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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO avaliando aula 6

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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
		
	 
	Lupa
	 
	
	
	 
	Exercício: CEL0468_EX_A6_201608306411 
	Matrícula: 201608306411
	Aluno(a): ALINE FABRICIO PATROCINIO
	Data: 16/11/2016 16:31:05 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201608516411)
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	O conflito entre os dois modelos de Ciência, o Antigo e o Moderno, havia suscitado já no século XVI sérias questões acerca da própria ideia de ciência. Alguns pensadores céticos levantavam dúvidas sobre a possibilidade da ciência em geral, de qualquer teoria científica, isto é, sobre a possibilidade de o homem conhecer de forma certa e definitiva o real. Afinal, se durante vinte séculos teorias falsas foram adotadas como verdadeiras, o que nos impede de estarmos também hoje, argumentavam os céticos, adotando teorias falsas? O que garante que as futuras gerações não descobrirão serem as teorias da ciência também errôneas? Como podemos ter certeza de estarmos livres do erro? Talvez a certeza não seja possível acerca de nada. Esses questionamentos mergulharam o homem da época em um mar de incerteza. (MARCONDES, Danilo. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos à Wittgenstein¿. 2003: 168).
Diante deste contexto, René Descartes assume:
		
	
	2. A tarefa de desenvolver um pensamento especulativo que refutasse as posições céticas e retomasse os princípios da filosofia medieval.
	
	3. A defesa de que um conhecimento científico válido deve ser baseado em princípios metafísicos.
	 
	4. Devemos conciliar a tradição com o pensamento mais elevado a fim de podermos ter clareza das experiências sensíveis que nos permite conhecer.
	
	1. Uma defesa do ceticismo colocando em dúvida a possibilidade do conhecimento científico como sendo um conhecimento universal.
	 
	5. A missão de fundamentar ou legitimar a ciência, demonstrando de forma conclusiva que o homem pode conhecer o real de modo verdadeiro e definitivo.
	
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	 2a Questão (Ref.: 201608957196)
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	Escolha a alternativa que NÂO corresponde ao pensamento de Descartes:
		
	
	Valorização do sujeito pensante
	
	A matemática é considerada o modelo da reflexão filosófica
	
	Crença no poder crítico da razão humana
	 
	O pensamento filosófico de Descartes é o resultado da reflexão sobre a experiência da vida
	 
	A única verdade aceitável é a que parte da experiência dos sentidos
	
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	 3a Questão (Ref.: 201608347725)
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	O argumento do cogito é um dos mais famosos argumentos da tradição filosófica. Quem não terá ouvido a célebre forma ¿Penso, logo existo¿! Que significa:
		
	
	Significa que Descartes, ante a impossibilidade de a mente chegar a uma idéia clara e distinta, deve se contentar com a intuição de que somos seres viventes.
	
	Significa que Descartes aceita que uma intuição psicológica fundamente a certeza subjetiva de que o mundo existe tal qual o pensamos.
	 
	Significa que Descartes encontra na existência da mente pensante uma primeira verdade evidente, mais básica e originária do que a dúvida.
	
	Significa que Descartes acredita nos sentidos, pois nunca se enganam.
	
	Significa que a crença na existência implica que eu tenha um conhecimento certo, imune ao erro e ao engano.
	
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	 4a Questão (Ref.: 201608516387)
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	Penso, logo existo é uma das mais célebres expressões filosóficas que existe, buscando uma certeza imune ao questionamento cético. A etapa inicial da argumentação é a formulação de uma dúvida metódica, colocando tudo em questão.
Qual filósofo na modernidade defendeu este princípio?
		
	 
	3. René Descartes
	
	4. Immanuel Kant
	
	5. Michael Montaigne
	
	2. David Hume
	
	1. John Locke
	
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	 5a Questão (Ref.: 201608952619)
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	O ponto de partida da filosofia de Rousseau é uma concepção de natureza humana representada pela famosa ideia: O homem nasce bom, a sociedade o corrompe. (Contrato Social, livro I, cap. 1), à qual se acrescenta a ideia de que:
		
	
	"todo pensamento passa pela razão".
	
	"a sociedade é feita para ser corrompida".
	
	"todo homem nasce livre".
	 
	"o homem nasce livre e por toda parte se encontra acorrentado".
	
	"razão e fé se completam".
	
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	 6a Questão (Ref.: 201608937528)
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	O humanismo renascentista dos séculos XV e XVI significou I. A retomada do ideal clássico greco-romano em oposição à escolástica medieval. II. A valorização do homem como indivíduo, de sua iniciativa e de sua criatividade. III. Uma concepção específica de Filosofia e do estilo de filosofar. IV. A defesa dos princípios filosóficos da patrística e da escolástica desenvolvidas pelos pensadores cristãos.
		
	 
	TODOS OS ITENS ESTÃO ERRADOS
	
	Somente os enunciados III e IV estão corretos.
	
	Somente o enunciado I e III estão corretos
	 
	Somente os enunciados I e II estão corretos
	
	Somente os enunciados II e IV estão corretos
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201608902875)
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	Com Descartes, considerando que ele foi um dos iniciadores da modernidade, o que entra em cena na Filosofia Moderna?
		
	 
	A necessidade de contextualização do pensamento do sujeito pensante.
	
	A necessidade de desconstrução do pensamento do sujeito pensante.
	
	A importância da descontextualização do pensamento do sujeito pensante.
	 
	A necessidade de reconstrução do pensamento do sujeito pensante.
	
	A fragilidade da contextualização do pensamento do sujeito pensante.
	
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	 8a Questão (Ref.: 201608516410)
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	Eis a razão pelo qual, tão logo a idade me permitiu sair da sujeição de meus preceptores, abandonei inteiramente o estudo das letras. E decidindo-me a não mais procurar outra ciência, além daquela que pudesse existir em mim próprio, ou então no grande livro do mundo, passei o resto de minha mocidade viajando [...], recolhendo diferentes experiências, testando a mim mesmo nas armadilhas que a sorte me proporcionava e, por toda a parte, fazendo uma tal reflexão sobre as coisas que se me apresentavam, para que pudesse tirar algum proveito (MARCONDES, Danilo. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos à Wittgenstein¿. 2003: 168).
Deste fragmento podemos compreender que:
		
	
	1. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, busca conciliar a tradição com o pensamento mais elevado a fim de podermos ter clareza das experiências sensíveis que nos permite conhecer.
	 
	5. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, considera a filosofia como uma expressão da experiência de vida do homem, em uma manifestação típica do individualismo que marca o pensamento moderno.
	
	3. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, reafirma os princípios do ceticismo clássico e defende a construção social do saber.
	
	2. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, considera a filosofia um pensamento meramente especulativo com a finalidade de reafirmar os princípios da tradição.
	
	4. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, refuta a possibilidade um conhecimento válido.
	
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