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CMV - Citomegalovirus

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CITOMEGA
LOVÍRUS
Seminário de Imunologia
Prof.: Adriana Gasparetto
Soletti
Acadêmicas: Dandara Backes
Taís Vivian1
Citomegalovírus: Revisão dos 
Aspectos Epidemiológicos, 
Clínicos, Diagnósticos e de 
Tratamento
Autores: Jader Joel Machado Junqueira, Talita
Marçal Sancho e Vera Aparecida dos Santos.
NewsLab: ed. 88, p. 88-104, São Paulo: 2008
ARTIGO2
 É um herpesvírus humano (HHV), da família
Herpesviridae e subfamília β-Herpesvirida;
 Ocorre em todas as regiões do mundo;
 Período de incubação de 4-12 semanas;
 É constituído de DNA que se encontra no interior de um
capsídeo protéico icosaédrico, que é rodeado por uma
camada de proteínas, chamada tegumento e envolvido
por uma bicamada lipídica, onde se encontram as
glicoproteínas virais.
ETIOLOGIA3
4 ETIOLOGIA
 Possui capacidade de latência, portanto se manifesta
quando a imunidade está comprometida. Se reativa em
diferentes momentos.
 Como, por exemplo, em casos de gestação, uso de drogas
imunossupressoras, AIDS ou qualquer outro fator que
altere o sistema imunológico, causando diversas doenças
como pneumonia, esofagite, encefalite, hepatite,
pancreatite, gastrite, colite e retinite.
ETIOLOGIA5
PATÓGENO 
OPORTUNISTA
6
Atinge os linfócitos T, 
além de outras formas 
de imunossupressão.
 Possui replicação inteiramente intracelular, o que
impede a ação de anticorpos neutralizantes.
 O ciclo da replicação dura 24h e tem três fases:
1ª Fase (4h) – Há a produção de proteínas regulatórias
2ª Fase (8h) – Há a produção da DNA polimerase viral
3ª Fase (12h) – Há produção de proteínas estruturais e
montagem de novos vírus
7 CICLO VIRAL
8 CICLO VIRAL
 Segue uma cascata de
eventos que depende
das funções da célula
viral e da célula do
hospedeiro;
 A replicação do DNA
viral começa entre 14 e
24h após a infecção;
9 SINTOMAS
 A grande maioria dos bebês infectados pelo CMV são
contaminados durante a gravidez.
 Também pode ocorrer durante o parto vaginal, devido ao
contato com sangue e secreções maternas, ou durante os
primeiros dias de vida, por transmissão do vírus pelo leite
materno.
10TRANSMISSÃO
11NA GESTAÇÃO
O risco de infecção do feto 
é muito maior nos casos 
de infecção primária 
durante a gravidez do que 
nos de reativação do vírus. 
apenas 1% nasce contaminado 
quando a mãe previamente 
contaminada apresenta uma 
reativação do vírus na 
gestação.
12 CONGÊNITA
Quanto for a idade gestacional, 
são as chances de lesões 
graves do feto.
As infecções primárias ocorrem em 
1%-4% das mulheres gestantes 
soronegativas e levam à infecção do 
feto em 40%-50% dessas gestações.
13DIAGNÓSTICO
14 CONGÊNITA
Aproximadamente 10% das crianças infectadas
por via congênita são sintomáticas ao nascimento,
apresentando a doença congênita por CMV que inclui as
seguintes manifestações: retardo do crescimento intra-
uterino, prematuridade, icterícia colestática,
hepatoesplenomegalia, púrpura, plaquetopenia,
pneumonite intersticial, microcefalia, calcificações
intracranianas, crises convulsivas no período neonatal e
deficiência de acuidade visual e auditiva.
15TRANSMISSÃO
O citomegalovírus pode ser encontrado em
diversas partes do organismo, incluindo urina, sangue,
secreções das vias aéreas, secreções vaginais, sêmen,
fezes, lágrimas.
Assim pode ocorrer através de relações sexuais,
contato próximo devido à transmissão através das vias
respiratórias, doação de sangue, alimentos preparados
com mãos mal higienizadas, etc.
16
A infecção perinatal por CMV resulta da
exposição da criança à secreção cervical ou ao
leite materno nas primeiras semanas de vida ou
da transmissão iatrogênica pós-transfusional.
TRANSMISSÃO
Ocorre através de transfusões sanguíneas e
transplantes de órgãos e só é possível
devido à capacidade do vírus de permanecer
latente, podendo ser reativado posteriormente.
Na infância a transmissão ocorre basicamente por contato de
urina e saliva de outras crianças, sendo assim, ambientes
com muitas pessoas e creches acabam predispondo a uma
maior infecção.
17 ADQUIRIDA
Também por contato sexual via sêmen e secreções do cérvix.
A frequência de infecção de CMV no cérvix varia com a idade,
classe socioeconômica, promiscuidade sexual e paridade.
18
CONGÊNITA OU PERINATAL??????
Faz-se um isolamento do vírus de um 
tecido de biópsia ou fluido corporal.
Se este isolamento somente 
puder ser feito em quatro a oito 
semanas após o nascimento 
tem-se uma infecção perinatal.
Caso o isolamento for 
feito antes, tem-se uma 
infecção congênita.
DIAGNÓSTICO
19
20
As detecções de IgM e IgG através dos diversos métodos
sorológicos (imunofluorescência indireta, ELISA,
raioimunoensaio), são rotineiramente solicitadas para o
diagnóstico da infecção congênita por CMV.
O método de ELISA que apresenta sensibilidade de 100% e
especificidade de 86%, detecta anticorpos no sangue.
Existe a possibilidade de resultados falsos-positivos devido
a reações cruzadas com alguns vírus da família
Herpesviridae, fatores reumatóides e anticorpos
antinucleares.
DIAGNÓSTICO
21DIAGNÓSTICO
22DIAGNÓSTICO
Exame + Resultado Interpretação
IgM –
IgG -
Não possui a doença
IgM +
IgG -
Infecção aguda ou primo-infecção
IgM –
IgG +
Vírus latente. Já tem anticorpo.
IgM +
IgG +
Fazer teste de avidez pra saber se o IgG
é de infecção (menos ávido) ou reativação 
(alta avidez). A baixa atividade indica 
soroconversão ou primo-infecção.
23DIAGNÓSTICO
Baseia-se em resultados clínicos e imunológicos.
O isolamento viral em cultura de fibroblastos humanos é
o método convencional. O vírus geralmente está
presente na urina com elevados títulos.
Essa técnica requer
assepsia rigorosa na
coleta de urina e
processamento até 12
horas da amostra a 4ºC.
24DIAGNÓSTICO
Após o isolamento, o CMV pode ser replicado in vitro,
incubado com fibroblastos a 36ºC por um a três semanas, e
posteriormente, analisado com o objetivo de se identificar
possíveis inclusões do CMV no tecido analisado.
Histologicamente, a detecção de corpos de inclusão “owl’s
eye” CMV No órgão.
“OLHOS DE CORUJA”
25DIAGNÓSTICO
Já na técnica do shell-vial, utilizam-se anticorpos
monoclonais contra diferentes antígenos do CMV e uma
centrífuga que facilita o processo de penetração do vírus
no fibroblasto.
Western Blotting permite a mensuração da afinidade ou
avidez do anticorpo IgG-CMV pelo antígeno viral e a
detecção da reatividade de anticorpos IgM-CMV para
diferentes proteínas do antígeno viral. Este método, capaz
de detectar a primo infecção materna mais precocemente
que o método ELISA.
26
A PCR é uma técnica rápida (~6h) e de alta sensibilidade
baseada na amplificação seletiva de sequências específicas
de acido nucléico. Permite a detecção do DNA viral e é um
método alternativo para urina ou outra amostra clínica.
Pode ser utilizada tanto
qualitativamente, quanto
quantitativamente na medição
da carga viral, que é
proporcional ao nível de DNA
do CMV.
DIAGNÓSTICO
27 TRATAMENTO
28

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