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BDQ Prova 1

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27/11/2016 BDQ Prova
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   DIREITO ADMINISTRATIVO II
Simulado: CCJ0011_SM_200101043999 V.1 
Aluno(a): CRISTIANE CARVALHO DE OLIVEIRA Matrícula: 200101043999
Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 09/10/2016 15:46:46 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 200101799913) Pontos: 0,1  / 0,1
Considerando  a  responsabilidade  Civil  do  Estado  e  a  aplicação  da
Responsabilidade objetiva, é correto afirmar:
A culpa da vítima, mesmo que exclusiva, não exclui a responsabilidade civil do Estado, porque essa é
objetiva
  As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço público
responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, independentemente
de prova de culpa no cometimento da lesão
O Estado só responderá por danos causado pelos seus agentes a terceiros, se provado que aqueles
agiram com dolo ou culpa.
O Estado só responderá por danos causados a terceiros se decorrentes de fenômenos da natureza ou
provocados por terceiros, porque a responsabilidade civil é objetiva.
 
  2a Questão (Ref.: 200101799657) Pontos: 0,1  / 0,1
Caso um servidor público de uma Secretaria de Saúde do Estado cause dano a terceiros, no exercício de suas
atribuições e caso a vitima pretenda acionar o judiciário para que ocorra a responsabilização, nesse caso, está
correto:
A Secretaria a que pertence estará sujeita a responsabilidade objetiva, desde que seja prestadora de
serviço público.
A Secretaria a que pertence estará sujeita a responsabilidade subjetiva, uma vez que surge a
necessidade de se comprovar a culpa ou dolo do agente.
A Secretaria a que pertence não estará sujeita a nenhum tipo de responsabilidade, de acordo com a
teoria ¿irresponsabilidade Estatal¿.
  A Secretaria a que pertence estará sujeita ao regime da responsabilidade civil objetiva, podendo ajuizar
ação regressiva contra o agente causador do dano.
 
  3a Questão (Ref.: 200101619879) Pontos: 0,0  / 0,1
Genivaldo, ingressou em um ônibus de uma concessionária prestadora de serviço de transporte coletivo urbano
com a finalidade de chegar em tempo em seu trabalho. No meio do percurso, o condutor foi obrigado a aplicar
frenagem brusca, pois chovia bastante e fortes ventos causaram a queda de uma mangueira em frente ao
veículo. Com a frenagem, Genivaldo sofreu fratura de fêmur e entorse no tornozelo, sendo necessário o
atendimento emergencial em hospital particular, que estava mais próximo do local do acidente, obrigando a
vítima a desembolsar quantia considerável pelo atendimento. Inconformado com o acidente e com a
necessidade de gastar seu dinheiro com atendimento de saúde, Genivaldo ingressou com ação de reparação de
danos contra a concessionária. Com base no relato anterior assinale a alternativa correta.
  O condutor será acionado pela concessionária para recompor os gastos com a indenização, pois, a
comprovação do dolo e da culpa é desnecessária para a responsabilização objetiva do agente.
  A concessionária responde objetivamente, porém, em sua defesa poderá alegar caso de força maior
com base na Teoria do Risco Administrativo.
A concessionária será responsabilizada de forma objetiva com fundamento na Teoria do Risco Integral.
A concessionária e o condutor responderão subjetivamente, havendo a necessidade de comprovação de
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dolo ou culpa de ambos.
 
  4a Questão (Ref.: 200101799901) Pontos: 0,0  / 0,1
Levando­se  em  consideração  a  teoria  do  risco  administrativo,  usada  para
disciplinar  a  responsabilidade  patrimonial  do  Estado,  analise  as  alternativas  a
seguir:
I. A  responsabilidade  do  Estado  é  subjetiva,  estando  condicionada  à  demonstração
de culpa ou dolo do agente público.
II. A culpa exclusiva da vítima, o caso  fortuito e  força maior são causas excludentes
da responsabilidade do Estado.
III.  As  autarquias  estão  sujeitas  a  normas  constitucionais  relativas  a
responsabilidade patrimonial do Estado.
É (são) afirmativa(s) verdadeira(a) somente
 
  III.
  II e III.
I e II.
Nenhuma das alternativas estão corretas.
I e III.
 
  5a Questão (Ref.: 200101731342) Pontos: 0,1  / 0,1
Astrobaldo, motorista de taxi há 25 anos, trafegava por via de rodagem como fazia por todos os dias de sua
vida profissional, quando foi surpreendido pela queda de um galho de mangueira. A queda foi provocada pelo
acúmulo de ¿erva de passarinho¿ por conta de falta de manutenção cuja competência é da Secretaria Municipal
de Meio Ambiente. O galho atingiu em cheio o para­brisa de seu taxi. Tal acidente forçou Astrobaldo a submeter
o veículo a reparos, onde o carro ficou parado por dois dias inteiros, impossibilitando o motorista de realizar
suas tarefas laborais. Indique a alternativa correta:
O agente público que deveria ter realizado a manutenção na árvore poderá ser responsabilizado
objetivamente pelo dano causado a Astrobaldo.
  Segundo a doutrina dominante, o Município deve ser responsabilizado subjetivamente por culpa do
serviço, visto que a falta de manutenção configura omissão do Poder Público.
Astrobaldo não pode responsabilizar o Município, pois a queda do galho ocorreu por situação de força
maior, caso de excludente de responsabilidade.
A doutrina majoritária entende que mesmo em caso de omissão do Poder Público, este será
responsabilizado objetivamente, bastando Astrobaldo demonstrar o nexo de causalidade entre a conduta
do Município e o dano sofrido.

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