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1a Questão (Ref.: 201510511182) Pontos: 0,1 / 0,1 Leia o texto abaixo atentando-se para as lacunas nele existentes. Características da Soberania. A Soberania é ________________, ou seja, é aplicada de maneira uniforme. É _________________, não podendo assim haver transação da Soberania de um Estado, a Soberania não pode ser comercializada jamais. Sendo ______________ a Soberania não padece ao tempo, não pode deixar de ser aplicada pelo seu desuso. Quando se trata da Soberania de forma ______________ é o mesmo que afirmar que a mesma não pode ser condicionada quando refere-se a sua aplicação. A característica ____________ diz que não existe poder igual ou maior do que o Soberano. A forma ___________ da Soberania é por conta do seu __________ ser exercido de forma imposta, de forma coativa, sob pena se não for cumprida. E o Poder Soberano é _____________, pois nasce juntamente com o Estado. Imprescindível - Inalienável - Inalienável - Incondicional - Submissa - Originário - Poder - Originário Prescritível - Inalienável - Imprescindível - Condicional - Exclusiva - Coativa - Poder - Originário Indivisível - Inalienável - Imprescindível - Incondicional - Exclusiva - Coativa - Poder - Originário Inalienável - Inalienável- Imprescindível - Condicional - Inalienável - Submissa - Poder - Originário Divisível - Alienável - Prescritível - Incondicional - Exclusiva - Coativa -Poder - Originário 2a Questão (Ref.: 201510602349) Pontos: 0,1 / 0,1 Leia as afirmativas, a seguir: I- Na construção da legitimidade política, a retórica tem pouca importância para a formulação do discurso para o consenso. II- Autoridade decorre do uso da força na proporção que o governante entender que seja necessário para a imposição de sua vontade. III- A lei é monopólio do Estado, mas sua aplicação pelo agente público só é legítima conquanto não se transgridam os limites da autoridade. Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s): C) III, apenas. E) II e III, apenas. B) II, apenas. D) I e II, apenas. A) I, apenas. 3a Questão (Ref.: 201510616987) Pontos: 0,1 / 0,1 Há duas grandes linhas teóricas que tentam explicar a origem do Estado: as naturalistas e as contratualistas. Sobre essas duas correntes e seus representantes, assinale a alternativa CORRETA. Aristóteles afirma que o home, como as abelhas, por exemplo, possui um instinto de sociabilidade. A necessidade de sobrevivência, de acordo com os naturalistas, ocorre unicamente com o objetivo de sobrevivência. Locke é um defensor da teoria naturalista, para explicar a origem do Estado. A antropologia hobbesiana desdobra-se em um contrato social que respeita os direitos naturais dos homens, já que tais direitos são anteriores a elaboração do contrato. Os teóricos contratualistas não defendem que a sociabilidade humana seja um impulso natural. 4a Questão (Ref.: 201510541413) Pontos: 0,0 / 0,1 O que é o contrato social? é o máximo desacordo civil é um pacto baseado em leis naturais é um acordo artificial baseado em vontades é naturalmente um acordo assinado sob coação é um acordo natural das vontades 5a Questão (Ref.: 201510616822) Pontos: 0,1 / 0,1 O discurso político não esgota, de forma alguma, todo o conceito de Política, mas não há Política sem discurso. A linguagem é o que motiva a ação, orientando-a e lhe concedendo sentido. A ação política e o discurso político estão indissociavelmente ligados, o que justifica pelo mesmo raciocínio o estudo político através do discurso. (GÓIS, Guilherme Sandoval; LIMA, Marcelo Machado. Ciência Política. Rio de Janeiro: SESES, 2015.) Sobre o discurso político, é verdadeiro o que se afirma abaixo, exceto: Educar o cidadão para o uso persuasivo da palavra na polis grega, se tornou uma necessidade como advento da democracia. O discurso político serve aos interesses absolutistas principalmente quando a vontade de um homem deve prevalecer sobre a vontade da coletividade, como se constata no espírito grego. Na democracia, o uso da palavra, especialmente no âmbito político, substitui o uso da força. O discurso político tanto se vale da razão (logos) como da emoção (phatos). O discurso político visa à persuasão dos ouvintes, levando-os a convencer-se de algo por meio da argumentação habilidosa, onde a linguagem se coloca à serviço da coletividade.
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