Buscar

Osteologia: Sistema Esquelético e Classificação dos Ossos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE
SERGIPE 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA
SAÚDE 
 
OSTEOLOGIA
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 1
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA
2013.2
SISTEMA ESQUELÉTICO
 
Pode ser dividido em duas partes funcionais: Esqueleto axial (ossos da cabeça, pescoço
e tronco) e Esqueleto apendicular (ossos dos membros, incluindo ossos dos cíngulos). 
O esqueleto tem como funções: sustentação, proteção, base mecânica do movimento, 
armazenamento de sais e suprimento de novas células sanguíneas.
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS 
• Longos: são tubulares. Constituídos de corpo (diáfise) e extremidades (epífises). Ex.: 
fêmur; 
• Curtos: são cubóides. Encontram-se no tornozelo (tarso) e no punho (carpo); 
• Planos: duas lâminas finas entre as quais há uma lâmina esponjosa (Díploe). 
Normalmente têm função protetora. Ex.: osso parietal, frontal e escápula; 
• Irregulares: formatos diversificados. Ex.: mandíbula e vértebra; 
• Sesamóides: pequenos ossos inseridos em tendões. Ex.: patela.
 TERMINOLOGIA USADA NA OSTEOLOGIA
• Linha – margem óssea linear suave;
• Crista – margem óssea proeminente;
• Tubérculo – pequena saliência arredondada; 
• Tuberosidade – grande saliência arredondada; 
• Trocanter – grande saliência arredondada (existente apenas no fêmur); 
• Maléolo – saliência arredondada semelhante à cabeça de um martelo;
• Espinha – projeção óssea afilada; 
• Processo – projeção óssea; 
• Fissura – abertura óssea em forma de fenda; 
• Forame – abertura óssea arredondada; 
• Fossa – depressão óssea normalmente para articular; 
• Fóvea – pequena depressão óssea quase lisa;
• Sulco – depressão óssea alongada; 
• Côndilo – proeminência arredondada e grande para se articular; 
• Epicôndilo – pequena proeminência óssea situada acima do côndilo; 
• Capítulo – cabeça articular pequena e redonda; 
• Cabeça – extremidade grande e redonda de um osso longo; 
• Face – Superfície articular lisa e plana ou quase plana. 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 2
ESQUELETO AXIAL
 
CRÂNIO
 NEUROCRÂNIO (08 OSSOS)
 Frontal (1) Occipital (1) Esfenóide (1) Etmóide (1) Parietal (2) Temporal (2) 
 VISCEROCRÂNIO (14 OSSOS)
 Nasal (2) Lacrimal (2) Zigomático (2) Maxila (2) Concha nasal inferior (2) Palatino (2)
Vômer (1) Mandíbula (1)
 
ASPECTOS GERAIS DO CRÂNIO
 SUTURAS
 Sutura Coronal: entre os ossos frontal e parietais;
 Sutura Sagital: entre os dois parietais;
 Sutura Lambdóide: entre os parietais e o occipital; 
Sutura Escamosa: entre o parietal e o temporal; 
Suturas: esfenofrontal, frontonasal, internasal, esfenotemporal, parietomastóidea, 
nasomaxilar, frontomaxilar, frontolacrimal, lacrimomaxilar, esfenozigomática, 
zigomaticomaxilar, temporozigomático, frontozigomático, intermaxilar, esfenopariental 
e occipitomastóidea.
 FONTÍCULOS – Tecido fibroso presente em recém-nascidos entre ossos do crânio. 
Fontículo anterior
Fontículo posterior 
Fontículo ântero-lateral ou esfenoidal
Fontículo póstero-lateral ou mastóideo
A importância dos fontículos( fontanelas): crescimento encefálico, indicativo de 
problemas(quando abaulada indica pressão craniana elevada e quando está com 
uma depressão palpável indica desidratação) e facilita a passagem no parto.
OBS: O sistema nervoso central é revestido por três meninges ou membranas: 
dura-máter (externa), aracnóide e pia-máter (interna).
PONTOS DE UNIÃO DE SUTURAS 
Násio – ponto de encontro entre as suturas fronto-nasal e internasal
Bregma – entre as suturas coronal e sagital
Lambda – entre as suturas sagital e lambdóide
Ptério – entre as suturas escamosa, coronal e esfenopariental
Astério – entre as suturas lambdoide, parietomastóide e occipitomastóide.
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 3
SEIOS PARANASAIS
Seio frontal 
Seio maxilar 
Seio esfenoidal 
Células Etmoidais( anterior, médio e posterior);
ASPECTO ANTERIOR DO CRÂNIO 
Órbita – Formado pelos ossos maxila, esfenóide, frontal, zigomático, lacrimal, etmóide 
e palatino. 
Margem supra-orbital 
Margem infra-orbital 
Fissura Orbital Superior – passa os nervos cranianos: III(oculomotor), IV(troclear), V-
V1(trigêmeo- ramo oftálmico ) e VI(abducente) e a veia oftálmica superior
Fissura Orbital Inferior – passa a veia oftálmica inferior
Sulco Infra-orbital; 
Canal óptico – passa o nervo craniano II(óptico)
Abertura piriforme 
Parte óssea do septo nasal :
o Lâmina perpendicular do etmoide e parte cuneiforme do osso vômer;
Conchas nasais superior e média( acidentes do osso etmóide)
Concha nasal inferior
Forame infra-orbital 
Forame ou incisura supra-orbital;
 Processo alveolar da maxila
Arco alveolar
Eminências alveolares
Cavidade alveolar 
Túber frontal 
Glabela
 Násio 
Forame Mentual
Protuberância Mental 
Espinha Nasal Anterior
Gnátio
ASPECTO POSTERIOR DO CRÂNIO
Protuberância Occipital Externa
Linhas nucais suprema, superior e inferior 
Crista Occipital externa(entre forame magno e protuberância occipital externa) 
Lambda; 
ASPECTO LATERAL DO CRÂNIO
Meato Acústico Externo 
Processo Mastóideo - fixação do músculo esternocleidomastóideo
Processo Estilóide – fixação do ligamento estilomandibular e dos músculos estilohioide 
e estiloglosso
Gnônio – ângulo da mandíbula(encontro do ramo e do corpo da mandíbula)
Arco Zigomático, composto por: 
Processo temporal do osso zigomático 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 4
Processo zigomático do osso temporal 
BASE EXTERNA DO CRÂNIO – VISTA INFERIOR
OCCIPITAL 
Protuberância occipital externa 
Crista Occipital externa 
Côndilo occipital – articula com atlas(1 ª vértebra cervical)
Canal do nervo hipoglosso – passa XII par nervo craniano(hipoglosso)
Canal Condilar 
Forame magno
Parte basilar do osso occipital
Tubérculo Faríngeo
Tubérculo jugular
Processo jugular 
OSSO PARIETAL
 TEMPORAL ( possui 4 partes: escamosa, timpânica, petrosa e mastóidea)
Abertura externa do Canal carótico( a artéria carótida comum divide-se em externa e 
interna)
 Processo estiloide
Bainha do processo estilóide
Forame estilomastóideo – passa o VII par de nervo craniano(facial) 
Processo mastoideo
Forame mastóideo
Incisura Mastóidea – fixação do ventre posterior do músculo digástrico
Sulco da artéria Occipital
Tubérculo articular- articula com a mandíbula
Fossa mandibular – articula com a mandíbula
Meato acústico externo
Forame jugular – passa a veia jugular interna(a veia tem origem no forame)
Forame Lacerado- em vivo tem cartilagem fechando a passagem e as vezes passa o 
nervo petroso maior
VÔMER 
Asa do vômer 
Parte cuneiforme
ESFENÓIDE 
Processo pterigóideo (Lâmina medial e lateral)
Fossa escafoidea
Incisura pterigoidea
Fossa pterigoidea
Hâmulo Pterigóideo
Forame oval- passa nervo craniano V-V3(trigêmeo – ramo mandibular)
Forame espinhoso – passa os vasos meningeos médios
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 5
MAXILA
Forame Incisivo( sulco incisivo *)
Sutura Palatina Mediana e Transversa 
Processo Palatino da maxila
Processo Zigomático da Maxila
 PALATINO
 Lâmina Horizontal
Forame Palatino Maior
Forames Palatinos Menores
Espinha nasal posterior 
Processo Piramidal 
Cóanos
OBS: 12 PARES DE NERVOS CRANIANOS
Nervo Nome Estruturas pelas 
quais passa 
I Olfatório Forames crivosos do
Etmóide 
II Óptico Canal óptico 
III Óculo-motor Fissura Orbital 
Superior 
IV Troclear Fissura Orbital 
Superior 
V Trigêmeo Fissura Orbital 
Superior (ramo 
oftálmico) 
Forame Redondo 
(ramo maxilar) 
Forame Oval (ramo 
mandibular) 
VI Abducente Fissura Orbital 
Superior 
VII Facial Forame 
estilomastóideo / 
meato acústico 
interno
VIII Vestíbulo coclear Meato acústico 
interno 
IX Glossofaríngeo Forame Jugular 
X Vago Forame Jugular 
XI Acessório Forame Jugular 
XII Hipoglosso Canal do 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 6
Hipoglosso 
OBS: Os músculos da órbita(reto lateral, reto medial, reto superior, reto inferior, 
obliquosuperior e obliquo inferior) são inervados pelos nervos cranianos(III, IV e VI) 
que passam pela fissura orbital superior.
Nervo craniano Músculos que inervam
III – oculomotor Reto medial, reto superior,reto inferior e obliquo inferior
IV – troclear Obliquo superior
VI – abducente Reto lateral
AO FAZER UMA SECÇÃO DO CRÂNIO DA GLABELA A PROTUBERÂNCIA 
OCCIPITAL EXTERNA DIVIDE-SE O CRÂNIO EM 2 PARTES: CALOTA 
CRANIANA( ABÓBADA OU CALVÁRIA) E BASE.
CALOTA CRANIANA
Seio frontal
Crista frontal- serve para a fixação da foice do cérebro( prega da dura-máter, quando o 
folheto interno se separa do externo)
Sulco do seio sagital superior
Fovéolas granulares
Lâmina externa(osso compacto)
Díploe(osso esponjoso no meio das lâminas)
Lâmina interna(osso compacto)
BASE 
Dividida em 3 fossas:
FOSSA ANTERIOR DO CRÂNIO ou FOSSA FRONTO-ESFENOETMOIDAL 
(limite: margem posterior da asa menor do esfenóide, processo clinóide anterior e 
sulco pré-quiasmático)
Crista Frontal - fixa a foice do cérebro 
Forame cego – passa veia emissária
Crista etmoidal ou Crista de Galli – fixa a foice do cérebro
Lâmina crivosa ou cribiforme do etmóide 
Forames crivosos - passa o nervo craniano I(olfatório)
Asa Menor do esfenóide 
Parte orbital do osso frontal 
Jugo esfenoidal
FOSSA MÉDIA DO CRÂNIO ou FOSSA ESFENOTEMPORAL
( limite: margem superior da parte petrosa do osso temporal e dorso da sela turca)
Asa maior do esfenoide
Processo clinóide anterior 
Sulco pré-quiasmático
 Sela Turca 
 Tubérculo da sela
 Fossa Hipofisial – depressão central que aloja a glândula hipófise
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 7
 Dorso da sela 
Processo clinóide médio 
Processo clinóide posterior;
Sulco da artéria carótida interna ou Sulco carotídeo
Parte escamosa do osso temporal 
Parte Petrosa do osso temporal 
Eminência arqueada 
Sulco do seio petroso superior; 
Canal óptico – passa nervo craniano II(óptico) e a artéria oftálmica
Fissura orbital superior – passa os nervos cranianos III, IV, V-V1 e VI e a veia oftálmica
superior
Forame redondo – passa o ramo V2(maxilar) do V par de nervo craniano (trigêmeo)
Forame oval - – passa o ramo V3(mandibular) do V par de nervo craniano (trigêmeo)
Forame espinhoso – passa os vasos meníngeos médios 
Forame lacerado 
Abertura interna do canal carótico 
FOSSA POSTERIOR DO CRÂNIO ou FOSSA ESFENOOCCIPITOTEMPORAL
 Clivo
 Parte basilar do occipital
Meato acústico interno
Sulco do seio petroso superior
Sulco do seio sigmóide 
Sulco do seio transverso – divide as fossas cerebrais e cerebelares
Sulco sagital superior 
Sulco do seio occipital 
Crista occipital interna- fixa a foice cerebelar 
Protuberância occipital interna 
Forame magno 
Canal do nervo hipoglosso 
Forame jugular 
Fossas cerebelares
Fossas cerebrais
Eminência cruciforme – divide as 4 fossas: 2 cerebrais e 2 cerebelares
OBS: O osso occipital pode ser dividido ,tendo como base o forame magno, em: parte 
basilar(anterior), partes laterais ( ao lado) e parte escamosa(posterior).
OBS: O encéfalo é composto por: telencéfalo, diencéfalo, tronco encefálico 
(mesencéfalo, ponte e bulbo) e cerebelo. 
 Telencéfalo + diencéfalo=cérebro
OBS: Lóbulos do telencéfalo: frontal, pariental, temporal, occipital e insular
OBS: SEIOS VENOSOS DA DURA-MATER : Sagital superior, sagital inferior, reto, 
occipital, petroso superior, petroso inferior, transverso, sigmoide, cavernosos, 
intercavernosos e esfenoparietal.
OBS: PREGAS DA DURA-MATER: Foice do cérebro, foice do cerebelo, tenda do 
cerebelo e diafragma da sela.
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 8
OSSOS SEPARADOS
FRONTAL 
Faces: anterior ou externa; posterior ou interna; orbital; temporal. 
Margens: parietal; supra-orbital; lateral. 
Túber frontal. 
Incisura ou forame supra-orbital – passa o nervo supra-orbital. 
Espinha ou fóvea troclear – pode ou não aparecer. 
Linha temporal
Arcos superciliares
Forame cego
Glabela 
Seio frontal 
Incisura etmoidal 
Espinha nasal 
Fossa da glândula lacrimal. 
Processo zigomático do osso frontal 
Impressões digitadas dos giros. 
Crista frontal 
O osso frontal articula-se com 12 ossos: esfenóide, etmóide, parietais (2), nasais (2), 
maxilares (2), lacrimais (2) e zigomáticos (2). 
OCCIPITAL 
Margens: lambdóidea e mastóidea. 
Porções: escamosa , lateral direita, lateral esquerda e basilar. 
Tubérculo faríngeo – localiza-se na face externa da parte basilar do occipital. 
Fossa condilar. 
Canal condilar – passa veia emissária. 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 9
Canal do hipoglosso – passa o XII par de nervos cranianos. 
Tubérculo jugular 
Processo jugular. 
Sulco do seio sigmóide 
Côndilos occipitais – articulam-se com a 1ª vértebra cervical (ATLAS). 
Crista occipital interna
Crista occipital externa. 
Fossas occipitais superiores ou cerebrais. 
Fossas occipitais inferiores ou cerebelares. 
Eminência cruciforme – divide a parte interna em quatro fossas 
Linha nucal suprema, superior e inferior. 
Sulco do seio petroso inferior
TEMPORAL 
Faces: temporal e cerebral. 
Margens: parietal, occipital, esfenoidal. 
Divide-se em 4 porções: escamosa, petrosa, mastóidea e timpânica. 
Incisura parietal 
Sulco da artéria temporal média( na face externa)
Crista supramastóidea 
Poro do meato acústico externo. 
Espinha suprameática. 
Fovéola suprameática. 
Tubérculo articular juntamente com a fossa mandibular e o côndilo da mandíbula 
formam a ATM (articulação temporo-mandibular). 
Região petrosa: faces anterior, posterior e inferior .
Incisura mastóidea. 
Fissura tímpano-mastóidea. 
Fissura petro-timpânica. 
Processo estilóide – fixa os músculos estiloglosso e estilo-hióide e o ligamento estilo 
mandibular. 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 10
Bainha do processo estilóide 
Forame mastóide – passa veia emissária. 
Eminência arqueada. 
Fossa subarqueada 
Processo intrajugular. 
Sulco do seio petroso superior. 
Ápice da porção petrosa. 
Fossa jugular. 
Processo zigomático do osso temporal
Processo mastóideo – fixa-se o músculo esternocleidomastóideo. 
Forame estilomastóideo – passa VII par de nervos cranianos (facial). 
Abertura externa do canal carótico
Abertura interna do canal carótico 
O osso temporal articula-se com 5 ossos: occipital, parietal, zigomático, esfenóide e 
mandíbula. 
PARIETAL 
Margens: frontal ou coronal, occipital, escamosa, sagital. 
Ângulos: frontal, esfenoidal, occipital e mastóideo. 
Faces: externa e interna. 
Forame parietal 
Sulco do seio sigmóide 
Túber parietal 
Linhas temporais superior e inferior 
Fovéolas granulares 
Sulco da artéria meníngea média. 
ESFENÓIDE 
Faces: temporal, orbital, maxilar e cerebral. 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 11
Margens: zigomática, frontal, parietal e escamosa. 
Asa menor do esfenóide. 
Asa maior do esfenóide 
Corpo do esfenóide 
Processo pterigóideo 
Crista infratemporal – limita as faces temporal e maxilar
Crista esfenoidal – articula com o osso etmóide
Canal pterigóideo – nervo pterigóideo. 
Forame redondo 
Incisura pterigóidea. 
Hámulo pterigóideo – ponta da lâmina medial do processo pterigóideo. 
Rostro esfenoidal- articula com vômer
Espinha do esfenóide 
Canal óptico – passa artéria oftálmica e II par de nervos cranianos(óptico)
Fissura orbital superior – passa veia oftálmica superior e os pares III, IV,V-V1 e VI de 
nervos cranianos
Dorso da sela 
Sulco carótico 
Língula esfenoidal 
Forame espinhoso – passa a artéria meníngea média. 
Fossa hipofisária 
Processos clinóides anteriores, médios e posteriores. 
Sela turca ou túrsica. 
Seio esfenoidal 
Processo vaginal – situado de cada lado do rostro esfenoidal 
Forame oval 
Fossa pterigóidea 
Fossa escafóidea 
Lâmina pterigóidealateral 
Lâmina pterigóidea medial. 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 12
ETMÓIDE 
Crista galli ou etmoidal. 
Forames olfatórios ou crivosos ou cribriformes. 
Asa da crista de galli. 
Lâmina crivosa ou cribriforme. 
Lâmina orbital ou papirácea 
Células etmoidais. 
Lâmina perpendicular. 
O osso etmóide articula-se com 13 ossos: frontal, esfenóide, nasais, lacrimais, 
maxilares, palatinos, conchas nasais inferiores e vômer. 
MAXILA 
Faces: orbital, anterior, nasal, infratemporal, palatina. 
Margens: infra-orbital, lacrimal. 
Sutura intermaxilar
Incisura lacrimal
Espinha nasal anterior. 
Forame infraorbital – passa nervo infraorbital. 
Processo zigomático da maxila. 
Eminências alveolares 
Fossa canina – fixa o músculo levantador do ângulo da boca
Tuberosidade da maxila 
Sulco infraorbital 
Crista conchal 
Processo palatino 
Processo frontal 
Processo alveolar 
Arco alveolar
Crista nasal 
Sulco lacrimal
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 13
Crista lacrimal anterior ou dácrio. 
Sulco lacrimal – vira canal nasolacrimal quando articulada com a concha nasal inferior
A maxila articula-se com 9 ossos: frontal, etmóide, nasal, zigomático, concha nasal 
inferior, lacrimal, palatino, vômer e maxila do lado oposto. 
PALATINO 
Faces: nasal, palatina, medial e lateral. 
Processo orbital. 
Processo piramidal. 
Processo esfenoidal. 
Crista conchal 
Lâmina horizontal. 
Lâmina perpendicular
Sutura palatina mediana. 
Sutura palatina transversa 
Forame palatino maior
Forames palatinos menores
Espinha nasal posterior. 
O osso palatino articula-se com 6 ossos: esfenóide, palatino do lado oposto, concha 
nasal inferior, vômer, esfenóide, maxila. 
ZIGOMÁTICO 
Faces: lateral, orbital e temporal ou interna. 
Processo frontal do zigomático. 
Processo temporal do zigomático. 
Forame zigomáticofacial. 
Forame zigomático-orbital. 
Margem infraorbital. 
VÔMER 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 14
O osso vômer articula-se com 6 ossos: esfenóide, etmóide, maxilares (2), palatinos (2). 
Asa do vômer. 
Crista coanal do vômer. 
Parte cuneiforme do vômer – participa do septo nasal. 
LACRIMAL 
Crista lacrimal posterior 
A crista lacrimal anterior ou dácrio localiza-se no processo frontal da maxila. 
Fossa do saco lacrimal. 
O osso lacrimal articula-se com 4 ossos: maxila, etmóide, concha nasal inferior e 
frontal. 
MANDÍBULA 
Base 
Corpo 
Ramo 
Bordas do corpo: inferior e superior 
Bordas do ramo: inferior, superior, posterior e anterior. 
Faces do corpo: interna e externa. 
Faces do ramo: lateral e medial. 
Ângulo ou gônio. 
Processo coronóide – fixação do músculo temporal (músculo da mastigação). 
Processo condilar 
Incisura da mandíbula. 
Côndilo da mandíbula 
Fóvea pterigóidea – fixação do músculo pterigóideo lateral (músculo da mastigação) 
Tuberosidade massetérica – fixação do músculo masséter, estende-se desde o osso 
zigomático (arco zigomático) à tuberosidade. Esse músculo tem como função auxiliar 
no fechamento da boca (músculo da mastigação) 
Protuberância mentual ou mental. 
Forame mentual ou mental – passa artéria mentual e nervos mentuais. 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 15
Arco alveolar 
Processo alveolar 
Forame da mandíbula – passa nervo alveolar inferior. 
Língula da mandíbula – fixa-se o ligamento esfeno-mandibular. 
Sulco milo-hioideo 
Tuberosidade pterigóidea – músculo pterigóideo medial (músculo da mastigação). 
Toro da mandíbula. 
Linha milo-hióidea – fixação do músculo milo-hióideo. 
Fóvea submandibular – glândula submandibular 
Fóvea sublingual – glândula sublingual 
Fossa digástrica –fixação do ventre anterior do músculo digástrico 
Linha oblíqua 
Processo geniano( espinhas genianas superior e inferior)
Até o segundo ano a mandíbula é separada pela sínfise mandibular. 
O osso mandíbula articula-se com os dois temporais formando a articulação temporo-
mandibular 
CONCHA NASAL INFERIOR 
Articula com: maxila, palatino, lacrimal e etmóide.
 OSSOS DA ÓRBITA 
Sete ossos formam a órbita: esfenóide, frontal, palatino, lacrimal, zigomático, maxila, 
etmóide. 
Teto: asa menor do esfenóide e parte orbital do frontal. 
Lateral: face orbital do zigomático, asa maior do esfenóide. 
Soalho ou assoalho: face orbital da maxila, face orbital do zigomático, processo orbital 
do palatino. 
Medial: lacrimal e face orbital do etmóide. 
Ápice: canal óptico 
Base: margens da órbita ( supra-orbital, infra-obital, medial e lateral)
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 16
OBS: AVC (acidente vascular cerebral – telencéfalo + diencéfalo) – pode ser de dois 
tipos: hemorrágico, no qual há rompimento de vaso e isquêmico, no qual há obstrução 
de vaso. 
AVE (acidente vascular encefálico) – termo mais generalizado, correspondendo a todo o
encéfalo. 
Portanto, todo AVC é um AVE, mas nem todo AVE é um AVC.
OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO
Martelo 
Bigorna 
Estribo
 OSSO HIÓIDE 
Corpo /Corno Maior/ Corno Menor
COLUNA VERTEBRAL
 7 Vértebras Cervicais + 12 Vértebras Torácicas + 5 Vértebras Lombares + 5 Vértebras 
Sacrais (Sacro) + 4 Vértebras Coccígeas (Cóccix) = 33 Vértebras e 26 Ossos
Possui 5 regiões: cervical, torácica, lombar, sacral e coccigea.
As curvaturas na parte posterior aumentam a resistência da coluna vertebral.
 Cifose: curvatura primária do ser humana desenvolvida durante o período fetal, 
na qual o aspecto é convexo. Torácica e sacral-coccigea.
 Lordose: curvatura secundária do ser humano desenvolvida durante a infância, 
na qual o aspecto é côncavo. A curvatura cervical torna-se proeminente quando a
criança começa a manter a cabeça ereta. Já a curvatura lombar torna-se evidente 
quando a criança começa a andar e assume posição ereta.
 OBS: 
O feto é todo cifótico.
 Retificação – perda de curvatura. 
Lombalgia – dor na região lombar.
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 17
 Curvatura patológica (escoliose) – quando há curvatura anormal no plano coronal, ou 
seja, há um aumento anormal no diâmetro ântero-posterior.
Paresia:movimentos reduzidos por paralisia parcial
Plegia: perda total dos movimentos
CARACTERÍSTICAS DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA
Corpo vertebral
Arco vertebral 
Forame vertebral - ao unir as vértebras forma-se um canal para a passagem da coluna 
vertebral
Pedículo do arco vertebral – liga corpo ao arco
Lâmina do arco vertebral – unem-se para formar o processo espinhoso
Processo espinhoso 
Processo transverso
 (Face articular do) Processo articular superior 
(Face articular do) Processo articular inferior 
Incisura vertebral superior
Incisura vertebral inferior 
OBS: Ao unir as vértebras as incisuras formam uma forame intervertebral para a 
passagem dos nervos espinhais.
VÉRTEBRA CERVICAL TÍPICA 
Estruturas da vértebra típica 
Processo Espinhoso (Bífido) - curto
Sulco do Nervo Espinhal
Processo Transverso
Forame do processo transverso – passa a artéria vertebral
Tubérculo Anterior
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 18
Tubérculo Posterior
C2-C7 : possuem pedículo
VÉRTEBRAS CERVICAIS ATÍPICAS (CI E CII) 
ATLAS (CI) 
Massa Lateral
 Face articular superior (para o côndilo occipital)-oval
 Face articular inferior (para o Áxis – CII) - redonda
Arco anterior do atlas
Tubérculo anterior
Arco posterior do atlas 
Tubérculo posterior
Sulco da artéria vertebral 
Fóvea do dente – articula com o dente de C2
Tubérculo para o ligamento transverso do atlas. 
Não tem corpo, nem processo espinhoso
ÁXIS (CII) 
Ápice do dente
Dente do áxis 
Face articular anterior (para arco anterior do atlas) 
Face articular posterior do atlas (para o ligamento transverso do atlas) 
Sulco do nervo espinhal – entre otubérculo anterior e posterior no processo transverso
OBS: 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 19
Articulação atlanto-axial lateral – face articular superior do axis + face articular inferior 
do atlas; 
Articulação atlanto-axial mediana– face articular anterior do processo odontóide + 
fóvea do dente do atlas.
VÉRTEBRA PROEMINENTE - (CVII)
Processo espinhoso grande e não é bífido
VÉRTEBRA TORÁCICA (TI-TXII) 
Estruturas da vértebra típica 
Fóvea costal do processo transverso – T11 e T12 não possuem
Apófise anular
Fóvea Costal - apenas uma de T10 a T12(T10 possui a superior , T11 e T12 possuem 
uma no meio) e T1 possui apenas a inferior)
Fóvea costal superior
Fóvea costal inferior
Face intervertebral- encontro de uma vértebra com outra, no meio tem o disco 
intervertebral que serve para diminuir o choque e dá mais mobilidade.
VÉRTEBRAS LOMBARES (LI-LV) 
Estruturas da Vértebra Típica
 Processo Acessório
 Processo Mamilar
SACRO (SI-SV)
Base do sacro 
Promontório 
Asa do sacro 
(Face articular do) Processo articular superior 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 20
Face articular lombossacral
 Abertura superior do Canal Sacral 
Forames sacrais anteriores – passam nervos espinhais
 Linhas transversas – onde estariam os discos intervertebrais
Parte sacral da margem da pelve (linha terminal)
 Ápice do sacro
 Face auricular (articula com o ilíaco)
 Face Posterior (Dorsal)
 Tuberosidade sacral
 Forames sacrais posteriores – passam nervos espinhais
Crista sacral mediana – união dos processos espinhosos
Crista sacral medial ou intermédia– união dos processos articulares
 Crista sacral lateral – união dos processos transversos
Canal sacral
Hiato sacral
Cornos Sacrais
Pedículo da 1ª vértebra sacral
CÓCCIX (COI-COIV)
Face articular para o ápice do sacro
Processo transverso
Cornos
OBS: DISCO INTERVERTEBRAL possui duas partes: anel fibroso (periférico) e 
núcleo puposo (central). Ao ficar perto do núcleo puposo, as fibras do anel fibroso 
ficam circulares para aguentar a pressão que o núcleo recebe evitando o rompimento do 
mesmo. Quando ocorre o rompimento do núcleo puposo forma uma hérnia de disco, 
sendo que o movimento que mais causa isso é uma flexão com rotação.
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 21
TÓRAX
 CAIXA TORÁCICA
Caixa osteocartilagínea que recobre órgãos da respiração, circulação e parte dos órgãos 
abdominais.
COSTELAS (I-XII) – se articulam anteriormente com o esterno através das cartilagens 
costais e posteriormente com as vértebras torácicas.
Costelas verdadeiras (I-VII) : articulam diretamente com o esterno
Costelas falsas (VIII-XII): articulam indiretamente com o esterno
Costelas flutuantes (XI-XII): não se articulam com o esterno
CARACTERÍSTICAS DE UMA COSTELA TÍPICA (III A IX)
 Cabeça da costela
 Face articular (Superior / Inferior) – articula com as fóveas costais das vértebras
formando a articulação costovertebral.
 Crista da cabeça da costela – entre as faces articulares superior e inferior da 
cabeça da costela. Articula com os discos intervertebrais.
Colo da costela 
Corpo da costela 
Tubérculo da costela
 Face articular (para processo transverso da vértebra) – articula com as fóveas 
costais dos processos transversos das vértebras formando a articulação 
costotransversária.
 Ângulo da costela
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 22
Sulco costal (Fica para baixo)
CARACTERÍSTICAS DAS VÉRTEBRAS ATÍPICAS
 PRIMEIRA COSTELA 
Características da costela típica (sem sulco costal)
Face Superior 
Sulco da Artéria Subclávia 
Tubérculo do músculo escaleno anterior 
Sulco da veia Subclávia 
SEGUNDA COSTELA 
Características da costela típica
Tuberosidade do músculo serrátil anterior (Face Superior)
ESTERNO
Partes: 
Manúbrio esternal 
(Ângulo do esterno)
Corpo esternal 
Processo Xifóide 
Estruturas:
 Incisura jugular
 Incisuras claviculares 
Incisuras Costais (I – VII) 
Sínfise Manúbrioesternal
Sínfise( sincondrose) Xifoesternal;
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 23
ESQUELETO APENDICULAR
OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR 
CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR
CLAVÍCULA 
Margens: anterior e posterior
Faces: superior(lisa) e inferior(possui acidentes ósseos)
Extremidade esternal(medial)
Face articular da extremidade esternal – articula com a incisura clavicular no esterno 
formando a articulação esterno-clavicular
 Corpo da clavícula
 Extremidade acromial (lateral e achatada)
Face articular da extremidade acromial – se articula com o acrômio da escapula 
formando a articulação acromio-clavicular
 Vista inferior:
 Impressão do ligamento costoclavicular (na extremidade esternal)
Sulco do músculo subclávio;
Tubérculo conóide – fixa ligamento conóide
 Linha trapezóide – fixa ligamento trapezóide
Ligamentos conóide e trapezóide = ligamento coracoclavicular
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 24
ESCÁPULA 
Faces: costal(anterior) e dorsal(posterior)
Margens:
 Lateral – fixação dos músculos redondo maior e redondo menor
 Medial – fixação dos músculos rombóide maior, rombóide menor e serrátil 
anterior
 Superior 
 Incisura escapular – passa nervo supraescapular
 Processo Coracóide - fixação dos músculos: peitoral menor, coraco-
braquial e a cabeça curta do bíceps braquial e fixação dos ligamentos: 
coracoacromial, coracoumeral e coracoclavicular( lig. conóide e 
lig.trapezóide)
Ângulos:
 Superior – fixação do músculo levantador da escápula
 Inferior 
 Acromial 
 Medial 
 Lateral
 Cavidade glenoidal – articula com a cabeça do úmero formando a articulação
do ombro
Tubérculo Supraglenoidal – fixação da cabeça longa do músculo bíceps braquial
Tubérculo Infraglenoidal - fixação da cabeça longa do músculo tríceps braquial
Face Anterior (Costal):
Fossa Subescapular – fixação do músculo subescapular
Face Posterior (Dorsal):
 Acrômio – fixação do ligamento acromioclavicular e coracoacromial
Espinha escapular – fixação dos músculos: deltóide e trapezoide que também se fixam 
no acrômio. Divide a escapula dorsal em duas fossas: supra-espinhal e infra-espinhal
 Fossa Supra-espinal – fixação do músculo supra-espinhal 
Fossa Infra-espinal – fixação do músculo infra-espinhal
Colo escapular
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 25
ÚMERO – osso longo, possui uma diáfise e duas epífises(proximal e distal)
Margens: lateral e medial
Faces: Antero-medial e Antero-lateral
Cabeça do úmero
 Colo anatômico
 Colo cirúrgico 
Tubérculo maior – fixa o músculo supra-espinhal
Tubérculo menor – fixa músculo subescapular
Crista Tubercular Maior – fixa músculo peitoral maior
 Sulco intertubercular – passa o tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial
Crista Tubercular Menor - fixa o músculo redondo maior
Tuberosidade do músculo deltóide – fixa o músculo deltóide
Capítulo do úmero – se articula com a fóvea da cabeça do rádio(lateral)
Tróclea do úmero – se articula com a incisura troclear da ulna(medial)
Fossa Radial
Fossa Coronóidea 
Côndilo do úmero(nele esta a tróclea e o capítulo)
 Epicôndilo medial – fixação dos músculos flexores
 Epicôndilo lateral – fixação dos músculos extensores
Crista supraepicondilar medial
Crista supraepicondilar lateral
Sulco do nervo radial(vista posterior da diáfise do úmero)
 Fossa do olécrano
Sulco do nervo ulnar(entre epicôndilo medial e tróclea) – dos grandes nervos é o mais 
superficial
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 26
ULNA
 Margens: Anterior, Interóssea e Posterior;
 Faces: Anterior, Medial e Posterior;
Olécrano 
Incisura troclear 
Processo coronóide
 Tuberosidade da ulna: fixa o músculo braquial 
Incisura radial da ulna: articula com a circunferência articular da cabeça do rádio 
formandoa articulação radio-ulnar proximal
Crista do músculo supinador 
Corpo da ulna
 Cabeça da ulna
 Circunferência articular da cabeça da ulna – articula com incisura ulnar do radio 
formando a articulação radio-ulnar distal
 Processo estilóide da ulna 
Fossa do músculo supinador (entre a tuberosidade da ulna e a crista do músculo 
supinador)
RÁDIO 
Margens: Anterior, Interóssea e Posterior; 
Faces: Anterior, Lateral e Posterior;
 Cabeça do rádio
 Circunferência articular da cabeça do rádio
Fóvea da cabeça do rádio
 Colo do rádio 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 27
Tuberosidade do rádio –fixa o músculo bíceps braquial 
Processo estilóide do rádio 
Incisura ulnar do rádio
 Tubérculo dorsal
Face articular carpal
 
Sulcos da Epífise distal: (Lateral para Medial)
 Sulco dos mm. extensor do dedos e extensor do indicador
 Sulco do mm. extensor longo do polegar
 Sulco dos mm extensores radiais longo e curto do carpo
 Sulco dos mm. Extensor curto do polegar
e abdutor longo do polegar; 
OBS: Quando movimenta o antebraço (supinação e pronação) o que se desloca é o 
rádio. 
 OSSOS DA MÃO
OSSOS CARPAIS (lateral –medial)
 Fileira proximal:
 Escafóide, Semilunar, Piramidal e Pisiforme;
Fileira distal:
Trapézio,Trapezóide, Capitato e Hamato
OBS: Hâmulo do hamato;
OSSOS METACARPAIS (I-V de lateral para medial)
Base metacarpal (Epífise Proximal) 
Corpo metacarpal (Diáfise) 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 28
Cabeça metacarpal (Epífise distal)
OSSOS DOS DEDOS – FALANGES (I-V) 
Do 2º ao 5º dedos: Falange Proximal, Falange Média e Falange Distal; 1° Dedo 
(Polegar): Falange Proximal e Falange Distal;
Cada falange possui : base, corpo e cabeça
OSSOS DO MEMBRO INFERIOR
CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR
PELVE ÓSSEA (OSSOS DO QUADRIL + SACRO + CÓCCIX)
Articulações da pelve: articulação sacroilíaca e sínfise púbica.
Abertura superior da pelve: promotório do sacro, margem anterior da asa do sacro, linha
arqueada, linha pectínea, margem superior do corpo do púbis, margem superior da 
sínfise púbica. Usada para dividir a pelve.
A pelve é dividida em : falsa(maior) e verdadeira(menor)
OSSO DO QUADRIL(ossos: ilíaco, púbis e ísquio)
 Acetábulo (nele ocorre a junção dos 3 ossos)
Fossa do acetábulo
 Limbo do acetábulo(margem que deixa o acetábulo mais profundo)
 Incisura do acetábulo 
Face semilunar do acetábulo – articula com a cabeça do fêmur formando a articulação 
do quadril
Forame obturado
Sulco supra-acetabular – passa o nervo supra-acetabular. Às vezes passa o tendão do 
músculo reto femoral quando solta da espinha ilíaca antero-inferior
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 29
Sulco obturatório
Asa do ílio 
Corpo do ílio
Fossa ilíaca – fixa o músculo ilíaco 
Linha Glútea Posterior
Linha Glútea Anterior
Linha Glútea Inferior
OBS: Músculos glúteos: máximo, médio e mínimo.
Músculo glúteo máximo – principal extensor do quadril. Tuberosidade do glúteo 
máximo no quadril , na linha glútea posterior e na região atrás da linha.
Músculo glúteo médio – principal abdutor do quadril. Entre as linhas glúteas anterior e 
posterior.
Músculo glúteo mínimo: entre as linhas glúteas anterior e inferior.
Crista ilíaca
 Lábio externo: fixa o músculo oblíquo externo do abdome
 Linha intermediária: fixa o músculo oblíquo interno do abdome
 Lábio interno: fixa o músculo transverso do abdome
 Tubérculo da crista ilíaca;
Espinha ilíaca ântero-superior - fixa o músculo sartório
Espinha ilíaca ântero-inferior – fixa a parte reto femoral do músculo quadríceps femoral
Espinha ilíaca póstero-superior
Espinha ilíaca póstero-inferior
Face auricular (para o sacro)
Tuberosidade ilíaca
Tuberosidade do glúteo máximo 
Linha arqueada
Corpo do ílio
Ramo do Ísquio
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 30
Ramo isquiopúbico 
Corpo do ísquio
Incisura isquiática maior – passa o nervo isquiático ou nervo ciatico
Espinha isquiática (entre as incisuras isquiáticas)- fixação do ligamento sacro-espinhal
 Incisura isquiática menor
OBS: NERVO ISQUIÁTICO OU NERVO CIÁTICO
 *Ao aplicar uma injeção na região glútea temos que tomar cuidado para não atingir o 
nervo ciático, o que poderia causa danos. 
A região glútea é dividida em 4 quadrantes:
SUPERIOR-MEDIAL SUPERIOR-LATERAL
Melhor para aplicar a injeção
INFERIOR-MEDIAL
Pior para aplicar a injeção
INFERIOR- LATERAL
*Uma hérnia de disco pode comprimir as raízes nervosas irradiando a dor para a parte 
posterior da coxa e da perna devido às raízes nervosas saírem do nervo ciático;
*Síndrome do piriforme -espasmos do músculo piriforme comprimindo o nervo ciático 
causando uma citalgia.
 
Túber isquiático- suporta o peso do corpo quando sentado. Fixação dos músculos: 
semitendíneo, semimenbranáceo e a cabeça longa do bíceps femoral.
 Ramo do Ísquio;
Ramo inferior do Púbis
Eminência iliopúbica
Ramo superior do púbis
Tubérculo obturatório anterior
Tubérculo obturatório posterior
Tubérculo púbico
Face sinfisial
Linha pectínea do púbis – fixa o músculo pectíneo
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 31
Crista obturatória
FÊMUR 
Cabeça do fêmur 
Fóvea da cabeça do fêmur – fixa o ligamento redondo da cabeça do fêmur
 Colo do fêmur 
Trocanter maior 
Fossa trocantérica
Trocanter menor 
Linha intertrocantérica (anterior) 
Crista intertrocantérica (posterior)
Tubérculo quadrado (na crista intertrocantérica) – fixa o músculo quadrado femoral
 Tuberosidade glútea (lateral) – fixação do músculo glúteo máximo
 Linha pectínea (medial) – fixa o músculo pectíneo
 Linha áspera
 Lábio Medial 
 Lábio Lateral 
Face poplítea – fixa músculo poplíteo
 Linha supracondilar medial 
Linha supracondilar lateral
 Côndilo medial
 Epicôndilo medial
 Côndilo lateral
 Epicôndilo lateral
 Tubérculo do adutor – fixa o músculo adutor magno
 Face patelar(lateral maior que a medial)
 Linha intercondilar
Fossa intercondilar
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 32
Incisura intercondilar
PATELA
Faces: anterior e posterior
Base da patela
Ápice da patela
Face articular medial(menor) – articula com o fêmur
Face articular lateral(maior) - articula com o fêmur
TÍBIA
Margens: anterior, interóssea e medial 
Faces: medial, lateral e posterior 
Côndilo medial 
Côndilo lateral 
Área intercondilar anterior – fixa o ligamento cruzado anterior que vai ate a face medial 
do côndilo lateral do fêmur
Área intercondilar posterior - fixa o ligamento cruzado posterior que vai ate a face 
lateral do côndilo medial do fêmur
OBS: Os ligamentos cruzados cruzam no plano sagital
 Faces articulares superiores ou Cavidade glenoide
 Face medial 
 Face lateral 
Eminência intercondilar
 Tubérculo intercondilar lateral 
 Tubérculo intercondilar medial 
Tuberosidade da tíbia – fixa o ligamento da patela
Face articular fibular
 Sulco para inserção do tendão semimembranáceo
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 33
Tubérculo de Gerby
Linha solear 
Forame nutrício
Maléolo medial
 Face articular do maléolo medial
 Face articular inferior
 Incisura fibular
Sulco maleolar tibial ou sulco do músculo tibial posterior
FÍBULA
Margens: anterior, interóssea e posterior
 Faces:medial, posterior e lateral 
Cabeça da fíbula
 Ápice da cabeça da fíbula
Face articular da cabeça da fíbula – articula com a tíbia formando a articulação 
tibiofibular proximal 
Colo da fíbula
 Corpo da fíbula
Maléolo lateral
 Face articular do maléolo lateral – articula com a tíbia formando a articulação 
tibiofibular distal 
Fossa maleolar ou fossa do músculo fibular curto
OSSOS DO PÉ 
OSSOS TARSAIS
TÁLUS 
CALCÂNEO 
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 34
CUBÓIDENAVICULARCUNEIFORME MEDIAL 
CUNEIFORME INTERMÉDIO 
CUNEIFORME LATERAL 
OSSOS METATARSAIS (I-V) 
Base metatarsal 
Corpo metatarsal 
Cabeça metatarsal 
OSSOS DOS DEDOS (I-V)
Falanges proximal, média e distal.
Cada falange tem: base, corpo e cabeça.
OBS: O halux só possui falanges proximal e distal
MONITORA: Dayane Coutinho Paggina 35

Continue navegando