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SIMULADO RESPONSABILIDADE CIVIL

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São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO: 
 
 
Nexo causal 
 
Dano 
 
Culpa 
 Fato de terceiro 
 Ato ilícito 
Respondido em 06/10/2020 12:23:53 
 
Explicação: 
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. 
Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser 
analisada. 
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa 
em sentido estrito. 
O fato de terceiro é uma excludente de nexo causal. 
 
 
2a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Devido à indicação de luz vermelha do sinal de 
trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que 
vinha logo atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável distância entre eles. 
Entretanto, Tatiana, que trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-
se ao redigir mensagem no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o 
veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o carro de Ricardo. Diante disso, à luz 
das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta. 
 
 
Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este 
deverá indenizar os prejuízos causados ao veículo de Ricardo 
 
Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos 
danos causados deve ser repartida entre todos os envolvidos. 
 Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e 
Ricardo 
 
Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa 
Respondido em 06/10/2020 12:23:23 
 
Explicação: 
Tatiana terá que indenizar porque deu causa ao evento danoso. Ao se distrair na direção 
não observou que os carros estavam parados por conta do sinal vermelho. 
 
 
3a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
O nexo causal é um elemento indispensável para a 
caracterização da responsabilidade civil, porém, existem 
situações excludentes deste nexo causal. Uma destas 
excludentes se manifesta quando qualquer pessoa e do 
responsável, alguém que não tem nenhuma ligação com o 
causador aparente do dano e o lesado. A esta excludente 
chamamos de: 
 
 Fato de terceiro. 
 Fato exclusivo da vítima. 
 Caso Fortuito. 
 Força maior. 
 Fortuito externo. 
Respondido em 06/10/2020 12:27:32 
 
Explicação: 
Causas de exclusão de nexo de causalidade são as 
impossibilidades supervenientes do cumprimento da 
obrigação que não pode ser imputável ao devedor ou ao 
agente. Fato de terceiro - O terceiro é, segundo definição 
de Aguiar Dias, qualquer pessoa além da vítima e do 
responsável, alguém que não tem nenhuma ligação com o 
causador aparente do dano e o lesado. Pois, não raro 
acontece que o ato de terceiro é a causa exclusiva do 
evento, afastando qualquer relação de causalidade entre a 
conduta do autor aparente e a vítima. 
 
 
4a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(Ano: 2015, Banca: CETAP, Órgão: MPCM, Prova: Analista - Direito) Um navio da 
empresa X deixou vazar substancia química em águas onde a pesca era regularmente 
autorizada. Em decorrência da poluição das águas provocadas pelo vazamento, a pesca 
na região foi proibida pelos órgãos municipais e ambientais por um mês. Por conta 
disso, João, pescador profissional, ficou privado de exercer suas atividades nesse 
período. Neste caso, de acordo com a jurisprudência consolidada do STJ, João tem 
direito a ser indenizado pela empresa X: 
 
 
apenas pelos danos emergentes. O termo inicial dos juros moratórios e a data 
da citação da empresa. 
 
apenas pelos danos emergentes e lucros cessantes. O termo inicial dos juros 
moratórios e a data da citação da empresa. 
 
apenas pelos danos emergentes e lucros cessantes. O termo inicial dos juros 
moratórios e a data do evento danoso. 
 pelos danos materiais e morais. O termo inicial dos juros moratórios e a data 
do evento danoso. 
 
pelos danos materiais e morais. O termo inicial dos juros moratórios e a data 
da citação da empresa. 
Respondido em 06/10/2020 12:47:02 
 
Explicação: 
Art. 402. Salvo as exceções expressamente previstas em lei, as perdas e danos devidas ao 
credor abrangem, além do que ele efetivamente perdeu, o que razoavelmente deixou de 
lucrar. 
O dano emergente envolve efetivamente a repação pelo dano acusado. Já o lucro cessante 
está ligado ao período que ficará sem poder atuar em suas atividades e deve ser contadao 
da data em que sofreu um dano. 
 
 
5a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Analise a assertiva e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. 
No caso de cirurgia mal feita, por médico empregado de casa de saúde particular: 
 
 respondem ambos, objetivamente. 
 
respondem ambos, subjetivamente. 
 responde a casa de saúde, objetivamente, e o médico, subjetivamente. 
 
responde a casa de saúde, subjetivamente, e o médico, objetivamente. 
 
responde só a casa de saúde, objetivamente. 
Respondido em 06/10/2020 12:45:01 
 
 
6a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(TRT 6ª 2012 - FCC) - Sendo o patrão responsável pela reparação civil dos danos 
causados culposamente por seus empregados no exercício do trabalho que lhes 
competir, ou em razão dele, 
 
 
não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, 
em processo criminal, por insuficiência de prova. 
 
só será obrigado a indenizar se o patrão também tiver culpa. 
 é obrigado a indenizar ainda que o patrão não tenha culpa. 
 
só será obrigado a indenizar se o ato também constituir crime e se o 
empregado for condenado no processo criminal. 
 
a obrigação de indenizar é subsidiária à do empregado que causou o dano 
Respondido em 06/10/2020 12:40:43 
 
 
7a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(EMAGIS) Em relação à responsabilização civil de médicos e de hospitais, assinale a 
alternativa correta: 
 
 Assim como o plano de saúde responde objetivamente pelo erro provocado por 
seu médico credenciado, o hospital responde objetivamente por médico 
pertencente ao seu corpo clínico. 
 
O STJ modificou recentemente sua jurisprudência, por meio de sua Terceira 
Turma, passando, pela primeira vez, a admitir que o hospital também responda 
subjetivamente pelo defeito do serviço prestado. 
 
Maria compareceu para realização de uma cirurgia de retirada de um câncer de 
pele, operação feita com um cirurgião plástico, com a finalidade de promover 
correções estéticas após a retirada da ¿mancha¿ maligna na pele. Nesse caso, 
pode-se afirmar que o médico responde objetivamente em caso de erro. 
 
É jurisprudência pacífica aquela no sentido de que o hospital sempre responde 
objetivamente pelo evento ¿ erro médico ¿ ocorrido em seu interior. 
 
É entendimento jurisprudencial do STJ a noção de que a cirurgia estética implica 
em caso de responsabilização objetiva do médico, e não subjetiva. 
Respondido em 06/10/2020 12:36:44 
 
Explicação: 
Quando o médico é credenciado do plano de saúde, o caso é de responsabilização objetiva 
e solidária da operadora do plano e do médico realizador do procedimento. Há um evidente 
acidente de consumo por falha na prestação do serviço: 
 
¿PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE 
CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. CIRURGIA. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. 1. 
OPERADORA DO PLANO DE SAÚDE. LEGITIMIDADE E RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. 
POSSIBILIDADE. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS E HOSPITALARES. 
SÚMULA 83/STJ. 2. QUINHÃO CABÍVEL AOS DEVEDORES. 50%. O CREDOR PODE EFETUAR 
A COBRANÇA INTEGRAL EM RELAÇÃO A QUALQUER UM DELES. 3. AGRAVO IMPROVIDO. 
1. No que concerne à legitimidade da agravante para figurar no polo passivo da demanda, a 
orientação jurisprudencial desta Corte Superior se firmou no sentido de que "Se o contrato 
é fundado na prestação de serviços médicos e hospitalares próprios e/ou credenciados, no 
qual a operadora de plano de saúde mantém hospitais e empregamédicos ou indica um rol 
de conveniados, não há como afastar sua responsabilidade solidária pela má prestação do 
serviço" (REsp 866.371/RS, Rel. Ministro Raul Araújo, Quarta Turma, Julgado em 
27/3/2012, DJe 20/8/2012). 
2. No que se refere ao quinhão que caberia a cada devedor, em se tratando de 
responsabilidade solidária, mostra-se cabível no percentual de 50% para cada um, 
ressalvado previsão em contrato. 
Ademais, não se mostra imperativa a discussão acerca do grau de responsabilidade dos co-
devedores, na medida em que, na responsabilidade solidária, todos os devedores 
respondem cada qual pela sua dívida, tendo o credor o direito de efetuar a cobrança 
integral da dívida em relação a qualquer um deles, podendo, inclusive, ser apresentado 
contra o outro ação de regresso para reaver o valor excedente à cota parte por ele paga. 
3. Agravo regimental a que se nega provimento.¿ 
(AgRg no REsp 1533920/RS, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, 
julgado em 01/12/2016, DJe 12/12/2016) 
 
 
8a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Joana deu seu carro a Lúcia, em comodato, pelo prazo de 5 dias, findo o qual Lúcia não 
devolveu o veículo. Dois dias depois, forte tempestade danificou a lanterna e o 
parachoque dianteiro do carro de Joana. Inconformada com o ocorrido Joana exigiu que 
Lúcia a indenizasse pelos danos causados ao veículo. Diante do fato narrado, assinale a 
afirmativa correta. 
 
 
Lúcia não responde pelos danos causados ao veículo, pois foram decorrentes de 
força maior. 
 
Nenhuma das alternativas é correta. 
 Lúcia deve indenizar Joana pelos danos causados ao veículo, salvo se provar 
que os mesmos ocorreriam ainda que tivesse adimplido sua prestação no termo 
ajustado. 
 
Lúcia incorreu em inadimplemento absoluto, pois não cumpriu sua prestação no 
termo ajustado, o que inutilizou a prestação para Joana. 
 
Lúcia não está em mora, pois Joana não a interpelou, judicial ou 
extrajudicialmente. 
Respondido em 06/10/2020 12:36:07 
 
 
9a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(CESGRANRIO/2010) - José é correntista do Banco da Brasil há dois anos e tem crédito 
disponível para utilização no cheque especial. No mês de dezembro, José ultrapassou 
seu limite de crédito. Seu nome, após prévia notificação, foi inscrito em cadastro 
restritivo de crédito e seu contrato foi encaminhado ao Jurídico para a propositura de 
ação judicial, quando o advogado reparou que os juros eram superiores a 12% ao ano. 
Nesse caso, há alguma ilegalidade, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor? 
 
 
Os juros superam o valor máximo de 1% ao mês previsto na legislação, o que 
configura ilegalidade. 
 
A inscrição em cadastro restritivo de crédito foi ilegal, pois há apenas o direito 
de cobrar o crédito, mas não o de negativar o nome do consumidor. 
 
A cláusula de juros é abusiva e a notificação configura cobrança por meio 
indevido, sendo, portanto, ilegal. 
 
Os juros cobrados e a negativação são ilegais frente ao Código de Defesa do 
Consumidor. 
 Não há ilegalidade alguma no caso descrito. 
Respondido em 06/10/2020 12:37:41 
 
Explicação: 
O Sisbacen faz parte de um sistema de informações sobre crédito mantido pelo Banco 
Central. Há informações negativas e positivas a respeito de consumidores. Por isso é 
chamado de ¿sistema múltiplo¿. No caso das informações restritivas, é o Serviço de Risco 
de Crédito (SRC) quem presta o serviço aos bancos. 
 Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (SCR) é um banco de dados sobre 
operações e títulos com características de crédito e respectivas garantias contratados por 
pessoas físicas e jurídicas perante instituições financeiras no País. 
O SCR é alimentado mensalmente pelas instituições financeiras, mediante coleta de 
informações sobre as operações concedidas. Atualmente, são armazenadas no banco de 
dados do SCR as operações dos clientes com responsabilidade total igual ou superior a R$ 
200, a vencer e vencidas, e os valores referentes às fianças e aos avais prestados pelas 
instituições financeiras a seus clientes. 
O SCR não é um cadastro restritivo, porque há informações tanto positivas quanto 
negativas. O SCR apresenta valores de dívidas a vencer (sem atraso) e valores de dívidas 
vencidas (com atraso), ou seja, na grande maioria dos casos é uma fonte de informação 
positiva, pois comprova a capacidade de pagamento e a pontualidade do cliente. Portanto, 
estar no SCR não é um fato negativo em si e não impede que o cliente pleiteie crédito nas 
instituições financeiras, podendo, inclusive, contribuir positivamente na decisão da 
instituição em conceder o crédito. 
 
 
10a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
As agências reguladoras foram criadas para fiscalizar a prestação de serviços públicos 
praticados pela iniciativa privada. Desta forma elas criam parâmetros para a 
prestaçãodos serviços de telecomunicações. Diante disso indaga-se são funções das 
agências reguladoras que visam impedir ou minimizar danos aos consumidores e s 
consequentes ações de responsabilidade civil, EXCETO: 
 
 definição do valor do dano depois de que ele é verificado 
 
Incentivo à concorrência, minimizando os efeitos dos monopólios naturais e 
desenvolvendo mecanismos de suporte à concorrência 
 Elaboração de normas disciplinadoras para o setor regulado e a fiscalização 
dessas normas 
 
Defesa de direitos do consumidor 
 
 Gestão de contratos de concessão de serviços públicos delegados 
 
(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - O motorista de um automóvel de passeio 
trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância 
estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a 
atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada: 
 
 
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no 
que concerne aos danos apurados na viatura estadual. 
 ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao 
acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade 
do Estado. 
 
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão 
de culpa concorrente. 
 
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do 
motorista da ambulância. 
 
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido 
no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva. 
Respondido em 17/11/2020 12:27:24 
 
Explicação: 
A relação causal, portanto, estabelece o vínculo entre um determinado comportamento e um 
evento, permitindo concluir, com base nas leis naturais, se a ação ou omissão do agente foi 
ou não a causa do dano. Determina se o resultado surge como conseqüência natural da 
voluntária conduta do agente. 
Em suma, o nexo causal é um elemento referencial entre a conduta e o resultado. É através 
dele que poderemos concluir quem foi o causador do dano. 
Pode-se ainda afirmar que o nexo de causalidade é elemento indispensável em qualquer 
espécie de responsabilidade civil. 
É liame que une a conduta do agente ao dano. Constitui elemento essencial para a 
responsabilidade civil. Seja qual for o sistema adotado no caso concreto, subjetivo (da culpa) 
ou objetivo (do risco), salvo em circunstâncias especialíssimas, não haverá responsabilidade 
sem nexo causal. 
No caso narrado não há que se falar da existência do nexo de causalidade em relação a 
conduta do motorista da ambulência, mas sim a imputação do dever de reparar o dano em 
relação ao motorista do automóvel de passeio. 
 
 
2a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
São excludentes de ilicitude: 
 
 Legítima defesa, exercício regular de um direito e estado de necessidade 
 
Culpa exclusiva da vítima, culpa concorrente e nexo de causalidade; 
 
Conduta do agente 
 
Nexo de causalidade, 
 
Caso fortuito, força maior e culpa exclusiva da vítima; 
Respondido em 17/11/2020 12:27:19 
 
Explicação: 
LetraD 
Art. 188. Não constituem atos ilícitos: 
I - os praticados em legítima defesa ou no exercício 
regular de um direito reconhecido; 
II - a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão 
a pessoa, a fim de remover perigo iminente. (estado de 
necessidade) 
Parágrafo único. No caso do inciso II, o ato será legítimo 
somente quando as circunstâncias o tornarem 
absolutamente necessário, não excedendo os limites do 
indispensável para a remoção do perigo. 
 
 
3a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
O caso fortuito é uma das causas excludentes da 
responsabilidade civil, previsto no artigo 393, do Código Civil : O 
devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso 
fortuito ou força maior, se expressamente não se houver por 
eles responsabilizado. Parágrafo único. O caso fortuito ou de 
força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era 
possível evitar ou impedir ¿ Caso fortuito como excludente de 
responsabilidade ¿ mais especificamente como excludente do 
nexo causal; - Com a crescente importância da 
responsabilidade objetiva, a definição em torno do 
esclarecimento mais preciso do caso fortuito vem alimentando 
a doutrina. No campo das definições, em relação ao caso 
fortuito uma trata de fato imprevisível e, por isso, inevitável, que 
se liga à atividade da entidade; - a este fato denominamos de: 
 
 Fortuito interno. 
 Fato exclusivo da vítima. 
 Fato de terceiro. 
 Fortuito externo. 
 Força maior. 
Respondido em 17/11/2020 12:32:33 
 
Explicação: 
Caso fortuito. 
Tradicionalmente causo forfuito são cláusulas de exoneração devidas a atos humanos 
(revolução, guerras, greve). - Evento imprevisível. Entende-se a imprevisibilidade 
específica, relativa a um fato concreto, e não a genérica ou abstrata de que poderão 
ocorrer assaltos, acidentes, atropelamentos etc., porque se assim não for tudo passará 
a ser previsível. O caso fortuito se subdivide em fortuito interno e externo. 
Fortuito interno- não afasta a responsabilidade civil, pois está no risco da atividade. 
Fortuito externo- afasta a responsabilidade civil, pois imprevisível inclusive para o 
fornecedor, não estando no risco da atividade. 
 
De acordo com o professor Pablo Stolze, a diferença entre caso fortuito interno e 
externo é aplicável, especialmente, nas relações de consumo. O caso fortuito interno 
incide durante o processo de elaboração do produto ou execução do serviço, não 
eximindo a responsabilidade civil do fornecedor. Já o caso fortuito externo é alheio ou 
estranho ao processo de elaboração do produto ou execução do serviço, excluindo a 
responsabilidade civil. 
 
 
4a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
(PGE/SC 2009) Assinale a alternativa incorreta. 
 
 
A teoria do dano direto e imediato é aplicável ao sistema de responsabilidade 
civil brasileiro. 
 
A indenização mede-se pela extensão do dano. 
 De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá 
influenciar na quantificação do prejuízo. 
 De acordo com o Novo Código Civil, a responsabilidade civil dos pais pelos atos 
dos filhos é regulada pela teoria da responsabilidade objetiva. 
 
O fato exclusivo da vítima e o caso fortuito e de força maior são excludentes da 
causalidade. 
Respondido em 17/11/2020 12:34:55 
 
Explicação: 
De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na 
quantificação do prejuízo. 
 
 
5a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(LIQUIGÁS 2012 - CESGRANRIO) - Na origem da ideia de culpa, elemento fundamental 
da responsabilidade civil subjetiva, encontra-se a(o): 
 
 
noção de causa suficiente para provocar dano, o que resultará em 
indenização. 
 noção de infração à obrigação preexistente de que a lei ordena a reparação, 
havendo dano. 
 
regra que determina que só é condição apta a ensejar a responsabilidade civil 
aquela apta a produzir o dano. 
 
princípio da dignidade da pessoa humana, que será invariavelmente atingido. 
 
conceito de patrimônio jurídico como unidade de valor que deve ser protegido 
de qualquer lesão. 
Respondido em 17/11/2020 12:35:07 
 
Explicação: 
 A responsabilidade subjetiva se relaciona ao dano seja culposo ou doloso, visto que, o autor 
atua com negligencia, imprudência ou imperícia, ou seja, o autor comete um ato ilícito. Assim 
surge a obrigação de indenizar, em decorrência do ato ilícito. 
Na responsabilidade subjetiva devem estar presentes os elementos da culpa e do dano, para 
que exista a indenização, ou a recomposição do dano sofrido pela vitima. 
 Ensina Pablo Stolze e Pamplona Filho, que o principio que sustenta a responsabilidade 
subjetiva é aquela em que cada um responde pela própria culpa, porque faz uso do ônus da 
prova. Por outro lado, a jurisprudência deixa claras situações em que a responsabilidade é 
atribuída a um terceiro, causador do dano, tratando-se de uma responsabilidade civil indireta, 
porque a culpa neste caso é presumida 
 A responsabilidade subjetiva é conhecida também como teoria da culpa, em que esta sempre 
se fará presente, pois, não havendo culpa não haverá a responsabilidade, e 
consequentemente não haverá a indenização do dano. 
Ensina Carlos Roberto Gonçalves que: "por, ser `subjetiva a responsabilidade quando se 
esteia na idéia de culpa. A prova da culpa do agente passa a ser pressuposto necessário do 
dano indenizável. Nessa concepção a responsabilidade do causador do dano somente se 
configura se agiu com dolo ou culpa, ou seja, o pressuposto culpa é um elemento fundamental 
para caracterizar a responsabilidade subjetiva, uma vez que, sem a culpa, o agente causador 
do dano não se responsabiliza civilmente pelo dano, e não haverá o ressarcimento desse 
dano". 
 A culpa é o marco gerador da responsabilidade subjetiva, porque só podemos nos referir à 
teoria da culpa quando estamos diante do dano, causado por um individuo dotado de culpa, 
visto que, se não houver culpa não há que se falar em responsabilidade subjetiva. 
 
 
 
6a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(TRT 6ª 2012 - FCC - Técnico Judiciário ¿ Administrativa) Sendo o patrão responsável 
pela reparação civil dos danos causados culposamente por seus empregados no 
exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele, É CORRETO AFIRMAR QUE: 
 
 
só será obrigado a indenizar se o patrão também tiver culpa. 
 
não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, 
em processo criminal, por insuficiência de prova. 
 é obrigado a indenizar ainda que o patrão não tenha culpa. 
 
a obrigação de indenizar é subsidiária à do empregado que causou o dano. 
 
só será obrigado a indenizar se o ato também constituir crime e se o 
empregado for condenado no processo criminal. 
Respondido em 17/11/2020 12:38:15 
 
Explicação: 
Conforme determina o art. 933 do CC a responsabilidade civil do empredor é objetiva, ou 
seja, não há necessidade de analisar culpa. 
 
 
7a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
(ESAF/2012) - Sobre o Plano de Saúde é correto afirmar: 
 
 
 
 sua estrutura formal deve explicitar a análise dos resultados obtidos na 
execução (física, orçamentária e financeir(A) de cada programa apresentado. 
 
é o instrumento que regula os repasses e transferências financeiras do Fundo 
Nacional de Saúde para os estados e municípios. 
 é instrumento referencial no qual devem estar refl etidas as necessidades e 
peculiaridades próprias de cada esfera, configurando-se como a base para a 
execução, o acompanhamento, a avaliação e a gestão do sistema de saúde. 
 
 
 define as ações que, em seu período de vigência, irão garantir o alcance dos 
objetivos e o cumprimento das metas do Relatório Anual de Gestão. 
 
 
tem como bases legais para sua elaboração a Lei de Diretrizes Orçamentárias e 
a Lei Orçamentária Anual. 
Respondido em 17/11/2020 12:38:57 
 
Explicação: 
Os recursos alocados junto ao FNS destinam-se ainda às transferências para os Estados,o 
Distrito Federal e os municípios, a fim de que esses entes federativos realizem, de forma 
descentralizada, ações e serviços de saúde, bem como investimentos na rede de serviços e 
na cobertura assistencial e hospitalar, no âmbito do SUS. Essas transferências são 
realizadas nas seguintes modalidades: Fundo a Fundo, Convênios, Contratos de Repasses e 
Termos de Cooperação. 
 
 
 
8a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
João das Couves, pai de Margarida das Couves faleceu a cerca de 10 anos. João era 
uma pessoa conhecida no bairro onde morava pois fazia brinquedo de madeira para as 
crianças da região, chegando até mesmo a se vestir de Papai Noel no natal. Ocorre que 
a uma semana fotos antigas de João das Couves começaram a circular em uma famosa 
rede social com anotações depreciativas sobre ela. Margaria te procura notória 
advogada especializada em direito da internet, e indaga se poderia ela ser autora de 
uma ação contra que realizou o meme. 
 
 Margarida como parente em linha reta descendente tem plena capacidade para 
postular a ação 
 
Margarida como parente em linha reta tem plena capacidade para postular a 
ação desdeque em litisconsórcio ativo obrigatório com sua mãe 
 
Margarida como parente em linha reta descendente não tem plena capacidade 
para postular a ação, só tendo os parentes em linha reta ascendente 
 
Margarida não poderia entrar com nenhuma ação, pois, apenas a sua mãe 
seria legitimada 
 
Margarida não pode itentar nenhuma ação pois direito a personalidade é 
personalíssimo, ou seja apenas João da Couves poderia entrar com esta ação 
Respondido em 17/11/2020 12:40:26 
 
Explicação: 
• Lei 10.406 de 2002: 
 
Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da 
personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções 
previstas em lei. 
 
Parágrafo único. Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a 
medida prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em 
linha reta, ou colateral até o quarto grau. 
 
Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à 
manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, 
ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão 
ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se 
lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a 
fins comerciais. (Vide ADIN nº 4.815/2012, publicada no DOU de 26/6/2015, p. 
1). 
 
Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas 
para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes. 
 
 
9a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(VUNESP/2017/TJ/SP/adaptada) - Após ter os documentos pessoais furtados, Arlindo é 
surpreendido com a inclusão de seus dados pessoais em órgão de proteção ao crédito, 
em razão do inadimplemento de contrato bancário de financiamento de automóvel 
celebrado por terceiro em seu nome. Ostentando prévia e legítima negativação anterior 
à acima referida, Arlindo propõe ação contra a instituição financeira com a qual foi 
celebrado o contrato de financiamento de automóvel. Pleiteia a declaração de 
inexistência de relação jurídica e o recebimento de indenização por danos morais. A 
petição inicial é instruída com documento comprobatório da inclusão feita a 
requerimento do réu. Em contestação, o banco alega que tomou todas as providências 
que estavam ao seu alcance no momento da contratação e que não pode ser 
responsabilizado por fraude praticada por terceiro. Por sua vez, Arlindo informa que não 
tem provas a produzir, além dos documentos que já apresentou. De acordo com a 
orientação sumulada do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa correta. 
 
 O pedido declaratório deve ser acolhido, pois a instituição financeira responde 
objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes 
praticadas por terceiros, estando demonstrada a inexistência de relação jurídica 
entre as partes; o pedido de indenização por danos morais deve ser julgado 
improcedente em razão da prévia existência de legítima inscrição do nome de 
Arlindo em órgão de proteção ao crédito. 
 
Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois, embora a instituição 
financeira responda subjetivamente, foi comprovada sua culpa pela ineficiência 
na verificação da documentação apresentada por terceiro, estando demonstrada 
a inexistência de relação jurídica entre as partes; a simples inscrição indevida do 
nome do consumidor em órgão de proteção ao crédito é suficiente para a 
caracterização do dano moral, reconhecido na jurisprudência como in re ipsa. 
 
O pedido de indenização deve ser julgado improcedente, pois o banco agiu no 
exercício regular de direito, o que exclui a ilicitude de sua conduta, cabendo a 
Arlindo se voltar contra o terceiro que utilizou seus dados para celebrar o 
contrato; o pedido declaratório deve ser julgado procedente, considerando que 
Arlindo não deu causa ao fato. 
 
O pedido de indenização deve ser julgado procedente em parte, pois o banco 
agiu no exercício regular de direito, o que exclui a ilicitude de sua conduta, 
cabendo a Arlindo se voltar contra o terceiro que utilizou seus dados para 
celebrar o contrato; o pedido declaratório deve ser julgado procedente 
parcialmente, considerando que Arlindo não deu causa ao fato. 
 
Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois a instituição financeira 
responde objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a 
fraudes praticadas por terceiros, estando demonstrada a inexistência de relação 
jurídica entre as partes; a simples inscrição indevida do nome do consumidor em 
órgão de proteção ao crédito é suficiente para a caracterização do dano moral, 
reconhecido na jurisprudência como in re ipsa. 
Respondido em 17/11/2020 12:41:15 
 
Explicação: 
Os bancos foram inseridos no círculo da responsabilidade objetiva e diversas razões 
conspiram para aceitabilidade do entendimento. Primeiro, o disposto no art. 14 da Lei n. 
8078/90 (CDC) que dispensa a prova da culpa para proteger o consumidor vítima das 
operações bancárias e, depois, pela própria gestão administrativa das agências, pois 
mirando atender bem para conquistar ou manter a clientela, finaliza providências 
planejadas com esse desiderato sem executá-las com o cuidado exigido para a segurança 
dos envolvidos, direta ou indiretamente. A abertura de conta-corrente com documentos 
falsos é um exemplo didático do que se escreve aqui e, embora os estelionatários tenham 
atingido uma performance quase perfeita na apresentação dos documentos exigidos, a 
conta é aberta com entrega de diversos talonários para aquele que, sem provisão de 
fundos, sai do banco inundando o comércio de cheques frios emitidos em nome de um 
terceiro inocente (o titular dos documentos utilizados). Com a devolução das cártulas sem a 
compensação, duas vertentes nocivas acontecem. 
 É importante observar a Súmula 297 do aludido Superior Tribunal de Justiça, do seguinte 
teor: ¿O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras¿. Idêntica 
posição assumiu o Supremo Tribunal Federal no julgamento da ADIn 2.591, realizado aos 4 
de maio de 2006, proclamando que as instituições financeiras se submetem às regras 
do Código de Defesa do Consumidor (Gonçalves, 2011). 
 
 
10a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Acerca da contratação dos serviços de telecomunicações (SMP-¿ Serviço Móvel Pessoal, 
SCM - Serviço de Comunicação Multimídia e STA - Serviço de TV por Assinatura), com 
base nos postulados legais, resoluções da ANATEL e posicionamentos jurisprudenciais, 
julgue os itens abaixo e assinale a opção correta: 
I -Considera-se como USUÁRIO a pessoa natural ou jurídica que se utiliza do SMP, 
independentemente de contrato de prestação de serviço ou inscrição junto à 
prestadora; 
II - Os Usuários do SMP têm direito a transferência de titularidadede seu Contrato de 
Prestação do SMP; 
III - Considera-se como PRESTADORA a pessoa natural ou jurídica que mediante 
autorização presta o SCM; 
IV - Não é obrigatório constar no contrato de prestação do SCM a descrição do 
procedimento de contestação de débitos; 
V - É direito do ASSINANTE do STA: o restabelecimento da prestação dos serviços em 
até 48 (quarenta e oito) horas, contadas a partir da quitação dos débitos pendentes; ou 
em até 24 (vinte e quatro) horas, a partir da comprovação da quitação ou de erro de 
cobrança nos termos da legislação vigente 
 
 As afirmativas II, III e IV estão corretas 
 
As afirmativas I, II e III estão incorretas 
 As afirmativas I, II e V estão corretas 
 
As afirmativas I, IV e V estão incorretas 
 
As afirmativas II e IV estão corretas

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