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C1 CURSO D TAREFA GEOGRAFIA

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1. (FUVEST) – Nos últimos 25 anos, a participação relativa da
população das grandes regiões no conjunto da população brasileira
vem sofrendo variações, tendo-se notado que:
I. duas regiões têm tido discreta diminuição.
II. duas regiões apresentam crescimento.
Assinale a alternativa que apresenta as situações descritas.
2. (PUC) – Dois fatos paralelos chamam a atenção no Estado de São
Paulo.
A população da cidade de São Paulo aumentava à taxa de 3,6% ao
ano, na década de 70. O ritmo caiu drasticamente, para 1% ao ano,
neste final de século. Aconteceu em todas as capitais, segundo dados
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Estado de S.Paulo, 10/09/95.
ÊXODO AMEAÇA CIDADES PAULISTAS
Pequenos municípios perderam mais da metade de sua população
nos últimos anos.
Manchete e subtítulo de matéria publicada na
Folha de S.Paulo em 01/05/95.
Assinale a alternativa que não se vincula a qual quer um dos fatos
citados:
a) “(...) a tendência dos fatos é essa dispersão industrial e de outras
atividades econômicas chamada de reversão da polarização (...)
hoje a grande cidade no Brasil (...) não é mais obrigato riamente o
lugar onde é maior a taxa de cresci mento da produção material.”
(Milton Santos)
b) “(...) assiste-se a um deslocamento de fábricas da Grande São
Paulo para o âmbito interiorano. Nada há de estranho nesse com-
portamento: as empresas estão fugindo das grandes aglomera ções,
em que tensões sociais são muito fortes e os sindicatos operários,
muito ativos (...)” (O Estado de S.Paulo)
c) “O nordestino deixou de ser personagem central nesse drama
urbano: de cada cinco migrantes cadastrados em Sorocaba, no ano
passado, três eram paulistas.”(José Casado).
d) “Um estudo recente da Unicamp, com base em dados do IBGE,
mostra o efeito (da interiorização da indústria) sobre um grupo de
18 cidades na região de Campinas. Nelas, a população aumen tou à
média de 6,2% ao ano, no período de 1970 a 1990, o dobro da
média nacional.” (José Casado)
e) “Mesmo com a tendência à verticalização, que também se tornará
característica da São Paulo moderna, pois as torres se erguem tanto
no centro quanto em bairros residenciais, São Paulo continua, tam-
bém, uma cidade horizontal.”(Milton Santos).
3. (FUVEST) – O gráfico apresenta a evolução da população das
cinco regiões brasileiras. As curvas de números 1 e 2 correspondem,
respectivamente, às regiões:
a) Sul e Nordeste. b) Nordeste e Sul.
c) Nordeste e Sudeste. d) Sudeste e Sul.
e) Sudeste e Nordeste.
4. Observe as tabelas
Países mais populosos Países mais povoados
China .........1,3 bilhão Mônaco........14.500 hab./km2
Cingapura .... 4.200
Índia ........... 1,2 bilhão Malta ............ 1.159
EUA .......... 310 milhões Bahrein ......... 802
Indonésia ... 235 milhões Bangladesh .. 757
Brasil ......... 191 milhões
Como se justifica que o Brasil, possuindo a 5ª maior população mun-
dial, não surja na lista dos países mais povoados?
5. Ultimamente observa-se que tanto a cidade de São Paulo quanto a
cidade do Rio de Janeiro vêm apre sentando um crescimento cada vez
mais lento, nesses últimos anos. Que causas explicam o modes to
crescimento dessas grandes metrópoles?
1. (GOIÂNIA) – “Deve-se partir dos índices de morta lidade para
compreender os de natalidade (...) Os indicadores de mortalidade em
geral mudam antes dos de natalidade, e estes últimos procuram com
frequência se adaptar às alterações dos primeiros.” (VESENTINI, J.
W. Sociedade e Espaço; Geografia Geral e do Brasil. 29 ed., São
Paulo, Ática, 1994 p. 145).
MÓDULO 1
CARACTERÍSTICAS 
GERAIS DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
Situação II
Nordeste e Nortee) Sul e Sudeste
Centro-Oeste e Nordested) Norte e Sul
Nordeste e Sulc) Norte e Centro-Oeste
Centro-Oeste e Sulb) Nordeste e Sudeste
Centro-Oeste e Nortea) Nordeste e Sul
Situação I
MÓDULO 2
ESTRUTURA DA POPULAÇÃO –
CRESCIMENTO VEGETATIVO
FRENTE 1 
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A propósito das alterações que ocorreram – e continuam ocorren-
do, conforme o caso – nas taxas de mortalidade e de natalidade no
mundo, é correto afirmar que:
(01) a Revolução Industrial, iniciada no séc. XVIII, ocasionou um
declínio nos índices de mortali dade devido basicamente à melhoria do
padrão de vida da população.
(02) no Terceiro Mundo, a queda nos índices de mortalidade iniciou-
se no século XX, especial mente após a Segunda Guerra Mundial, e
resultou essencialmente da utilização de técni cas médico-sanitárias
importadas dos países desenvolvidos.
(04) nas cidades, especialmente nas metrópoles, vem ocorrendo um
aumento da taxa de natalidade. Este fato, no Terceiro Mundo, deve-se
à pro gressiva queda do poder aquisitivo dos traba lhadores urbanos, o
que os leva a terem mais filhos para que haja mais pessoas da família tra-
balhando.
(08) numa sociedade de classes, como a do Brasil, os índices de mor-
talidade, de natalidade e os indicadores de expectativa de vida são
valores que homogeneízam comportamentos demo gráficos que são
distintos, conforme as condi ções de vida do setor da população.
(16) o termo “transição demográfica”, aplicado ao elevado cresci-
mento demográfico no Terceiro Mundo, é mais aceitável que “explo-
são demo gráfica”, pois aquele termo expressa a ideia de que estamos
agora caminhando para uma fase de estabilização.
(32) em algumas nações do Terceiro Mundo, a taxa de natalidade
chega a ser menor do que a de morta lidade, produzindo-se um cresci-
mento ve getativo negativo. Isso leva os governos dessas na ções a pro-
curarem incentivar os nasci mentos, a fim de evitar a necessidade de
mão de obra es trangeira.
2. (GOIÂNIA) – “... a criação de um excedente popu la cio nal é, em
última análise, uma decorrência da dinâmica e dos objetivos de fun-
cionamento do capitalismo industrial movido a lucros crescentes, isto
é, a salários decrescentes” (PEREIRA, Diaman tino et alii. Geografia:
Ciência do Espaço; o Espaço Mundial. 4 ed., São Paulo, Atual, 1993.
p. 223).
Tomando-se como referência a citação acima, é correto dizer que:
(01) interessa à estrutura dos lucros industriais a existência de uma
parcela de desempre gados, mas o crescimento demasiado desta parce-
la pode se tornar uma ameaça àquela estrutura.
(02) o planejamento familiar, ou controle de natali dade, é apresentado
como uma saída para o impasse entre a oferta de empregos e a popu-
lação disponível para o trabalho. Porém, além de ferir a liberdade de
se ter quantos filhos se queira, o controle da natalidade é uma medida
equivocada, pois são as estruturas econômicas da sociedade que
devem ser modi ficadas.
(04) a fome nos países do Terceiro Mundo confirma a tese de
Malthus, segundo a qual o dese quilíbrio entre o crescimento da popu-
lação e o da produção de alimentos ocasionaria uma situação de guer-
ras e miséria.
(08) considerando-se a densidade demográfica, o Brasil não é um país
superpovoado, mas, rela tivamente às condições de vida da maioria da
população, há um aparente excesso de pes soas neste país.
(16) se a simples redução do crescimento demo gráfico garantisse
maior equilíbrio na distri buição da renda, com menos pessoas numa
área haveria mais possibilidades de acesso a melhores condições de
vida.
(32) devido à destruição das florestas, ao uso intensivo de agrotóxi-
cos e de adubos quími cos e à ausência de leis rigorosas de proteção
ao meio ambiente, são os países subdesenvol vidos aqueles que mais
poluem a atmosfera e mais consomem os recursos naturais do pla neta.
Diante desta situação, o argumento em favor do controle da natalida-
de no Terceiro Mundo é legítimo.
3. (MACKENZIE) –
A representação gráfica acima mostra os índices brasileiros de:
a) natalidade. b) expectativa de vida.
c) mortalidade. d) renda per capita.
e) densidade demográfica.
4. (MAUÁ) – “A quedada mortalidade infantil poupa a vida de
20.000 crianças no Nordeste nos últimos dois anos... Tão notável
quanto os números é a forma pela qual se chegou a eles. A queda da
mortalidade infantil é uma vitória sem um dono único.” (Veja,
30/10/1996, p. 58). De acordo com essa notícia, diga:
a) Por que o índice de mortalidade infantil dimi nuiu, no Nordeste? 
b) Além de salvar a vida das crianças, que outras medi das seriam
necessárias para garantir seu futuro?
5. (VUNESP) – A análise do crescimento infantil é uma das formas
de avaliar o índice de desnutrição em um país. De acordo com o
padrão internacional de crescimento recomendado pela Organização
Mun dial de Saúde, percentuais de crianças de baixa estatura superio-
res a 3% indicam desnutrição da população infantil (OMS, 1986). O
gráfico repre senta este indicador nas áreas urbanas e rurais de regiões
brasileiras e em alguns países em 1989.
PORCENTAGEM DE CRIANÇAS COM 
BAIXA ESTATURA NO BRASIL E ALGUNS PAÍSES
a) Que fatores explicam a situação das regiões Sudeste, Sul e Centro-
Oeste, em comparação com os níveis do Chile e da Costa Rica?
b) Compare os percentuais encontrados na popu lação rural das
regiões brasileiras com os de Mali e Gana e explique seu signifi-
cado.
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6. Os dados representam os índices de:
(O Mundo Hoje - 1995/96)
a) população economicamente ativa, ligada ao setor primário, cujo
declínio deve-se ao avanço da mecanização na agricultura.
b) natalidade, ainda elevados, embora venham de cres cendo desde a
década de 50, com a acele ração do processo urbano-industrial nas
princi pais regiões do Brasil.
c) população jovem de 10 a 19 anos que, apesar do declínio, consti-
tui a maior faixa da pirâmide etária brasileira, em razão das altas
taxas de natalidade e redução das taxas de mortalidade.
d) mortalidade infantil, ainda bastante elevados, re ve lando sanea-
mento básico insatisfatório e pre cárias condições de educação,
moradia, alimen tação e saúde, devido a baixos salários.
e) mortalidade global, semelhantes a vários países do mundo, pois são
médias que não discriminam as idades em que as mortes ocorrem.
1. Observe atentamente os gráficos apresentados a seguir:
a) Considerando a pirâmide 1, descreva o perfil demo gráfico previs-
to para Zâmbia em 2010.
b) Analise, considerando a pirâmide, o impacto que a epidemia da
Aids poderá provocar no perfil etário desse país.
1. (UNICAMP) – “Correndo por fora, existe uma ca mada geográfi-
ca e socialmente periférica (...) sempre vista com suspeição pela polí-
cia. Só no Rio, por exemplo, são quase 2 milhões reunindo-se todos
os fins de semana para, à sua maneira, manifestar-se numa furiosa
comunhão feita sem palavras, de sons e gestos: os bailes funks. Não
se conhece dessas galeras nenhuma manifestação política do tipo con-
vencional. Suas demonstrações ainda não foram devidamente codifi-
cadas. A mais impressio nante delas ocorreu num domingo de outubro
de 1992... o arrastão. Era a tomada de um território ‘inimigo’, feita de
maneira virtual e provisória, meio simbólica (...) ‘nós só queira arre-
piar os bacanas, mostrar que a praia não é só deles.’ (Zuenir Ventura.
“A Sucessão” in Veja 25 anos – Reflexões para o futuro)
Este fragmento de texto expressa uma segregação espacial.
a) O que é segregação espacial?
b) Quais são os fatores (sociais e econômicos) responsáveis por ela?
2. (UNICAMP) – Observe o gráfico a seguir.
a) Em termos de atividades econômicas, o que se entende por setores
primário e secundário?
b) Analisando os dados do gráfico acima, carac terize o setor terciário
de países como os Estados Unidos e a Grã-Bretanha e de países
como o México e o Chile. 
3. (UnB) – Nas cidades brasileiras, a população que vive em situação
de miséria, definida pelo conjunto de pessoas com renda de até 1/4 do
salário mínimo, tem aumentado significativamente, elevando-se de
9,4%, em 1980, para 14,8%, em 1990. Com relação às condições de
vida nas cidades do Brasil, julgue os itens abaixo.
( 0 ) Verifica-se a existência de dois circuitos eco nômicos: parte da
população urbana participa das atividades do setor formal da econo-
mia, enquanto a maioria vive das atividades relacio nadas a um setor
terciário informal.
( 1 ) Os bens e serviços urbanos, que têm seus custos pagos pela cole-
tividade, com o reco lhimento de impostos, são desigualmente distribuídos
no espaço das cidades, existindo zonas extremamente carentes desses bens
e serviços.
( 2 ) A especulação imobiliária é um processo socioespacial resultan-
te do mecanismo de valorização da terra privada, a qual incorpora no
seu valor os benefícios da instalação de infraestrutura realizados pelo
poder público.
MÓDULOS 4 e 5
ESTRUTURA DA POPULAÇÃO – POPULAÇÃO 
ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA)
MÓDULO 3
ESTRUTURA DA POPULAÇÃO – ESTRUTURA
ETÁRIA POR SEXO E POR ETNIA
63,0‰74,2‰94,6‰
199319801970
BRASIL – DEMOGRAFIA
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4. Mediante os dados da tabela ao lado, pode-se esperar pela erradi-
cação do analfabetismo no Brasil? Expli que.
TAXA DE ALFABETIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 A 69
ANOS DE IDADE – 1940-1994
1. (UFBA) – “Rochas são agregados naturais de mine rais existentes
na litosfera e que podem ser facil men te individualizados. De acordo
com sua origem po dem ser magmáticas, metamórficas e sedimenta-
res.”
O basalto, o calcário, o gnaisse e a argila são, res pec tivamente, exem-
plos de:
a) sedimentar detrítica, magmática intrusiva, sedi men tar orgânica e
metamórfica.
b) metamórfica, sedimentar orgânica, magmática extrusiva e sedi-
mentar detrítica.
c) metamórfica, sedimentar detrítica, magmática intrusiva e sedi-
mentar orgânica.
d) magmática intrusiva, sedimentar orgânica, sedi mentar detrítica e
metarmófica.
e) magmática extrusiva, sedimentar orgânica, meta mórfica e sedi-
mentar detrítica.
2. (ULBRA) – Considere o mapa abaixo:
A faixa em destaque corresponde:
a) ao “cinturão de fogo da Terra”, onde vulcanismos e abalos sísmi-
cos ocorrem em áreas orogené ticas modernas.
b) a regiões assoladas por terremotos desde a era Pré-Cambriana.
c) a regiões de instabilidade tectônica provocadas pela última glacia-
ção pleistocênica.
d) a áreas vulcânicas que se localizam nas zonas de dobramentos
antigos.
e) nenhuma alternativa está correta.
1940 45,5% 54,5%
Alfabetizada Não-Alfabetizada
MÓDULO 6
GEOLOGIA E 
MORFOLOGIA DO RELEVO BRASILEIRO
1980 75,3% 24,7%
1970 69,4% 30,6%
1960 60,5% 39,5%
1950 49,7% 50,3%
20,1%79,9%1994
TAXA DE ALFABETIZAÇÃOCENSOS
1) A 2) E 3) E
4) Apesar da grande população absoluta, a popu lação relativa do
Brasil é pequena, pois seu território é muito vasto.
5) – Redução do crescimento vegetativo
– Menor intensidade de migrações
1) 01–V, 02–V, 04–F, 08–V, 16–V, 32–F
2) 01–V, 02–V, 04–F, 08–V, 16–V, 32–F
3) C
4) a) Melhoria nas condições de vida.
b) Tornar acessível a elas a infraestrutura básica de educação e
saúde.
5) a) Regiões mais desenvolvidas apresen tam padrão socioeco-
nômico signifi cati va mente melhor.
b) As regiões mais atrasadas apresen tam indica dores sociais crí-
ticos.
6) D
1) a) Teremos uma pirâmide etária típica de um país subdesen-
volvido, com base lar ga e corpo e topo estreitos.
b) Observar-se-á uma drástica redução das popu lações adulta e
idosa, caso a doen ça não seja controlada.
1) a) A segregação é a separação espacial provocada pela dis-
tribuição de renda evidenciada pelo padrão dos bairros e
moradias.
b) O processo de concentração de ren da, que teve início no Brasil
a partir do final do período militar e que vem evidencian do as
diferenças dos bol sões de pobreza há muito existentes no Brasil.
2) a) Setor primário: Agropecuária, pesca, coletasecundário:
Indústria de transfor ma ção.
b) Nos países desenvolvidos observa-se a sofistica ção do setor ter-
ciário.
Nos países subdesenvolvidos verifica-se o incha ço urbano e o
desemprego.
3) 0-V, 1-V, 2-V
4) Não. Certas regiões do Brasil apresen tam um nível de vida e
uma dificuldade de acesso à educação que tornam prati ca mente
impossível a tarefa de erradi car totalmente o analfabetismo no país.
1) E 2) A
MÓDULO 6
MÓDULOS4 e 5
MÓDULO 3
MÓDULO 2
MÓDULO 1
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1. (FUVEST) 
Identifique e relacione as figuras I, II e III às estações do ano no
hemisfério sul.
As questões 1 e 2 relacionam-se com o mapa abaixo:
1. (UFMG) – Observe os pontos numerados de 1 a 6 no mapa.
Considerando a posição desses pontos e outros conhecimentos sobre
coordenadas geográficas, todas as afirmativas estão corretas, exceto:
a) Os pontos mais setentrionais estão localizados no hemisfério oci-
dental.
b) Os pontos da parte oriental do hemisfério sul estão em baixas lati-
tudes.
c) O ponto 2 está em mais alta latitude.
d) Os pontos 5 e 6 estão em latitudes equivalentes.
e) O ponto 2 está em graus mais elevados quanto à longitude.
2. (UFMG) – Considere, novamente, o mapa apresen tado.
Sabendo-se que são 12 horas em Londres, todas as afirmativas estão
corretas, exceto:
a) Os pontos 1 e 3 têm, aproximadamente, a mesma hora.
b) A hora oficial de Brasília é 9 horas, no inverno brasi leiro.
c) O sol começa a aparecer na costa oeste dos Esta dos Unidos.
d) Os pontos localizados ao longo do Equador têm a mesma hora.
e) Os relógios, em Tóquio, marcam aproximadamen te 21 horas.
3. (UNICAMP) – Analise a figura e responda às ques tões:
a) Em que hemisfério e continente encontra-se a área mapeada?
b) A partir de que referências fornecidas pelo mapa você localizou
essa área?
1. (FATEC) – Com base no mapa a seguir, calcule a distância, em
linha reta, entre São Paulo e Belo Horizonte e entre São Paulo e
Campo Grande.
a) 450km e 1020km. b) 500km e 925km.
c) 600km e 1100km. d) 400km e 850km.
e) 500km e 800 km.
MÓDULO 3
ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA
MÓDULO 2
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
MÓDULO 1
ELEMENTOS DE ASTRONOMIA
FRENTE 2 
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2. (FUVEST) –
Considerando basicamente as características topo grá ficas na
análise da figura acima, podemos afirmar que:
a) no setor A, a amplitude e a declividade são mais baixas, agravan-
do a torrencialidade dos rios.
b) no setor B a declividade e a amplitude são muito ele vadas, contri-
buindo para a menor torrencia lidade dos rios.
c) o setor A apresenta menor declividade, sendo mais favorável à
mecanização da agricultura.
d) ambos os setores oferecem atrativos semelhantes à mecanização
da agricultura, pois as variações de amplitude e declividade são
pouco signifi cativas.
e) ambos os setores apresentam dificuldades seme lhantes à mecani-
zação da agricultura, pois as ampli tudes e declividades são extre-
mamente altas.
1. FATEC) – Observe a figura abaixo:
IBGE . (apud MAGNOLI, D.; Araújo, R. Projeto de Ensino de
Geografia. Geografia do Brasil. São Paulo: Moderna, 2001. p.99.)
Considere as afirmações relacionadas à figura que representa as áreas
das Unidades da Federação (UF) proporcionais à porcentagem de sua
participação no PIB do país.
I. Os maiores PIBs correspondem, comparativa mente, às sociedades
das UF de maior extensão e maior povoamento.
II. A representação das porcentagens correspon den tes ao PIB das
diferentes UF revela a existência de graves disparidades geoeconô-
micas no país.
III. O PIB do conjunto dos Estados da região NE é menor do que o
atribuído aos três Estados da Região Sul.
IV. A implantação recente de novas indústrias automo bilísticas em
Minas Gerais explica seu maior desta que no Centro-Sul. 
Estão corretas apenas as afirmações assinaladas em
a) I e II. b) II e III. c) I e III. 
d) II e IV. e) I e IV.
2. (FATEC) – Relacione o croqui apresentado abaixo com a legenda
numerada de I a IV para assinalar a resposta correta.
3. (FUVEST)
O esboço I representa os continentes segundo a superfície. Os esbo-
ços II e III representam cada parte do mundo com uma dimensão pro-
porcional a diferentes informações. São elas, respectivamente:
a) renda per capita e volume de produção agrícola.
b) total de população e renda per capita.
c) valor da produção industrial e percentagem da população alfabéti-
ca.
d) consumo de energia e renda per capita.
e) total da população e volume de produção de minérios.
MÓDULO 4
CARTOGRAFIA TEMÁTICA
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1. Hoje é um dia muito especial para a família de Hanashiro. Paulo,
Ângela, Sam e Lusinete partirão para o Japão em busca de melhores
dias. As malas já estão prontas, o táxi já se prepara para sair e as tur-
binas do avião começaram a ser aquecidas. No aeroporto, muitas
lágrimas e abraços. A avó pede a eles que telefonem assim que che-
garem para se certificar de que tudo correu bem. “A que horas eu
aguardo o telefonema?” – pergunta a velhinha.
Sabendo-se que o voo da família Hanashiro sairá de São Paulo às
15 horas do dia 17 de janeiro e que a duração de viagem é de oito
horas, a que horas e dia a vovó deve esperar pelas notícias vindas de
Tóquio. 135 graus leste de GMT?
a) 3 horas do dia 18 de janeiro. b) 15 horas do dia 18 de janeiro.
c) 3 horas do dia 17 de janeiro. d) 23 horas do dia 17 de janeiro.
e) 7 horas do dia 18 de janeiro.
2. NASCIMENTO DO SOL EM SÃO PAULO E NO PARÁ
a) Descreva, comparativamente, os gráficos anteriores. 
b) Justifique, com base nos gráficos, a adoção do horário de verão em
parte do território brasileiro. 
1. (FGV) – O crescimento das cidades brasileiras tem sido correla-
cionado à industrialização do país. Entre tanto, para um grande núme-
ro de cidades brasilei ras, o crescimento decorre do êxodo rural. Tal
fato pode ser constatado quando encontramos nos quadros urbanos:
a) um grande número de atividades ligadas ao setor secundário, tais
como transportes urbanos, agên cias de emprego e trabalho tempo-
rário.
b) a profusão de loteamentos periféricos aliada ao alto custo da cons-
trução civil e à especulação no comércio de imóveis.
c) grande expansão do setor terciário, abrangendo vários níveis de
subatividades e subemprego.
d) um aumento de atividades primárias na periferia ur bana, caracte-
rizado por estabelecimentos gran jeiros, chácaras, hortaliças e cul-
tivo de flores.
e) o aparecimento de numerosos conjuntos resi denci ais resultantes
da política habitacional pro mo vida pelo BNH.
2. (MACKENZIE) – Considerando o processo da ur ba niza ção bra-
sileira e as suas consequências, é incorreto afirmar que:
a) na região Norte, o crescimento urbano sempre foi linear e mais
recentemente é que têm aparecido cidades no interior;
b) a mais densa malha urbana do país é encontrada na Região
Sudeste;
c) a industrialização e a concentração fundiária são as principais cau-
sas do crescimento urbano;
d) o crescimento das grandes cidades foi muito in ten so nas últimas
décadas, provocando verda deiros fenômenos de conurbação;
e) a malha urbana nordestina é menos densa na faixa litorânea, apre-
sentando-se mais intensa no agreste e no sertão.
3. (FUVEST) – Quais as razões e os objetivos da insti tuição das
regiões metropolitanas no Brasil?
4. (EFOA) – No Brasil, o processo de urbanização co nheceu uma
aceleração notável a partir de 1950. A esse respeito podemos afirmar
que:
a) no Brasil, a aceleração do processo de urbaniza ção correspondeu
ao período de diminuição do êxodo rural no pós-guerra;
b) o desenvolvimento de uma economia de mercado de âmbito nacio-
nal, polarizada pelas indústriasimplantadas no Sudeste, foi o res-
ponsável pelo aumento da população rural;
c) o processo de urbanização brasileiro apoiou-se essencialmente no
êxodo rural, ou seja, na trans ferência de populações do meio rural
para as cidades;
d) o vigor desse processo de urbanização pode ser avaliado pelo fato
de que a população rural está aumentando, em termos absolutos,
desde 1970;
e) o crescimento urbano é explicado basicamente pelo elevado cres-
cimento vegetativo ocorrido nas próprias áreas urbanas, devido ao
crescimento das migrações internas nordestinas.
MÓDULO 6
EVOLUÇÃO E CONCEITOS DE URBANIZAÇÃO
MÓDULO 5
O ESPAÇO BRASILEIRO
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1) As figuras I e III equivalem aos solstícios e representam o
verão ou inverno, depen dendo do hemisfério. A figura dois é o
equinócio e representa as primaveras ou outonos.
No hemisfério sul a figura I representa o inverno, a II a primave-
ra e a III o verão.
1) A 2) D
3) a) Hemisfério sul
b) A partir das coordenadas geográficas apresenta das pelo mapa.
1) B 2) C
1) A afirmativa I é falsa, porque a participação no PIB das uni-
dades não corresponde à extensão territorial. O Estado do
Amazonas, por exemplo, revela no mapa pequena participação,
apesar de ser a mais extensa unidade em território.
A afirmativa IV é falsa, pois a unidade que revela maior destaque
no Centro-Sul é São Paulo.
Resposta: B
2) A questão destaca o Nordeste Brasileiro que apresenta uma
regionalização em quatro áreas, com diversos aspectos naturais e
socioeconômicos típicos. 
De acordo com a legenda questão, a área I, de plantações tropi-
cais, é a Zona da Mata, onde se pratica a plantation de cana-de-
açúcar e cacau no Sul da Bahia. A legenda II, de economia serta-
neja, destaca o Sertão, onde predominam os latifúndios de pecuá-
ria extensiva e cultivos de subsistência nas áreas mais úmidas. A
legenda III, agro-extrativa, corresponde ao Meio-Norte, área típi-
ca de extrativismo de babaçu e carnaúba, além de cultivos de
algodão, arroz e soja em grandes pro priedades. Por último, a área
IV, agrária diversificada, associa-se ao Agreste, caracterizado
pela policultura comercial em pequenas e médias propriedades
(algo dão, sisal e café) e de subsistência (feijão, milho e mandioca).
Resposta: B
3) B
1) D
2) a) Observa-se que, em São Paulo, temos uma maior variação
da duração do dia e da noite entre as estações do ano. No
verão os dias são mais longos, com o sol nascendo às 5: 15h
e se pondo às 19:00h. No inverno o sol nasce às 6:50h e se
põe às 17:30h. Já no Pará observa-se que os dias e as noites
mantêm praticamente a mesma duração o ano todo, nascen-
do o sol por volta das 6:00h e se pondo por volta das 18:00h.
Isto se explica pela inclinação do eixo terrestre, que faz com
que as áreas próximas ao Equador recebam maior e mais
constante insolação, tornando os dias iguais às noites e
fazendo desaparecer a sensação de mudança das estações do
ano. Para áreas distantes do Equador, o efeito das estações
do ano é mais perceptível, sendo que no verão a insolação é
maior, o que torna os dias mais longos; no inverno os dias
são mais curtos, com menor insolação.
b) Devido à maior duração dos dias durante o verão na porção
centro-sul do país, torna-se interessante a aplicação do horário
de verão nessas regiões, pois, como adiantamento dos relógios
em uma hora, vai-se economizar de 2% a 3% de energia elé-
trica ao ano. Da mesma maneira, os dias e as noites quase que
iguais em Estados localizados próximos à linha do Equador
tornam desnecessária a utilização do horário de verão, que
apenas causaria inconveniências à população.
1) C 2) E
3) Uma área metropolitana pode ser definida como um conjunto
de municípios contí guos e integrados socioeconomicamente a uma
cidade central. O IBGE definiu para o Brasil nove regiões metro-
politanas: Belém, Forta leza, Recife, Salvador, Belo Horizon te, Rio
de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
1. As razões dessa definição são:
a) a grande concentração de população e ativi dades em alguns
centros urbanos, que os levou a ultrapassar os limites de seus
municípios e atingir, em sua ex pansão, os centros vizinhos.
b) os problemas de infraestrutura, desem prego, educação e assis-
tência médico-hospitalar gera dos por este crescimento desor-
denado.
2. Os objetivos desta definição são:
a) desencadear uma ação planejadora que ordene o seu cresci-
mento urbano.
b) criar serviços públicos de infraestrutura.
c) criar conexões entre as unidades que a compõem.
d) planejamento integrado de desenvol vimento econômico e
social.
4) C
MÓDULO 4
MÓDULO 3
MÓDULO 2
MÓDULO 1
MÓDULO 6
MÓDULO 5
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1. “A urbanização é, sem dúvida, a principal trans formação social do
nosso tempo. Em 1880, apenas 3% da população mundial vivia nas
cidades. De 1950 até a virada do século XXI, a população urba na no
mundo terá quadruplicado.”
A maior contribuição para esse aumento será dada por países:
a) capitalistas desenvolvidos do hemisfério norte;
b) capitalistas subdesenvolvidos;
c) socialistas de economia agrícola;
d) socialistas de economia industrial;
e) socialistas da África e da América Latina.
2. Sobre os países capitalistas desenvolvidos, ou de Primeiro Mundo,
podemos afirmar, exceto:
a) Apresentam estrutura industrial que abrange desde os setores de
base, como a siderurgia, a metalurgia, a indústria química pesada
etc., até os setores ligados à produção de bens de consu mo (têxteis,
alimentícios, eletrodomésticos etc.).
b) Apresentam predomínio das linhas de produção e uma política que
visa à fixação do trabalhador no campo, tais como garantia de pre-
ços, distri buição de terras etc.
c) São exportadores de manufaturados, tecnologia e capitais e impor-
tam matérias-primas agrícolas e minerais.
d) O padrão alimentar é elevado, assim como o grau de instrução, a
especialização profissional e o nível técnico da mão de obra.
e) Devido à elevada renda per capita, o padrão de consumo é bastan-
te elevado, o que proporciona a suas indústrias de bens de consu-
mo um amplo mercado consumidor. 
1. Em alguns textos, principalmente didáticos, o Brasil ainda é con-
siderado um país em desenvol vimento.
Esse “rótulo” é contestado porque o país:
a) encontra-se entre as maiores economias do mundo e tem uma
importante produção industrial para o mercado interno e externo.
b) tem um caminho diferente em relação aos de mais países capitalis-
tas do mundo, com uma vida política e social autônoma, enqua-
drando-se melhor ao mundo subdesenvolvido.
c) ainda tem significativa parcela da população envol vida em ativi-
dades do mundo rural, sem ligação com o mundo da indústria,
enquanto se verifica o fenômeno da metropolização nas gran des
cidades.
d) embora seja industrializado, abriga problemas sociais ainda a
serem resolvidos: como educação precária, significativos percen-
tuais de analfabe tos, falta de moradias e insuficiente saneamento
básico.
e) apesar de ser industrializado, assemelha-se aos países em que o
mundo agrário dá a orientação básica na vida das cidades, pene-
trando até mes mo no gosto artístico das populações, haja vista o
sucesso dos grupos sertanejos na mídia.
2. Sabendo-se que “a urbanização, na realidade, é um aspecto espa-
cial ou territorial resultante de modi ficações sociais e econômicas”
(VESENTINI, J. W. Sociedade e Espaço; Geografia Geral e do
Brasil. 29 ed., São Paulo, Ática, 1994, p. 176), são corretas as seguin-
tes proposições:
01.( ) a urbanização dos países desenvolvidos é considerada
“normal”, pois foi acompa nhada de uma grande oferta de empre gos
urbanos, aos setores primário e secundário da economia.
02.( ) o maquinário e a tecnologia importados, poupadores de
mão de obra, agravam oproblema do desemprego nos diversos países
subdesenvolvidos que se indus tria lizam, marcando a paisagem urba-
na desses países com mendigos e subem pre gados.
04.( ) o baixo índice de urbanização nas nações industrializadas
do Segundo Mundo tem como principal motivo a descentralização da
indústria e das demais atividades eco nô micas, operada pela planifica-
ção estatal da economia.
08.( ) se hoje não ocorrem os graves proble mas de favelas e
mendicância nas gran des cidades dos países desenvolvidos, tal fato se
deve principalmente às lutas e reivindicações populares vitoriosas,
pois no século passado as metrópoles euro peias, por exemplo, eram
lugares de multi dões de pobres e pessoas sem resi dência.
16.( ) nos países subdesenvolvidos, a saída de pessoas do campo
para a cidade resulta, sobretudo, de a criação de novos empre gos no meio
rural ocorrer a um ritmo menor do que o do crescimento demo gráfico.
32.( ) a industrialização clássica, que remonta ao século XIX e
da qual participaram os países capitalistas desenvolvidos, provo cou a
mecanização no campo, o que, diminuindo as necessidades de mão de
obra nas atividades agropecuárias, refor çou o processo de urbanização.
3. (FATEC)
“Em minha calça está grudado um nome 
que não é meu batismo ou de cartório, 
um nome estranho (...)
Meu tênis é proclama colorido (...)
Hoje sou costurado, sou tecido, 
sou gravado de forma universal.
Meu nome novo é coisa. 
Eu sou a coisa, coisamente.”
A partir de alguns versos do poema Eu, Etiqueta, de Carlos
Drummond de Andrade, e tomando o con ceito de Divisão Internacio -
nal do Trabalho (DIT) com relação a deter mi na das mercadorias desti-
nadas ao mercado internacional, é correto afirmar que:
a) existe uma subordinação aos Estados Unidos, que têm seus pró-
prios planos para a América Latina, já que o Brasil não possui
auto-suficiência eco nômica.
b) a DIT apresenta uma profunda desigualdade de produção para a Amé -
rica Latina, já que o Brasil não possui auto-suficiência econômica.
c) a base de sustentação, realização e divulgação do modelo de con-
sumo e de produção não determina as migrações de consumo, mas
sim a desre gionalização dos circuitos espaciais de produção.
d) as mudanças que se verificam na DIT, atual mente, têm nas multina-
cionais seus principais agentes, uma vez que estas se espalham pelo
mundo, multiplicando seus locais de produção de manufa turados, e
provocam uma acelerada inter na cionalização de produção.
e) a diferença entre os níveis de produção se mani festa como “desi-
gualdades espaciais”; no hemis fério sul, por exemplo, concen-
tram-se os países de maior nível de produção, ao contrário do que
acontece no hemisfério norte.
MÓDULO 1
CAPITALISMO E SOCIALISMO
MÓDULO 2
DESENVOLVIMENTO, SUBDESENVOLVIMENTO 
E A NOVA ORDEM INTERNACIONAL
FRENTE 3 
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4. Assinale a alternativa que caracteriza corretamente um dos conti-
nentes do planeta Terra.
a) A África possui climas quentes e úmidos na maior parte do
território, recoberto por florestas do tipo equatorial e tropical: muito
semelhantes à Floresta Amazônica e Mata Atlântica do Brasil. O
pro cesso de descolonização na África produziu um grande número
de países política e economi camente independentes.
b) A Ásia, marcada por grandes conflitos entre povos de etnias e
religiões muito diferentes e possuindo contrastes físicos, é rica em
recursos naturais, pois a maioria dos países do Oriente Médio e do
Extremo Oriente produzem petróleo e carvão para o crescente
parque industrial asiá tico de pós-guerra.
c) A América apresenta paisagens naturais bem diversificadas: do
deserto à Floresta equato rial; das mais altas montanhas às vastas
planícies; sua história colonial e contemporânea gerou gran des
diferenças sociais e econômicas entre os países de cultura latina e
de cultura anglo-saxô nica.
d) A Europa é predominantemente formada por países de pequena
extensão territorial, de forte concentração urbano-industrial e
população vivendo basicamente do trabalho nos setores primário
e terciário da economia, sendo sua produção agrícola de baixa
produtividade pela exiguidade das terras agricultáveis.
e) A Oceania constitui um grande arquipé lago no Oceano Pacífico e
às margens do índico, onde a Austrália, Nova Zelândia, Bornéo e
Java destacam-se por sua agricultura mecanizada e de elevada
produtividade e pelos vazios demo gráficos existentes no interior e
oeste das terras.
1. (VUNESP) – A construção do Canal de Suez levou aproximada-
mente 10 anos, de 1859 a 1869, com base no projeto de Ferdinand de
Lesseps. Essa importante via de passagem interliga:
a) o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho;
b) o Oceano Atlântico ao Oceano Pacífico;
c) o Mar do Norte ao Mar Báltico;
d) o Oceano Índico ao Oceano Pacífico;
e) o Mar Mediterrâneo ao Mar Negro.
2. (VUNESP) – O mapa a seguir representa a locali za ção das man-
chas de óleo visíveis no ano de 1980.
Fonte: Comissão Oceanográfica Internacional (UNESCO) – 1985
a) Identifique as áreas onde essas manchas esta vam mais concentra-
das e explique as causas dessa concentração.
b) Cite dois dos ecossistemas mais atingidos por esse tipo de impac-
to ambiental.
3. Os Rios Tigre e Eufrates desembocam junto ao Golfo Pérsico,
onde formam um estuário denominado Chatel-Arab, que foi motivo
de disputa de 1980 a 1988 entre:
a) Irã, Iraque b) Síria, Israel
c) Israel, Iraque d) Israel, Jordânia
e) Kuwait, Iraque
4. (FATEC) – O Oriente Médio é uma área estratégica do mundo
atual, não só por ser uma região de passagem entre a Europa, a Ásia
e a África, mas também por possuir mais da metade das reservas de
petróleo do mundo. Esta riqueza não está igual mente distribuída pelos
países que o consti tuem. Considere estas informa ções e responda:
a) Quais são os países do Oriente Médio que pos suem as maiores
reservas de petróleo? Por que a maioria de suas populações não se
beneficia igual mente das divisas geradas por este impor tante
recurso?
b) Por que Arábia Saudita e Irã disputam a sobe rania sobre o Estreito
de Ormuz?
1. (UNIP) – Em 13 de setembro de 1993, Yasser Arafat, líder da
OLP, e Itzhak Rabin, o premiê israe lense, assinaram um documento
após 45 anos de conflitos e confrontações entre árabes e judeus: a
declaração de princípios sobre os acordos de autonomia palestina.
Apesar de grandes avanços na busca da paz, persistem muitos proble-
mas na região, com exceção de:
a) a oposição ao acordo por facções ou grupos islâ micos radicais,
gerando ameaças à paz regio nal.
b) os colonos judeus, no território ocupado da Cisjor dânia, também
representam um fator de instabi lidade na região, pois não desejam
abandonar as terras ocupadas.
c) grupos radicais de Israel, também contrários ao acordo e à
concessão de qualquer pedaço de terra aos palestinos, constituem
um fator de instabi li dade na região.
d) a pobreza em que vivem milhares de palestinos é também um
grave problema regional, pois os pales tinos dependem da
superioridade econô mica israelense, tanto no que diz respeito a
em pre gos e tecnologias, quanto à ajuda eco nômica para a
reconstrução de sua frágil econo mia.
e) seguindo o caminho da busca de paz no Oriente Médio, Israel e a
Jordânia assinaram, também, uma declaração de paz em 1994.
Com essa de claração foram estabelecidos acordos entre os dois
países quanto ao comércio, eletricidade, tele fonia, turismo,
operações bancárias, entre outros.
MÓDULO 5
ORIENTE MÉDIO – PRINCIPAIS CONFLITOS
MÓDULOS 3 e 4
ORIENTE MÉDIO – ASPECTOS NATURAIS,
HUMANOS E ECONÔMICOS
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2. (VUNESP) – As regiões áridas e semi-áridas sem pre ofereceram
dificuldades para a agricultura, em virtude da falta de água. Em terras
asiáticas, no Oriente Próximo,um dos países tornou-se célebre por
desenvolver a agricultura em terras áridas, pelo emprego da irrigação.
Assinale a alternativa que ordena, corretamente, o nome do país, o
nome do deserto e o local que representa uma fonte abaste ce dora de
água para a irrigação.
a) Argélia, Saara e Nilo. b) Marrocos, Tchad e Níger.
c) Israel, Aral e Jordão. d) Israel, Neguev e Cáspio.
e) Israel, Neguev e Jordão.
3. Sobre as recentes transformações políticas e eco nô micas ocorridas
no mundo, julgue os itens abaixo.
(0) O fundamentalismo islâmico, associado à po breza na região do
Norte da África, tem ali mentado o fluxo de emigração, principalmen-
te para a Europa.
(1) As primeiras eleições multirraciais na África do Sul, com a vitória
de Nelson Mandela, pratica mente extinguiram a violência interétnica
neste país.
(2) O acordo de paz entre Israel e a OLP, relativo aos territórios pales-
tinos ocupados, já está con so lidado com a criação de uma polícia
palestina na região.
(3) As fronteiras políticas do Leste Europeu são espa ços de conflitos,
pois todos os países dessa região são Estados multinacionais.
ZONAS DE EXCLUSÃO
4. Sabemos que, ao final do Conflito do Golfo, o Iraque, além de ter
sido expulso do Kuwait, teve sua ação limitada por duas zonas de
exclusão. Quanto à zona localizada ao norte do paralelo de 36°, pode-
mos afirmar que:
a) se trata de uma área ocupada por tibetanos que fugiram do sudoes-
te da China para essa região e agora reivindicam a independência.
b) essa área pertenceu à Síria e foi ocupada unilate ralmente pelo
Iraque.
c) território desejado pelo Irã devido à sua enorme reserva de petró-
leo.
d) área fronteiriça com a Turquia sob supervisão das forças da Otan.
e) área ocupada pelos curdos, que reivindicam sua independência.
5. A paz no Oriente Médio constitui um processo com plicado: há
inúmeros fatores que agem desfavora velmente. Além da diversidade
étnica, cultural e religiosa, as personalidades-líderes dos paí ses
apresen tam, com raras exceções, perfis autori tários como, por exem-
plo, o de Hafez Assad na Síria ou Sadam Hussein no Iraque, sem con-
tar as monar quias da Península Árabe. Sob essa pers pe ctiva podemos
observar o caso dos palestinos e Israel. Um conflito que já se confi-
gurava desde antes da 2ª Guerra Mundial teve, durante a Guerra Fria,
mo mentos de grande tensão: a Guerra dos Seis Dias, a Guerra do Yom
Kipur, a Intifada etc.
Assim, quando a perspectiva da criação do Estado da Palestina se
confirmou, o mundo a saudou como uma das notícias mais alvissarei-
ras nos últimos anos. A criação da Palestina encontra-se, entre tanto,
amea çada porque:
a) a Síria invadiu o Líbano e quer atacar o Estado Palestino.
b) o Irã resolveu ampliar sua guerra santa para con quistar Jerusalém.
c) a Jordânia não concorda em ceder a Cisjordânia.
d) o Egito resolveu reaver a Faixa de Gaza.
e) grupos radicais árabes e judeus não aceitam a paz estabelecida.
6. O Hezbollah, movimento guerrilheiro do Oriente Médio que age
contra Israel, é originário
a) do Irã b) da Síria c) do Iraque
d) da Jordânia e) do Líbano
1. (VUNESP) – O mapa abaixo mostra a circulação atmosférica em
janeiro e julho na Ásia de Sudeste. Observe-o e assinale a alternativa
que indica o tipo climático a que se refere a circulação atmosférica.
a) Tropical Atlântico. b) Polar. c) Equatorial.
d) Semi-árido. e) Monção.
2. (VUNESP) – O gráfico abaixo contém as variações das tempera-
turas das águas superficiais nos Oceanos Atlântico e Índico nas dife-
rentes latitudes. Observe-o e assinale a alternativa correta.
MÓDULO 6
QUADRO NATURAL DA ÁSIA DE MONÇÕES
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12 –
a) As temperaturas das águas superficiais do Ocea no Atlântico são
mais elevadas do que as do Oceano índico.
b) As temperaturas das águas superficiais do Oceano Índico, tipica-
mente tropical, são mais baixas do que as do Oceano Atlântico.
c) As temperaturas das águas superficiais dos dois oceanos são
menos elevadas no Equador e nas áreas com latitudes menores que
40° norte e sul.
d) As temperaturas das águas superficiais dos dois oceanos, nas vizi-
nhanças dos trópicos de Câncer e Capricórnio, são mais elevadas
do que na linha do Equador.
e) As temperaturas das águas superficiais dos dois oceanos apresen-
tam diminuição contínua do Equador para os polos.
1) B 2) B
1) D
2) 1) V 2) V 4) F
8) V 16) F 32) V
3) D 4) C
1) A
2) a) Maiores concentrações no Golfo Pér sico, em torno da
África, no Mar Ver melho, costa do Japão, Mar Mediter -
râneo, Mar do Norte, região do Caribe e Atlântico Norte.
Trata-se de regiões de passagem de petroleiros ou áreas
de elevada produção e consumo.
b) Meio ambiente do Mar Vermelho e fauna mediterrânea.
3) A
4) a) Maiores reservas: Arábia Saudita, Ku wait e Iraque. A
renda obtida com a produção de petróleo é concentrada
nas mãos de classe dominante.
b) Trata-se de uma passagem estraté gica que dá acesso ao
Oceano Índico, per mitindo a saída do petróleo do Golfo
Pérsico, onde se encontram as princi pais áreas de produção da
Arábia Sau dita e Irã e 64% das reser vas mundiais de petróleo.
1) D 2) E
3) 0 – V, 1 – F, 2 – F, 3 – V
4) E 5) E 6) E
1) E 2) E
MÓDULO 6
MÓDULO 5
MÓDULOS 3 e 4
MÓDULO 2
MÓDULO 1
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