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A sociedade em Rede
Introdução
Na verdade, as tentativas de propor uma teoria de “economia cultural” para representar os novos processos de desenvolvimento com base em filosofias e mentalidades (como o confucionismo), não resistem ao exame minucioso de pesquisa empírica. “Por logicas organizacionais, refiro-me ao principio legitimador elaborado em uma serie de praticas sociais derivativas. Em outras palavras, logicas organizacionais são as bases ideacionais”. 
Da produção em massa à produção flexível
A primeira e mais abrangente tendência de evolução organizacional identificada, principalmente no trabalho pioneiro de Piore e Sabel, é a transição da produção em massa para a produção flexível, o “Fordismo” ao “pós-fordismo”, segundo a formulação de Coriat.
Quando a demanda de quantidade e qualidade tornou-se imprevisível; quando os mercados ficaram mundialmente diversificados e, portanto, difíceis de ser controlado; e quando o ritmo da transformação tecnológica tornou obsoletos os equipamentos de produção com objetivo único, o sistema de produção em massa ficou muito rígido e dispendioso para as características da nova economia.
Sistemas flexíveis de produção em grande volume, geralmente ligados a uma situação de demanda crescente de determinado produto, coordenam grande volume de produção, permitindo economias de escala e sistemas de produção personalizada reprogramável, captando economias de escopo. As novas tecnologias permitem a transformação de linhas de montagem típicas da grande empresa em unidades de produção de fácil programação que podem atender às variações do mercado (flexibilidade do produto) e das transformações tecnológicas (flexibilidade do processo)
A empresa de pequeno porte e a crise da empresa de grande porte: mito ou realidade
Piore e Sabel, sem duvida, previram a possibilidade da sobrevivência do modelo corporativo por intermédio do que chamaram de “keynesianismo multinacional”, ou seja, a expansão e conquista dos mercados internacionais pelos conclomerados empresariais, contando com a crescente demanda de um mundo que se industrializa rapidamente.
“Toyotismo”: cooperação gerentes-trabalhadores, mão-de-obra multifuncional, controle de qualidade total e redução de incertezas.
Novos métodos de gerenciamento, a maior parte deles oriunda de empresas japonesas. O enorme sucesso em produtividade e competividade obtida pelas companhias automobilísticas japonesas foi, em grande medida, atribuído a essa revolução administrativa, de forma que na literatura empresarial “Toyotismo” opõem-se ao “Fordismo”. Alguns elementos desse modelo são bem conhecidos: sistema de fornecimento kan-ban (ou just in time), no qual os estoques são eliminados ou reduzidos substancialmente mediante entregas pelos fornecedores no local da produção, no exato momento da solicitação, em com as características especificas para a linha de produção e com controle de qualidade total.
O envolvimento dos trabalhadores no processo produtivo por meio do trabalho em equipe e iniciativa descentralizada torna maior a autonomia para tomada de decisão no chão da fabrica e recompensa pelo desempenho das equipes com poucos símbolos de status na vida diária da empresa.
Para poder gerenciar o método a todo sistema da fabrica, os engenheiros japoneses estudaram os procedimentos de controle para avaliação dos estoques nas prateleiras empregados nos supermercados norte-americanos. Pode-se dizer que “just in time” é um método de produção em massa adaptado ao gerenciamento flexível. 
Em um sistema econômico em que a inovação é importantíssima, a habilidade organizacional em aumentar as fontes de todas as formas de conhecimentos torna-se a base da empresa inovadora. Esse processo organizacional requer a participação intensa de todos os trabalhadores no processo de inovação, de forma de não guarde seus conhecimentos tácitos apenas para o beneficio próprio. Também exige estabilidade da força de trabalho na empresa, porque apenas nessa forma é racional que o individuo transfira seus conhecimentos para a empresa. 
Formação de redes entre empresas
Consideremos agora duas outras formas de flexibilidade organizacional na experiência internacional, caracterizada por conexões entre empresas: o modelo de redes multidirecionais posto em pratica por empresas de pequeno e médio porte e o modelo de licenciamento e subcontratação de produção sob controle de uma grande empresa. Pequenas e medias empresas muitas vezes ficam sob controle de sistemas de subcontratação ou sob o domínio financeiro e tecnológico de empresas de grande porte.
No entanto, também tomam a iniciativa de estabelecer relações em redes com varias empresas grandes ou outras menores e medias, encontrando nichos de mercado e empreendimentos cooperativos. Outro tipo de rede produtiva e a exemplificada no chamado “Modelo de Benetton”, objeto de muitos comentários no mundo empresarial. A malharia italiana, multifuncional oriunda de uma pequena empresa familiar na região de Veneto, opera com franquias comerciais e conta com cerca de 5 mil lojas em todo o mundo para a distribuição exclusiva de seus produtos, sob o mais rígido controle da empresa principal. Uma central recebe o feedback online de todos os pontos de distribuição e mantem o suprimento de estoque, bem como define as tendências de mercado em relação ao design do produto. O modelo de redes também e efetivo no nível de produção, fornecendo trabalho a pequenas empresas e domicílios na Itália e em outros países. Esse tipo de organização é uma forma intermediaria de arranjo entre a desintegração vertical por meio dos sistemas de subcontratação de uma grande empresa e as redes horizontais das pequenas empresas. E uma rede horizontal, mas baseada em um conjunto de relações periféricas e centrais, tanto no lado da oferta como no lado da demanda do processo. Formas semelhantes de redes horizontais de empresas integradas verticalmente pelo controle financeiro caracterizam as operações de vendas diretas nos Estados Unidos e definem a estrutura descentralizada de muitas empresas de consultoria na Franca organizadas sob um sistema de controle de qualidade.
Alianças corporativas estratégicas
Alianças estratégicas são interligações de empresas de grande porte que dizem respeito a épocas, mercados, produtos e processos específicos e não excluem a concorrência em todas as áreas. São relevantes nos setores da alta tecnologia a medida que os custos de P&D aumentaram muito, e o acesso a informações privilegiadas tornou-se cada vez mais difícil em um setor em que a inovação representa a principal arma competitiva.
O acesso a mercados e a recursos de capital é frequentemente trocado por tecnologia e conhecimentos industriais; em outros casos, duas ou mais empresas empregam esforços conjuntos para desenvolver um novo produto ou aperfeiçoar uma nova tecnologia, em geral sobre o patrocínio de governos ou órgãos públicos. Resumidamente a grande empresa nessa economia não é mais autônoma e autossuficiente. Suas operações reais são conduzidas com outras empresas: não apenas com varias outras empresas subcontratadas e auxiliares, mas também com parceiras relativamente iguais, com as quais ao mesmo tempo cooperam e competem neste novo cenário econômico. 
A empresa horizontal e as redes globais de empresas
A própria empresa mudou seu modelo organizacional para adapta-se as condições de imprevisibilidade introduzidas pela rápida transformação econômica e tecnológica. A principal mudança pode ser caracterizada com a mudança de burocracia verticais para a empresa horizontal. A empresa horizontal parece apresentar sete tendências principais: organização em torno do processo, não da tarefa: hierarquia horizontal; gerenciamento em equipe; medida do desempenho pela satisfação do cliente; recompensa com base no desempenho da equipe; maximização de contatos com fornecedores e clientes; informação; treinamento e retreinamento de funcionários de todos os níveis.
As estratégias de formação das redes dotaram o sistema de flexibilidade, masnão resolveram o problema da adaptabilidade da empresa. Para conseguir absorver os benefícios da flexibilidade das redes, a própria empresa teve de tornar-se uma rede e dinamizar cada elemento de sua estrutura interna: este é na essência o significado e o objetivo do modelo da “empresa horizontal”, frequentemente estendida na descentralização de suas unidades e na crescente autonomia dada a cada uma delas, até mesmo permitindo que concorram entre si, embora dentro de uma estratégia global comum.
A “empresa horizontal” é uma rede dinâmica e estrategicamente planejada de unidades auto programadas e auto comandas com base na descentralização, participação e coordenação.
A crise do modelo de empresas verticais e o desenvolvimento das redes de empresas
A formação de redes de subcontratação centralizadas em empresas de grande porte constitui um fenômeno diferente da formação de redes horizontais de pequenos e médios negócios. Todas essas tendências interagem entre si, influenciam-se, mas são dimensões de um processo fundamental: o processo de desintegração do modelo organizacional de burocracias racionais e verticais, típicas da grande empresa sob condições de produção padronizada em massa e mercado oligopolistas. 
Um exemplo é o Toyotismo que estabelece o controle sobre os trabalhadores e controle total de uma vasta rede de fornecedores externos à empresa. Este modelo é a transição entre a produção em massa padronizada e uma organização de trabalho mais eficiente, caracterizada pela introdução de praticas artesanais, bem como envolvimento de trabalhadores e fornecedores em um modelo industrial baseado em linhas de montagem.
O Fim do Emprego
Revolução radical das tecnologias de informação e comunicação transformam a sociedade atual; “A vida como a conhecemos está sendo alterada de modo fundamental” (Rifkin)
Primeiros desenvolvimentos tecnológicos: substituíam a força muscular por máquinas;
Nova vaga de desenvolvimento da tecnologia: prometem substituir a própria mente humana, colocando máquinas inteligentes no lugar dos seres humanos.
Hoje em dia, categorias inteiras de trabalho foram já reduzidas, reestruturadas ou desapareceram – Novas Tecnologias traduzem – se em maior produtividade, maiores lucros e menos empregos.
No passado, quando as novas tecnologias substituíam os trabalhadores num determinado setor, novos setores surgiam para absorver essa unidade de trabalho (foram surgindo, desta forma, os três setores base de emprego – primário / secundário e terciário). Atualmente, não surgiu nenhum sector de trabalho suficientemente amplo e significativo para absorver a força de trabalho excedente dos setores base.
“Só nos Estados Unidos, isto significa que nos próximos anos, mais de 90 milhões de empregos, de uma força de trabalho de 124 milhões de pessoas, estão seriamente ameaçados de serem substituídos por máquinas” (Rifkin)
A Terceira Revolução Industrial
O autor sugere o aparecimento de uma terceira Revolução Industrial.
1º Revolução Industrial (Século XVIII): A máquina a vapor substituí o trabalho do homem (excedia o poder do trabalho dos homens e dos animais)
2º Revolução Industrial (1860 e a Primeira Guerra Mundial): eletricidade como fonte de energia.
3º Revolução Industrial (após a Segunda Guerra Mundial): era das “máquinas inteligentes”
Com a 3º Revolução Industrial, os computadores desempenham tarefas cada vez mais complexas, alterando os conceitos de individualidade e sociedade. (Segundo o autor é previsível que, dentro de pouco tempo, os computadores superem o raciocínio de uma mente humana média).
Mas, os computadores surgiram com o objetivo de ajudar o homem e de facilitar as suas tarefas. Contudo, podem ser muitas as suas desvantagens. O aparecimento do computador programável na década de 50 veio acelerar a automação do processo de produção das fábricas (conceito de “fábrica automática”). Esta situação provocou um elevado número de despedimentos (cerca de 1,5 milhões), nos EUA, entre 1956 e 1962. 
Os mais prejudicados com esta situação foram os afro-americanos. Estes, que se encontravam maioritariamente no sul do país e trabalhavam na agricultura, rapidamente viram o seu trabalho a ser substituído por máquinas. Perante esta situação viram-se forçados a mudarem-se para as regiões do norte dos Estados Unidos, onde desempenhavam cargos nas fábricas que não exigiam qualificações. Em 1950 com a automação da fábrica os trabalhadores menos qualificados foram os primeiros a ser despedidos, deixando os trabalhadores afro-americanos novamente sem trabalho.
Esta situação correspondeu a uma desintegração da família negra, que até hoje não foi totalmente resolvida. 
Preocupado com esta situação e os elevados índices de desemprego, o governo americano propôs-se debater os perigos do desemprego tecnológico. Concluiu-se que o desemprego era um “mal necessário” se se quisesse continuar a apostar na substituição do trabalho do homem pelo da máquina, e em meados dos anos 60 o debate tinha arrefecido.
Declínio da força de Trabalho Global
A substituição da mão-de-obra humana pelas máquinas é uma realidade no sector agrícola e nas indústrias automóvel e siderúrgica, entre outras.
Na agricultura, as máquinas cada vez mais avançadas tornam obsoletas as mãos dos agricultores e a aplicação da engenharia genética torna possível o cruzamento de espécies diferentes e a criação de alimentos em laboratórios, dissociados das condições climatéricas, das mudanças de estação e do solo. Estas transformações vão conduzir ao fim da agricultura ao ar livre e dar lugar exclusivo às culturas de laboratório. Vão também trazer, de acordo com o autor, consequências imprevisíveis para os 2,4 biliões de pessoas que vivem da terra nos EUA.
 Nas indústrias automóvel e siderúrgica o cenário afigura-se igualmente catastrófico. A linha de montagem instalada primeiramente por Henry Ford está cada vez mais automatizada. Os especialistas no ramo esperam que as novas tecnologias possibilitem a construção de um veículo em apenas oito horas. A área da siderurgia, “coração e alma do poder industrial” (Rifkin, 1994) segue o mesmo caminho que a indústria automóvel. Um exemplo ilustrativo da situação, referido no livro, é o da United States Steel, a maior empresa siderúrgica do país, que despediu 100 mil trabalhadores entre 1980 e 1990.
As indústrias têxtil e electrónica são mais alguns dos casos onde o problema dos despedimentos em massa em prol de uma produção muito mais rápida está a tomar medidas drásticas. 
E o que têm feito os EUA para combater o número de desempregados? Segundo Rifkin, é o sector de serviços que tem absorvido as perdas de empregos nas indústrias durante mais de 40 anos. Mas até esta alternativa está agora ameaçada pelas TIC, que têm vindo a invadir o sector. As novas tecnologias já realizam o trabalho de um (a) secretário (a), de um(a) recepcionista e mesmo de um caixa de hipermercado. Companhias de seguros, bancos e até mesmo lojas de música já dão preferência aos chamados “colarinhos de silício” em detrimento dos “colarinhos brancos”. Todos estes casos levam a uma interrogação óbvia: mas será que os líderes dos ramos não se preocupam com o aumento de desempregados? A verdade é que o sucesso de uma empresa é visto pelos lucros, não pelo número de trabalhadores. E as novas tecnologias providenciam exactamente isso. Mais dinheiro, mais produção em muito menos tempo e menos salários para pagar ao fim do mês. 
Até o mundo das artes está a sofrer alterações face à entrada das TIC no seu universo. Romances escritos por PCs equipados com inteligência artificial e sintetizadores na música são alguns dos exemplos da crescente onda electrónica.
Os líderes das empresas e a maior parte dos economistas continuam a afirmar que os enormes avanços tecnológicos da 3.ª Revolução Industrial tiveram um efeito “mágico”, reduzindo o custo dos produtos, estimulando o consumidor e novos mercados, colocando cada vez mais pessoas a trabalhar, com salários mais altos, em novas funções e em sectores de alta tecnologia.No entanto para os operários esta “magia” não traz benefícios. 
Enquanto a primeira onda da automação teve o seu impacto maior sobre os operários, a nova revolução da reengenharia está a começar a afetar a classe média. 
Duas Américas estão ou já surgiram. A revolução da alta tecnologia está a agravar as crescentes tensões entre ricos e pobres, que dividirão ainda mais a nação em dois campos incompatíveis e conflituantes. Os sinais de desintegração social estão em toda a parte. Os ricos estão cada vez mais ricos e vivem lado a lado com os pobres, que estão cada vez mais pobres. 
As novas tecnologias da informação são desenvolvidas para remover qualquer controle que os trabalhadores ainda exerçam sobre o processo de produção, com a programação de instruções detalhadas directamente para a máquina, que as cumpre passo a passo.
O cansaço físico gerado pelo ritmo acelerado da antiga economia industrial está a ser superado pela fadiga mental gerada pelo ritmo do nanossegundo da nova economia da informação. – O que leva a Problemas de saúde, homicídios… 
“Além das condições de trabalho em instalações reestruturadas e automatizadas estarem a aumentar o stress, a mudança da natureza do trabalho, também está a contribuir para a insegurança económica. Muitos trabalhadores já não conseguem encontrar emprego a tempo inteiro e estabilidade a longo prazo.” 
Os americanos, talvez mais do que qualquer outro povo do mundo, definem-se a si próprios em relação ao seu trabalho. O conceito de ser um cidadão “produtivo” está tão enraizado no carácter da nação, que quando subitamente é recusado para um emprego, a sua auto-estima certamente afundará:
Desmotivação
Homicídio
Assassinato de colegas e patrões 
Os efeitos da 3.ª RI estão a ser sentidos em todo o mundo.
Soluções Para o Futuro
Em finais do século passado, os sectores público e privado tinham cada vez menos vagas disponíveis. Nesse sentido, surgiu o terceiro sector, também conhecido por sector independente, que inclui os trabalhadores por conta própria. Este ramo está em expansão e tem vindo a colmatar as falhas dos outros setores.
Referências Bibliográficas:
Castells, M. A empresa em rede: a cultura, as instituições e as organizações da economia informacional. In A sociedade em Rede, p. 173-192
Rifikin, Jeremy. O fim dos empregos – 3ª parte.

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