Rup_TI_Basico_2013

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Rational Unified Process (RUP) 
Engenharia de Software – Turma TI Básico 
Prof. Thiago Souza – thiagosouza@cos.ufrj.br 
Apresentação 
2 
}  Professor 
}  Formação 
}  Doutorando em Engenharia de Sistemas e Computação/UFRJ 
}  Mestre em Informática/UFRJ 
}  Especialista em Desenvolvimento de Sistemas Distribuídos/UFRJ 
}  Bacharel em Sistemas de Informação/UNIGRANRIO 
}  Certificações 
}  Certified Professional for Requirements Engineering/IREB 
}  Certified Tester Foundation Level/BSTQB 
}  Sun Certified Java Associate/Oracle 
}  Experiência Profissional 
}  Analista de Sistemas/SERPRO (desde 2005) 
}  Professor Universitário/UNIGRANRIO (desde 2004) 
}  Professor Pós-Graduação Lato Sensu/UFRJ (desde 2013) 
Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Programação 
3 Técnicas de Verificação e Validação de Software - Prof. Thiago Souza 
Data Assuntos 
29/04 Fundamentos de Engenharia de Software 
06/05 Rational Unified Process (RUP) 
13/05 Scrum 
20/05 Extreme Programming (XP) 
27/05 CMMI 
03/06 MPS.BR 
10/06 Engenharia de Requisitos 
17/06 Engenharia de Requisitos 
24/06 Qualidade do Produto 
01/07 Qualidade do Produto 
08/07 Qualidade do Produto 
15/07 Gerência de Configuração de Software 
22/07 Gestão de Projetos 
29/07 Métricas de Processo e de Produto 
05/08 Reengenharia e Engenharia Reversa 
Roteiro 
}  Rational Unified Process (RUP) 
}  Conceitos básicos 
}  Características 
}  Fases 
}  Disciplinas 
}  Exercícios 
4 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Rational Unified Process (RUP) 
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}  Conceitos básicos 
}  Um processo de desenvolvimento de software. 
}  Um framework de processos. 
}  É configurável. 
}  Processo iterativo e incremental. 
}  Promove a avaliação contínua dos riscos. 
}  Utiliza 6 melhores práticas de desenvolvimento de 
software. 
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Rational Unified Process (RUP) 
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}  Conceitos básicos 
}  Melhores práticas de desenvolvimento de software 
}  Desenvolver o software iterativamente 
}  Gerenciar os requisitos 
}  Usar arquiteturas baseadas em componentes 
}  Modelar visualmente o software 
}  Verificar continuamente a qualidade do software 
}  Controlar as mudanças do software 
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Rational Unified Process (RUP) 
}  Conceitos básicos 
}  Histórico 
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Grady Booch 
Ivar Jacobson James Rumbaugh 
Rational Unified Process (RUP) 
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}  Conceitos básicos 
}  Disponível em: 
}  http://www.ibm.com/software/rational/rup 
¨  Necessita se cadastrar e fazer download. 
¨  Em inglês. 
}  http://www.wthreex.com/rup/portugues/index.htm 
¨  Está indisponível há algumas semanas. 
¨  Em português. 
}  http://www.funpar.ufpr.br:8080/rup/index.htm 
¨  Disponibilizado recentemente. 
¨  Em português. 
}  http://epf.eclipse.org/wikis/openup/ 
¨  OpenUP – versão ágil do RUP. 
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Rational Unified Process (RUP) 
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}  Conceitos básicos 
}  Visão geral 
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Rational Unified Process (RUP) 
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}  Conceitos básicos 
}  Duas dimensões 
}  Horizontal (dinâmica) 
¨  Representa o tempo. 
¨  Expressa em termos de fases, iterações e marcos. 
}  Vertical (estática) 
¨  Representa as disciplinas. 
¨  Descrita em termos de atividades (ou disciplinas ou fluxos de 
trabalho). 
}  O gráfico representa a média de esforço gasto em cada 
atividade de acordo com a fase do projeto. 
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Rational Unified Process (RUP) 
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}  Conceitos básicos 
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}  Características 
}  Desenvolvimento iterativo e incremental 
}  Cada iteração gera uma versão executável. 
}  Os riscos são atacados mais cedo. 
}  Suporta mudanças nos requisitos. 
}  Promove o refinamento de arquitetura. 
}  Possibilita aprendizado e aprimoramento. 
}  Promove o reúso. 
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Rational Unified Process (RUP) 
}  Características 
}  Desenvolvimento iterativo e incremental 
}  Iterativo 
 
 
}  Incremental 
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Rational Unified Process (RUP) 
}  Características 
}  Desenvolvimento iterativo e incremental 
}  Iterativo e incremental 
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}  Características 
}  Gerência dos requisitos 
}  Dificuldades 
¨  Requisitos não são óbvios, 
¨  Requisitos mudam. 
}  Uma documentação apropriada é essencial para qualquer 
grande projeto. 
}  O RUP descreve como documentar a funcionalidade, restrições 
de sistema, restrições de projeto e requisitos de negócio. 
}  O desenvolvimento com o RUP é guiado por casos de uso (use 
case-driven). 
¨  Definir o sistema. 
¨  Gerenciar escopo. 
¨  Refinar o sistema. 
¨  Gerenciar mudanças no projeto. 
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}  Características 
}  Arquitetura baseada em componentes 
}  A arquitetura baseada em componentes cria um sistema que 
pode ser facilmente extensível, promovendo a reutilização de 
software e um entendimento intuitivo. 
}  Um componente é uma unidade independente, que pode ser 
utilizada com outros componentes para formar um sistema mais 
complexo. 
}  O RUP oferece uma forma sistemática para construir este tipo 
de sistema, focando-se em produzir uma arquitetura executável 
já nas fases iniciais do projeto. 
}  Tecnologias de componentes 
¨  RMI, CORBA, DCOM. 
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}  Características 
}  Modelagem visual 
}  Ao abstrair o código-fonte e representá-lo através de elementos 
gráficos, o RUP consegue uma maneira efetiva de se ter uma 
visão geral de uma solução. 
}  O uso de modelos visuais também pode permitir que indivíduos 
de perfil menos técnico tenham um melhor entendimento do 
problema, e assim se envolvam mais no projeto como um todo. 
}  A linguagem de modelagem UML tornou-se um padrão 
industrial e é amplamente utilizada pelo RUP. 
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}  Características 
}  Verificação contínua da qualidade 
}  Não assegurar a qualidade do software é a falha mais comum 
em todos os projetos de sistemas computacionais. 
}  Normalmente pensa-se que a qualidade de software: 
¨  é de responsabilidade APENAS da equipe de teste; 
¨  deve ser aferida após a construção do software. 
}  O RUP visa auxiliar no controle do planejamento da qualidade, 
verificando-a na construção de todo o processo e envolvendo 
todos os membros da equipe de desenvolvimento. 
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}  Características 
}  Controle de mudanças 
}  Em todos os projetos de software a mudança é inevitável. 
}  O RUP define métodos para controlar e monitorizar mudanças. 
}  Como uma pequena mudança pode afetar aplicações de 
formas inteiramente imprevisíveis, o controle de mudanças é 
essencial para o sucesso de um projeto. 
}  O RUP também define áreas de trabalho seguras, garantindo a 
um programador que as mudanças efetuadas em outro sistema 
não afetarão o seu sistema. 
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}  DisciplinasRational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
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}  Disciplinas 
}  Modelagem de Negócios 
}  Finalidades 
¨  Entender a estrutura e a dinâmica da organização na qual um 
sistema deve ser implantado (a organização-alvo). 
¨  Entender os problemas atuais da organização-alvo e identificar as 
possibilidades de melhoria. 
¨  Assegurar que os clientes, usuários e desenvolvedores tenham um 
entendimento comum da organização-alvo. 
¨  Derivar os requisitos de sistema necessários para sustentar a 
organização-alvo. 
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}  Disciplinas 
}  Modelagem de Negócios 
}  Atividades 
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}  Disciplinas 
}  Modelagem de Negócios 
}  Artefatos 
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}  Disciplinas 
}  Requisitos 
}  Finalidades 
¨  Estabelecer e manter concordância com os clientes e outros 
envolvidos sobre o que o sistema deve fazer. 
¨  Oferecer aos desenvolvedores do sistema uma compreensão 
melhor dos requisitos do sistema. 
¨  Definir as fronteiras do sistema (ou delimitar o sistema). 
¨  Fornecer uma base para planejar o conteúdo técnico das iterações. 
¨  Fornecer uma base para estimar o custo e o tempo de 
desenvolvimento do sistema. 
¨  Definir uma interface de usuário para o sistema, focando nas 
necessidades e metas dos usuários. 
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}  Disciplinas 
}  Requisitos 
}  Atividades 
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}  Disciplinas 
}  Requisitos 
}  Artefatos 
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}  Disciplinas 
}  Análise e Design 
}  Finalidades 
¨  Transformar os requisitos em um design do sistema a ser criado. 
¨  Desenvolver uma arquitetura sofisticada para o sistema. 
¨  Adaptar o design para que corresponda ao ambiente de 
implementação, projetando-o para fins de desempenho. 
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}  Disciplinas 
}  Análise e Design 
}  Atividades 
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}  Disciplinas 
}  Análise e Design 
}  Artefatos 
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}  Disciplinas 
}  Implementação 
}  Finalidades 
¨  Definir a organização do código em termos de subsistemas de 
implementação organizados em camadas 
¨  Implementar classes e objetos em termos de componentes 
(arquivos-fonte, binários, executáveis e outros) 
¨  Testar os componentes desenvolvidos como unidades 
¨  Integrar os resultados produzidos por implementadores individuais 
(ou equipes) ao sistema executável. 
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}  Disciplinas 
}  Implementação 
}  Atividades 
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}  Disciplinas 
}  Implementação 
}  Artefatos 
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}  Disciplinas 
}  Teste 
}  Finalidades 
¨  Avaliar a qualidade do produto. 
¨  Localizar e documentar defeitos do software. 
¨  Avisar de forma geral sobre a qualidade observada no software. 
¨  Validar as suposições feitas nas especificações de design e 
requisito através de demonstração concreta. 
¨  Validar as funções do software conforme projetadas. 
¨  Verificar se os requisitos foram implementados de forma adequada. 
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}  Disciplinas 
}  Teste 
}  Atividades 
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}  Disciplinas 
}  Teste 
}  Artefatos 
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}  Disciplinas 
}  Implantação 
}  Finalidades 
¨  Assegurar uma transição bem-sucedida do sistema desenvolvido 
para seus usuários. 
¨  Estão incluídos artefatos como material de treinamento e 
procedimentos de instalação. 
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}  Disciplinas 
}  Implantação 
}  Atividades 
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}  Disciplinas 
}  Implantação 
}  Artefatos 
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}  Disciplinas 
}  Gerenciamento de Configuração e Mudança 
}  Finalidades 
¨  Identificar, definir e criar uma baseline de itens. 
¨  Controlar modificações e releases desses itens. 
¨  Relatar e registrar status dos itens e solicitações de modificação. 
¨  Assegurar abrangência, consistência e correção dos itens. 
¨  Controlar armazenamento, gerenciamento e liberação dos itens. 
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}  Disciplinas 
}  Gerenciamento de Configuração e Mudança 
}  Atividades 
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}  Disciplinas 
}  Gerenciamento de Configuração e Mudança 
}  Artefatos 
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}  Disciplinas 
}  Gerenciamento de Projeto 
}  Finalidades 
¨  Fornecer um framework para gerenciar projetos intensivos de 
software. 
¨  Fornecer diretrizes práticas para planejar, montar a equipe, executar 
e monitorar os projetos. 
¨  Fornecer um framework de gerenciamento de risco. 
}  Não fazem parte 
¨  Gerenciamento de pessoal: contratação, treinamento, ensino. 
¨  Gerenciamento de orçamento: definição, alocação, etc. 
¨  Gerenciamento de contratos, com fornecedores e clientes. 
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}  Disciplinas 
}  Gerenciamento de Projeto 
}  Atividades 
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}  Disciplinas 
}  Gerenciamento de Projeto 
}  Artefatos 
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}  Disciplinas 
}  Ambiente 
}  Finalidades 
¨  Definir e gerenciar o ambiente no qual o sistema está sendo 
desenvolvido. 
¨  Inclui descrições do processo, gerenciamento de configuração e 
ferramentas de desenvolvimento. 
¨  Um ambiente de desenvolvimento é uma instância específica de 
uma configuração de hardware e de software criada com a 
finalidade de desenvolver e testar um software, ou na qual o produto 
final será implantado. 
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}  Disciplinas 
}  Ambiente 
}  Atividades 
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}  Disciplinas 
}  Ambiente 
}  Artefatos 
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}  Fases 
}  Fases 
}  Indicam a ênfase que é dada ao projeto em um momento 
específico. 
}  Uma fase representaum período de tempo entre dois 
importantes marcos de progresso de um projeto. 
}  Quatro fases: 
¨  Concepção: ênfase no escopo do sistema. 
¨  Elaboração: ênfase na arquitetura. 
¨  Construção: ênfase no desenvolvimento. 
¨  Transição: ênfase na implantação. 
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tempo 
Inception Elaboration Construction Transition 
Inception Elaboration Construction Transition 
Iteração 
#1 
… … … Iteração #n 
Iteração 
#n+1 
Iteração 
#m 
Iteração 
#m+1 
Iteração 
Prelim. 
Versões 
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}  Fases 
}  Iterações 
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}  Fases 
}  Milestones 
}  Marcos definidos de finalização. 
}  Cada fase deve ser concluída com um milestone (major 
milestone). 
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Lifecycle 
Objectives 
 
Lifecycle 
Architecture 
 
Initial Operational 
Capability 
 
tempo 
Inception Elaboration Construction Transition 
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}  Fases 
}  Concepção 
}  Objetivos 
¨  Estabelecer o escopo do software do projeto e as condições limite, 
incluindo uma visão operacional, critérios de aceitação e o que deve 
ou não estar no produto. 
¨  Discriminar os casos de uso críticos do sistema, os principais 
cenários de operação e o que direcionará as principais trocas de 
design. 
¨  Exibir, e talvez demonstrar, pelo menos uma opção de arquitetura 
para alguns cenários básicos. 
¨  Estimar o custo geral e a programação para o projeto inteiro. 
¨  Estimar riscos em potencial. 
¨  Preparar o ambiente de suporte para o projeto. 
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}  Fases 
}  Elaboração 
}  Objetivos 
¨  Assegurar que a arquitetura, os requisitos e os planos sejam 
estáveis e que os riscos sejam suficientemente diminuídos. 
¨  Tratar todos os riscos significativos do ponto de vista da arquitetura 
do projeto. 
¨  Estabelecer uma arquitetura da baseline derivada do tratamento dos 
cenários significativos do ponto de vista da arquitetura. 
¨  Produzir um protótipo evolutivo ou descartável dos componentes do 
software. 
¨  Demonstrar que a arquitetura de baseline suportará os requisitos do 
sistema a um custo justo e em tempo justo. 
¨  Estabelecer um ambiente de suporte. 
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}  Fases 
}  Construção 
}  Objetivos 
¨  Minimizar os custos de desenvolvimento, otimizando recursos e 
evitando retalhamento e retrabalho desnecessários. 
¨  Atingir a qualidade adequada com rapidez e eficiência. 
¨  Atingir as versões úteis (alfa, beta e outros releases de teste) com 
rapidez e eficiência. 
¨  Concluir a análise, o design, o desenvolvimento e o teste de todas 
as funcionalidades necessárias. 
¨  Desenvolver de modo iterativo e incremental um produto completo 
que esteja pronto para a transição para os usuários. 
¨  Decidir se o software, os locais e os usuários estão prontos para 
que o aplicativo seja implantado. 
¨  Atingir um certo paralelismo de trabalho entre as equipes de 
desenvolvimento. 
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Rational Unified Process (RUP) 
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}  Fases 
}  Transição 
}  Objetivos 
¨  Teste beta para validar o novo sistema em confronto com as 
expectativas do usuário. 
¨  Conversão de bancos de dados operacionais. 
¨  Treinamento de usuários e equipe de manutenção. 
¨  Preparação, empacotamento e instalação do software. 
¨  Atividades de ajuste, como correção de erros, melhoria no 
desempenho e na usabilidade. 
¨  Avaliação das baselines de implantação tendo como base a visão 
completa e os critérios de aceitação para o produto. 
¨  Obtenção do consentimento dos envolvidos de que as baselines de 
implantação estão completas. 
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Exercícios 
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Exercícios 
56 Fundamentos de Engenharia de Software - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
57 Fundamentos de Engenharia de Software - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
58 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
59 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
60 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
61 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
62 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
63 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
64 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
65 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
66 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
67 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
68 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
69 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
70 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
71 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
72 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
73 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
74 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
75 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
76 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
77 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
78 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
79 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
80 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
81 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
82 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
83 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
84 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
85 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
86 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza 
Exercícios 
87 Rational Unified Process (RUP) - Prof. Thiago Souza