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* INSULINOTERAPIA ANTIDIABETICOS ORAIS Profa. Fátima Tereza Alves Beira 1ºSEM/2012 Universidade Federal de Pelotas Instituto de Biologia Departamento Fisiologia e Farmacologia DISCIPLINA FARMACOLOGIA II * FISIOLOGIA :SÍNTESE E SECREÇÃO Insulina : pequena molécula com peso molecular 5.808 nos seres humanos; Contém 51 aminoácidos dispostos em duas cadeias A e B ligadas por pontes de dissulfeto www.emv.fmb.unesp.br/.../fisiopatologia.asp * SÍNTESE E SECREÇÃO * FATORES ESTIMULANTES * INSULINA CIRCULANTE São encontrados níveis basais de insulina de 5 a15 µU/ml com elevação máxima de 60 a 90 µU/ml nas refeições. obesidadebiobio208.blogspot.com/ * * INSULINA É HÔRMONIO ANABOLIZANTE * * RECEPTORES * DIABETE TIPO 1 DEFICIÊNCIA ABSOLUTA DE SECREÇÃO DE INSULINA; DIABETE TIPO 2 ALTERAÇÕES TANTO NA SECREÇÃO INSULÍNICA QUANTO NA SENSIBILIDADE DOS TECIDOS- ALVO DIABETE GESTACIONAL DIABETE CAUSADA POR OUTROS FAROTES -DEFEITO GENETICO OU INDUZIDA POR FARMACOS FORMA PRINCIPAIS DE APRESENTAÇÃO * O fígado e rim constituem dois os órgãos principais que removem insulina da circulação INATIVADA PELA INSULINA PROTEASE DEGRADAÇÃO DA INSULINA * * * * DIABETE MELITO DISTÚRBIO METABÓLICO CRÔNICO QUE SE CARACTERIZA POR ALTA CONCENTRAÇÃO DA GLICOSE SANGUÍNEA SUAS COMPLICAÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS CONFEREM ALTO GRAU DE MORBIDADE E MORTALIDADE. * TRATAMENTO DA DIABETES DIABETE TIPO I A perda da função da célula β (necrose celular)-atribuída a processos autoimunes deflagrada por infecção viral.. Tratamento Insulinoterapia-controlar a glicemia evitar a cetoacidose www.christianesobral.com.br/blog/?tag=insulina * TRATAMENTO DA DIABETES www.christianesobral.com.br/blog/?tag=insulina DIABETE TIPO II -Influenciada por fatores genéticos, idade e resistência periférica à insulina -Causada pela deficiência de insulina, as vezes combinada à resistência à insulina Tratamento Manter a glicemia padrões normais e o evitar desenvolvimento de complicações de longo prazo Antiatibéticos orais ou insulina * DIABETE MELITO * * Fármacos contra o diabetes 1)Aumento da ação da Insulina -Biguanidas -Tiazolidinedionas 2)Aumento da secreção de insulina -Sulfoniluréias -Meglitinidas * 1)Insulina 2) Amilinomimético 3) Aumento da secreção de insulina -Sulfoniluréias -Meglitinidas Fármacos contra o diabetes * Aumento da ação da Insulina -Biguanidas -Tiazolidinedionas 5)Retardo da absorção de glicose -Inibidores da α-glicosidase 6)Incretinomiméticos -Inibidores de dipeptidil peptidase 4 (DPP-4) -Agonistas de glucagon-like peptide 1 Fármacos contra o diabetes * * DIAGNÓSTICO DM POR MEIO DA DETERMINAÇÃO DE GLICEMIA EM PACIENTES COM SINTOMAS CLÁSSICOS: 1-GLICEMIA CASUAL ≥ 200mg/dl na presença de sintomas clássicos de hiperglicemia; 2-GLICEMIA DE JEJUM ≥126mg/dl; 3-GLICEMIA 2horas após 75g de glicose por via oral ≥ 200mg/dl * * QUANTO A ORIGEM: BOVINA: DIFERE EM 2 AMINOÁCIDOS SUÍNA: DIFERE EM 1 AMINOÁCIDO HUMANA: TÉCNICA RECOMBINANTE DE DNA INSULINA E SEUS ANÁLOGOS Concentração: 100 U/ml * A INSULINA É DESTRUIDA NO TGI VIA PARENTERAL:SC, IV ou IM; Inalatória Inativada no fígado e no rim pela enzima INSULINA PROTEASE FARMACOCINÉTICA saudavel.blogs.sapo.pt/arquivo/630930.html * INSULINAS DE AÇÃO ULTRA RAPIDA E RÁPIDA LISPRO, (15 min antes da refeição ou imediatamente após) ASPARTE E GLULISINA São insulinas de ação ultra-rápida; Diminuem o risco de hipoglicemia Picos da insulina LISPRO-30 A 90 min ASPARTE (imediatamente antes da refeição) GLULISINA (15 min antes da refeição ou dentro de 20min) Propriedades cinéticas similares a LISPRO Tentam imitar o insulina prandial REGULAR- Insulina zinco cristalina de ação rápida e solúvel, Administrada, pelas vias SC ou IV; Pico: 50 a 120 min * PREPARAÇÕES DE INSULINA INTERMEDIÁRIA INSULINA NPH : SC Suspenção de insulina zinco cristalina associada a pH neutro e a protamina; Lenta absorção devido a conjugação com protamina Útil no controle basal e geralmente administra com insulinas de ação rápida ou ultra-rápida NPL- Insulina Lispro protamina neutra- usada somente com insulina Lispro * PREPARAÇÕES DE INSULINA PROLONGADA INSULINA GLARGINA: SC Precipitação no local da injeção; Inicio mais lento que NPH e efeito hipoglicêmico achatado, Não tem pico; INSULINA DETERMIR-SC Associação com albumina (lenta dissociação) Propriedades similares a Glargina * * ASSOCIAÇÕES DE INSULINA Insulinas Humanas misturadas disponíveis: 70% de insulina NPH mais 30% de insulina regular; 75% de insulina NPH mais 25% de insulina lispro * INSULINOTERAPIA * GRAU DE PURIFICAÇÃO: esta associado à menor produção de anticorpos contra insulina, menor alergia insulínica e menor incidência de lipoatrofias nos locais da injeção; Insulinas menos purificadas-50 ppm Insulinas no Brasil 10 ppm Insulinas humanas e suíno monocomponentes 1ppm INSULINOTERAPIA * FARMACOCINÉTICA AGULHAS E SERINGAS PODEM SER REUTILIZADAS (7 A 8 REUTILIZAÇÕES)-MANTIDAS EM GELADEIRA MUDAR O LOCAL DA INJEÇÃO: DISTANCIA MÍNIMA 1,5CM A CADA INJEÇÃO * VELOCIDADE DE ABSORÇÃO DEPENDE DO LOCAL DE APLICAÇÃO www4.unimedbh.com.br/comum * INSULINA HUMANA INALADA Insulina humana em pó -comercializada para uso pré-prandial e para correção de glicemia em adultos com diabetes do tipo 1 e 2. Devido a preocupação quanto a segurança pulmonar não foi aprovada para uso em crianças, adolescentes ou adultos com asma, bronquite, enfisema, fumantes ou aqueles que abandonaram o fumo há seis meses * USO CLÍNICO ESCOLHA DE INSULINA DEPENDE: PARA CORREÇÃO DE INSULINA EM JEJUM OU PRÉ-PRANDIAL- escolhe-se uma insulina basal, com duração intermediária (NPH) ou lenta (glargina ou detemir); PARA TRATAMENTO DE HIPERGLICEMIA ASSOCIADA À REFEIÇÃO: seleciona-se insulina de curta ação rápida (regular) ou ultra-rápida (lispro, asparte ou glulisina). * USO CLÍNICO DM 1 dever ser tratado com insulina em esquema intensivo que comprovadamente reduz a incidência de complicações micro e macrovasculares em comparação com tratamento convencional (somente duas doses de insulina/dia); ESQUEMA INTENSIVO: três-quatro doses insulina/dia, utilizando insulina basal e prandial; * DIABETE MELITO TIPO I Dose inicial 0,5 -0,7 UI/Kg/dia, dividida em três doses de insulina NPH (doses maiores à noite) e três doses de insulina regular antes de cada refeição maior (café, almoço e jantar) Podendo chegar a 1 U/Kg/dia A dose de insulina prandial é calculada por contagem de carboidratos da refeição (1 UI de insulina para cada 15-30g de carboidratos) Ajustes: 2 a 4 U após observação 2 a 3 dias Dose média diária varia 0,5 a 1 UI/kg * Quando ocorre falha de antidiabéticos orais, insulina basal deve ser iniciada. Usualmente a insulina usada NPH (0,2U/kg), em dose única noturna (ás 22 horas); Ajustes: a cada 2 a 3 dias de observação; Aumentos de 2 a 4U A dose diária pode variar acentuadamente com o grau de obesidade ou resistência à insulina (0,3 a 1,5U/Kg/dia). DIABETE MELITO TIPO 2 * Hemoglobina Glicada, também abreviada como Hb A1c, é uma forma de hemoglobina presente naturalmente nos eritrócitos humanos que é útil na identificação de altos níveis de glicemia durante períodos prolongados.. Quanto maior a exposição da hemoglobina a concentrações elevadas de glucose no sangue, maior é a formação dessa hemoglobina glicada. * TRATAMENTO PADRAO x TRATAMENTO INTENSIVO Padrão: injeções de insulina duas vezes ao dia Intensivo: injeções mais freqüentes (tres ou mais x ao dia) em resposta a monitorazação da glicemia Desvantagem: maior freqüência de episódios isquêmicos; Vantagens: diminuiçãodas complicações do diabete a longo prazo comparado ao tratamento padrão; A triagem ACCORD verificou que entre adultos com diabete tipo II , particularmente os que estão sujeitos a elevado risco de doença cardiovascular- a estratégia de reduzir intensivamente a glicemia a níveis abaixo das referencia correntes aumentou o risco de morte comparado com o tratamento padrão * ESQUEMAS DE ADMINISTRAÇÃO * * EFEITOS ADVERSOS * EFEITOS ADVERSOS HIPOGLICEMIA- glicemia inferior a 70mg/dl Sinais? www.lookfordiagnosis.com www.bd.com/.../ * ANÁLOGO SINTÉTICO -PRANLINTIDA www.ismp.org/.../archives/200506_2.asp Análogo sintético da amilina Podendo ser utilizada em pacientes com DM1 e DM2 em uso de insulina, metformina, sulfoniluréias; SC, imediatamente antes das refeições * A amilina é um hormônio neuroendócrino co-secretado com a insulina pelas células β-pancreáticas; Seu sítio de ação é o SNC; Promove saciedade, redução de apetite, lentificação do esvaziamento gástrico, e redução da secreção de glucagon; Nos pacientes com DM 2, a secreção de insulina está reduzida, assim como a de amilina. * PRANLINTIDA www.ismp.org/.../archives/200506_2.asp * PRANLINTIDA Náuseas, anorexia e hipoglicemia são os efeitos adversos mais comuns; Não há estudos de segurança de uso a longo prazo, Pranlintida não devem ser utilizadas em pacientes com hipoglicemias graves, insuficiência renal e hepática; * ANTIDIABÉTICOS * * 1.Terapia bem validada Ao diagnóstico: -Mudanças no estilo de vida Metformina Passo 1 2. Terapia menos validada: Adicionar PIOGLITAZONA Adicionar AGONISTA GLP1 Adicionar INIBIDOR DDP IV Adicionar SULFONILURÉIA Adicionar INSULINA BASAL Esquema intensivo de insulina Passo 2 Passo 3 ESTILO DE VIDA+ METFORMINA+ INSULINA BASAL ESQUEMA COM MULTIPLOS ANTIDIABÉTICOS * www.unirio.br * SECRETAGOGOS DE INSULINA SULFONILURÉIAS – promovem a liberação de insulina das células ß pancreáticas Glibenclamida: Daonil, Euglucon, Lisaglucon) Clorpropamida :Diabinese® Tolbutamida: Glicazida -Diamicron Glipzida - Minidiab Glimepirida -Amary, Glimepil * SULFONILURÉIAS * SULFONILURÉIAS Características das Sulfoniluréias Disponíveis (mais utilizadas) no Brasil * MECANISMO DE AÇÃO -Bloqueio dos canais de K+ sensíveis ao ATP, despolarização e influxo de Ca++ -Redução na produção hepática de glicose; -Aumento da sensibilidade periférica à insulin a * SULFONILURÉIAS -São efetivos, -Boa relação custo-benefício; -Bem tolerados. -Segunda opção de tratamento para uso naqueles pacientes com controle inadequado dos níveis glicêmicos em uso de metformina e dieta ou naqueles com intolerância gastrointestinal a metformina. -A combinação com metformina é considerada segura. * -Ganho de peso: 1 a 4Kg -Reações Hematológicas(leucopenia, trombocitopenia); -Reações cutâneas (prurido, púrpura); -Sintomas gastrintestinais (náuseas e vômitos); -Retenção hidrica, hiponatremia e efeito dissulfiram-clorpropramida; Com o passar do tempo, sua eficiência começa a declinar, caracterizando a falência secundária (FS), fenômeno relacionado à progressiva falência das células e não uma falha da droga EFEITOS ADVERSOS * Insuficiência renal ou hepática, alergias as sulfoniluréias, gravidez e amamentação, Em caso de insuficiência renal e hepática leve podem ser utilizados a glicazida e a glimepirida. CONTRA-INDICAÇÕES * GLINIDAS Os dois compostos disponíveis no mercado brasileiro, são: Repaglinida (Prandim, Novonorm) Nateglinida (Starlix), Meta-análise mostrou similar efeito sobre controle glicêmico entre Repaglinida e Nateglinida; * SULFONILURÉIAS * GLINIDAS MECANISMO DE AÇÃO -Agem estimulando a secreção de insulina, através do fechamento dos canais de K ATP na membrana das células . Atuam em sítios de ligação distintos das sulfoniluréias * GLINIDAS * GLINIDAS FARMACOCINETICA As meglitinidas são rapidamente absorvidas por via oral e devem ser administradas antes das refeições Biotransformadas a produtos inativos pelo fígado e excretadas na bile Apresentando maior eficácia na glicemia pós-prandial Eficazes na liberação de insulina que ocorre depois da refeição; Não deve ser associadas como sulfoniluréias * A repaglinida e a nateglinida são medicamentos da classe dos secretagogos de insulina, com ação mais rápida e mais breve do que as sulfonilureias. Melhor controle da glicemia pós-prandial, com menor taxa de hipoglicemia e menor ganho de peso Podem ser utilizadas como monoterapia ou em combinação com outras medicações, inclusive em pacientes com perda de função renal, embora a segurança em indivíduos com TFG <30 ml/min/1,73 m2 ainda não esteja estudada. * OS MAIS FREQÜENTES SÃO: AUMENTO DE PESO E HIPOGLICEMIA, EFEITOS MENOS COMUNS: INFECÇÃO DE VIAS AÉREAS SUPERIORES, NÁUSEAS E DIARRÉIA CONSTIPAÇÃO, DOR ABDOMINAL ARTRALGIAS FADIGA E CEFALÉIA EFEITOS ADVERSOS * BIGUANIDAS METFORMINA: -Como monoterapia, a metformina reduz a glicemia de jejum (GJ) em 20 a 30% ; -Reduz HgAtc em 1 a 2%, eficácia semelhante às sulfoniluréias. Dose 500 mg a 2550mg/dia, por via oral; DIVIDIDOS EM 2 A 3 X/dia. Além de eficácia no controle da hiperglicemia do DM2 associou-se a redução do infarto do miocárdio, mortalidade em pacientes obesos e desfechos macrovasculares em pacientes usuários de insulina * METFORMINA * MECANISMO DE AÇÃO -REDUÇÃO DO DÉBITO HEPÁTICA DE GLICOSE - Inibe a GLICONEOGÊNESE HEPÁTICA (reduz a resistência à insulina no fígado e tecido adiposo); -Aumento da CAPTAÇÃO PERIFÉRICA DE GLICOSE Nos tecidos periféricos (reduz a resistência à insulina em tecido muscular); - Como não aumenta a secreção de insulina- não se associa a hipoglicemia; * FARMACOCINÉTICA Bem absorvida por via oral Não é biotransformada e não se liga a proteínas séricas; Excretada pela urina; Meia-vida : 1,5 a 3 h Duração do efeito: 7 a 12h Esquema de administração: 1-3 vezes/dia * GASTRINTESTINAIS (10 a 30 % dos pacientes) NÁUSEAS, VÕMITOS, DIARRÉIA GOSTO METÁLICO, ANOREXIA; DIMINUIÇÃO DA VITAMINA B12 E ÁCIDO FÓLICO ÁCIDOSE LÁTICA (COMPLICAÇÃO MAIS GRAVE)-RARA EFEITOS ADVERSOS * DISFUNÇÃO RENAL, DOENÇAS HEPÁTICAS CRÔNICAS, INFECÇÕES GRAVES; INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, FASE AGUDA DO INFARTO DO MIOCÁRDIO, SEPTICEMIA, USO DE ÁLCOOL, TRAUMAS E CIRURGIAS, GRAVIDEZ CONTRA- INDICAÇOES * TIAZOLIDINEDIONAS (TDZ) GLITAZONAS ROSIGLITAZONA e PIOGLITAZONA * GLITAZONAS * GLITAZONAS TDZ sãos ligantes dos receptores PPARγ e regulam produção de adipócitos e secreção de AG e metabolismo de glicose Recomendadas como Segunda linha para pacientes que falham ou tem contra-indicações para Metformina Sua eficácia em desfechos macrovasculares não foram evidenciadas * Elas agem por estimulação direta dos receptores nucleares PPAR-gama (“peroxisome proliferator activated receptor”) melhorando a sensibilidade a insulina nos tecidos periféricos (músculo esquelético e tecido adiposo) www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-2730200600 * TIAZOLIDINEDIONAS Pioglitazona apresenta efeito benéfico no perfil lipídico (redução do LDL-c e TGs e aumento do HDL-c) enquanto rosiglitazona não interferiu nesses parâmetros. Melhoram o perfil lipídico (triglicérides em 25%) e HDL (16%), LDL (13%); Apresentam maior efeito potencializador da ação periférica da insulina comparado com a metformina; * FARMACOCINÉTICA TDZs são bem absorvidas por via oral Extensamente ligadas a albumina plasmática Reduzem a concentração plasmática do AOC (risco de falha) Administrados em doses únicas diárias; Extensa metabolização pelo citocromo P450 Pioglitazona:Eliminação biliar e fezes Rosiglitazona:eliminação renal Não necessita ajuste de dose na IR * -Ganho de peso, anemia, retenção hídrica e IC; -Aumentam a ocorrência de osteoporose e fraturas em mulheres; O efeito colateral mais temido é a hepatotoxicidade, descrito somente com a troglitazona, já retirada do mercado. Recomenda-se monitorizar a função hepática (dosagens periódicas das transaminases); Rosiglitazona associada aumento do IM; EFEITOS COLATERAIS * -ACARBOSE e MIGLITOL Ingeridos no início das refeições retardam a absorção de carboidratos; -Redução da glicemia pós prandial; -Não estimulam a liberação de insulina; -Não causam hipoglicemia INIBIDORES DA α-GLICOSIDASE * Utilizada associada aos outros AO ou Insulina DOSE: 25 -50mg imediatamente antes da ingestão da primeira porção de cada refeição. Dose máxima : 300mg, divididos em 3vezes/dia Duração de efeito:4-6H INIBIDORES DA α-GLICOSIDASE * ACARBOSE * INIBIDORES DA ALFA-GLICOSIDASE Inibição competitiva da glicosidases intestinais (maltase, isomaltase, sacarase e glicoamilase), Inibe o ultimo passo da digestão dos carbohidratos- retarda a absorção dos carboidratos e a entrada da glicose na circulação - diminui da glicemia pós-prandial; Redução da HbA1c em 0,5 a 1% * FARMACOCINÉTICA ACARBOSE pouco absorvida; Biotransformada por bactérias intestinais; Excreção urinária; * EFEITOS ADVERSOS DIARRÉIA,FLATULENCIA,DOR ABDOMINAL-30% dos pacientes- tendem a diminuir com uso continuado CONTRA INDICADO EM PACIENTE COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL, OBSTRUÇÃO INTESTINAL Flatulência é o efeito adverso mais comum, que pode ser minimizada através do início do tratamento com dose baixa (1/4 da dose máxima), apenas 1x ao dia. Também pode ocorrer diarréia, que melhora com o uso continuado da medicação. Não ocorre aumento de peso ou hipoglicemia. * INIBIDORES DA DDP IV VIDAGLIPTINA, SITAGLIPTINA e SAXAGLIPTINA DDP IV (enzima dipeptidil peptidase IV)-enzima responsável pela degradação de: GLP1 (glucagon-like peptide1) e GLP (Glucose dependent Insulinotropic Peptide); * HORMÔNIOS-INCRETINAS incretinas.com/. * www.januvia.com.br * www.januvia.com.br * www.msd.com.ar VIDAGLIPTINA, SITAGLIPTINA E SAXAGLIPTINA * SITAGLIPTINA nucleodurofarmacia.blogspot.com 100 mg por via oral, 1 vez ao dia MEIA VIDA DE 8 A 14 H Bem absorvida por via oral Excretada pela urina Ajuste de dose em paciente com disfunção renal * INIBIDORES DPP-IV * - Usados por via oral, Baixa freqüência de efeitos gastrintestinais e a ausência de ganho de peso. Raramente associado à hipoglicemia. - Pode ser utilizado em associação com metformina, sulfonilureias e glitazonas. Inibidores da DPP-4 * Em pacientes com TFG abaixo de 50 ml/min, a dose da sitagliptina deve ser reduzida a 50 mg por dia, e, se abaixo de 30 ml/min, a 25 mg por dia. A saxagliptina deve ser utilizada na dose de 2,5 mg por dia em pacientes com TFG abaixo de 50 ml/min ou que façam uso de inibidores potentes do citocromo P450. Devido aos relatos de disfunção hepática associado à vildagliptina, há sugestão de monitorização da função hepática em usuários desta medicação. Contra-indicações * EPISÓDIOS HIPOGLICEMICOS SÃO RAROS, CEFALÉIA, DERMATITE DE CONTATO; INFECÇÃO URINÁRIA; NÁUSEAS, DORES NAS EXTREMIDADES (BRAÇOS E PERNAS), FLATULÊNCIA E EDEMA PERIFÉRICO. EFEITOS COLATERAIS * Análogos de GLP-1 EXENATIDA EXENATIDA, LIRAGLUTIDA www.diabeteshealth.com/.../medications/byetta www.drugs-expert.com/byetta-exenatide * EXENATIDA Tem efeito na glicemia pós-prandial; Associada a perda de peso- devido efeito gastrintestinais; Dose: 5µg, 10µg, dividido 2x/dia (duração 8h); Injeções subcutâneas, 1h antes das refeições (café da manhã e jantar) * EXENATIDA Efeitos Adversos: náuseas em 40 a 50% dos pacientes (causa de suspensão do tto); Diarréia em 10-16% Hipoglicemia é rara (associado com outros AO); Pancreatite (sem comprovação causal); * EXENATIDA CONTRA-INDICAÇÕES Hipersensibilidade; Doenças gastrintestinais; Filtração glomerular <30ml/min; Não esta contra-indicado na Insuficiência hepática * * * * * * * * *
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