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* Estrutura da Terra e Placas Tectônicas Movimento dos continentes Limites de placas A confirmação das placas tectônicas * Movimento dos continentes * Deriva dos continentes: Uma idéia antes do seu tempo Alfred Wegener Primeiro a propor a idéia em 1915 Publicou The Origin of Continents and Oceans Hipótese do movimento dos continentes Supercontinente chamado Pangaea teve início Início do afastamento se deu a 200 milhões de anos atrás * Pangaea aproximadamente a 200 milhões de anos atrás * Hipótese da Deriva Continental Continentes "derivados" para a presente posição Evidências usadas para apoiar a hipótese da deriva continental Ajustes dos continentes Evidência de fósseis Tipos de rochas e similaridade de estruturas Evidências Paleoclimáticas Deriva dos continentes: Uma idéia antes do seu tempo * Wegener observou que as montanhas combinavam em diferentes continentes * Evidências paleoclimáticas para a Deriva dos Continentes * Placas tectônicas: Uma versão moderna para uma velha idéia Uma teoria muito mais abrangente que a deriva dos continentes A composição de várias idéias que explica os movimentos das placas litosféricas através de mecaniscos subducção e de expansão do assoalho oceânico * Placas tectônicas: Uma versão moderna de uma velha idéia As grandes placas tectônicas Associadas com a idéia de uma camada da Terra forte e rígida Conhecida como litosfera Consiste do manto superior e da crosta Sobreposta a uma região menos rígida situada no manto chamada astenosfera * Propriedades físicas da Terra * Placas tectônicas: Uma versão moderna de uma velha idéia Características das grandes placas Sete placas litosféricas maiores Placas estão em movimento e continuamente mudando em forma e tamanho A maior placa é a do Pacífico Várias placas incluem continentes e oceanos * Estrutura da Terra e Placas Tectônicas * Limites de placas Todas as maiores interações entre placas individuais ocorrem ao longo de seus limites Tipos de limites de placas Limites de placas divergentes (margens construtivas) Limites de placas convergentes (margens destrutivas) Limites de falhas transformantes (margens conservativas) Placas tectônicas: Uma versão moderna de uma velha idéia * Limites de Placas * Limites de Placas Cada placa é limitada por uma combinação dos três tipos de limites Novos limites de placas podem ser criados em resposta a mudanças nas forças atuantes destas porções de placas Placas tectônicas: Uma versão moderna de uma velha idéia * As grandes placas: Elas se movem umas em relação as outras lentamente Média de 5 centímetros por ano As placas litosféricas oceânicas mais frias e densas deslizam para baixo (na direção do manto). Placas tectônicas: Uma versão moderna de uma velha idéia * Limite de Placas Divergentes Sistema de Cadeias Meso-Atlântica Limite Divergente * Limites de placas divergentes A maior parte situam-se ao longo das cristas oceânicas Cadeias oceânicas e expansão do assoalho oceânico Ao longo de limites divergentes de placas bem-definidos, o assoalho ceânico é elevado formando cadeias oceânicas * Limites divergentes de placas Cadeias oceânicas e expansão do assoalho oceânico A maior feição topográfica da superfície terrestre Representa 20% da superfície terrestre1000-4000 km de largura Cria novo assoalho oceânico Nenhum assoalho oceânico possui idade superior ao Jurássico (180 ma) * Limites divergentes são localizados principalmente ao longo das cadeias oceânicas * Expansão do assoalho oceânico * Rifts Valleys (depressões) Continentais Examplos incluem os vales do Leste da África e o vale do Reno no norte da Europa Produzido por forças extensionais atuando nas placas litosféricas Nem todos os rifts valleys desenvolvem centros de expansão Limites divergentes de placas * O rift do leste Africano – um limite divergente no continente * Limite de Placa Convergente Tipos: oceânico-continental (Andes) oceânico-oceânico (Fossas Aleutas) continental-continental (Himalaias) p. 52 * Porções de placas oceânicas retornam para o manto nestes limites destrutivos A expressão na superfície das placas convergentes são chamadas trincheiras (ou fossas) oceânicas Chamadas zonas de subducção O ângulo médio na qual placa litosférica oceânica desce no manto é cerca de 45 Limite de Placa Convergente * Limite de placa convergente oceânico-continental * Limites convergentes de placas Tipos de limites convergentes Convergência oceano-oceano Quando duas placas oceânicas convergem uma desce sobre a outra Frequentemente formam vulcões no assoalho oceânico Se os vulcões emergem como ilhas, um arco de ilhas vulcânicas é formado (Japão, Ilhas Aleutas, ilhas Tonga) * Limite de placa convergente oceânico-continental * Limites convergentes de placas Tipos de limites of convergentes Convergência Continental-continental Subducção continuada podem colocar dois continentes juntos Menos densa a litosfera continental não ocorre em subducção Resulta uma colisão entre dois blocos continentais Processo produz cadeias de montanhas (Himalaias, Alpes, Apalaches) * Limite de placa convergente oceânico-continental * A colisão da Índia e Ásia produziu os Himalaias * Limite de Placas Transformante Sistema de falhas SAN ANDREAS * Limites de falhas transformantes O terceiro tipo de limite Placas deslizam entre si mas a litosfera não é criada nem destruída Falhas Transformantes A maioria junta dois segmentos da cadeia meso-oceânica como parte de quebra linaer na crosta oceânica conhecida como zonas de fraturas. * Limite de falha transformante Existem poucos exemplos (como a falha de Santo André e a Alpine fault da Nova Zelândia) cortam através da crosta continental * Mecanismo da tectônica de placas - Correntes de Convecção O manto intermediário "flui" devido as correntes de convecção. Estas são causadas por um material muito quente na parte mais profunda do manto sendo então resfriada na parte superior e depois afunda novamente em um ciclo contínuo. * Camadas da Terra * Testando o modelo de placas tectônicas Paleomagnetismo Antigo magnetismo preservado em rochas no tempo de sua formação Minerais magnetizados em rochas Mostra a direção dos polos magnéticos da Terra Fornece um significado para determinar a latitude de origem * Magnetismo reverso e expansão do assoalho oceânico O campo magnético terrestre periodicamente inverte a sua polaridade – o norte magnético torna-se sul magnético e vice-versa. Datas quando a polaridade inverte foram obtidas a partir de rochas basálticas (vulcânicas) Testando o modelo de placas tectônicas * Paleomagnetismo reverso registrado por rochas basálticas ao longo das mesocadeias * O magnetismo reverso e a expansão do assoalho oceânico Paleomagnetismo (evidência do magnetismo passado registrado nas rochas) foi a mais convicente evidência para apoiar a expansão do assoalho O Pacífico tem uma taxa de expansão mais rápida que o Atlântico Testando o modelo de placas tectônicas * Testando o modelo de placas tectônicas Placas tectônicas e terremotos O modelo de placas tectônicas leva em conta a distribuição global dos terremotos Ausência de terremotos profundos ao longo das cadeias oceânicas é condizente com a teoria de placas tectônicas Terremotos profundos são associadas com as zonas de subducção O padrão os terremotos ao longo das trincheiras fornece um método para para seguir a descida da placa * Terremotos de focos profundos ocorrem ao longo de limites convergentes * Focos de terremotos nas vizinhanças das fossas do Japão * Hot spots Causado pela subida das plumas a partir de material do manto Vulcões podem formar sobre eles (Cadeia de ilhas do Havaí) A maioria das plumas mantélicas são estruturas de longa-vida e algumas podem se originar de grandes profundidades (talvez do limite manto-núcleo) Testando o modelo de placas tectônicas * * As ilhas do Havaí tem sido formadas em cima de “hot spot” estacionários * Diversos métods tem sido empregados para estabelecer a direção e ataxa do movimento entre as placas Cadeias vulcânicas Paleomagnetismo Global Positioning System (GPS) Medindo o movimento de placas * Medindo o movimento de placas Cálculos mostram que: Havaí está se movendo na direção Noroeste e se aproximando do Japão a uma taxa de 8.3 centímetros por ano * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *