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APLICAÇÃO DA PENA - SISTEMATIZADO. Jorge MAIA, 2016.

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JORGE MAIAAPLICAÇÃO DA PENA
QUADRO SISTEMÁTICO
O sistema que o código penal brasileiro adota é o sistema: TRIFÁSICO
Trifásico, pois, a dosimetria da pena observa-se em três fases. Sendo elas:
Pena-Base (Limite mínimo e máximo)
Agravantes e Atenuantes
Causas de aumento e diminuição
Pode ser subdividida em Duas espécies de circunstâncias, sendo elas:
Circunstâncias Judiciais: Admite uma maior subjetividade para a aplicação de acordo com os critérios do juiz. As circunstâncias judiciais se encontram no artigo 59 do código Penal.
Circunstâncias Legais: Essas se desenvolvem a partir daquilo que a lei regula. São elas: 
Qualificadoras (incide na pena-base); 
Circunstâncias agravantes e atenuantes e as;
Causas de aumento e diminuição.
	 	 Pena-Base
 Aplicação da Pena	Sistema Trifásico Agravantes/Atenuantes
 Causas aumento/diminuição	
Circunstâncias Judiciais: Art. 59 	Subjetividade
	Qualificadoras
Circunstâncias Legais	Agravantes/Atenuantes
	Causas Aumento/Diminuição
Expressas em lei
	
Critérios Subjetivos Primeira Fase da Dosimetria	 Culpabilidade
		 Antecedentes
	 Conduta Social
 Circunstâncias Judiciais	 Personalidade do Agente
	 Motivos
	 Circunstâncias
A pena deverá ser estabelecida de acordo com tais circunstâncias
 judiciais
 para a reprovação e punição do crime. Leva-se em co
nsideração o critério do juiz quanto a
 percepção do agente causador. Se as circunstâncias forem favoráveis deverá se aproximar o preceito secu
ndário no mínimo; se desfavorável, 
mais próximo ao máximo.	 Consequências do crime
	 Comportamento da Vítima
Deve obedecer ao preceito secundário de cada tipo legal, não podendo ultrapassar o máximo nem aquém do mínimo.
Segunda Fase da Dosimetria
Considera-se nessa fase as circunstâncias legais.
Aplica-se as circunstâncias agravantes e/ou atenuantes.
Há um resíduo de arbitrariedade do juiz, devendo se subter ao que é regido pela lei em seus artigos 61, 62, 65 e 66. 
O cálculo da 1º fase somado com essa não poderá ultrapassar o máximo legal previsto em cada tipo legal em seu preceito secundário, nem ser inferior ao mínimo.
Não é expresso o quantum que pode ser agravado ou atenuado. Segue pelos critérios do juiz.
Elencadas nos artigos 61 e 62
São apenas levadas em consideração quando tais circunstâncias não constituem no tipo legal 
específico 
ou quando
 não qualificam o crime quando há causas idênticas.
Sempre atenuam a pena. Em caso de conflito com as agravantes prepondera aquelas que resultam dos motivos do crime, da personalidade do agente e da reincidência.
Elencadas nos artigos 65 e 66 
Circunstâncias 
	 Agravantes
Incididas na
Pena-Base2º FASE
 Circunstâncias
 Atenuantes
Terceira Fase da Dosimetria
Circunstância Plenamente Legal
Causas de Aumento e/ou Diminuição da pena
Geralmente, estão previstas na parte especial do código e outras na parte geral.
Se desenvolvem por frações (1/6; 1/3; 2/3; etc.)
Nessa fase o Juiz estará totalmente preso ao que a lei determina
Ambas poderão ultrapassar o mínimo e 
o máximo
 legal, daquilo que
 é disposto no preceito secundário
. Aqui é onde conclui a dosimetria da pena, sendo que no cálculo desta, a pena poderá ser maior que 30 anos quando for entendido pela causa de aumento; ocorre o mesmo quando for causa de diminuição e a pena já estiver em seu mínimo legal.
 Causas de Aumento
OU 3º FASE
 Causas de Diminuição

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