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DESENVOLVIMENTO ATÍPICO - Desenvolvimento Normal e o Patológico

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FACULDADE MARTHA FALCÃO – DEVRY
CURSO DE PSICOLOGIA TURMA: 04PSI-TD1
DESENVOLVIMENTO ATÍPICO
MANAUS
2016
IZABEL RIBEIRO DE SOUZA
JÉSSICA ALMEIDA DE SOUZA
JULIANE SERRÃO DA SILVA
KAMILA AZEVEDO DE OLIVEIRA
TAYSE RIBEIRO DE CARVALHO
ESTUDO DIRIGIDO – TEXTO ANALÍTICO COM BASE NO “CASO CLÍNICO DE DEE DEE E GYPSY”.
Trabalho realizado para obtenção de nota parcial referente à AP1 na matéria de Desenvolvimento Atípico, ministrada pela prof.ª. MSc. Martha Falcão Costa, no curso de Psicologia, 4º período, da Faculdade Martha Falcão-DeVry.
MANAUS
2016
INTRODUÇÃO
COMPORTAMENTO NORMAL E COMPORTAMENTO PATOLÓGICO
A necessidade em se entender o que é considerado normal ou patológico tornou-se cada vez mais debatido. Historicamente, essa diferença foi mostrada através das crenças, valores e tradições e o que hoje seja considerado normal antes poderia ser tratado como problema. Para termos noção dos vários processos e nomenclaturas do desenvolvimento atípico é de extrema importância entender os processos de desenvolvimento normal. Em um primeiro momento, destaca-se a problematização em que o desenvolvimento de uma criança ou adolescente é conturbador, ambos estão em constante transformação tantos biológicas, sociais e psicológicas, assim a necessidade em compreender essas transformações dá origem ao novo campo. A perspectiva de comportamento patológico.
Nessa perspectiva é necessário entender que para enquadrar um comportamento anormal, existem critérios e que uma análise deve ser feita com precisão para que não haja mal entendimento entre profissional e paciente/cliente. Características que estes comportamentos patológicos se encaixam, serão: Excesso ou Insuficiência – consiste em considerar anormalidade quando um comportamento atinge um dos polos entre intensidade e com que frequência esses comportamentos acontecem. Deve-se levar em consideração os aspectos grupais, ou seja, no contexto em que essa criança ou adolescente está inserido, ela difere-se de seus pares? Ao pensar nos comportamentos dessa criança é importante entender que ela encontrasse em fase de desenvolvimento e que mudanças podem acontecer, mas que será avaliado a intensidade que isso afeta nas relações para com esta criança ou adolescente. Infração às normas – a imposição diante as regras estabelecidas pelos familiares ou sociedade, é um critério importante tanto quanto o primeiro citado. Consiste nas características comportamentais que a criança ou adolescente apresentam perante as normas que os pais estabelecem. Mas esse critério é relevante quanto se tem uma ideia de que o comportamento que infringe essas regras é recebido como positivo pelos adultos, pois acham que o comportamento é normal da idade, sem mesmo fazer uma análise gradual desses comportamentos e que o adolescente deve entender que seus atos podem prejudicar seu meio. Fica claro entender que o comportamento também varia pelo o que essa criança ou adolescente vivencia ou é influenciada. Atraso ou defasagem desenvolvimental - um comportamento anormal pode dificultar ou atrasar o desenvolvimento da criança, pois esta encontra-se impossibilitada de desenvolver aptidões, trazendo consequências para que a criança se relacione com o seu meio e deste adquira conhecimento sociais. Entrave ou funcionamento adaptativo – consiste nas dificuldades que a criança ou adolescente encontra durante um declínio em seu desenvolvimento habitual, causando infortúnios a família, e trazendo danos a si mesmo. É importante entender a questão da interação da criança com o ambiente escolar em relação ao seu nível de aprendizado, pois nem todas as crianças estarão no mesmo nível de aprendizado, pode-se variar, mas deve ser lembrado que existem uma grande diferença entre o que está prejudicando essa criança e a necessidade de escuta dos pais com seus filhos, precisando conhecer seu comportamento habitual saudável.
FATORES DE RISCO, EM LUGAR DE CAUSAS, NA ETIOLOGIA DOS TRANSTORNOS PSICOPATOLÓGICOS DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA.
O diagnóstico dos transtornos em crianças e adolescentes em prática clínica é algo trabalhado com bastante cuidado, pois nessa fase a saúde mental tem diferentes especialidades médicas. Para um transtorno mental ser diagnosticado, há a necessidade de um histórico de anormalidade para que então o especialista possa entender a necessidade da criança ou adolescente diante de um transtorno sendo ele mental podendo ser conceituado como uma síndrome, padrão comportamental ou psicológico. Ao invés de tratar as causas como um algo que tenha que ser realizado imediatamente, especula-se preferência para tratar dos fatores de riscos. Quando um Pai leva o filho para o consultório com um diagnóstico definitivo, espera-se ouvir do profissional que seu filho é "Retardado", para evitar esse tipo de situação o Psicólogo tem como o intuito primeiramente tratar dos fatores de riscos ajudando seus pacientes a conviverem com esse problema amenizando a situação e seu relacionamento com o paciente/cliente. A subjetividade da criança e do adolescente, sua forma de ver o mundo é fundamental para os efeitos de riscos que eles poderão vim a sofrer. Fatores de Risco é mais exposto, e tem sua origem, diferente da causa que nunca é reconhecida.
INTELIGÊNCIA: INATA OU ADQUIRIDA?
A inteligência, uma característica psicológica, vertente um tanto estudada pelos pesquisadores cognitivas-comportamental, recebe uma atenção dualista com a preocupação em determinar sua origem, se advém de heranças genéticas (endógenas) ou se a criança ou adolescente desenvolve esta capacidade conforme proporciona o ambiente (exógena).
A criança é aquilo que acredita ser diante da criação que ela obtém e o ambiente no qual vive, em outras palavras a presença de efeitos interativos, contribuições genéticas não podem ser jamais separadas e consideradas como aportes distintos ao desenvolvimento da inteligência. No caso clínico de Gypsy as crises médicas intermináveis cobraram seu preço. Gypsy era uma menina às vezes falante, mas sua voz era fina, e ela soava como uma criança. Dee Dee lembrava as pessoas que sua filha tinha sofrido danos cerebrais, Gypsy viu que havia algo estranho logo quando teve contato com outras pessoas, ela logo percebeu que tudo que havia vivido até o momento, não passou de um engano, isso fez com que Gypsy descobrisse sua inteligência numa extrema situação traumática.
A EXISTÊNCIA DE MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS
Assim como tudo que envolve o ser humano existe uma complexidade, acredita-se a inteligência é uma das particularidades deste ser que vêm sendo muito estudada. Segundo Gardner, a existência de várias inteligências é explicada por parte advindas por herança genética e de que as habilidades intelectuais são aprimoradas pelo ambiente. Para o autor, algumas pessoas já nascem com determinadas habilidades inteligíveis e que existem um padrão para cada sociedade. Uma explicação mais cognitivista seria de que a inteligência – capacidade de conceituar, interpretar e compreender significados – também possui um sistema de funcionamento próprio e suas características são específicas para cada situação que o indivíduo é submetido. Pelo processo de aprendizagem, a inteligência é caracterizada como fluida ou cristalizada. A inteligência fluída caracteriza-se por modificar-se ao contexto que está inserido, enquanto a cristalizada é aquela que uma vez aprendida, ou solicitada, não se modifica, a exemplo temos os assuntos aprendidos na escola (inteligência cristalizada) e o método lógico de pensar e ter respostas diferentes a situações diversas apresentadas (inteligência fluida). 
Atualmente, lidamos com diversas habilidades. Podendo ser de padrões como a habilidade de saber se expressar através da linguagem verbal ou escrita. Algumas podem ser na área lógica; corporal cenestésica que são habilidades de se expressar através do movimento do corpo; inteligência espacial, a capacidade de percebe informações em imagens; inteligência musical,pessoas com habilidades de escutar e distinguir, tons, sons e ritmos; inteligência interpessoal que são habilidades de se relacionar com o meio, capacidade de perceber ações, emoções e sentimentos do meio; e inteligência intrapessoal, a capacidade de reconhecer suas próprias emoções, seus sentimentos e usufruir dessa habilidade ao seu favor. 
REFERÊNCIAS
DUMAS, J. E. Psicopatologia da infância e da adolescência. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 
https://www.buzzfeed.com/michelledean/dee-dee-e-gypsy

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