 
pensar me mortal desespero Um ruínas. em casebre um a chegar para pluma minha lançar deveria Eu viver. de vontade a perco nisso, 
toma pelas apaixonar se de e teorias elaborar de vez Em gangrena. e decrepitude sua homem, do miséria terrível a evoco que assim 
ideologias, presença A comunhão. de e compreensão de gesto - camisa sua até outro, ao tudo oferecendo melhor faria racional animal este 
da um a devotado é megalomaníaco animal este que compreender faz e tudo que do mais homem o compromete embaixo aqui miséria 
fim Como .social vida da essência a constitui injustiça A música. da existência da até vergonha tenho miséria, à Frente catastrófico. 
aderir, doutrina? qualquer a disso, sabendo 
A primeira a miséria: da palidez a e aristocrática palidez a Existe espectral. e hedionda infecciosa, rende-a vida; na tudo destrói miséria 
vem aparições e vida da sombras cria ela fantasma, um todos de faz miséria a Pois mumificação. uma de segunda a refinamento, um de 
estranhas, convulsões; suas em purificação de traço menor o há Não cósmico. incêndio um de saídas se como crepusculares formas 
somente e - angelical e inocente alma numa doença a que do mais nada concebe não miséria A carne. da azedume o e desgosto o ódio, o 
sua sofrimentos e chagas esconde conduz ela que ao compromisso o e vingativa, e cruel venenosa, é ela imaculada; é não humildade 
aguçados. 
Não humanidade. da miséria a é eterna pois eterna, revolta a apenas Admito injustiça. a contra relativa revolta uma quero 
A Cristo do deserção 
Não profetas dos valor o meço Eu fé. sua de ou missão sua de duvidaram nunca que religiosos, fanáticos os como bem profetas, os admiro 
de torne lhes dúvida a somente que Ainda lucidez. de momentos seus de frequência a com duvidar, de capacidade sua com acordo 
verdadeiramente sermão, intransigência, de passa não resto O homens. outros nos que do perturbadora mais neles, é, ela ,humanos 
moral como destino, seu mudar e verdade da via a revelar-lhes salvação, conceder-lhes outros, aos instruir pretendem Eles pedagogia. e 
se maníacos. dos profetas os distinguir permite só dúvida da critério O discípulos. seus de as que do mais valessem certezas suas 
Entretanto, últimos nos duvidou somente Deus de filho sabia se que Aquele tarde? pouco um acaso é não duvidam, eles quando 
instantes: Jesus que de persuadido Estou cruz. na preso mas montanha, na não vez, uma apenas verdadeiramente hesitou Cristo o pois 
então onde terra, da obscuro mais canto o para retirado se teria ele pudera, se que, e homens dos anônimo mais do destino o invejou 
ninguém lhes ele romanos, soldados os com sozinho deixado que, imaginar Pode-se redenção. ou esperança exigir-lhe poderia mais 
tenha o mais não humanos sofrimentos dos eco o onde longe, para fugir poder de fim a descê-lo, e pregos os retirar para implorado 
atingiria. tornar se para iluminado de muito sustentava ele - missão sua em acreditar de cessado subitamente tenha Cristo o que Não 
cético o somente que de consciente crucificação, a suportou Jesus mesmo. si por que do outros pelos morrer difícil mais muito é mas -, 
sacrifício triunfar. mensagem sua faria si de 
Assim Eles mesmos. nós a depois e pertence, nos que o tudo a renunciar devemos nós, em acreditemeles que para homens: os são 
exigem esta Porque sangue? com escritas obras as admiram eles que por Mas fé. nossa de autenticidade da garantia como morte nossa 
distancia-lhes A ditos. nossos de atrás lágrimas e sangue encontrar querem Eles ilusão. uma concede-lhes ainda, ou sofrimento, do 
admiração sadismo. de feita é povo do 
Se A morte. da exceção à - tudo de duvidam mortais Os triunfado. ter poderia jamais cristianismo o cruz, na morto sido tivesse não Jesus 
do ter poderia Jesus cristãos. princípios dos validez da prova-mestra a certeza, suprema a olhos, seus a então, constituiu, Cristo 
facilmente razão nenhuma tem não diabo o com pactua não Quem diabo. do tentações sedutoras às sucumbido ou crucificação, da escapado 
para me pouco tão tenha diabo o que é algo, lamento eu Se Deus. próprio o que do melhor vida a simbolicamente exprime ele pois viver, 
tentado... dos longe mais está Deus que entenderam nunca cristãos Os comigo. particularmente preocupou se não também Deus Mas 
homens da aborrecido Criação, sua da trivialidade pela exasperado Deus um perfeitamente Imagino Deus. de estão mesmos eles que do 
terra cruz... sua deixando Jesus como assim nada, ao direção em lançar-se Vejo-o céus. dos e 
O o e des-crucificado tivessem o eles se Jesus, de súplica à ouvidos dado tivessem romanos soldados os se então, acontecido, teria que 
deixado das longe sozinho, morrer para mas mundo, do lado outro ao ido teria ele que fé sua pregar para certamente seria Não partir? 
lágrimas de deixar posso não liberação, sua soldados aos implorado tenha não Jesus acaso, por que, Ainda homens. dos compaixão da e 
pensar pelo confrontado vez uma impediu, o não isto mas Deus, de filho o seguramente cria se Ele aflorado. tenha lhe ideia esta que 
sacrifício, o ser de duvidou não ele se que, em momentos conhecido ter deve ele crucificação, a Durante morte. a temer de e duvidar de 
filho sê-lo. lamentou menos ao ele Deus, de 
É ele que - imaginamos o nós que do complicado menos bem personagem um realidade na sido tenha Cristo o que possível bastante 
tenha temos, Nós morte. da limiar no divina, ascendência sua à quanto teve, as somente ele Pois pesares. menos e dúvidas menos tido 
nós é que o tudo Jesus em detesto Eu Deus. de filho o acreditar se mais poderia nós de nenhum que pesares e dúvidas tantas humanos, 
sermão, sua da trágicos realmente instantes os - hesitação de momentos seus são nele admiro eu que O certeza. e promessa moral, 
existência, o se Pois, imaginar. possa se que dolorosos mais os mais os nem importantes, mais os nem assim, ainda parecem, me não que 
sofrimento Deus? de filho o Jesus, que do mais ainda considerar, se de direito o teriam não quantos critério, como servir devia 
O infinito ao culto 
Não me eu ordenada, existência uma deixando se, como - exterior e interior vertigem, dupla uma sentir sem infinito do falar posso 
lançasse inacessível. eterno ponto um a tende trajeto Este pensamento. do velocidade à imensidão na movendo-me redemoinho, num 
Quanto da destreza à estranhos sempre meandros, Seus intensa. parece vertigem a mais distância, incalculável esta para foge se mais 
graça, inteiro mundo o trepidação; e choque de passa não Tudo cósmicas. chamas das aos quanto complicados tão contornos desenham 
parece sensação esta sem infinito do profundo sentimento há Não apocalipse. do vésperas às se como cadência, louca numa agitar-se 
estranha, não de certeza a quanto acessível, fim um de sensação a tanto paradoxalmente, dá, infinito O Fim. do iminência da vertiginosa, 
se no seja que quer que o alcançar poderíamos Como nada. a conduz não - tempo no e espaço no - infinito o Pois dele. aproximar poder 
futuro, a instante, mesmo no receberíamos, nós sentido, tivesse mundo o Se fracassos? de eternidade uma nós de atrás temos enquanto 
revelação. com concebido, ser pode só sentido O infinito. disso, além é, ele essência, sua em irracional sentido; tem não mundo o Mas 
efeito, referências de mundo um retrocesso, o tolera não que mundo um coisa; alguma alcançar pode se qual no finito, mundo num 
certas a conduz não infinito O progresso. do teoria a quer como tal convergente, história uma a assimilável mundo um definidas, bem e 
lugar uma sem infinito o provar pode Ninguém ilimitado. o para suficiente é nada caduco; e provisório é nele tudo pois nenhum, 
perturbação equivalem? se direções as todas se efeito, com perturbado, ficar não Como única. e profunda 
O e demoníaca volúpia uma concede-me impossibilidade Esta sentido. do problema o resolver de tentativa qualquer enfraquece infinito 
regozijo-me O ele? sem viver verdadeiramente podemos Não definitivo? em serviria ele quê Para sentido. de ausência da mesmo 
non-sense de desprovido é mundo o que já então, Vivamos, ininterrupta? orgia numa irracional, do embriaguez na perfaz se não 
sentido! do vertigem terrível na reservas sem lance-mo-nos acessível, ideal nenhum preciso, objetivo nenhum temos não Enquanto 
infinito, anarquia! total sua e cósmica loucura sua por amemo-lo chamas, suas em consuma-mo-nos espaço, no meandros seus sigamos 
Esta quem cósmica anarquia a representar pode se Não irremediável. e orgânica anarquia uma - infinito do experiência da parte faz que 
já O revolta. de lições das terrível mais a receber é longamente, refleti-la como bem infinitude, a Viver dela. germes os si em traz não 
infinito é que o tudo negligenciar faz nos também mas ser, nosso do fundações as compromete ele - atormenta e desorganiza-nos 
insignificante, contingente. 
Que anarquia da participar ilimitado, no forças as todas com mergulhar infinito, no lançar-se esperança, toda perdido tendo poder, alívio 
universal movimento um de demência a toda extenuante, corrida numa levado que como Percorrer, vertigem! desta tensões das e 
ininterrupto, um plenamente realizar loucura, própria sua na que do morte na menos pensando ,elan dramático mais no consumir-se 
sonho limites! sem exaltação de e universal barbárie de 
Que do caos no agonia frenética esta continuemos nós que mas progressiva, extinção uma seja não queda nossa vertigem desta fim ao 
turbilhão uma pareça nada o para passagem nossa que de fim a morte, da solidão na vez outra abrasar-nos infinito do páthos o Possa inicial. 
iluminação, infinito, do complexidade surpreendente Na mundo! deste sentido de falta a e mistério o ainda amplificando 
reencontramos, anula infinito o absoluto, Processo determinado. plano um de forma, da categórica negação a constitutivo, elemento como 
tudo formas as funde que música?, a é não afinal, infinito, o expressa melhor que arte A concluído. cristalizado, consistente, é que o 
numa do perspectiva a eliminar a fragmento, menor o cristalizar a incessantemente tende forma A inefável? charme de fluidez 
infinito a revela profunda visão Toda vida. da conteúdos os anarquia da e caos do subtrair para existem somente formas as universal; do e 
que aparece realidade a efêmeras, cristalizações das além para pois, ilimitado, do vertigem da olhos aos ilusória é consistência tal ponto 
como limitação, da inconsistentes seduções às e findo é que o tudo a abandono um de resulta formas das gosto O pulsação. intensa uma 
que infinito. do experiência da surge metafísica a música, a como assim efeito, Com metafísicas. revelações as sempre para distanciam 
Tanto obras criar por responsáveis os que entender pude Nunca vertigens. de portadoras são e alturas nas prosperam outra a quanto uma 
capitais deveria, se que grande tão tensão uma exige música a artes, as todas que mais Ainda loucos. fossem não domínios seus em 
depois grandes os necessária, e imanente coerência uma a obedecesse mundo o Se entorpecimento. num cair momentos, tais de 
compositores encontram, se não infinito pelo fascinados aqueles Todos razão. a perder ou suicidar-se arte, sua de ápice no deveriam, 
acaso, o tudo amemos ilimitado, do êxtaseno Vivamos anormalidade. a ou normalidade a fazer que apenas temos Nós delírio? do trilha na 
que infinito. ao culto o isentar-se: pode que culto único o criemos e formas as destruamos fronteiras, conhece não 
Transfiguração banalidade da 
Uma gestos os praticar a continuar loucura uma é ingenuidade, a novamente atingir ou agora, e aqui apagar-me posso não eu que vez 
ordinários absoluta. expressividade à transfiguração, à acesso ter de fim a banalidade, a superar instante cada a Deve-se dias. os todos de 
Que as permanentemente avivar de invés ao destinos seus negligenciarem mesmos, si de lado ao passarem homens os ver tristeza 
luzes ou oferecer possa ela que o tudo dor da extrair não que Por profundezas! tenebrosas nas embriagarem se de ou si em portam que 
cultivar torná-las utilizá-las, em pensa ninguém disso, apesar e, mãos temos todos Nós brota? ele qual da profundidade a até sorriso um 
expressivas fazer sabemos não mas significado, seu de falar amamos e pinturas em vontade boa de admiramo-las Nós possível. máximo o 
com imaterial, reflexo um como transparente, espectral, mão uma Ter interiores. dramas nossos de intérpretes sejam nossas as que 
uma aspecto o e presença a Que terrível. ameaçadora, pesada, mão uma então Ou crispação... última pela tensa que como nervosa, mão 
destas transfiguração uma de fruto total, expressividade A oração. uma ou sorriso um lamento, um palavra, uma que do mais digam mãos 
contínua, transfigurar-se individualiza nos que o tudo geral, maneira de e, semblante nosso se luz de lar um presença nossa da fará 
igualmente. é presença Sua iluminação. ainda, ou lassitude, agitação, outro o para significa presença mera cuja seres Encontramos 
fecunda descontinuidade; a e vazio o ignoram Eles imaterial. filete num capta nos ela que parece indefinível, fluida, decisiva: e 
conhecem quanto vertigens tanto são cumes cujos permanente transfiguração esta produzem que participação a e comunhão a somente 
volúpias. 
*** 
Sinto ou existência, problemática minha de futuro do medo acaso seria corpo; meu o todo em insinua se que ansiedade estranha uma 
antes, ou vida é experimento que O obsessões? tais com viver a continuar Poderei inquietude? própria minha por provocada perturbação 
algum brotando flor uma ansiedade minha acaso, é, Não demônio. um de fantasia grotesca a mim em surge que Parece-me tolo? sonho 
no - inquietude minha em inteiramente concentrado estar parece mundo deste demonismo O apocalíptica? criatura uma de jardim 
mistura no primaveril fragrância nenhuma derramar faz me não ele E irrealidades. e tristezas crepusculares, visões pesares, de 
universo, total. desabamento um de poeira a e fumaça a mas 
Gravidade tristeza da 
Existe charme. de desprovida negra, é tristeza verdadeira a que vez uma não, Certamente morte? da vem que da além tristeza outra 
Ela a vida, a com para desgosto um a conduz que lassitude uma - melancolia da a que maior incomparavelmente lassitude uma comunica 
uma fatal materialidade à submete-se outra a enquanto reflexão, a predomina nela pois dor, da difere tristeza A irremediável. depressão 
das mediação, sem viver fazem Eros do valores Os exaltação. à ou amor ao jamais - morte à conduzir podem dor a e tristeza A sensações. 
no Estar liberdade. como aparece - erótica experiência toda de essencial inocência a vista - que vida da secreta necessidade na e imediato 
triste sofrimento o e tristeza A vida. da fluxo ao associado organicamente ato um de incapaz ser contrário, ao significa, isto sofrer, e 
revelam-nos o enraíza se que em angústia uma provocam-nos elas isolamento; nosso de consciência tomamos nós nelas pois existência, a 
sentimento existência. da trágico 
A trabalho pelo degradação 
Os homem o que maldição uma trabalho: O mesmos. eles a fiéis permanecer possam que para demais trabalham geralmente homens 
transformou não que esforço num felicidade encontrar labuta, da amor pelo somente forças suas as todas com Labutar volúpia. em 
conduz - seja que quer que o obter possa se incessante trabalho do meio por somente que estimar valor, sem realizações de além nada a 
eis interesse de centro O impessoal. torna e banaliza embrutece, intenso e permanente trabalho O incompreensível. e revoltante algo 
do próprio seu de então desinteressa se homem o objetividade; insossa uma a direção em subjetivo meio seu do desloca-se indivíduo 
destino, permanente de atividade uma ser deveria que verdadeira, obra a coisa: outra qualquer a ligar se para interior, evolução sua de 
transfiguração, trabalho que de fato o significativo É ser. seu de íntimo mais o abandonar faz lhe que exteriorização de meio um torna-se 
tenha todo que de fato O cumpre. mas cumpre, se não homem o que em atividade exterior: puramente atividade uma designar a vindo 
mundo esta ilustra convém, lhe não casos, dos parte maior na que, vida de estilo um adotar a e atividade uma exercer a obrigado sente-se 
tendência do frenesi o mas considerável; benefício um possibilidades de conjunto seu no vê homem O trabalho. pelo embrutecimento ao 
labor doce uma a disto, apesar conduz, o não isto si; de esquece se homem o trabalho, No mal. ao propensão uma nele, testemunha, 
inocência, besta uma homem do fez e objeto em humano sujeito o transformou trabalho O imbecilidade. da vizinho estado um a mas 
que escravo torna-se homem o -, florescimento do mas egoísmo, do sentido no não - mesmo si por viver de invés Ao origens. suas trai 
impotente mal? do autêntica volúpia a suprema, loucura a está Onde exaltação? a visão, a êxtase, o encontrar Onde exterior. realidade da 
A que Por detestável. mesquinhez uma a e insipidez à miséria, à antes prende-se trabalho ao culto no encontra se que negativa volúpia 
os com semelhança qualquer sem trabalho novo um iniciar de fim a labor, seu ao fim dar bruscamente por decidem se não homens 
aquele o frenética, atividade a Se resistiu? eternidade da subjetiva consciência a que Será então? até inutilmente dedicaram se que a 
trabalho maior sua a é trabalho o que vez uma - eternidade da sentido verdadeiro o foi isto algo, destruíram trepidação a e ininterrupto 
negação. e distante torna-se eternidade a mais aumentam, cotidiano trabalho o e materiais bens pelos perseguição a mais Quanto 
inacessível. seus de e pensamento seu de insipidez a empreendedores, muito espíritos dos delimitadas tão perspectivas as derivam Daí 
atos. eu irrealizável, transfiguração uma mas difuso, devaneio o nem passiva contemplação a nem trabalho ao oponha não eu que ainda E, 
prefiro Isto preguiça. a exaltar deve-se mundo, o despertar Para intolerante. e frenética atividade uma a compreensível preguiça uma 
porque agitado. o que do metafísico senso mais infinitamente tem preguiçoso o 
*** 
Eu atravessando invade, me futilidade de sensação Uma mundo. no projeto que vazio grande pelo lonjuras, pelas atraído sinto me 
membros nesta vazio, deste incessante progressão na sinto, eu que, por bem saber Sem leve. e impalpável fluido um como órgãos e 
vacuidade feliz Estou alma. uma afetar podem que sentimentos contraditórios mais dos misteriosa presença a infinito, ao estende se que 
e tudo - volúpia na e desespero no submerjo-me depressão, à e exaltação à simultaneamente submeto-me tempo, mesmo ao descontente 
isto céu do reflexos os tempos mesmo ao têm lágrimas minhas que triste tão e alegre tão Estou harmonia. desconcertante mais da seio no 
e morte. a mais conhecesse não terra esta que adoraria tristeza, minha da felicidade a Para inferno. do 
O derradeiro do sentido 
Sei Acaso reticência. ou compromisso sem reserva, sem revela se que o somente Adoro derradeiras. tristezas e alegrias de apenas falar 
podemos momentos? últimos dos excitação e embriaguez da fim, do loucura da supremas, convulsões e tensões das fora isto encontrar 
Tudo da exaltado amor o tristezas, últimas das perversaalegria a senão nada do ansiedade a então é que O derradeiro? é não isto 
eternidade pátria? uma vazio o e exilo um somente nós para seria existência Esta existência? da provisório do e vazio do 
Devo meu subsistir deve Somente transfiguração. minha à obstáculos os todos destruir destino, meu o contra voltar-me combater-me, 
desejo vida a Que fracasso. um ou surto um colapso, um ou triunfo um seja passos meus dos um cada Que luz. de e trevas de extremo 
cresça existências das racional visão da nem mesquinho cálculo do nada Que relampejante. alternância numa mim em morra e 
ordinárias derradeiros. desesperos e alegrias minhas das delícias trágicas as caos, meu do suplícios os e volúpias as comprometer venha 
Sobreviver um serve quê Para resistência. de não - imbecilidade de signo um eis confins, dos alma de estados aos e orgânicas tensões às 
retorno mas ,non-sense um como aparece-me sobrevida a que nada do experiência a após somente é Não existência? da insipidez à 
também não sobrevida a que por ou orgasmo pleno em suicida se ninguém que por entenderei jamais Eu volúpia. da paroxismo o após 
lhe Ou segundo. de fração numa ser nosso consumir deveria breve, bastante que ainda intenso, tão frisson Este vulgar. e insípida parece 
ainda, teve, Ninguém morrer... de formas tantas Existem matamos? nos não mesmos nós que por mata, nos não ele que vez uma 
entretanto, de vantagem a teria outros, os que do radical menos ser sem que, fim um escolher para - originalidade ou - bastante coragem 
nos do auge no suficiente, o seria lucidez assustadora de fagulha mera Uma vias? tais evitar que Por regozijo. pleno em nada no lançar 
inevitável ilusão. como mais aparecesse não momentos, nestes morte, a que para desmaio, 
Se tornar-se-ia extrema experiência toda existência, da vulgaridade a ou monotonia a suportar mais não a dia um chegassem homens os 
um mais Ninguém existência. a esvaziará excepcional exaltação uma a sobreviver de impossibilidade A suicídio. o para motivo 
surpreender-se-á ou sinfonias certas escutado ter após viver a não ou continuar de possibilidade a sobre questionar possa se que 
contemplado única. paisagem uma 
A vida. da valores e dados os com satisfazer se pode não ele que de fato no detém-se existência, na exilado animal homem, do tragédia 
Para nunca homem o pois definitivo, interrogação de Ponto interrogação. de ponto um é ela homem, o para tudo; é vida a animal, o 
recebeu um. ter pode não ela mas sentido, qualquer tem não vida a somente Não perguntas. suas as para resposta uma receberá) (nem 
O sofrimento do satânico princípio 
Se alegria? sua proclamar de fim a ruas as para descem não eles que por gritam, não eles que por terra, nesta felizes homens existem 
Por eu serenidade, à propensão irresistível uma permanente, alegria uma mim em sentisse eu Se reserva? tanta discrição, tanta que 
faria euforia. esta toda a vazão daria eu conhecessem-na, homens os todos que com 
Se assim Se disto. consciência tenham não felizes verdadeiramente indivíduos os talvez Mas comunicá-la. devemos existe, felicidade a 
for, tem dor a que Por deles. inconsciência da parte uma de troca em consciência nossa da parte uma oferecer-lhes poderíamos nós 
somente não ele dor, da quanto prazer do consciência tanto tomasse homem o Se frissons? apenas prazer o enquanto gritos, e lágrimas 
teria justa? mais incomparavelmente seria não prazeres dos e dores das repartição A alegrias. suas compensar que 
Se a muito têm que aqueles Assim, consciência. a desmesuradamente invadem elas porque é esquecer, deixam se não dores as 
esquecer esquecer. a nada têm não normais pessoas as Somente sofreram. muito que mesmos os senão outros são não 
Enquanto definidos. mal contornos de formas como fundem e desfazem-se prazeres os individualidade, uma e peso um têm dores as 
Evocar vem lembrança tênue mais sua a mesmo pois nós, para difícil extremamente efeito, com é, circunstâncias suas e prazer um 
reforçar leve uma apenas guardar-se-á prazeres, de vida uma de - completo por esquecidos são não prazeres os Certamente, dores. das a 
desilusão, amarga. resignação uma a hipóteses, das melhor na chega, sofreu muito que homem o enquanto 
É dores as que pretender quanto vida, da homem o apartam e egoístas são prazeres os que tanto afirmar preconceito vergonhoso um 
prendem-nos olhos aos bibliotecas as todas de nulidade a revela livresca origem sua e revolta preconceitos destes frivolidade A mundo. ao 
de fim. o até vivida experiência uma 
A errônea. fundamentalmente é acesso, de porta principal sua senão amor, o para caminho um sofrimento do faz que cristã concepção 
Mas sua a toda ignora-se amor, o para caminho o sofrimento do Fazendo engana-se? cristianismo o que em campo único o este seria 
essência inferno. ao mas céu, ao conduzem não eles descem; eles - elevam se não sofrimento do degraus Os satânica. 
O coisas as todas que em lugar mundo, do atração de centro do vida, da nó do desliga nos ele centrífuga, força dissocia; separa, sofrimento 
tendem maneira De todo. do essência na participação de e síntese de esforço um por caracteriza-se divino princípio O unidade. à 
contrária, dualidade. trágica e desarticulação produzindo - sofrimento o habita satânico princípio um 
As inconsciente, maneira de que ainda fazemos, o nós vida; da ritmo do inocentemente participar fazem-nos alegria de formas diversas 
em a para somente não vale Isto Todo. do irracionais pulsações às ligada fibras nossas das uma cada existência, da dinamismo o com contato 
alegria prazer. de formas as todas para também mas espiritual, 
O de grau o aumenta paradoxalmente, e, excessiva interiorização uma a conduz sofrimento, pelo responsável mundo, do distanciamento 
consciência separação, de ponto Neste transcendente. e exterior torna-se trevas, e esplendores seus com inteiro, mundo o que tanto - 
assim a então Sente-se seja? que quer que o esquecer poder-se-ia como si, de diante mundo o tem-se só, irremediavelmente que, 
necessidade as desaparecem impiedosos, mais dos paradoxo um a devido Ou, sofrer. fizeram que experiências as somente esquecer de 
lembranças esquecer. tudo de gostariam que dos reminiscências as fixam-se enquanto lembrar, se de gostariam que daqueles 
Os ele quem para aqueles e interiorização de ocasiões oferece mundo o quem a aqueles categorias: duas em dividem-se homens 
permanece pode ela somente Assim, .pretexto um que do mais nada é não objetiva existência a interiorização, a Para objetivo. e exterior 
tomar que de fato o defeito por têm que ilusões, certas a meio em justifica-se e funda-se objetiva teleologia uma pois significação, uma 
um mas paisagens; ou desmoronamentos tempestades, fogos, veem homens os Todos facilmente. desmascará-las pode penetrante olhar 
quantos Quantos morte? na e graça na pensam incêndio, um vendo Quantos, harmonias? ou vertigens relâmpagos, chamas, veem 
trazem uma de além nada oferece não natureza a quem a indiferentes, os Para melancolia? sua tinge que longínqua beleza uma si em 
imagem perdidas. ocasiões de soma uma preencha, os ela que ainda é, vida a glacial, e insossa 
Independentemente me que distância a solidão, minha sido tenha grande quão de ou tormentos, meus sido tenham profundos quão de 
separou sentido nem encontrar-lhe possa não eu que Ainda mim. para acessível mais tornasse se este que com fez somente mundo do 
objetivo, ocasiões menos em mim para constituiu se não existência da formas das multiplicidade a transcendente, finalidade nem 
permanentes uma de ideia a olhos meus a justificou flor uma de beleza a que em momentos Conheci encantamento. de e tristeza de 
finalidade da fanáticos Os coisas. das sombria visão minha momentaneamente clarear soube nuvens das menor a como assim universal, 
interiorização simbólica. revelação uma natureza, da insignificante mais aspecto do extrair, de capazes são 
É e horrores livros, paisagens,tantas que de ideia a com Assusto-me vi? nunca que aquilo tudo mim de atrás arraste eu que possível 
visões como mim em transpuseram se eles que de impressão a Tenho cérebro. pobre num concentrado se ter possam sublimes 
realidades querer de ponto o até oprimido vezes às sinta me eu que para motivo o talvez, Eis, ombros. meus em pesam eles que de e 
tudo de há que O irresistível. força uma com mói-nos e penetra-nos mundo o pois colapso, ao conduz interiorização A esquecer. 
surpreendente, tudo de fim único o com - arte à até vulgaridade à desde - coisa qualquer a recorrer tentem pessoas as que sendo, assim 
esquecer? 
*** 
Eu seja. que quer que do colapso o provocaram nunca ideias Mas tê-las. podem todos Ideias, obsessões. mas - ideias tenho não 
O indireto animal 
Todos a implementar não que Por segundo. cada viver para coragem de falta à devido vida, pela esperar defeito: mesmo o têm homens os 
todo temos não que em momento no apenas viver a aprendemos nós Todos eternidade? uma criar para bastantes ardor e paixão instante 
nada porvir um mas vivo, e concreto presente um habitamos não pois nada, aprender podemos não esperamos, enquanto esperar; a mais 
longínquo consciência a sem nada por esperar instante; do imediatas sugestões das exceção à nada, por esperar deveríamos Não insípido. e 
do indireto. animal um é ele sendo, Assim imediato. o perdeu que criatura uma é homem o Pois salvação. há não imediato do Fora .tempo 
A impossível verdade 
Quando as Todas existir. pode não verdade a que de certeza a conquistado tivermos nós que Assim felicidade? nossa começar pode 
modalidades ou verdade, da impossibilidade na crê não que Àquele nada. pelo salvação a mesmo disto, partir à possíveis são salvação de 
que encontrará! jamais ele que via uma - salvação de via uma apenas resta ela, com alegra se não 
Subjetivismo 
O lançamo-nos Quando auto-difamação. à ou megalomania à fé têm não que aqueles conduzir pode somente subjetivismo de excesso 
sobre esgotamo- caso, noutro ou num E, desmesurada. maneira de odiar nos a ou amar nos a necessariamente chegamos mesmos, nós 
nos Satã. ou Deus torna-nos subjetivismo O tempo. do antes 
Homo... 
O arrisca que insensato ser um tornando-se melhor faria Ele razão. à devotado animal um - tornar se de ou - ser de parar deveria homem 
tudo de como bem vida, a oferece que o tudo de morrer poderia que perigosas, fantasias de e exaltações de capaz ser um - instante cada a 
tudo do triunfo do meio por feito ser pode somente isto E homem. ser de parar ideal por ter deveria homem Cada oferece. não que o 
arbitrário absoluto. 
O resumo em amor 
O fonte a e podres são raízes as casos, dois Nos infortúnio. do vinda sabedoria a como é sofrimento, do nasce quando humanidade, da amor 
contaminada. outros. dos alma a fecundar pode irresistível elan um de e sincera abnegação uma de proveniente espontâneo amor um Só 
O Ele claridade. amarga uma por banhados sejam não raios seus que para demais suspiros e lágrimas traz sofrimento do vem que amor 
contém admite tudo, perdoa Ele retiro. imenso um não que coisa outra significar pode não que inquietude e tormento renúncia, tanta 
tudo de vazio o revela amor de tipo Este tudo? de desvinculado sente se que aquele amar pode Como amor? ainda isto é justifica; tudo e 
uma recurso. único o permanece donjuanismo o quebrado, coração um para que, forma mesma da tudo, o e nada o entre pega alma 
Quanto propriamente amor que do amor ao alusão uma mais é que indulgência, a apenas conhece ele amor: o ignora ele cristianismo, ao 
dito. 
O importa! que 
Tudo as que do melhor será não ela escolhida, direção a seja que Qualquer nada. quanto permitido é tudo tanto é; o nada e possível é 
outras. Pode-se calar. se ou gritar mesmo no dá como bem igual, é isto tudo não, ou creiam nada, absolutamente ou algo Percebam 
encontrar insípido. e glorioso absurdo, e lógico irreal, e real tempo mesmo ao é Tudo nenhuma. como bem tudo, para justificativa uma 
Nada ou tristeza a com entristecer-se que Por outra. que do melhor é ideia nenhuma que forma mesma da nada, que do mais vale 
alegrar-se alegria, a detestem e infelicidade a Amem dor? de ou prazer de sejam lágrimas nossas que importa Que alegria? a com 
misturem Resistam ondas. nas embalada flor uma como ou vento pelo levado neve de floco um como Sejam tudo! confundam tudo, 
quando se importa que o forma, toda de E, talvez. ganharão vocês - sabe Quem resistir. deve se quando covardes sejam e deve se não 
perderem? que Por ganho. um é perda toda como assim perda, uma é ganho Todo mundo? no perder a ou ganhar a coisa alguma Existe 
esperar as todas para resposta de título a fogo cuspir deveria que sinto Eu sensatas? palavras e precisas ideias clara, atitude uma sempre 
questões feitas. - foram não ou - foram me que 
As mal do fontes 
Como nos pudéssemos Se nós. em encontra-se mal do fonte a que compreendendo mesmos: nós Combatendo infelicidade? a combater 
dar acuidade da e subjetivas amplificações de consciência, nossa em refletida imagem uma de função é tudo que de instante cada a conta 
de reivindico Não proporções. verdadeiras suas retoma realidade a que em lucidez de estado o alcançaríamos nós sensibilidade, nossa 
aqui infelicidade. de menor grau um mas alegria, a 
É infelicidade uma após imbecilidade na cair deficiência de é o como bem desespero, no firme permanecer resistência de sinal um 
prolongada. todo disso, Apesar interior. esforço grande um de e educação verdadeira uma de intensidade, sua a diminuir para Precisa-se, 
o que aquele feliz ser de há somente faça, se que quer que O felicidade. a atingir for objetivo seu se fracasso ao fadado está esforço 
escolher felicidade a que dizer significa Isto volta. sem caminho um é este mas tristeza, à alegria da passar Pode-se infelicidade. da via a 
pode o perfeito consideremos que com faz Aquela contraparte. sua a reserva que as que do dolorosas mais muito surpresas reservar 
mundo de consciência tenhamos que ainda E, é. que do diferente tudo, de antes seja, ele que desejar faz nos esta apresenta; se como tal 
que deficiência em subjetivo defeito um fatalmente transformamos nós origem, sua a mesmos nós em encontre infelicidade a 
metafísica. 
A Tomando mundo. do luzes improváveis as e trevas próprias suas reconhecer para generosa suficientemente será nunca infelicidade 
nossa fazer. deveríamos nos que censuras das dispensar-nos e fardo nosso alegar poder cremos objetivo, mal um por subjetiva miséria 
Na de poder o todo interdita-nos cósmica, fatalidade uma como apresentando-a e, infelicidade, nossa acentua objetivação esta realidade, 
diminui-la suportável. mais torná-la de ou 
A uma aí Acontece sofrimento. o controla e suplício o atenua dolorosas, surpresas as e inquietudes as reduz infelicidade da disciplina 
dissimulação agonia. da discrição uma interior, drama do 
Prestidigitações beleza da 
A ser, de razão própria sua a Belo no encontra Tudo felicidade. da proximidade a for maior quanto viva mais tanto é beleza à sensibilidade 
seu paisagem uma de ou quadro um de beleza A é. ele como somente objeto belo um Concebe-se justificação. sua e interno equilíbrio 
encantar-nos-ão aparecem. nos já eles que da diversa forma de nós perante representá-los contemplando-os, podermos, não de ponto ao 
Colocar de passa não tudo visão, tal Numa ser. deveria como exatamente é ele que afirmar a equivale beleza da signo o sob mundo o 
esplendor mas mundo, o salvará não beleza A brilho. e charme seu acentuam apenas existência da negativos aspectos os e harmonia e 
ela sua e atrativo seu o eis e - Belo O salva? ser acaso, mesmo, ela pode antinomias, de mundo Num felicidade. da aproximar-nos pode 
natureza prodígio: este expressa estético fenômeno O objetivo. vista de ponto um de paradoxo um constitui somente - particular 
representarfinita expressão numa incarnado - absoluto-na-forma O finitas. figuras de meio por infinito o objetivar ,forma pela absoluto o 
- torna-se ele Belo, do a não que perspectiva, outra qualquer de mas estética; emoção pela invadido foi que àquele aparecer pode apenas 
uma o grave: mais ainda E avaliar. de impossível ilusão de quantidade uma assim comporta beleza de ideal Todo .adjecto in contradictio 
postulado O análises. das elemental mais à resiste não ser, deveria como tal é mundo este qual o segundo ideal, deste fundamental 
mundo é. ele que o menos coisa, outra qualquer ser deveria 
Inconsistência homem do 
Por O serena? calma numa céu, o sob imóveis melhor muito eles estariam Não coisa? alguma realizar em tanto teimam homens os que 
que o seja consciência a que Ainda silêncio. do sentido o perdeu homem O ambições? e esforços tantos que Por fazer? de então, há, se 
fruto um contrário, ao engendra, ela alguns, em inadaptação; de fator como indivíduo cada em opera não ela vital, deficiência uma de 
aumento o escraviza; e pesa lhe que excedente um acumula homem o presente, no viver mais podendo Não vitais. inclinações das 
sentimento categorias grandes duas em homens os dividiu consciência a qual o segundo processo O calamidade. uma ele para é porvir do 
é e energia de centro seu encontrar de incapaz consistente, pouco tão ser um é homem o que por explica Ele estranhos. mais dos 
equilíbrio. imperialismo no lançou ela que aqueles como assim tragédia, à e suplício ao interiorização, à levou consciência cuja Aqueles 
ilimitado e homem um animal do fez consciência A desequilibrados. e infelizes maneira, sua à um cada são, possuir e adquirir de desejo do 
do numa um despachado ter de orgulhe-se mundo o que ainda ,Deus em ninguém transformou não ainda ela mas demônio, um homem 
cruz. 
Evitem senão conversariam vocês quê o Sobre chatear. sabe somente insípida presença sua pois vício, ao impermeáveis indivíduos os 
sobre verdadeira A colapsos. seus os transfigurar nem experiência, nenhuma aprofundar pôde não moral a ultrapassou não Quem moral? 
existência obstáculos que ainda arriscar, tudo e tudo, tentar pode ela ponto deste partir a somente pois acaba, moral a onde começa 
oponham-se alma a onde permitido, é tudo que em região a atingir para transfigurações infinitas de Precisa-se reais. conquistas suas às 
pode ou direção nenhuma que complexidade tal uma alcançar até grotesco, no ou sublime no vulgaridade, na remorsos sem lançar-se 
forma uma de absoluta espontaneidade à lugar deixa ordinárias existências as sobre reina que tirania A alcance. seu ao escapam vida de 
existência possível, generoso mais o - formado assim ser um para valeria ainda moral a Como lei. própria sua a si em traz que única 
absurdo esta moral, a com incompatível é generosidade A possui? que o tudo oferecendo mundo, ao renunciar fazer lhe de ponto a 
racionalidade renúncia uma de testemunha insensato, é generoso ato Todo vida. da mecanização esta consciência, da hábitos dos 
impensável moral realmente é que o Tudo nulidade. vulgar sua esconder para moral na envolve se que ordinário, homem o para 
somente lugar nenhum em mostra se não racionais normas suas de mesquinharia A evacuada. sido tenha moral a que vez uma começa 
com o Pois carne. na espírito do presença da proveniente carnal trágico do expressão esta - vício do condenação na que do evidência mais 
vício elans os aprisionam que barreiras as romper de tentativa uma fatalidade, sua da além para carne da surto um sempre implica 
passionais. as todas tentando escapar podem somente eles qual do desespero um a carne a e nervos os então leva orgânico tédio Um 
formas espírito o perturbadora: inquietude uma produz normais, as não que formas, outras de atrativo o vício, No volúpia. da possíveis 
parece ser pode não possível do exploração A carne. à imanente força uma como mover se para sangue, em transformar-se então 
realizada, individual; do triunfo de forma uma é vício O consciência. da intervenção a nem espírito do concurso o sem efeito, com 
enquanto consciência de espírito, de e carne de mistura Esta exterior? apoio um sem individual o representar poderia carne a como isto, 
e o que do mais repugna Nada vício. do charmes dos refém indivíduo o para fecunda extremamente efervescência uma cria sangue, de 
vício pode-se mais, do além injustificado: completamente é vício ao elogio o também incorporado; e outrem de tomado aprendido, 
constatar vulgar, e bruta maneira de vivê-lo Para desvio. próprio o desviar transfigurá-lo, sabem que aqueles para fecundidade a 
explora-se a alturas, certas atingir Para excelência. sua faz que imaterial frisson o negligencia-se materialidade, escandalosa sua apenas 
vida considerar de invés ao que, vez uma condenado ser de há viciado nenhum E vício. do inquietudes das dispensar-se pode não íntima 
o finalidade. em transforma o ele pretexto, um como vício 
Capitulação 
O cada a depressões de número grande um viver consegue elan de dotado indivíduo Um desiludidos? tornamos nos qual pelo processo 
instante. uma de emergem que mas exteriores, determinantes sem permanentes depressões provoca orgânica fatalidade Uma 
profunda alguma de razão em desiludido torna se alguém que Dizer vida. da raízes as atacam ,elan o sufocam estas interna; perturbação 
deficiência a desejou que aquele ilusões suas perde somente realidade, Na errôneo. totalmente é empobrecidos instintos de ou orgânica 
vida um a junto Somente depressões. as após logo vindo tarda, não desvitalização de processo O inconscientemente. que ainda ardor, com 
indivíduo a ondas como vida a circunda que erosão, de capacidade esta atingem depressões as que paixões, e aspirações de ,elan de cheio 
terra um a conduzem elas excesso; ou paroxismo nenhum tensão, nenhuma produzem não elas deficiente, simples ao Junto firme. 
estado uma engendram insuperáveis contradições cujas orgânico, paradoxo um apresenta pessimista O extinção. lenta de apatia, de 
profunda as Que ?elan persistente de e repetidas depressões de mistura nesta paradoxo um efeito, com há, Não efervescência. 
depressões definitivamente: combatê-las poderia Ninguém si. de vai isto vitalidade, sua comprometer e elan o consumir por acabam 
pode-se, de suscetível é inquieta vitalidade uma Apenas distração. ou ocupação uma por temporariamente substitui-las máximo, no 
favorecer e bestial elemental, demoníaco, pessimista um - pessimista tornar-se possível é Somente negação. da orgânico paradoxo o 
orgânico como consciência à então aparece destino O depressões. as contra desesperada batalha sua perdido tenha vida a que vez uma - 
uma irreparável. do versão 
Face silêncio ao 
Chegar grandes Nos vida. da margem à viver de fato do essencial expressão a realizar é isto - silêncio o que do mais nada apreciar não a 
solitários a que preciso é isto Para imagina. se que do profundas mais muito raízes tem silêncio do elogio o religiões, de fundadores nos e 
presença interesse, tem mais nada que ponto, tal a repugnado tenha problema dos complexidade a que exasperado, tenha já homens dos 
à gritos. dos e silêncio do exceção 
A os vazias; sonoridades delas fazer para significado seu de palavras as priva ela pois silêncio, do ilimitado amor um a conduz lassitude 
conceitos que ou exterior, ao vai que o Tudo estéril. afasta-se, escutada ou dita palavra toda atenua-se, expressões das poder o diluem-se, 
vem dar inútil então Parece curiosidade. a ou interesse o despertar de incapaz longínquo, e monocórdio murmúrio um permanece dele, 
um da momento No alma. da tormento ao juntam-se renunciados antes ruídos os alguém; impressionar ou posição uma tomar parecer, 
solução cumes, dos vertigem a afrontado e problemas os todos resolver para energia louca uma empregado ter de depois suprema, 
encontra-se expressão. de forma única a realidade, única a silêncio noA duplicação da arte 
A dos chave a forneça que teoria nenhuma encontrar pode se não pois experimenta-se, e vive-se - aprende se não psicólogo ser de arte 
mistérios oferecer não psíquica substância sua se estudo, de objeto um mesmo ele for não se psicólogo bom um é Ninguém psíquicos. 
constantemente está que aquele outro do mistério o penetrar pode Não curiosidade. a suscitar a próprio complexo e inédito espetáculo um 
desprovido o refinamento ter e alegria a compreender para tristeza a suficientemente conhecer deve-se psicólogo, ser Para próprio. do 
bastante deserto no vida a distinga se mais não que para bastante o profundo desespero um de precisa-se bárbaro; um tornar se poder para 
da perverso. e religioso sexual, estético, ser deverá êxtase o centrífugo, quanto centrípeto tão Proteiforme, chamas. nas vida 
O psicólogo, enquanto espelhos; vê vidas, outras nas que, e instante cada a contempla se que vida uma de expressão a é psicológico senso 
enxerga-se auto- uma envolve outro pelo sente psicólogo todo que desprezo O ser. próprio seu do fragmentos como homens outros os 
ironia outro, do nulidade a exibir de sádica vontade uma por antes mas amor: por psicologia faz Ninguém ilimitada. quanto secreta tão 
tomando conteúdos os rapidamente exaurindo processo Este mistério. de aura sua da desprovendo-lhe íntimo, fundo seu do consciência 
limitados e amigos tenha que para demais inocência falta-lhe homens: dos brevemente cansar-se-á psicólogo o indivíduos, dos 
inconsciência da castigo o constitui fim Este ele. a chegam todos mas ceticismo, pelo começa psicólogo Nenhum amantes. ter para 
natureza a conhecerá conhecimento, o sobre ilusões poucas ainda fundado tendo que, indiscreto supremo ao mistérios, de profanador ao 
desilusão. 
O aquele Pois saber. quer se menos sabe, se mais Quanto decepciona. doses, grandes em encanta; doses pequenas em conhecimento 
que nada. conhecido terá não conhecimento do sofreu não 
O vir-a-ser do non-sense 
Na dos batida a ou relógio um de tic-tac o escuta você quando eternidade, da peso o você sobre pesa quando contemplação, da tranquilidade 
segundos, A continuar? quê para longe, mais ir quê Para vir-a-ser? do non-sense o e tempo no progressão da inutilidade a sentir não como 
revelação a com desgosto um de fruto o é ordinária, de nada tem não que proeminência esmagadora uma conferindo-lhe tempo, do súbita 
vida, que horas das absurdo o noite, de produz se revelação esta Quando comédia. mesma a conduzir a continuar de incapacidade a com 
passam numa tempo, ao face só encontra-se você - homens dos e mundo do parte à - pois aniquilante, solidão de sensação numa dobra-se 
irredutível evoca ele objetos: nem atos com enfeitado efeito, com mais, é não tempo o noturno, abandono do seio No dualidade. de relação 
um som um então ressoa contemplação da silêncio No além. do ameaça uma a comparável dilatação, plena em vazio um crescente, nada 
lúgubre pelo esmagado acabou ele que eis primeira, da fugindo tempo: e existência dissociou que gongo um como insistente, e 
segundo. morte. da avanço o como tempo do avanço o sente ele E 
* * * 
FIM 
Retirado site: do 
http://metamorphoiesis.blogspot.com/2011/02/traducao-nos-cumes-do-desespero.html 
Revisão RuriaK ebook: do geração e

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