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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE OSTEOLOGIA MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 1 DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA 2013.2 SISTEMA ESQUELÉTICO Pode ser dividido em duas partes funcionais: Esqueleto axial (ossos da cabeça, pescoço e tronco) e Esqueleto apendicular (ossos dos membros, incluindo ossos dos cíngulos). O esqueleto tem como funções: sustentação, proteção, base mecânica do movimento, armazenamento de sais e suprimento de novas células sanguíneas. CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS • Longos: são tubulares. Constituídos de corpo (diáfise) e extremidades (epífises). Ex.: fêmur; • Curtos: são cubóides. Encontram-se no tornozelo (tarso) e no punho (carpo); • Planos: duas lâminas finas entre as quais há uma lâmina esponjosa (Díploe). Normalmente têm função protetora. Ex.: osso parietal, frontal e escápula; • Irregulares: formatos diversificados. Ex.: mandíbula e vértebra; • Sesamóides: pequenos ossos inseridos em tendões. Ex.: patela. TERMINOLOGIA USADA NA OSTEOLOGIA • Linha – margem óssea linear suave; • Crista – margem óssea proeminente; • Tubérculo – pequena saliência arredondada; • Tuberosidade – grande saliência arredondada; • Trocanter – grande saliência arredondada (existente apenas no fêmur); • Maléolo – saliência arredondada semelhante à cabeça de um martelo; • Espinha – projeção óssea afilada; • Processo – projeção óssea; • Fissura – abertura óssea em forma de fenda; • Forame – abertura óssea arredondada; • Fossa – depressão óssea normalmente para articular; • Fóvea – pequena depressão óssea quase lisa; • Sulco – depressão óssea alongada; • Côndilo – proeminência arredondada e grande para se articular; • Epicôndilo – pequena proeminência óssea situada acima do côndilo; • Capítulo – cabeça articular pequena e redonda; • Cabeça – extremidade grande e redonda de um osso longo; • Face – Superfície articular lisa e plana ou quase plana. MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 2 ESQUELETO AXIAL CRÂNIO NEUROCRÂNIO (08 OSSOS) Frontal (1) Occipital (1) Esfenóide (1) Etmóide (1) Parietal (2) Temporal (2) VISCEROCRÂNIO (14 OSSOS) Nasal (2) Lacrimal (2) Zigomático (2) Maxila (2) Concha nasal inferior (2) Palatino (2) Vômer (1) Mandíbula (1) ASPECTOS GERAIS DO CRÂNIO SUTURAS Sutura Coronal: entre os ossos frontal e parietais; Sutura Sagital: entre os dois parietais; Sutura Lambdóide: entre os parietais e o occipital; Sutura Escamosa: entre o parietal e o temporal; Suturas: esfenofrontal, frontonasal, internasal, esfenotemporal, parietomastóidea, nasomaxilar, frontomaxilar, frontolacrimal, lacrimomaxilar, esfenozigomática, zigomaticomaxilar, temporozigomático, frontozigomático, intermaxilar, esfenopariental e occipitomastóidea. FONTÍCULOS – Tecido fibroso presente em recém-nascidos entre ossos do crânio. Fontículo anterior Fontículo posterior Fontículo ântero-lateral ou esfenoidal Fontículo póstero-lateral ou mastóideo A importância dos fontículos( fontanelas): crescimento encefálico, indicativo de problemas(quando abaulada indica pressão craniana elevada e quando está com uma depressão palpável indica desidratação) e facilita a passagem no parto. OBS: O sistema nervoso central é revestido por três meninges ou membranas: dura-máter (externa), aracnóide e pia-máter (interna). PONTOS DE UNIÃO DE SUTURAS Násio – ponto de encontro entre as suturas fronto-nasal e internasal Bregma – entre as suturas coronal e sagital Lambda – entre as suturas sagital e lambdóide Ptério – entre as suturas escamosa, coronal e esfenopariental Astério – entre as suturas lambdoide, parietomastóide e occipitomastóide. MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 3 SEIOS PARANASAIS Seio frontal Seio maxilar Seio esfenoidal Células Etmoidais( anterior, médio e posterior); ASPECTO ANTERIOR DO CRÂNIO Órbita – Formado pelos ossos maxila, esfenóide, frontal, zigomático, lacrimal, etmóide e palatino. Margem supra-orbital Margem infra-orbital Fissura Orbital Superior – passa os nervos cranianos: III(oculomotor), IV(troclear), V- V1(trigêmeo- ramo oftálmico ) e VI(abducente) e a veia oftálmica superior Fissura Orbital Inferior – passa a veia oftálmica inferior Sulco Infra-orbital; Canal óptico – passa o nervo craniano II(óptico) Abertura piriforme Parte óssea do septo nasal : o Lâmina perpendicular do etmoide e parte cuneiforme do osso vômer; Conchas nasais superior e média( acidentes do osso etmóide) Concha nasal inferior Forame infra-orbital Forame ou incisura supra-orbital; Processo alveolar da maxila Arco alveolar Eminências alveolares Cavidade alveolar Túber frontal Glabela Násio Forame Mentual Protuberância Mental Espinha Nasal Anterior Gnátio ASPECTO POSTERIOR DO CRÂNIO Protuberância Occipital Externa Linhas nucais suprema, superior e inferior Crista Occipital externa(entre forame magno e protuberância occipital externa) Lambda; ASPECTO LATERAL DO CRÂNIO Meato Acústico Externo Processo Mastóideo - fixação do músculo esternocleidomastóideo Processo Estilóide – fixação do ligamento estilomandibular e dos músculos estilohioide e estiloglosso Gnônio – ângulo da mandíbula(encontro do ramo e do corpo da mandíbula) Arco Zigomático, composto por: Processo temporal do osso zigomático MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 4 Processo zigomático do osso temporal BASE EXTERNA DO CRÂNIO – VISTA INFERIOR OCCIPITAL Protuberância occipital externa Crista Occipital externa Côndilo occipital – articula com atlas(1 ª vértebra cervical) Canal do nervo hipoglosso – passa XII par nervo craniano(hipoglosso) Canal Condilar Forame magno Parte basilar do osso occipital Tubérculo Faríngeo Tubérculo jugular Processo jugular OSSO PARIETAL TEMPORAL ( possui 4 partes: escamosa, timpânica, petrosa e mastóidea) Abertura externa do Canal carótico( a artéria carótida comum divide-se em externa e interna) Processo estiloide Bainha do processo estilóide Forame estilomastóideo – passa o VII par de nervo craniano(facial) Processo mastoideo Forame mastóideo Incisura Mastóidea – fixação do ventre posterior do músculo digástrico Sulco da artéria Occipital Tubérculo articular- articula com a mandíbula Fossa mandibular – articula com a mandíbula Meato acústico externo Forame jugular – passa a veia jugular interna(a veia tem origem no forame) Forame Lacerado- em vivo tem cartilagem fechando a passagem e as vezes passa o nervo petroso maior VÔMER Asa do vômer Parte cuneiforme ESFENÓIDE Processo pterigóideo (Lâmina medial e lateral) Fossa escafoidea Incisura pterigoidea Fossa pterigoidea Hâmulo Pterigóideo Forame oval- passa nervo craniano V-V3(trigêmeo – ramo mandibular) Forame espinhoso – passa os vasos meningeos médios MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 5 MAXILA Forame Incisivo( sulco incisivo *) Sutura Palatina Mediana e Transversa Processo Palatino da maxila Processo Zigomático da Maxila PALATINO Lâmina Horizontal Forame Palatino Maior Forames Palatinos Menores Espinha nasal posterior Processo Piramidal Cóanos OBS: 12 PARES DE NERVOS CRANIANOS Nervo Nome Estruturas pelas quais passa I Olfatório Forames crivosos do Etmóide II Óptico Canal óptico III Óculo-motor Fissura Orbital Superior IV Troclear Fissura Orbital Superior V Trigêmeo Fissura Orbital Superior (ramo oftálmico) Forame Redondo (ramo maxilar) Forame Oval (ramo mandibular) VI Abducente Fissura Orbital Superior VII Facial Forame estilomastóideo / meato acústico interno VIII Vestíbulo coclear Meato acústico interno IX Glossofaríngeo Forame Jugular X Vago Forame Jugular XI Acessório Forame Jugular XII Hipoglosso Canal do MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 6 Hipoglosso OBS: Os músculos da órbita(reto lateral, reto medial, reto superior, reto inferior, obliquosuperior e obliquo inferior) são inervados pelos nervos cranianos(III, IV e VI) que passam pela fissura orbital superior. Nervo craniano Músculos que inervam III – oculomotor Reto medial, reto superior,reto inferior e obliquo inferior IV – troclear Obliquo superior VI – abducente Reto lateral AO FAZER UMA SECÇÃO DO CRÂNIO DA GLABELA A PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL EXTERNA DIVIDE-SE O CRÂNIO EM 2 PARTES: CALOTA CRANIANA( ABÓBADA OU CALVÁRIA) E BASE. CALOTA CRANIANA Seio frontal Crista frontal- serve para a fixação da foice do cérebro( prega da dura-máter, quando o folheto interno se separa do externo) Sulco do seio sagital superior Fovéolas granulares Lâmina externa(osso compacto) Díploe(osso esponjoso no meio das lâminas) Lâmina interna(osso compacto) BASE Dividida em 3 fossas: FOSSA ANTERIOR DO CRÂNIO ou FOSSA FRONTO-ESFENOETMOIDAL (limite: margem posterior da asa menor do esfenóide, processo clinóide anterior e sulco pré-quiasmático) Crista Frontal - fixa a foice do cérebro Forame cego – passa veia emissária Crista etmoidal ou Crista de Galli – fixa a foice do cérebro Lâmina crivosa ou cribiforme do etmóide Forames crivosos - passa o nervo craniano I(olfatório) Asa Menor do esfenóide Parte orbital do osso frontal Jugo esfenoidal FOSSA MÉDIA DO CRÂNIO ou FOSSA ESFENOTEMPORAL ( limite: margem superior da parte petrosa do osso temporal e dorso da sela turca) Asa maior do esfenoide Processo clinóide anterior Sulco pré-quiasmático Sela Turca Tubérculo da sela Fossa Hipofisial – depressão central que aloja a glândula hipófise MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 7 Dorso da sela Processo clinóide médio Processo clinóide posterior; Sulco da artéria carótida interna ou Sulco carotídeo Parte escamosa do osso temporal Parte Petrosa do osso temporal Eminência arqueada Sulco do seio petroso superior; Canal óptico – passa nervo craniano II(óptico) e a artéria oftálmica Fissura orbital superior – passa os nervos cranianos III, IV, V-V1 e VI e a veia oftálmica superior Forame redondo – passa o ramo V2(maxilar) do V par de nervo craniano (trigêmeo) Forame oval - – passa o ramo V3(mandibular) do V par de nervo craniano (trigêmeo) Forame espinhoso – passa os vasos meníngeos médios Forame lacerado Abertura interna do canal carótico FOSSA POSTERIOR DO CRÂNIO ou FOSSA ESFENOOCCIPITOTEMPORAL Clivo Parte basilar do occipital Meato acústico interno Sulco do seio petroso superior Sulco do seio sigmóide Sulco do seio transverso – divide as fossas cerebrais e cerebelares Sulco sagital superior Sulco do seio occipital Crista occipital interna- fixa a foice cerebelar Protuberância occipital interna Forame magno Canal do nervo hipoglosso Forame jugular Fossas cerebelares Fossas cerebrais Eminência cruciforme – divide as 4 fossas: 2 cerebrais e 2 cerebelares OBS: O osso occipital pode ser dividido ,tendo como base o forame magno, em: parte basilar(anterior), partes laterais ( ao lado) e parte escamosa(posterior). OBS: O encéfalo é composto por: telencéfalo, diencéfalo, tronco encefálico (mesencéfalo, ponte e bulbo) e cerebelo. Telencéfalo + diencéfalo=cérebro OBS: Lóbulos do telencéfalo: frontal, pariental, temporal, occipital e insular OBS: SEIOS VENOSOS DA DURA-MATER : Sagital superior, sagital inferior, reto, occipital, petroso superior, petroso inferior, transverso, sigmoide, cavernosos, intercavernosos e esfenoparietal. OBS: PREGAS DA DURA-MATER: Foice do cérebro, foice do cerebelo, tenda do cerebelo e diafragma da sela. MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 8 OSSOS SEPARADOS FRONTAL Faces: anterior ou externa; posterior ou interna; orbital; temporal. Margens: parietal; supra-orbital; lateral. Túber frontal. Incisura ou forame supra-orbital – passa o nervo supra-orbital. Espinha ou fóvea troclear – pode ou não aparecer. Linha temporal Arcos superciliares Forame cego Glabela Seio frontal Incisura etmoidal Espinha nasal Fossa da glândula lacrimal. Processo zigomático do osso frontal Impressões digitadas dos giros. Crista frontal O osso frontal articula-se com 12 ossos: esfenóide, etmóide, parietais (2), nasais (2), maxilares (2), lacrimais (2) e zigomáticos (2). OCCIPITAL Margens: lambdóidea e mastóidea. Porções: escamosa , lateral direita, lateral esquerda e basilar. Tubérculo faríngeo – localiza-se na face externa da parte basilar do occipital. Fossa condilar. Canal condilar – passa veia emissária. MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 9 Canal do hipoglosso – passa o XII par de nervos cranianos. Tubérculo jugular Processo jugular. Sulco do seio sigmóide Côndilos occipitais – articulam-se com a 1ª vértebra cervical (ATLAS). Crista occipital interna Crista occipital externa. Fossas occipitais superiores ou cerebrais. Fossas occipitais inferiores ou cerebelares. Eminência cruciforme – divide a parte interna em quatro fossas Linha nucal suprema, superior e inferior. Sulco do seio petroso inferior TEMPORAL Faces: temporal e cerebral. Margens: parietal, occipital, esfenoidal. Divide-se em 4 porções: escamosa, petrosa, mastóidea e timpânica. Incisura parietal Sulco da artéria temporal média( na face externa) Crista supramastóidea Poro do meato acústico externo. Espinha suprameática. Fovéola suprameática. Tubérculo articular juntamente com a fossa mandibular e o côndilo da mandíbula formam a ATM (articulação temporo-mandibular). Região petrosa: faces anterior, posterior e inferior . Incisura mastóidea. Fissura tímpano-mastóidea. Fissura petro-timpânica. Processo estilóide – fixa os músculos estiloglosso e estilo-hióide e o ligamento estilo mandibular. MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 10 Bainha do processo estilóide Forame mastóide – passa veia emissária. Eminência arqueada. Fossa subarqueada Processo intrajugular. Sulco do seio petroso superior. Ápice da porção petrosa. Fossa jugular. Processo zigomático do osso temporal Processo mastóideo – fixa-se o músculo esternocleidomastóideo. Forame estilomastóideo – passa VII par de nervos cranianos (facial). Abertura externa do canal carótico Abertura interna do canal carótico O osso temporal articula-se com 5 ossos: occipital, parietal, zigomático, esfenóide e mandíbula. PARIETAL Margens: frontal ou coronal, occipital, escamosa, sagital. Ângulos: frontal, esfenoidal, occipital e mastóideo. Faces: externa e interna. Forame parietal Sulco do seio sigmóide Túber parietal Linhas temporais superior e inferior Fovéolas granulares Sulco da artéria meníngea média. ESFENÓIDE Faces: temporal, orbital, maxilar e cerebral. MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 11 Margens: zigomática, frontal, parietal e escamosa. Asa menor do esfenóide. Asa maior do esfenóide Corpo do esfenóide Processo pterigóideo Crista infratemporal – limita as faces temporal e maxilar Crista esfenoidal – articula com o osso etmóide Canal pterigóideo – nervo pterigóideo. Forame redondo Incisura pterigóidea. Hámulo pterigóideo – ponta da lâmina medial do processo pterigóideo. Rostro esfenoidal- articula com vômer Espinha do esfenóide Canal óptico – passa artéria oftálmica e II par de nervos cranianos(óptico) Fissura orbital superior – passa veia oftálmica superior e os pares III, IV,V-V1 e VI de nervos cranianos Dorso da sela Sulco carótico Língula esfenoidal Forame espinhoso – passa a artéria meníngea média. Fossa hipofisária Processos clinóides anteriores, médios e posteriores. Sela turca ou túrsica. Seio esfenoidal Processo vaginal – situado de cada lado do rostro esfenoidal Forame oval Fossa pterigóidea Fossa escafóidea Lâmina pterigóidealateral Lâmina pterigóidea medial. MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 12 ETMÓIDE Crista galli ou etmoidal. Forames olfatórios ou crivosos ou cribriformes. Asa da crista de galli. Lâmina crivosa ou cribriforme. Lâmina orbital ou papirácea Células etmoidais. Lâmina perpendicular. O osso etmóide articula-se com 13 ossos: frontal, esfenóide, nasais, lacrimais, maxilares, palatinos, conchas nasais inferiores e vômer. MAXILA Faces: orbital, anterior, nasal, infratemporal, palatina. Margens: infra-orbital, lacrimal. Sutura intermaxilar Incisura lacrimal Espinha nasal anterior. Forame infraorbital – passa nervo infraorbital. Processo zigomático da maxila. Eminências alveolares Fossa canina – fixa o músculo levantador do ângulo da boca Tuberosidade da maxila Sulco infraorbital Crista conchal Processo palatino Processo frontal Processo alveolar Arco alveolar Crista nasal Sulco lacrimal MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 13 Crista lacrimal anterior ou dácrio. Sulco lacrimal – vira canal nasolacrimal quando articulada com a concha nasal inferior A maxila articula-se com 9 ossos: frontal, etmóide, nasal, zigomático, concha nasal inferior, lacrimal, palatino, vômer e maxila do lado oposto. PALATINO Faces: nasal, palatina, medial e lateral. Processo orbital. Processo piramidal. Processo esfenoidal. Crista conchal Lâmina horizontal. Lâmina perpendicular Sutura palatina mediana. Sutura palatina transversa Forame palatino maior Forames palatinos menores Espinha nasal posterior. O osso palatino articula-se com 6 ossos: esfenóide, palatino do lado oposto, concha nasal inferior, vômer, esfenóide, maxila. ZIGOMÁTICO Faces: lateral, orbital e temporal ou interna. Processo frontal do zigomático. Processo temporal do zigomático. Forame zigomáticofacial. Forame zigomático-orbital. Margem infraorbital. VÔMER MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 14 O osso vômer articula-se com 6 ossos: esfenóide, etmóide, maxilares (2), palatinos (2). Asa do vômer. Crista coanal do vômer. Parte cuneiforme do vômer – participa do septo nasal. LACRIMAL Crista lacrimal posterior A crista lacrimal anterior ou dácrio localiza-se no processo frontal da maxila. Fossa do saco lacrimal. O osso lacrimal articula-se com 4 ossos: maxila, etmóide, concha nasal inferior e frontal. MANDÍBULA Base Corpo Ramo Bordas do corpo: inferior e superior Bordas do ramo: inferior, superior, posterior e anterior. Faces do corpo: interna e externa. Faces do ramo: lateral e medial. Ângulo ou gônio. Processo coronóide – fixação do músculo temporal (músculo da mastigação). Processo condilar Incisura da mandíbula. Côndilo da mandíbula Fóvea pterigóidea – fixação do músculo pterigóideo lateral (músculo da mastigação) Tuberosidade massetérica – fixação do músculo masséter, estende-se desde o osso zigomático (arco zigomático) à tuberosidade. Esse músculo tem como função auxiliar no fechamento da boca (músculo da mastigação) Protuberância mentual ou mental. Forame mentual ou mental – passa artéria mentual e nervos mentuais. MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 15 Arco alveolar Processo alveolar Forame da mandíbula – passa nervo alveolar inferior. Língula da mandíbula – fixa-se o ligamento esfeno-mandibular. Sulco milo-hioideo Tuberosidade pterigóidea – músculo pterigóideo medial (músculo da mastigação). Toro da mandíbula. Linha milo-hióidea – fixação do músculo milo-hióideo. Fóvea submandibular – glândula submandibular Fóvea sublingual – glândula sublingual Fossa digástrica –fixação do ventre anterior do músculo digástrico Linha oblíqua Processo geniano( espinhas genianas superior e inferior) Até o segundo ano a mandíbula é separada pela sínfise mandibular. O osso mandíbula articula-se com os dois temporais formando a articulação temporo- mandibular CONCHA NASAL INFERIOR Articula com: maxila, palatino, lacrimal e etmóide. OSSOS DA ÓRBITA Sete ossos formam a órbita: esfenóide, frontal, palatino, lacrimal, zigomático, maxila, etmóide. Teto: asa menor do esfenóide e parte orbital do frontal. Lateral: face orbital do zigomático, asa maior do esfenóide. Soalho ou assoalho: face orbital da maxila, face orbital do zigomático, processo orbital do palatino. Medial: lacrimal e face orbital do etmóide. Ápice: canal óptico Base: margens da órbita ( supra-orbital, infra-obital, medial e lateral) MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 16 OBS: AVC (acidente vascular cerebral – telencéfalo + diencéfalo) – pode ser de dois tipos: hemorrágico, no qual há rompimento de vaso e isquêmico, no qual há obstrução de vaso. AVE (acidente vascular encefálico) – termo mais generalizado, correspondendo a todo o encéfalo. Portanto, todo AVC é um AVE, mas nem todo AVE é um AVC. OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO Martelo Bigorna Estribo OSSO HIÓIDE Corpo /Corno Maior/ Corno Menor COLUNA VERTEBRAL 7 Vértebras Cervicais + 12 Vértebras Torácicas + 5 Vértebras Lombares + 5 Vértebras Sacrais (Sacro) + 4 Vértebras Coccígeas (Cóccix) = 33 Vértebras e 26 Ossos Possui 5 regiões: cervical, torácica, lombar, sacral e coccigea. As curvaturas na parte posterior aumentam a resistência da coluna vertebral. Cifose: curvatura primária do ser humana desenvolvida durante o período fetal, na qual o aspecto é convexo. Torácica e sacral-coccigea. Lordose: curvatura secundária do ser humano desenvolvida durante a infância, na qual o aspecto é côncavo. A curvatura cervical torna-se proeminente quando a criança começa a manter a cabeça ereta. Já a curvatura lombar torna-se evidente quando a criança começa a andar e assume posição ereta. OBS: O feto é todo cifótico. Retificação – perda de curvatura. Lombalgia – dor na região lombar. MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 17 Curvatura patológica (escoliose) – quando há curvatura anormal no plano coronal, ou seja, há um aumento anormal no diâmetro ântero-posterior. Paresia:movimentos reduzidos por paralisia parcial Plegia: perda total dos movimentos CARACTERÍSTICAS DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA Corpo vertebral Arco vertebral Forame vertebral - ao unir as vértebras forma-se um canal para a passagem da coluna vertebral Pedículo do arco vertebral – liga corpo ao arco Lâmina do arco vertebral – unem-se para formar o processo espinhoso Processo espinhoso Processo transverso (Face articular do) Processo articular superior (Face articular do) Processo articular inferior Incisura vertebral superior Incisura vertebral inferior OBS: Ao unir as vértebras as incisuras formam uma forame intervertebral para a passagem dos nervos espinhais. VÉRTEBRA CERVICAL TÍPICA Estruturas da vértebra típica Processo Espinhoso (Bífido) - curto Sulco do Nervo Espinhal Processo Transverso Forame do processo transverso – passa a artéria vertebral Tubérculo Anterior MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 18 Tubérculo Posterior C2-C7 : possuem pedículo VÉRTEBRAS CERVICAIS ATÍPICAS (CI E CII) ATLAS (CI) Massa Lateral Face articular superior (para o côndilo occipital)-oval Face articular inferior (para o Áxis – CII) - redonda Arco anterior do atlas Tubérculo anterior Arco posterior do atlas Tubérculo posterior Sulco da artéria vertebral Fóvea do dente – articula com o dente de C2 Tubérculo para o ligamento transverso do atlas. Não tem corpo, nem processo espinhoso ÁXIS (CII) Ápice do dente Dente do áxis Face articular anterior (para arco anterior do atlas) Face articular posterior do atlas (para o ligamento transverso do atlas) Sulco do nervo espinhal – entre otubérculo anterior e posterior no processo transverso OBS: MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 19 Articulação atlanto-axial lateral – face articular superior do axis + face articular inferior do atlas; Articulação atlanto-axial mediana– face articular anterior do processo odontóide + fóvea do dente do atlas. VÉRTEBRA PROEMINENTE - (CVII) Processo espinhoso grande e não é bífido VÉRTEBRA TORÁCICA (TI-TXII) Estruturas da vértebra típica Fóvea costal do processo transverso – T11 e T12 não possuem Apófise anular Fóvea Costal - apenas uma de T10 a T12(T10 possui a superior , T11 e T12 possuem uma no meio) e T1 possui apenas a inferior) Fóvea costal superior Fóvea costal inferior Face intervertebral- encontro de uma vértebra com outra, no meio tem o disco intervertebral que serve para diminuir o choque e dá mais mobilidade. VÉRTEBRAS LOMBARES (LI-LV) Estruturas da Vértebra Típica Processo Acessório Processo Mamilar SACRO (SI-SV) Base do sacro Promontório Asa do sacro (Face articular do) Processo articular superior MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 20 Face articular lombossacral Abertura superior do Canal Sacral Forames sacrais anteriores – passam nervos espinhais Linhas transversas – onde estariam os discos intervertebrais Parte sacral da margem da pelve (linha terminal) Ápice do sacro Face auricular (articula com o ilíaco) Face Posterior (Dorsal) Tuberosidade sacral Forames sacrais posteriores – passam nervos espinhais Crista sacral mediana – união dos processos espinhosos Crista sacral medial ou intermédia– união dos processos articulares Crista sacral lateral – união dos processos transversos Canal sacral Hiato sacral Cornos Sacrais Pedículo da 1ª vértebra sacral CÓCCIX (COI-COIV) Face articular para o ápice do sacro Processo transverso Cornos OBS: DISCO INTERVERTEBRAL possui duas partes: anel fibroso (periférico) e núcleo puposo (central). Ao ficar perto do núcleo puposo, as fibras do anel fibroso ficam circulares para aguentar a pressão que o núcleo recebe evitando o rompimento do mesmo. Quando ocorre o rompimento do núcleo puposo forma uma hérnia de disco, sendo que o movimento que mais causa isso é uma flexão com rotação. MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 21 TÓRAX CAIXA TORÁCICA Caixa osteocartilagínea que recobre órgãos da respiração, circulação e parte dos órgãos abdominais. COSTELAS (I-XII) – se articulam anteriormente com o esterno através das cartilagens costais e posteriormente com as vértebras torácicas. Costelas verdadeiras (I-VII) : articulam diretamente com o esterno Costelas falsas (VIII-XII): articulam indiretamente com o esterno Costelas flutuantes (XI-XII): não se articulam com o esterno CARACTERÍSTICAS DE UMA COSTELA TÍPICA (III A IX) Cabeça da costela Face articular (Superior / Inferior) – articula com as fóveas costais das vértebras formando a articulação costovertebral. Crista da cabeça da costela – entre as faces articulares superior e inferior da cabeça da costela. Articula com os discos intervertebrais. Colo da costela Corpo da costela Tubérculo da costela Face articular (para processo transverso da vértebra) – articula com as fóveas costais dos processos transversos das vértebras formando a articulação costotransversária. Ângulo da costela MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 22 Sulco costal (Fica para baixo) CARACTERÍSTICAS DAS VÉRTEBRAS ATÍPICAS PRIMEIRA COSTELA Características da costela típica (sem sulco costal) Face Superior Sulco da Artéria Subclávia Tubérculo do músculo escaleno anterior Sulco da veia Subclávia SEGUNDA COSTELA Características da costela típica Tuberosidade do músculo serrátil anterior (Face Superior) ESTERNO Partes: Manúbrio esternal (Ângulo do esterno) Corpo esternal Processo Xifóide Estruturas: Incisura jugular Incisuras claviculares Incisuras Costais (I – VII) Sínfise Manúbrioesternal Sínfise( sincondrose) Xifoesternal; MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 23 ESQUELETO APENDICULAR OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR CLAVÍCULA Margens: anterior e posterior Faces: superior(lisa) e inferior(possui acidentes ósseos) Extremidade esternal(medial) Face articular da extremidade esternal – articula com a incisura clavicular no esterno formando a articulação esterno-clavicular Corpo da clavícula Extremidade acromial (lateral e achatada) Face articular da extremidade acromial – se articula com o acrômio da escapula formando a articulação acromio-clavicular Vista inferior: Impressão do ligamento costoclavicular (na extremidade esternal) Sulco do músculo subclávio; Tubérculo conóide – fixa ligamento conóide Linha trapezóide – fixa ligamento trapezóide Ligamentos conóide e trapezóide = ligamento coracoclavicular MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 24 ESCÁPULA Faces: costal(anterior) e dorsal(posterior) Margens: Lateral – fixação dos músculos redondo maior e redondo menor Medial – fixação dos músculos rombóide maior, rombóide menor e serrátil anterior Superior Incisura escapular – passa nervo supraescapular Processo Coracóide - fixação dos músculos: peitoral menor, coraco- braquial e a cabeça curta do bíceps braquial e fixação dos ligamentos: coracoacromial, coracoumeral e coracoclavicular( lig. conóide e lig.trapezóide) Ângulos: Superior – fixação do músculo levantador da escápula Inferior Acromial Medial Lateral Cavidade glenoidal – articula com a cabeça do úmero formando a articulação do ombro Tubérculo Supraglenoidal – fixação da cabeça longa do músculo bíceps braquial Tubérculo Infraglenoidal - fixação da cabeça longa do músculo tríceps braquial Face Anterior (Costal): Fossa Subescapular – fixação do músculo subescapular Face Posterior (Dorsal): Acrômio – fixação do ligamento acromioclavicular e coracoacromial Espinha escapular – fixação dos músculos: deltóide e trapezoide que também se fixam no acrômio. Divide a escapula dorsal em duas fossas: supra-espinhal e infra-espinhal Fossa Supra-espinal – fixação do músculo supra-espinhal Fossa Infra-espinal – fixação do músculo infra-espinhal Colo escapular MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 25 ÚMERO – osso longo, possui uma diáfise e duas epífises(proximal e distal) Margens: lateral e medial Faces: Antero-medial e Antero-lateral Cabeça do úmero Colo anatômico Colo cirúrgico Tubérculo maior – fixa o músculo supra-espinhal Tubérculo menor – fixa músculo subescapular Crista Tubercular Maior – fixa músculo peitoral maior Sulco intertubercular – passa o tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial Crista Tubercular Menor - fixa o músculo redondo maior Tuberosidade do músculo deltóide – fixa o músculo deltóide Capítulo do úmero – se articula com a fóvea da cabeça do rádio(lateral) Tróclea do úmero – se articula com a incisura troclear da ulna(medial) Fossa Radial Fossa Coronóidea Côndilo do úmero(nele esta a tróclea e o capítulo) Epicôndilo medial – fixação dos músculos flexores Epicôndilo lateral – fixação dos músculos extensores Crista supraepicondilar medial Crista supraepicondilar lateral Sulco do nervo radial(vista posterior da diáfise do úmero) Fossa do olécrano Sulco do nervo ulnar(entre epicôndilo medial e tróclea) – dos grandes nervos é o mais superficial MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 26 ULNA Margens: Anterior, Interóssea e Posterior; Faces: Anterior, Medial e Posterior; Olécrano Incisura troclear Processo coronóide Tuberosidade da ulna: fixa o músculo braquial Incisura radial da ulna: articula com a circunferência articular da cabeça do rádio formandoa articulação radio-ulnar proximal Crista do músculo supinador Corpo da ulna Cabeça da ulna Circunferência articular da cabeça da ulna – articula com incisura ulnar do radio formando a articulação radio-ulnar distal Processo estilóide da ulna Fossa do músculo supinador (entre a tuberosidade da ulna e a crista do músculo supinador) RÁDIO Margens: Anterior, Interóssea e Posterior; Faces: Anterior, Lateral e Posterior; Cabeça do rádio Circunferência articular da cabeça do rádio Fóvea da cabeça do rádio Colo do rádio MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 27 Tuberosidade do rádio –fixa o músculo bíceps braquial Processo estilóide do rádio Incisura ulnar do rádio Tubérculo dorsal Face articular carpal Sulcos da Epífise distal: (Lateral para Medial) Sulco dos mm. extensor do dedos e extensor do indicador Sulco do mm. extensor longo do polegar Sulco dos mm extensores radiais longo e curto do carpo Sulco dos mm. Extensor curto do polegar e abdutor longo do polegar; OBS: Quando movimenta o antebraço (supinação e pronação) o que se desloca é o rádio. OSSOS DA MÃO OSSOS CARPAIS (lateral –medial) Fileira proximal: Escafóide, Semilunar, Piramidal e Pisiforme; Fileira distal: Trapézio,Trapezóide, Capitato e Hamato OBS: Hâmulo do hamato; OSSOS METACARPAIS (I-V de lateral para medial) Base metacarpal (Epífise Proximal) Corpo metacarpal (Diáfise) MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 28 Cabeça metacarpal (Epífise distal) OSSOS DOS DEDOS – FALANGES (I-V) Do 2º ao 5º dedos: Falange Proximal, Falange Média e Falange Distal; 1° Dedo (Polegar): Falange Proximal e Falange Distal; Cada falange possui : base, corpo e cabeça OSSOS DO MEMBRO INFERIOR CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR PELVE ÓSSEA (OSSOS DO QUADRIL + SACRO + CÓCCIX) Articulações da pelve: articulação sacroilíaca e sínfise púbica. Abertura superior da pelve: promotório do sacro, margem anterior da asa do sacro, linha arqueada, linha pectínea, margem superior do corpo do púbis, margem superior da sínfise púbica. Usada para dividir a pelve. A pelve é dividida em : falsa(maior) e verdadeira(menor) OSSO DO QUADRIL(ossos: ilíaco, púbis e ísquio) Acetábulo (nele ocorre a junção dos 3 ossos) Fossa do acetábulo Limbo do acetábulo(margem que deixa o acetábulo mais profundo) Incisura do acetábulo Face semilunar do acetábulo – articula com a cabeça do fêmur formando a articulação do quadril Forame obturado Sulco supra-acetabular – passa o nervo supra-acetabular. Às vezes passa o tendão do músculo reto femoral quando solta da espinha ilíaca antero-inferior MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 29 Sulco obturatório Asa do ílio Corpo do ílio Fossa ilíaca – fixa o músculo ilíaco Linha Glútea Posterior Linha Glútea Anterior Linha Glútea Inferior OBS: Músculos glúteos: máximo, médio e mínimo. Músculo glúteo máximo – principal extensor do quadril. Tuberosidade do glúteo máximo no quadril , na linha glútea posterior e na região atrás da linha. Músculo glúteo médio – principal abdutor do quadril. Entre as linhas glúteas anterior e posterior. Músculo glúteo mínimo: entre as linhas glúteas anterior e inferior. Crista ilíaca Lábio externo: fixa o músculo oblíquo externo do abdome Linha intermediária: fixa o músculo oblíquo interno do abdome Lábio interno: fixa o músculo transverso do abdome Tubérculo da crista ilíaca; Espinha ilíaca ântero-superior - fixa o músculo sartório Espinha ilíaca ântero-inferior – fixa a parte reto femoral do músculo quadríceps femoral Espinha ilíaca póstero-superior Espinha ilíaca póstero-inferior Face auricular (para o sacro) Tuberosidade ilíaca Tuberosidade do glúteo máximo Linha arqueada Corpo do ílio Ramo do Ísquio MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 30 Ramo isquiopúbico Corpo do ísquio Incisura isquiática maior – passa o nervo isquiático ou nervo ciatico Espinha isquiática (entre as incisuras isquiáticas)- fixação do ligamento sacro-espinhal Incisura isquiática menor OBS: NERVO ISQUIÁTICO OU NERVO CIÁTICO *Ao aplicar uma injeção na região glútea temos que tomar cuidado para não atingir o nervo ciático, o que poderia causa danos. A região glútea é dividida em 4 quadrantes: SUPERIOR-MEDIAL SUPERIOR-LATERAL Melhor para aplicar a injeção INFERIOR-MEDIAL Pior para aplicar a injeção INFERIOR- LATERAL *Uma hérnia de disco pode comprimir as raízes nervosas irradiando a dor para a parte posterior da coxa e da perna devido às raízes nervosas saírem do nervo ciático; *Síndrome do piriforme -espasmos do músculo piriforme comprimindo o nervo ciático causando uma citalgia. Túber isquiático- suporta o peso do corpo quando sentado. Fixação dos músculos: semitendíneo, semimenbranáceo e a cabeça longa do bíceps femoral. Ramo do Ísquio; Ramo inferior do Púbis Eminência iliopúbica Ramo superior do púbis Tubérculo obturatório anterior Tubérculo obturatório posterior Tubérculo púbico Face sinfisial Linha pectínea do púbis – fixa o músculo pectíneo MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 31 Crista obturatória FÊMUR Cabeça do fêmur Fóvea da cabeça do fêmur – fixa o ligamento redondo da cabeça do fêmur Colo do fêmur Trocanter maior Fossa trocantérica Trocanter menor Linha intertrocantérica (anterior) Crista intertrocantérica (posterior) Tubérculo quadrado (na crista intertrocantérica) – fixa o músculo quadrado femoral Tuberosidade glútea (lateral) – fixação do músculo glúteo máximo Linha pectínea (medial) – fixa o músculo pectíneo Linha áspera Lábio Medial Lábio Lateral Face poplítea – fixa músculo poplíteo Linha supracondilar medial Linha supracondilar lateral Côndilo medial Epicôndilo medial Côndilo lateral Epicôndilo lateral Tubérculo do adutor – fixa o músculo adutor magno Face patelar(lateral maior que a medial) Linha intercondilar Fossa intercondilar MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 32 Incisura intercondilar PATELA Faces: anterior e posterior Base da patela Ápice da patela Face articular medial(menor) – articula com o fêmur Face articular lateral(maior) - articula com o fêmur TÍBIA Margens: anterior, interóssea e medial Faces: medial, lateral e posterior Côndilo medial Côndilo lateral Área intercondilar anterior – fixa o ligamento cruzado anterior que vai ate a face medial do côndilo lateral do fêmur Área intercondilar posterior - fixa o ligamento cruzado posterior que vai ate a face lateral do côndilo medial do fêmur OBS: Os ligamentos cruzados cruzam no plano sagital Faces articulares superiores ou Cavidade glenoide Face medial Face lateral Eminência intercondilar Tubérculo intercondilar lateral Tubérculo intercondilar medial Tuberosidade da tíbia – fixa o ligamento da patela Face articular fibular Sulco para inserção do tendão semimembranáceo MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 33 Tubérculo de Gerby Linha solear Forame nutrício Maléolo medial Face articular do maléolo medial Face articular inferior Incisura fibular Sulco maleolar tibial ou sulco do músculo tibial posterior FÍBULA Margens: anterior, interóssea e posterior Faces:medial, posterior e lateral Cabeça da fíbula Ápice da cabeça da fíbula Face articular da cabeça da fíbula – articula com a tíbia formando a articulação tibiofibular proximal Colo da fíbula Corpo da fíbula Maléolo lateral Face articular do maléolo lateral – articula com a tíbia formando a articulação tibiofibular distal Fossa maleolar ou fossa do músculo fibular curto OSSOS DO PÉ OSSOS TARSAIS TÁLUS CALCÂNEO MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 34 CUBÓIDENAVICULARCUNEIFORME MEDIAL CUNEIFORME INTERMÉDIO CUNEIFORME LATERAL OSSOS METATARSAIS (I-V) Base metatarsal Corpo metatarsal Cabeça metatarsal OSSOS DOS DEDOS (I-V) Falanges proximal, média e distal. Cada falange tem: base, corpo e cabeça. OBS: O halux só possui falanges proximal e distal MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 35
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