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Mal de Parkinson

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS- ICH
CURSO DE PSICOLOGIA
Karla Fernanda de Lima RA: C6430G-5
NEUROFISIOLOGIA 
“PARKINSON”
Campus Vargas – Ribeirão Preto
Setembro de 2016
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS- ICH
CURSO DE PSICOLOGIA
Karla Fernanda de Lima RA: C6430G-5
NEUROFISIOLOGIA 
“PARKINSON”
Trabalho apresentado à disciplina Neurofisiologia, do Curso de Psicologia.
Campus Vargas – Ribeirão Preto
Setembro de 2016
INTRODUÇÃO
Abordando os aspectos e conteúdos compreendidos em Neurofisiologia os objetivos foram pesquisar, analisar e compreender a doença de Parkinson, suas causas, sintomas, tratamento, entre outros aspectos.
A atividade foi realizada a partir do conteúdo visto em sala de aula e, através da realização de pesquisa virtual, tendo em base o conhecimento das estruturas do sistema neurofisiológico, direcionada à disciplina de Neurofisiologia.
PARKINSON
Histórico e Definição
Em 1817, o médico inglês, James Parkinson, integrante da junta do colégio Real de Cirurgiões, publicou aquela que seria sua principal obra: Um ensaio sobre a paralisia agitante, onde descreve os sintomas de uma doença ainda não catalogada, doença esta que, futuramente, viria a ser batizada com seu nome.
A doença de Parkinson, ou Mal de Parkinson, se trata de uma afecção degenerativa, crônica e progressiva do sistema nervoso central, que atinge, principalmente, o sistema motor. Embora sua ocorrência esteja relacionada com condições neurológicas frequentes, as causas continuam inexatas.
O Mal de Parkinson também conhecido como parkinsionismo primário, devido ao fato de ser uma doença onde inexiste causa identificada.
Porém, o parkinsonismo se faz secundário quando se faz possível a identificação de uma causa ou quando esta está associada a outras doenças degenerativas. Estima-se que cerca de 2/3 de todas as formas de parkinsonismo correspondam à forma primária.
Os sintomas desta doença devem-se à degeneração dos neurônios da substância negra, porém, por diversas vezes, é desconhecido o motivo que acomete essa degeneração.
Imagem 1 – Representação e distinção de Neurônio saudável e Neurônio atingido pela doença de Parkinson.
Fonte: http://www.mpsnet.net/portal/MedLeigos/medleigo035.htm
Causas
A causa principal do Mal de Parkinson é a degeneração do sistema nervoso central, sendo esta responsável por 70% dos casos. Porém, doenças distintas e fatores diversos podem produzir a síndrome, entre estes fatores estão o uso de drogas para o tratamento de vertigens, tonturas e doenças psiquiátricas, bem como alguns remédios para hipertensão. 
Faz-se necessário e importante identificar o surgimento da doença nestes casos, visto que os sintomas possam ser potencialmente reversíveis com a interrupção dos medicamentos que os causaram.
Sintomas
 Bradicinesia
Redução da capacidade de movimentação, o que torna a execução de tarefas simples, complexas e longas. Esse sintoma é percebido por pessoas próximas do paciente pelo fato do aumento no tempo de execução de tarefas que antes eram realizadas com destreza. 
Há, também, dificuldades na execução de movimentos finos, como o ato de abotoar roupas e amarrar o cadarço de calçados. O ato da escrita também é prejudicado, visto que a letra se torna menor (micrografia).
 Rigidez Muscular
A rigidez muscular pode acometer qualquer parte do corpo, restringindo a amplitude de movimento, causando dor e acabando por prejudicar a postura e o equilíbrio. 
O paciente começa a sofrer de uma curvatura e, conforme a doença progride, os braços e as pernas também podem ser afetados, ficando dobrados, o que torna a caminhada mais lenta, com passos curtos. Por vezes, o doente tende a arrastar um pé, ou mesmo os dois, tendo dificuldade para se virar.
 Alterações de Fala
O Parkinson pode ocasionar a diminuição no tom, velocidade e altura na qual o paciente se comunica, falando mais baixo, rapidamente ou hesitando antes de falar. Seu discurso pode ser mais monótono e não ter as inflexões habituais.
 Perda de Movimentos Automáticos
Há a possibilidade de ocorrer diminuição da capacidade de realizar movimentos inconscientes, tais como piscar, realizar expressões faciais e diminuição dos movimentos dos braços ao caminhar, parecendo estarem colados ao corpo.
 Tremor
O tremor tem inicio, geralmente, na mão ou nos dedos, o que se possibilita notar uma fricção de vai-e-vem do polegar com o indicador. 
Pode, também, afetar o queixo, a cabeça ou os pés, ocorrendo num lado do corpo ou em ambos, sendo mais intenso em um lado do que noutro. 
O tremor ocorre, principalmente, quando o portador está em repouso e relaxado, melhorando com a realização de movimentos. O quadro pode piorar devido à ansiedade, cansaço e fadiga e pode desaparecer durante o sono.
 Sintomas Não Motores
Seborreia (excesso da camada de gordura sobre a pele);
Sudorese excessiva na face;
Tontura;
Alteração de memória;
Depressão;
Insônia;
Hipotensão postural;
Ansiedade;
Dificuldade para engolir;
Aumento da saliva;
Dores;
Cansaço;
Perda de peso.
Regiões afetadas pela doença
O Parkinson se trata de uma doença neurodegenerativas, responsáveis estas pelo comprometimento do sistema nervoso, o que causa a morte precoce das células cerebrais de maneira crônica e progressiva.
Os neurônios são a região do corpo mais afetada pela doença de Parkinson. Os que sofrem maior alteração pela doença de Parkinson, e os responsáveis pela maior parte dos sintomas, são os neurônios produtores de dopamina localizados na parte compacta da substância negra.
A perda dos neurônios dopaminérgicos faz com que ocorra a falta de dopamina nos gânglios da base. É justamente pela perda dos neurônios faz com que haja comprometimento no controle dos membros.
Circuito Cerebral do Parkinson
Imagem 2: Circuito Cerebral do Parkinson
Fonte:http://institutodr-miguelreis.blogspot.com.br/2015/02/parkinson-e-parkinsonismo.html
INCIDÊNCIA DA DOENÇA NA POPULAÇÃO
Estima-se que no mundo todo, o Parkinson atinge todos os grupos étnicos e classes socioeconômicas. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 1% da população mundial acima de 65 anos seja afetada pela doença. A prevalência estimada da doença é de 100 a 200 casos a cada 200 mil habitantes.
Nos Estados Unidos, aproximadamente 60 mil pessoas são diagnosticadas com Parkinson a cada ano, sendo que 1,6% da população maior de 65 anos tem a doença. 
No Brasil, existem defasadas estatísticas, porém estima-se que 200 mil pessoas sofram com a doença. Um estudo epidemiológico realizado na cidade de Bambuí, em Minas Gerais, encontrou uma prevalência de 3,3% em pessoas com idade acima de 65 anos.
A doença de Parkinson geralmente se manifesta na meia idade, por volta dos 60 anos, sendo que o risco tende a aumentar com o avanço da idade. A doença quase nunca afeta adultos jovens.
Por geral, os idosos são os mais afetados, sendo a evolução decorrente de maneira lenta e progressiva, porém variando entre cada caso. É comum que se passem meses ou até mesmo anos para que o portador note alguma anormalidade. 
ESTATÍSTICAS
Imagem 3 – Incidência da Doença de Parkinson por idade.
Fonte: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=5045
Imagem 4 – Comparação entre Parkinsonianos do sexo Masculino e Feminino, segundo idade, tempo de evolução, severidade da doença, PQD-39 Total e suas dimensões.
Fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010411692012000200023&script=sci_arttext&tlng=pt
COMPROMETIMENTO 
Psicológico
Alterações na fala;
Depressão;
Morte dos neurônios;
Alterações de memória.
Físico
Diminuição da capacidade de realizar movimentos inconscientes;
Diminuição dos movimentos dos braços durante a locomoção;
Redução da capacidade de movimentação;
Curvatura corpórea;
Dificuldades na execução de movimentos finos.TRATAMENTOS E INTERVENÇÕES 
Tratamento
A doença de Parkinson ainda não possui cura e nem tanto um tratamento disponível que impeça efetivamente a progressão da doença, apenas tratamentos que controlem os sintomas. Por ser uma doença complexa, o tratamento deve ser individualizado e mudar periodicamente. 
O tratamento é baseado em uma série de fatores, que incluem desde os sintomas atuais, idade, perfil de efeitos colaterais, bem como atividade diária do paciente, visando aliviar os sintomas e retardar o progresso da doença.
Diversas categorias de medicamentos estão disponíveis no mercado farmacêutico. O uso do Carbidopa/levodopa é, ainda hoje, o tratamento sintomático de maior eficácia, podendo ser utilizado em combinação com outros grupos de medicamentos, incluindo agonistas da dopamina, inibidores de COMT, inibidores da enzima MAO-B, agentes anticolinérgicos e amantadina.
Intervenções cirúrgicas
 Estereotaxia
Intervenção cirúrgica baseada na realização de uma lesão microscópica em uma determinada região do cérebro, com o intuito de causar o alívio dos sintomas da doença.
 Estimulação Cerebral Profunda
Esta intervenção consiste na colocação de eletrodos que emitirão sinais elétricos para a região do cérebro responsável pelo controle dos sintomas motores, o que ajuda a região a funcionar melhor.
Atividade física 
A atividade física no tratamento do Parkinson é fundamental. Recomenda-se que os pacientes consultem um fisioterapeuta que esteja familiarizado com a doença de Parkinson, bem como que seu programa físico inclua exercícios cardiorrespiratórios, de resistência, de flexibilidade, além de marcha e treinamento de equilíbrio.
Alimentação
A dieta do portador de Parkinson deve ser saudável e balanceada, incluindo frutas, vegetais, carnes, cereais e massas em quantidades equilibradas. 
Apoio familiar
Assim como no tratamento de qualquer doença, o tratamento de Parkinson não é completo sem o apoio da família. Esta desencadeia um papel fundamental na vida do paciente portador doença de Parkinson, tanto no sentido de lhe proporcionar apoio e amparo nos momentos difíceis, quanto estimulá-lo para que participe de atividades sociais.
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO
Segundo a ASSOCIAÇÃO BRASIL PARKINSON (2011) “a Doença de Parkinson normalmente vem acompanhada de um quadro de depressão, provavelmente causado pela deficiência de dopamina no organismo”. 
Tendo em vista este fato, a Psicologia desempenha um papel primordial no apoio ao cuidador e ao portador, visando contribuir na aceitação da doença, no convívio com as perdas constantes; buscando facilitar a compreensão de seus sentimentos e emoções. 
Cabe à Psicologia e ao Psicólogo, no decorrer do tratamento, proporcionar suporte técnico de reabilitação e cuidado, visando contribuir para com a manutenção da boa qualidade de vida do parkinsoniano e de sua família.
CONCLUSÃO
Neste trabalho abordou-se a doença de Parkinson, bem como suas características, áreas afetadas pela doença, sintomas, incidência, comprometimento, tratamento, entre outros tópicos, visando a obtenção de informações necessárias à conclusão deste.
Através do conteúdo visto em sala de aula e com auxílio de pesquisa virtual e coleta de dados, foi possível a realização deste trabalho e compreensão da doença de Parkinson e como esta atinge, não somente o sistema neurológico, mas, também, o sistema corpóreo e as atividades diárias do portador e família.
Em se falando sobre o histórico da doença, o Mal de Parkinson foi descoberto no ano de 1817, pelo médico inglês, James Parkinson, acima de pesquisas publicadas sobre uma doença ainda não catalogada.
Podemos afirmar que o Mal de Parkinson é, portanto, uma doença neurodegenerativa, responsável pelo comprometimento do sistema nervoso, causando a morte precoce das células cerebrais de maneira crônica e progressiva. 
A principal causa do Mal de Parkinson se trata da degeneração do sistema nervoso central, que traz como problemas a bradicinesia, tremores, rigidez muscular, perda de movimentos automáticos e diminuição de movimentos finos, bem como depressão e problemas na fala e memória.
Através de pesquisas, foi possível compreender que a doença de Parkinson é manifesta no mundo todo, acometendo todas as classes sociais, e atacando, em sua maioria, pessoas com idade acima de 65 anos.
Ao se falar em tratamento, o Mal de Parkinson pode ser controlado com recursos cirúrgicos, fármacos, atividade física, alimentação e apoio profissional e familiar.
Tendo em vista o apoio profissional, o psicólogo entrará em cena para tentar amenizar, através de terapias, a depressão causada pela doença, e tentar fazer com que o portador aceite sua nova situação de vida.
Chega-se ao consenso de que o Mal de Parkinson é uma doença neurodegenerativas, sem cura, e passível de tratamento para controle dos sintomas, que afeta, em sua maioria, pessoas de idade mais avançada, de todas as classes sociais, etnias e em todas as partes do mundo.
REFERÊNCIAS
Academia Brasileira de Neurologia, O que é doença de Parkisnon? Disponível em: < http://www.cadastro.abneuro.org/site/conteudo.asp?id_secao=31&id_conteudo=34&ds_secao=Perguntas%20e%20Respostas > Acesso em 11 de agosto de 2016.
Associação Brasil Parkinson, Parkinson. Disponível em: < http://www.parkinson.org.br/firefox/index.html > Acesso em 11 de agosto de 2016.
Dicas em Saúde, Doença de Parkinson. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/251_parkinson.html > Acesso em 11 de agosto de 2016.
Doença de Parkinson, Doença de Parkinson. Disponível em: < http://www.doencadeparkinson.com.br/resumodp.htm > Acesso em 11 de agosto de 2016.
Doutor Cérebro, Doença de Parkinson. Disponível em: < http://www.doutorcerebro.com.br/portal/o-cerebro/1-parkinson/21-parkinsonintro > Acesso em 15 de setembro de 2016.
Grupo Editorial Moreira Junior, Doença de Parkinson. Disponível em: < http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=5045 > Acesso em 11 de agosto de 2016.
Instituto Dr. Miguel Reis, Parkinson e Parkinsonismo. Disponível em: < http://institutodr-miguelreis.blogspot.com.br/2015/02/parkinson-e-parkinsonismo.html > Acesso em 17 de setembro de 2016.
MPS, Mal de Parkinson. Disponível em: < http://www.mpsnet.net/portal/MedLeigos/medleigo035.htm > Acesso em 11 de agosto de 2016.
Scielo, Qualidade de vida de indivíduos com Parkinson e sua relação com tempo de evolução e gravidade da doença. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010411692012000200023&script=sci_arttext&tlng=pt > Acesso em 17 de setembro de 2016.
Significados, Mal de Parkinson. Disponível em: < http://www.significados.com.br/mal-de-parkinson/ > Acesso em 11 de agosto de 2016.
UniFil – Centro Universitário Filadélfia, A Doença de Parkinson e Seus Tratamentos: uma revisão bibliográfica. Disponível em: < http://web.unifil.br/pergamum/vinculos/000004/00000414.pdf > Acesso em 15 de setembro de 2016.
Viva bem com Parkinson, Sintomas. Disponível em: < http://vivabemcomparkinson.com.br/sintomas/ > Acesso em 15 de setembro de 2016.
Viva bem com Parkinson, Tratamento. Disponível em: < http://vivabemcomparkinson.com.br/tratamento/ > Acesso em 11 de agosto de 2016.

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