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Adoção no Direito Civil

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FACULDADE DE OLINDA - FOCCA
ADOÇÃO
OLINDA
2016
FACULDADE DE OLINDA – FOCCA
DISCIPLINA – DIREITO DE FAMÍLIA
DOSCENTE – ELAINE BUARQUE
DISCENTE – RENATA REGUEIRA
TURMA – 6B
TURNO - NOITE
OLINDA
2016
ÍNDICE
INTRODUÇÃO....................................................................................................4
CONCEITO.........................................................................................................5
REQUISITOS PARA ADOTAR...........................................................................5
EFEITOS PESSOAIS.........................................................................................5,6
EFEITOS PATRIMONIAIS..................................................................................6,7
ADOÇÃO INTERNACIONAL..............................................................................7,8
ADOÇÃO HOMOPARENTAL.............................................................................8,9
CONCLUSÃO.....................................................................................................10
BIBLIOGRAFIA...................................................................................................11
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como seu principal assunto adoção. O processo de adoção de crianças no Brasil já foi muito complexo, demorado e burocrático. Hoje, com o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente, e com o pleno funcionamento do Juizado da Infância e da Juventude, principalmente nas capitais e nas grandes comarcas, houve grandes mudanças que fazem do processo ter um pouco mais de rapidez e funcionando com especiais medidas de segurança para todas as partes envolvidas.
Os Juizados da Infância e da Juventude mantêm uma "Seção de Colocação em Família Substituta" onde prestam todas as informações para as pessoas que desejarem conhecer, em maior profundidade, todos os passos para a adoção de crianças.
Naturalmente que a adoção não é deferida a qualquer pessoa que tenha interesse na adoção, algumas formalidades, alguns requisitos e razoáveis medidas de prevenção e segurança, são elementos que formarão o processo para habilitar um pretendente, todavia, sendo medidas extremamente simples, não serão obstáculos suficientes para desestimular a adoção ou dificultar a realização da vontade do adotante, de forma geral.
Entretanto, muitas são as dúvidas que podem ser esclarecidas pelo exame do texto legal, Estatuto da Criança e do Adolescente, bem como pelas questões que a seguir simplificamos.
ADOÇÃO
CONCEITO
 Adoção , no Direito Civil, é o ato jurídico no qual um indivíduo é permanentemente assumido como filho por uma pessoa ou por um casal que não são os pais biológicos do adotado. Quando isto acontece, as responsabilidades e os direitos (como o pátrio poder) dos pais biológicos em relação ao adotado são transferidos integral ou parcialmente para os adotantes. Psicologicamente, é o processo de atribuir o lugar de filho a uma criança/adolescente que não descende da mesma história que o casal, é a possibilidade de integrar à dinâmica familiar uma pessoa que é proveniente de uma outra história de vida. É necessário muito investimento afetivo e grande capacidade de acolhimento.
 Para Pontes de Miranda, “adoção é o ato solene pelo qual se cria entre o adotante e o adotado relação fictícia de paternidade e filiação”.
REQUISITOS PARA A ADOÇÃO
Para que a adoção ocorra faz-se necessário que os requisitos impostos pelo ECA, sejam cumpridos, desta forma, o adotando precisa ter a idade máxima de dezoito anos (art. 40, ECA)e este deverá dar o seu aval, com relação à adoção, quando dispuser de idade superior a doze anos (art. 45, § 2º, ECA). Os pais ou o representante legal do adotando devem consentir com a adoção (art. 45, ECA). O adotante deve contar com a idade de vinte e um anos, ou mais (art. 42, ECA) e a diferença de idade entre adotante e adotando deve ser de no mínimo dezesseis anos (art.42, § 3º, ECA). É indispensável um estágio de convivência entre adotando e adotante (art. 46, ECA), exceto quando o adotando não tiver mais de um ano de idade, ou já estiver na companhia do adotante por tempo suficiente para que a avaliação possa ser realizada (art. 46, § 1º, ECA). O adotante não pode ser parente próximo do adotando (art. 42, § 1º, ECA). Mas, para que haja a efetuação da adoção não basta que o adotante satisfaça os requisitos, o mais importante é que os interesses do adotando sejam atendidos (art. 43, ECA).
EFEITOS PESSOAIS
Os efeitos de ordem pessoal, como foi dito, dizem respeito ao:
Parentesco - O filho adotivo passará, após o trânsito em julgado da sentença constitutiva, a ter os mesmos direitos e deveres inerentes ao filho natural, inclusive os direitos sucessórios. A relação de filiação existente com sua família natural será dissolvida, salvo os impedimentos referentes ao casamento, como especifica o artigo 41, do ECA.
Desta forma, o adotando fica impedido de contrair matrimônio com parentes de sua família natural e de sua nova família, pois ao ser efetivada a adoção o adotando tornou-se parte da família do adotante e, apesar de não possuírem o mesmo sangue, criou-se entre eles um vínculo de parentesco que deve ser respeitado. O desligamento do vínculo existente entre o adotando e sua família natural e a criação de um novo vínculo com o adotante e seus parentes decorre de sentença constitutiva, que deverá ser inscrita no Registro Civil mediante mandado expedido pelo juiz, não podendo constar na nova certidão, o qual deverá ser arquivado no cartório, qualquer observação sobre o passado do adotando. 
A idéia do legislador foi muito prudente, pois para iniciar a convivência com a família que o adotou a criança/adolescente deve estar livre para começar uma nova vida.
Poder Familiar - Com a atribuição do pátrio poder aos adotantes, estes ficam encarregados de sustentar, guardar e educar os filhos menores, cabendo-lhes ainda a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais quando for do interesse do adotando, como explica o artigo 22, ECA. O pátrio poder deverá ser cumprido em igualdade de condições pelos pais, como assevera o ECA em seu artigo 21, sendo direito inerente aos pais, no caso de discordância, recorrer à autoridade judiciária competente para resolver a desavença.
Nome - O prenome da criança/adolescente não deve ser mudado, pois esta perderia sua identidade. Cabe ressaltar que a Lei dos Registros Públicos em seu artigo 58, parágrafo único, permite a alteração do prenome nos casos em que exponha o portador ao ridículo ou contenha erro gráfico. Quando a adoção for deferida a estrangeiros o adotando adquirirá a nacionalidade dos adotantes.
EFEITOS PATRIMONIAIS
Alimentos - O direito do adotando de receber alimentos resulta do princípio constitucional da igualdade entre os filhos, disposto no artigo 227, § 2º, da Constituição Federal, e do dever constitucional que os pais tem de assistir, criar e educar os filhos menores, como ilustra o artigo 229 do mesmo texto legal. 
A sentença constitutiva gera vínculo de filiação e, desta forma, o adotante fica obrigado a oferecer alimentos ao adotando. Aqui, a palavra alimentos não deve ser compreendida, apenas como a comida, mas como tudo o que é necessário para o sustento: moradia, vestuário, tratamento médico e, quando tratar-se de criança/adolescente, instrução e educação.
Direito Sucessório - O ECA reitera vários dispositivos constitucionais, quando em seu artigo 41 esclarece que o adotado possui todos os direitos sucessórios. Desta forma, a relação de adoção equivale à verdadeira filiação.
Com relação ao direito sucessório, o filho adotivo concorre, hoje, em igualdade de condições com os filhos de sangue, em face da paridade estabelecida pelo art. 227, § 6º, da Constituição e do disposto no art. 1.628 do Código Civil. Em consequência,“os direitos hereditários envolvem também a sucessão dos avós e dos colaterais, tudo identicamente como acontece na filiação biológica. Na linha colateral, na falta de parentes mais próximos, o adotivo, como acontece com o filho biológico, sucede até o quarto grau, isto é, pode ser contemplado no inventário por morte dos tios (art. 1.839 do Código Civil de 2002 e art. 1.612 do Código de 1916). Neste sentido é expresso o art. 41, § 2º, do Estatuto da Criança e do Adolescente: “É recíproco o direito sucessório entre o adotado, seus descendentes, o adotante, seus ascendentes, descendentes e colaterais até o 4º grau, observada a ordem de vocação hereditária”. Desaparece qualquer parentesco com os pais consanguíneos. Por outras palavras, não há sucessão por morte dos parentes de sangue, eis que afastados todos os laços de parentesco”45. 
O filho adotado, do mesmo modo como sucede com os filhos consanguíneos, pode ser deserdado nas hipóteses legais, elencadas no art. 1.962 do Código Civil, quais sejam: a) ofensa física; b) injúria grave, c) relações ilícitas com a madrasta ou com o padrasto; e d) desamparo do ascendente em alienação mental ou grave enfermidade. Além destas, também autorizam a deserdação dos descendentes por seus ascendentes as causas de exclusão da sucessão por indignidade relacionadas no art. 1.814 do mesmo diploma e que consistem, em síntese, em atentado contra a vida, contra a honra e contra a liberdade de testar do de cujus.
Sob a ótica do filho, além das hipóteses previstas no aludido art. 1.814 do Código Civil, cabe a deserdação do ascendente pelo descendente nos casos do art. 1.963: a) ofensa física; b) injúria grave; c) relações ilícitas com a mulher ou companheira do filho ou a do neto, ou com o marido ou companheiro da filha ou o da neta; d) desamparo do filho ou neto com deficiência mental ou grave enfermidade.
ADOÇÃO INTERNACIONAL
CONCEITOS E NOÇOES GERAIS:
É aquela na qual a pessoa ou casal postulante é residente ou domiciliado fora do Brasil, conforme previsto no Artigo 2 da Convenção de Haia, de 29 de ma io de 1993, relativa à Proteção das Crianças e à Cooperação em Matéri a de Adoção Internacional , aprovada pelo Decreto Legislatvo no 1, de 14 de janeiro de 1999, e promulgada pelo Decreto no 3.087, de 21 de junho de 1999. 
Vale lembrar que a colocação em família substituta estrangeira constitui medida 
excepcional, somente admissível na modalidade de adoção. Seguindo as orientações da convenção internacional dos direitos da criança, o legislador estatutário excepcionou, ainda mais, a colocação em família substituta estrangeira. 
Partindo da interpretação sistemática, conclui-se que a colocação em família substituta já é exceção e a colocação em família substituta estrangeira é a exceção da exceção, ou seja, a criança somente irá para um lar estrangeiro quando não houver nenhuma família brasileira disposta a adotá- la. E os brasileiros residentes no exterior terão preferência aos estrangeiros, nesta modalidade de adoção. 
Esta regra deve ter por pressuposto o melhor interesse da criança e não o das 
famílias, conforme a rt. 6º do ECA.
 
Importante: As regras gerais da adoção são aplicadas à adoção internacional, como exemplo dar-se-á da mesma forma a adoção de adolescente com a peculiaridade de ser indispensável o seu consentiment o (art.45, § 2 º, do ECA) bem como quanto ao grupo de irmãos (art.28, § 4º, do ECA).
REQUISITOS PARA O DEFERIMENTO DA ADOÇÃO INTERNACIONAL:
Impossibilidade de adoção por procuração;
Estágio de convivência, a ser cumprido no Brasil, caso o adotante seja residente ou domiciliado fora do país, de quinze dias, no mínimo, se o adotando for criança de até dois anos de idade e de trinta dias, no mínimo, se tiver mais de dois anos de idade;
Comprovação por documento expedido pela autoridade competente do seu domicílio de que está habilitado à adoção, conforme as leis de seu país;
Apresentar estudo psicossocial elaborado por agência especializada e credenciada no seu país de origem;
Apresentar, no caso de determinação da autoridade judiciária ou requerimento do Ministério Público, o texto referente à legislação de seu país, acompanhado de prova da respectiva vigência; todos os documentos em língua estrangeira juntados aos autos deverão ser autenticados pela autoridade consular, observados os tratados e convenções internacionais, e traduzidos, por tradutor público juramentado; permissão para saída do adotando do país somente após a consumação da adoção.
Portanto, a adoção de pessoas brasileiras por estrangeiras somente é possível quando houver autorização judicial para tal, e desde que observado os requisitos legais.
ADOÇÃO HOMOPARENTAL
Com a decisão, que quebrou um paradigma que se norteava como um dogma no direito pátrio, deixa de existir qualquer diferença entre os casais heteroafetivos e pares homoafetivos, possibilitando a igualdade de condições para pleitear adoção de crianças. Não deixa de causar certo impacto social em um país que guarda religiosamente os preceitos tradicionais do direito de família.
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente há autorização da adoção por uma única pessoa, e em momento algum se menciona sobre a orientação sexual de quem pretende adotar. Nesse interim, o artigo 43 do ECA, assim determina: “A adoção poderá ser deferida quando apresentar reais vantagens para o adotando e fundar-se em motivos legítimos”.
Assim, o que se deve levar em consideração para a adoção é o melhor interesse da criança, importando somente a convivência em um ambiente saudável, tranquilo e duradouro. Ou seja, impor eventuais limitações em face da orientação sexual dos pais acarreta injustificável prejuízo e afronta à própria finalidade protetiva à qual a Constituição outorga especial atenção, posto que em seu artigo 3º, §4º, proíbe e não admite qualquer forma de discriminação, seja ela de qualquer natureza.
Não há nenhuma Lei em nosso ordenamento jurídico que promova a devida proteção aos casos de adoção por casais homoafetivos, logo é necessária uma maior atenção por parte do judiciário ao analisar o caso em concreto, sempre visando o melhor interesse da criança.
A solução de casos como este, não poderá ser baseada em preconceitos e posicionamentos particulares dos julgadores, ou seja, quando existir em lacunas na lei, deverão ser utilizados os costumes, a analogia e os princípios gerais do Direito, como consta na Lei de Introdução ao Código Civil em seu artigo 4º.
O respeito à sexualidade é importante para o individuo, sendo este um direito fundamental inerente a ele. Por este motivo, o direito passou a buscar princípios que tutelassem a livre opção e manifestação sexual. Sua proteção destaca-se na Carta Magna em vários aspectos, mas apesar de tal proteção, se a homossexualidade, bissexualidade e transexualidade tornassem motivos de preconceitos ou discriminação, restaria insignificante toda a garantia advinda do texto constitucional.
Logo, o que se observa nos dias atuais é que a jurisprudência brasileira vem paulatinamente acolhendo a adoção por casais homossexuais e não se pode afirmar que a adoção por tais pessoas, principalmente no que tange ao argumento de não serem um bom exemplo para os adotados, constituiria, a princípio, um obstáculo ao direito de adoção.
	
CONCLUSÃO
O instituto da adoção, criado pelo Código Civil de 1916 e complementado pelo Estatuto da Criança e Adolescente e, sobretudo pelo atual Código Civil, é uma forma, ainda que indireta, de satisfazer os objetivos fundamentais contemplados pela Constituição Federal da República, principalmente no sentido de construir uma sociedade solidária, erradicando a pobreza e a marginalização, reduzindo as desigualdades sociais, bem como promovendo o bem de todos e, ainda, tutelando adignidade da pessoa humana.
No que tange aos casais homoafetivos, o princípio da igualdade é aplicado, tendo em vista que a liberdade da sexualidade é elemento integrante e próprio do ser humano. Além disso, tal princípio é abrangente para reconhecer fatores que têm servido de base para não equiparações e preconceitos. Nestes termos, um ambiente familiar saudável e equilibrado não se relaciona com a orientação sexual do adotante. Também a vinculação da orientação sexual do adotante para o deferimento da adoção por casais homoafetivos é inconstitucional, ferindo o princípio da igualdade.
Por fim, sendo a adoção uma forma artificial de filiação, que imita em todos os aspectos a filiação natural, deveria ser mais utilizada e célere em seu processamento, tendo em vista os benefícios que traz ao adotando (culturais, morais ou materiais), bem como os trazidos aos adotantes, uma vez que podem ter os filhos que a natureza inviabilizou naturalmente.
	
BIBLIOGRAFIA
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. Rio de Janeiro, ed. 9°. Saraiva, 2012.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo, ed. 22°. Saraiva, 2007.
MONTEIRO, Washington de Barros e TAVARES DA SILVAS, Regina Beatriz. Curso de Direito Civil Vol. 2. Ed. 43°. Saraiva, 2016.
SANTOS VICTOR, Marina Veiga. ADOÇÃO POR CASAIS HOMOAFETIVOS NO DIREITO BRASILEIRO. (http://npa.newtonpaiva.br/direito/?p=1420).
CUNHA, Anna Mayara Oliveira. Adoção por casais homoafetivos: Do preconceito ao Princípio da Dignidade da Pessoa Humana. (http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8165)
BARBOSA, Carolina Cintra. A Adoção no Direito Brasileiro. (http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/5789/A-Adocao-no-Direito-Brasileiro)
OST, Stelamaris. Adoção no contexto social brasileiro. (http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5881)

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