Buscar

Resumo Esquemático de Anatomia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 702 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 702 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 702 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Resumo Esquemático de 
Anatomia
Anatomia II.I – 2018/2019
EFM
“A juventude e o sonho não têm idade”
Conceitos Básicos
Anatomia II.I – 2018/2019
COMO DESCREVER EM ANATOMIA?
• Posição Anatómica de Referência 
• Planos
• Movimentos em relação aos planos
COMO DESCREVER EM ANATOMIA?
• Posição Anatómica de Referência 
• Planos
• Movimentos em relação aos planos
COMO DESCREVER EM ANATOMIA?
• Posição Anatómica de Referência
• Planos
• Movimentos em relação aos planos
OSTEOLOGIA
• Como é que descrevemos um osso?
• Identificar 
• Classificar 
• Placoide/achatado, 
• Curto/cuboide
• Longo 
• Paridade
• Localizar
• Orientar
• Descrever
FÉMUR
OSSO LONGO
PAR
COXA
Epífise
Metáfise
Diáfise
OSTEOLOGIA
• Identificação
• Localização
• Forma 
• Grupo Muscular
• Plano Muscular
• Inserções 
• Tendão de origem Inserção fixa
• Tendão de Inserção Inserção móvel
• Ações
MIOLOGIA
BICEPS BRAQUIAL
BRAÇO
LONGO
ANTERIOR
SUPERFICIAL
ARTROLOGIA
• Como descrever uma articulação?
• Identificar
• Classificar
• Superfícies articulares
• Meios de união
• Sinovial
• Músculos peri-articulares
• Movimentos articulares
ARTROLOGIA
• Como descrever uma articulação?
• Indentificar
• Classificar
• Superfícies articulares
• Meios de união
• Sinovial
• Músculos peri-articulares
• Movimentos articulares
Quanto à sua 
mobilidade
Imóveis
Cartilagíneas Fibrosas
Móveis
ARTROLOGIA
Classificações 
Articulares
Imóveis
Cartilagíneas 
Sincondrose
Sínfise
Fibrosas
Suturas
Gonfoses
Sindesmoses
Móveis
Artrodias
Enartroses
Ex. Glenoumeral, 
coxofemoral 
(drebrum)
Trocartoses
Ex. Rádio cubital 
superior, úmero 
radil
Trocleartroses
Ex. Interfalângicas, 
úmero-cubital e 
talocrural
Condilartroses
Ex. radiocárpica 
(punho)
Epiartroses
ARTROLOGIA
• Como descrever uma articulação?
• Indentificar
• Classificar
• Superfícies articulares
• Meios de união
• Sinovial
• Músculos peri-articulares
• Movimentos articulares
Cartilagem 
articular
Menisco
Debrum/labrum
articular
ARTROLOGIA
• Como descrever uma articulação?
• Indentificar
• Classificar
• Superfícies articulares
• Meios de união
• Sinovial
• Músculos peri-articulares
• Movimentos articulares
Cápsula articular
Ligamentos
ARTROLOGIA
• Como descrever uma articulação?
• Indentificar
• Classificar
• Superfícies articulares
• Meios de união
• Sinovial
• Músculos peri-articulares
• Movimentos articulares
ARTROLOGIA
• Como descrever uma articulação?
• Indentificar
• Classificar
• Superfícies articulares
• Meios de união
• Sinovial
• Músculos peri-articulares
• Movimentos articulares
Resumo ARTROLOGIA
Crânio
Articulação 
temporomandibular
Artro-trocleo-
meniscartrose
conjugada
Articulação dento-
alveolar
Gonfose
Coluna
Occípito-atloideia
Condilartrose 
conjugada
Atlanto-axoideia
mediana
Trocartrose
Atlanto-axoideia
lateral
Artrodia conjugada
Sacrococcígea Sínfise
Tórax Costocondral Sincondrose
Resumo ARTROLOGIA
Membro superior
Esternoclavicular
Menisco-
efipiartrose
Acromioclavicular Artrodia
Cotovelo
BITROCO-
TROCLEARTROSE
Úmero-cubital Trocleartrose
Úmero-radial Trocartrose
Rádio-cubital
proximal/superior
Trocartrose
Rádio-cubital
distal/inferior
Trocartrose
Radiocárpica 
(punho)
Condilartrose
Intermetacárpicas Artrodias
Interfalângicas Trocleartroses
Resumo ARTROLOGIA
Membro inferior
Coxofermoral Enartrose
Joelho
Bicondilo-trocleo-
meniscartrose
Tibioperoneal Artrodia
Talocrural Trocleartrose
Metatarsicofalângicas Condilartroses
Crânio em Geral
Anatomia II.I – 2018/2019
Crânio Geral
Visão Anterior
Sutura 
esfenofrontal Sutura escamosa
Sutura 
esfenoparietal
Crânio Geral
Visão Lateral
Legenda:
• Suturas
• Pontos Craniométricos
Násio
Nota: Ptério em caso de fratura pode dar
hemorragia por passar lá artéria meníngea
média.
Ptério fronteira entre: frontal, esfenóide,
temporal e parietal (FETP)
Crânio Geral
Visão Posterior
Legenda:
• Suturas
• Pontos Craniométricos
Crânio Geral
Visão Superior
Legenda:
• Suturas
• Pontos Craniométricos
(Curiosidade)
Legenda:
• Suturas
Crânio Geral
Visão Inferior
Osso Frontal
Anatomia II.I – 2018/2019
Osso Frontal
Identificação: Osso Frontal
Classificação: Osso placóide
Paridade: Osso ímpar
Localização: Parte superior e anterior do crânio.
Orientação: A face convexa é anterior e a concava é posterior. A face
que apresenta duas cavidades (dois arcos) separadas por uma incisura
é inferior.
Descrição:
O osso frontal divide-se em 3 partes (escamosa, nasal e orbitária) e
contém 2 cavidades (seios frontais).
Frontal
Visão Anterior Margem superior ou parietal
Glabela
Sutura metópica
Linha temporal
Tuberosidade frontal
Face temporal do frontal
Processo zigomático
Incisura nasal
Arco superciliar
Forame supra-orbitral
• Feixe vásculo-nervoso 
supra-orbitrário
Parte Escamosa
Forame frontal
• Feixe vásculo-nervoso 
frontal
Frontal
Visão Posterior ou 
Endocraniana
Forame do Cego 
• Prolongamento da dura-máter
• Veia emissária do forame do 
cego
Crista frontal
Sulco do seio 
sagital
Fossa frontal
Margem posterior ou esfenoidal 
Eminências 
mamilares
Relaciona-se com 
lobo frontal do 
cérebro
Impressões digitais
Frontal
Visão Inferior
Incisura etmoidal
Espinha nasal
Hemicélulas frontais
Canal etmoidal anterior
Canal etmoidal posterior
Fossa orbital
(cavidade pneumática) Abertura do seio frontal
Forame supra-orbitral
• Feixe vásculo-nervoso 
supra-orbitrário
Forame frontal
• Feixe vásculo-nervoso 
frontal
Fóvea troclear
Fossa da glândula lacrimal
- Tróclea fibrocartilaginosa 
através do qual o tendão do 
obliquo superior atua 
Visão Anterior
Visão Inferior
Visão Posterior
OSSO FRONTAL – AMOSTRA REAL
Osso Etmóide
Anatomia II.I – 2018/2019
Osso Etmóide
Identificação: Osso Etmóide
Classificação: Osso irregular
Paridade: Osso ímpar
Localização: Parte central do andar anterior da base do crânio e contribui
para as paredes mediais da órbita, do septo nasal e do teto e paredes laterais
da cavidade nasal.
Orientação: A lâmina que apresenta numerosas foraminas é horizontal e
dela destaca- se um processo que é ântero-superior.
Descrição: Tem uma lâmina crivosa horizontal perfurada, uma lâmina
perpendicular mediana e dois labirintos laterais que contêm as células de ar
etmoidais. Superiormente possui a crista etmoidal.
Etmóide
Visão Superior
Sulcos olfativos
Lâmina crivosaForaminas da lâmina crivada
Fenda etmoidal
Forame etmoidal anterior
Sulco etmoidal
Infundíbulo etmoidal 
Canal etmoidal anterior
Canal etmoidal posterior
Prolongamento da 
dura-máter
Feixe vásculo-nervoso 
etmoidal anterior
Feixe vásculo-nervoso 
etmoidal posterior
Feixe vásculo-nervoso 
etmoidal anterior
Saída da base do crânio 
do Nervo Olfativo (I)
Lâmina orbitral
Posterior
Anterior
Crista de Galli ou Crista Etmoidal
Lâmina perpendicular
Etmóide
Visão Inferior
Anterior
Posterior
Concha nasal média
Meato nasal médio
Processo uncinado
Etmóide
Visão Anterior
Etmóide
Visão Posterior
Etmóide
Visão Lateral
PosteriorAnterior
Etmóide
Visão Lateral Medial
Concha nasal superior
Concha nasal média
Meato nasal médio
Concha nasal suprema (Santorini)
Concha nasal (Zuckerkandl)
Meatos nasais supremos
Meato nasal superiorBolha etmoidal
Sulco retrobolhar
Processo uncinado Sulco unci-bolhar
PosteriorAnterior
Superior
Inferior
Articula-se com a concha nasal 
inferior
Etmóide
Visão Lateral Medial
Etmóide
Visão Lateral Medial
Etmóide e Meato Nasal Inferior
Seios, Meatos, fossas e drenagens nasais
As fossas nasais são duas cavidades localizadas de cada
lado linha média, entre as cavidades orbitárias e que
estão separadas pelo septo sagital.
Têm 3 cornetos/conchas constantes:
Superior e médio (etmóidais) e inferior (concha nasal
inferior).
Cada corneto/concha apresenta um meato (espaço)
entre a sua face lateral e parede lateral.
- Para o meato superiordrenam o seio esfenoidal
- Para o meato médio drenam os seios maxilares e
frontal e as células etmoidais anteriores
- Para o meato inferior drena o canal lacrimonasal
Etmóide
Imagem Real
Osso Esfenóide
Anatomia II.I – 2018/2019
Osso Esfenóide
Identificação: Osso esfenóide
Classificação: Osso irregular
Paridade: Osso ímpar
Localização: Parte central do crânio. Faz parte do andar médio da base do
crânio.
Orientação: A linha que une os pontos mais afastados do osso é anterior e
superior.
Descrição: Tem um corpo central, 1 par de asas maiores e 1 par de asas
menores que se expandem lateralmente a partir do corpo, e dois processos
pterigóideus que descendem a partir da junção do corpo e das asas maiores.
Esfenóide
Visão Anterior
Feixe vásculo-
nervoso do canal 
pterigoideu
Nervo maxilar (V2) e 
veias emissárias
• Nervo oculomotor III
• Nervo troclear IV
• Ramos nasal, frontal e lacrimal do nervo 
oftálmico (V1)
• Nervo Abducente (VI)
• Veia oftálmica superior 
• Raiz simpática do gânglio ciliar
Articulam-se com 
células etmoidais
Ou vidiano
Esfenóide
Visão Posterior
Inserção do processo piramidal do palatino
Vomer
A Fossa Pterigoideia corresponde a face
posterior dos processos pterigoides e é
formada pela face lateral da lâmina medial e
pela face medial da lâmina lateral.
Inserções:
- Músculo Tensor do Véu Palatino
- Músculo Pterigoideu Lateral
- Músculo Pterigoideu Medial
- Aponevrose interpeterigoideia
Esfenóide
Visão Superior
Nervo mandibular (V3)
Nervo petroso menor 
(XI)
Ramo meníngeo da 
artéria meníngea média
Veias emissárias
Nervo óptico (II) e 
artéria oftálmica
Artéria e veia meníngea 
média
Ramo meníngeo do nervo 
mandibular (V3)Posterior
Anterior
Hipófise
Esfenóide
Visão Posterior
Hipófise (também denominada glândula pituitária) é uma glândula endócrina com cerca de 1 cm de
diâmetro alojada na sela túrcica ou fossa hipofisária do osso esfenoide na base do cérebro. Está
localizada abaixo do hipotálamo e posteriormente ao quiasma óptico, sendo ligada ao hipotálamo pela
haste pedúnculo hipofisário ou infundíbulo, é envolvida pela dura-máter (exceto o infundíbulo). A hipófise
é considerada uma "glândula mestra", pois secreta hormônios que controlam o funcionamento de outras
glândulas, sendo grande parte de suas funções reguladas pelo hipotálamo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%A2ndula_end%C3%B3crina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sela_t%C3%BArcica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Osso_esfenoide
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipot%C3%A1lamo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Quiasma_%C3%B3ptico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dura-m%C3%A1ter
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipot%C3%A1lamo
Esfenóide
Visão Orbital
• Feixe vascúlo nervoso infra-orbitário
• Ramo Zigomático do nervo maxilar (V2)
• Ramos orbitários do gânglio pterigo-palatino
• Veias anastemóticas entre a veia oftálmica inferior e o plexo pterigoideu
Anel Tendinoso de Zinn
O anel tendinoso de Zinn é uma estrutura que é
formada pelos músculos extrínsecos do olho e que
compreende o canal ótico e a fissura orbital superior. Este anel
ainda divide esta fissura em duas porções, a inferior que é
interior ao anel onde passam, de inferior para superior, os
ramos inferiores do nervo oculomotor, o nervo abducente, o
ramo nasociliar do nervo oftálmico e o ramo superior do nervo
oculomotor.
Superiormente e fora do anel, passam, de inferior
para superior, o ramo frontal do nervo oftálmico, o nervo
troclear, o ramo lacrimal do nervo oftálmico e, lateralmente, a
veia oftálmica superior.
Anel Tendinoso de Zinn
Quais é que são os músculos 
extraoculares? 
• Reto superior;
• Reto inferior;
• Reto medial;
• Reto lateral;
• Oblíquo superior do olho;
• Oblíquo inferior do olho;
• Levantador da pálpebra superior.
Estes músculos têm um tendão de 
inserção comum, ao nível da 
fissura orbitária superior – no anel 
tendinoso de Zinn.
Músculos oculares extraoculares:
Anel Tendinoso de Zinn
Fossa orbitária
Canal óptico
Nervo Óptico (II)
Artéria Oftálmica
Fissura Orbitária 
Superior
Ramo Meníngeo 
Recorrente
Nervo Troclear 
(IV)
Nervo Lacrimal 
(V1)
Nervo Frontal 
(V1)
Veia Oftálmica 
Superior
Artéria 
Recorrente 
Meníngea
Anel Tendinoso 
de Zinn
Nervo 
Oculomotor (III)
Nervo Nasociliar
(V1)
Nervo Abducente 
(VI)
Fissura orbitária 
Inferior
Veia Oftálmica 
Inferior
Nervo Zigomático 
(V2)
Artéria 
Infraorbitária
Nervo Infra 
Orbitário (V2)
Músculos oculares extraoculares:
“Lágrima na 
Fronte Patética”
Seio Cavernoso
O seio cavernoso é um dos seios venosos da cabeça, que consiste numa “piscina” de sangue dentro de um desdobramento de dura-
máter (camada mais superficial das meninges).
• Na parede lateral, de superior para inferior:
(LOTOM 345.1.2)
 III Nervo Oculomotor
 IV Nervo Troclear
 V1 Nervo Oftálmico
 V2 Nervo Maxilar
• No meio do seio propriamente dito:
(MACINA 6)
 Artéria carótida interna (segmento cavernoso)
 VI Nervo Abducente (ínfero-lateral à artéria)
Relações no Seio Cavernoso
OSSO ESFENÓIDE – AMOSTRA REAL
Osso Temporal
Anatomia II.I – 2018/2019
Osso Temporal
Identificação: Temporal
Classificação: Irregular
Paridade: Osso par
Localização: Porção látero-inferior do crânio, inferiormente aos
parietais, anteriormente ao occipital e posteriormente ao esfenóide.
Orientação: Destaca-se um processo que emerge na face lateral
(exocraniana) para anterior.
Descrição: O temporal pode ser dividido em 5 porções: A parte
escamosa, a parte petrosa, a parte mastóidea, a parte timpânica e o
processo estiloide.
• Ramo timpânico anterior 
da artéria maxilar
• Ligamento anterior do 
martelo
• Nervo corda do tímpano 
• Veia emissária 
mastóidea
• Ramo meníngeo da 
artéria occipital
Temporal
Visão Exocraniana
• Ramalhete de Riolan (M.EH.EF.EF/L.EH.EM): constituído pelos músculos 
estilohioideu, estilofaríngeo e estiloglosso e pelos ligamentos estilohioideu e estilomaxilar. 
Anterior Posterior
Porção Escamosa
Porção Petro-Mastoideia
Porção Timpânica
Porção Estiloideia
Ramalhete de Riolan
Ramalhete de Riolan: constituído pelos músculos
estilohioideu, estilofaríngeo e estiloglosso e pelos ligamentos
estilohioideu e estilomaxilar.
Temporal
Visão Endocraniana
• Nervo facial (VII)
• Nervo vestíbulo-coclear 
(VIII)
• Vasos labirínticos
• Filetes do canal 
semicircular posterior
• Canal endolinfático
• Vasos endolinfáticos 
• Ramo auricular (Arnold) 
do nervo vago (X)
Fissura petroescamosa
Posterior
Anterior• Contém o labirinto acústico
Meato Acústico Interno
O meato acústico interno em 4 quadrantes:
 Ântero-superior: nervo facial e nervo intermediário de wrisberg
 Ântero-inferior: nervo coclear
 Póstero-superior: NVS (nervo vestibular superior)
 Póstero-inferior: NVI (nervo vestibular inferior)
A P
S
I
Nervo Vestibular
(Utrículo)
Nervo Vestibular
(Sáculo)
Temporal
Visão Inferior
• Artéria carótida interna
• Plexo venoso 
pericarotídeo (Rektorzik)
• Plexo nervoso simpático 
carotídeo interno
• Nervo facial (VII)
• Vasos estilo-mastoideus
• Nervo timpânico de Jacobson
• Seio petroso inferior
• Nervo glossofarígeo (IX), vago (X), 
acessório (XI)
• Veia jugular interna
• Ramo meníngeo da artéria faríngea 
ascendente
• Ramo meníngeo da artéria occipital
• Prolongamento do espaço 
perilinfático do ouvido interno e 
pequenos vasos
• Ramo timpânico anterior 
da artéria maxilar
• Ligamento anterior do 
martelo
• Nervo corda do tímpano 
Lateral
Medial
Entre o temporal e o occipital
Fórame Lácero Fórame Jugular
Interno Externo
Língula
Relação com 
a carótida 
interna
Nervos 
grandes 
petrosos
Anterior
Nervosa
Posterior
Vascular
Seio petroso inferior
Nervo 
glossofaríngeo IX
Nervo vago X
Nervo acessório XI
Septo fibroso
Espinnhas
Jugulares 
Esfenóide com temporal Temporal com o occipital
(inicio) Veia jugular 
interna
Ramo meníngeo da 
artéria occipital
Artéria meníngea 
Posterior
Forame Jugular
Forame Jugular (limites no osso temporal e occipital):(Posterior) (Veia Jugular Interna no Seio Petroso Inferior)
- IX Nervo Glossofaríngeo
- X Nervo Vago
- Artéria meníngea média
- XI Nervo Acessório
(Anterior) (Artéria Carótida Interna – Canal Carotídeo)
Anterior
Anterior Posterior
Posterior
Nota: A nível cervical o X Nervo Vago 
e a carótida interna comum e a veia 
jugular estão envoltos por uma fáscia 
– Bainha carótida.
Canal de Dorello
No bordo superior do rochedo do temporal, anteriormente à
chanfradura que se relaciona com o nervo trigémio (V), existem um
entalhe que juntamente com o ligamento petro esfenoidal de Gruber
delimita o Canal de Dorello.
É atravessado pelo nervo abducente VI.
OSSO TEMPORAL – AMOSTRA REAL
Osso Occipital
Anatomia II.I – 2018/2019
Osso Occipital
Classificação: Placóide
Paridade: Osso ímpar
Localização: Porção posterior da calvária - andar posterior da base do
crânio.
Orientação: A face côncava é anterior e o maior forame encontrado no
osso é inferior e horizontal.
Descrição: O occipital pode ser dividido em quatro partes: basilar
(anterior), escamosa (posterior e superior), e duas partes laterais
(condilares).
Occipital
Visão Inferior
• Veia emissária condiliana posterior
• Nervo hipoglosso (XII)
• Artéria meníngea posterior
• Veia emissária condiliana
posterior Anterior
Posterior
Occipital
Visão Endocraniana
Clivo
Protuberância occipital externa
Sulco do seio sagital superior
Crista occipital interna
Sulco do seio transverso
Eminência cruciforme
Forame medial do canal condilar
Forame lateral do canal do nervo hipoglosso
Processo intrajugular
Tubérculo jugular
Fossas cerebrais
Fossas cerebelosas
Processo jugular
Forame magno
• Nervo hipoglosso (XII)
• Artéria meníngea posterior
• Veia emissária condiliana
posterior
• Veia emissária condiliana posterior
Anterior
Posterior
• Medula oblongata
• Artérias vertebrais
• Raízes medulares do Nervo 
Acessório XI
OSSO OCCIPITAL – AMOSTRA REAL
Osso Parietal
Anatomia II.I – 2018/2019
Osso Parietal
Classificação: Placóide
Paridade: Osso par
Localização: Calvária craniana: anteriormente ao occipital,
posteriormente ao frontal e superiormente aos temporais.
Orientação: A face convexa é externa, a margem talhada em bisel é
inferior e, dos dois ângulos relacionados com essa margem, o mais
agudo é anterior.
Descrição: O parietal apresenta uma forma quadrilátera, tendo 2 faces
e 4 margens.
Parietal
Visão Exocraniana
Tuberosidade parietal
Linha temporal superior 
Linha temporal inferior 
Forame Parietal
• Veia emissária parietal de 
Santorini
• Ramo meníngeo parietal 
da artéria occipital
Anterior
Posterior
Parietal
Visão Exocraniana
Sulcos da artéria meníngea 
média (folha de figueira)
Fossa parietal
Fovéola granular (Pacchioni)
Posterior Anterior
Osso Maxila 
Anatomia II.I – 2018/2019
Osso Maxila
Classificação: Osso irregular
Paridade: Osso par
Localização: Parte média e anterior da face, superiormente à cavidade
bucal e inferiormente às cavidades orbitárias.
Orientação: A margem alveolar é inferior sendo os alvéolos mais
pequenos anteriores.
Descrição: Cada maxila possui um corpo e quatro processos: processos
zigomático, frontal, alveolar e palatino.
Maxila
Visão Lateral 
Fossa incisiva
Eminência canina
Fossa canina
Processo zigomático
Sulco infra-orbital
Canal infra-orbital
Forame infra-orbitral
Tuberosidade da maxila
Margem inferior da fissura infra-orbital
inferior
Espinha zigomática
Crista lacrimal anterior
Sulco do saco lacrimal
Incisura nasal
• Feixe váculo-nervoso 
infra-orbitário
• Terminaçáo dos vasos 
grandes palatinos
• Feixe vásculo-nervosos 
alveolares póstero-superior
Foraminas alveolaresAnterior Posterior
Maxila
Visão Lateral 
Sulco do nervo maxilar
Canais alveolares postero-superiores
Dentes da maxila
• Feixes vásculos-nervosos alveolares póstero-superiores
Maxila
Visão Medial 
Processo frontal
Crista etmoidal
Sulco lacrimal 
Crista conchal
Crista incisiva
Palato duro
Canal incisiva 
Sulcos dos vasos palatinos
Crista nasal
Crista incisiva
Processo palatino
Canal palatino maior
Concha lacrimal
Seio maxilar
• Feixe vásculo-nervoso palatino maior
• Feixe vásculo-nervoso palatino médio
• Feixe vásculo-nervoso palatino posterior
Posterior Anterior
Fossa Infratemporal (ou Pterigo-Maxilar)
A Fossa Infratemporal:
Conteúdo:
- Músculo pterigoideu lateral e medial
- Aponevrose interpterigoideia
- Artéria Maxilar Interna
- Veia Maxilar interna
- Nervo Maxilar (V2)
- Nervo Mandibular (V3)
Limites:
 Anterior: Tuberosidade do maxilar superior
 Posterior: Região parotídea
 Medial: Processo Pterigoide + faringe
 Lateral: Ramo ascendente da mandíbula
 Superior: Grande asa do esfenóide + região temporal
V3 – Tronco Terminal Anterior 
Fossa Pterigo-Palatina
A Fossa Pterigo-Palatina corresponde a um
prolongamento da fossa infratemporal.
Atravessada por:
- Nervo Maxilar (V2)
- Nervo vidiano ou peterigoideu
- Gânglio esfenopalatino
- Artéria esfeno-palatina
Constituição:
- Anterior: tuberosidade da maxila
- Posterior: processo pterigoide
- Medial: Lâmina vertical do palatino e na parte superior
buraco esfeno palatino
- Lateral: Fissura pterigo-maxilar
- Superior: Cavidade do orbitária através da fissura orbitária
inferior e ainda pela grande asa do esfenóide
• Vasos esfenopalatinos
• Nervo nasopalatino
Osso Palatino 
Anatomia II.I – 2018/2019
Osso Palatino
Classificação: Osso irregular
Paridade: Osso par
Localização: Posteriormente na cavidade nasal, entre as maxilas e os
processos pterigoideus dos esfenóides.
Orientação: Das duas lâminas que constituem o osso e se conjugam em
ângulo reto, a menor é inferior e horizontal.
Descrição: Constituido por duas lâminas (horizontal e perpendicular)
dispostas em forma de L e três processos (piramidal, orbital e
esfenoidal).
Palatino
Visão Posterior
Palatino
Visão 
Lateral/Medial
Anterior Posterior
Osso Mandibula 
Anatomia II.I – 2018/2019
Osso Mandibula
Classificação: Osso irregular
Paridade: Osso ímpar
Localização: Parte central e inferior da face. Articula-se com os dois ossos
temporais.
Orientação: A margem alveolar é superior e a concavidade do osso é
posterior. Dá-se ao osso uma ligeira inclinação ântero-inferior.
Descrição: A mandíbula é o maior, mais forte e mais inferior osso da face.
Tem um corpo curvado horizontalmente que é convexo anteriormente e dois
grandes ramos que ascendem posteriormente. O corpo da mandíbula
sustenta os dentes inferiores no interior do processo alveolar. Os ramos
originam os processos coronoide e condilar. Cada côndilo articula-se com o
osso temporal adjacente na articulação temporomandibular (ATM).
Mandibula
Visão Anterior
Mandibula
Visão Medial 
Posterior
Mandibula
Visão Lateral 
• Feixe vásculo-nervoso 
massetérico
Anterior Posterior
V3 – Tronco Terminal PosteriorBotoeira Retrocondiliana de Juvara
A Botoeira Retrocondiliana de Juvara é compreendida entre o ligamento esfenomandibular medialmente e
o colo do côndilo da mandíbula, inferior e lateralmente.
Espaço que permite a comunicação entre a fossa infra-temporal (anterior) e a região parotídea (posterior)
Passa lá de superior para inferior (NVA):
- Nervo aurículo-temporal, terminal do tronco terminal posterior do mandibular (V3)
- Veia Maxilar interna
- Artéria
OSSO MANDIBULA – AMOSTRA REAL
Base do Crânio
Anatomia II.I – 2018/2019
Base do Crânio
Visão Inferior
Base do Crânio
Visão Superior
gfg
gg
gg
g
(em conjunto com o occipital)
Base do Crânio
Andares/Limites
A base do crânio forma o assoalho da cavidade craniana e pode ser dividida em três fossas ou
andares:
A fossa anterior, também chamada de andar superior da base do crânio, é formada pelas lâminas
orbitais do frontal, pela lâmina crivosa do etmóide e pelas asas menores e parte anterior do esfenóide.
LIMITE ANTERIOR: Bossa frontal média
LIMITE POSTERIOR: Pequenas asas do esfenóide e limite anterior do tubérculo da sela turca (esfenóide)
A fossa média, também chamada de andar médio da basedo crânio, é formada anteriormente pelas
asas menores do esfenóide, posteriormente pela porção petrosa do osso temporal e lateralmente pelas escamas
do temporal, osso parietal e asa maior do esfenóide.
LIMITE ANTERIOR: Pequenas asas do esfenóide e limite anterior do tubérculo da sela turca (esfenóide)
LIMITE POSTERIOR: Bordo superior do rochedo temporal e bordo posterior do processo clinoide posterior da
sela turca (esfenóide)
A fossa posterior, também chamada de andar inferior, é constituída pelo dorso da sela e clivo do
esfenóide, pelo occipital e parte petrosa e mastóidea do temporal. Essa é a maior fossa do crânio e também
abriga o maior forame do crânio, o forame magno.
LIMITE ANTERIOR: Bordo superior do rochedo temporal e bordo posterior do processo clinoide posterior da sela
turca (esfenóide)
LIMITE POSTERIOR: Linha nucal do occipital
Base do Crânio
Resumo Buracos
Buracos do 
Crânio
Andar anterior
Forame cego
Prolongamento 
da duramatér
Foramina
cribiformes
Filetes do nervo 
olfativo I
Base do Crânio
Resumo Buracos
Buracos do Crânio Andar Médio
Forame redondo
Nervo maxilar V2
Veias emissárias
Forame oval
Nervo mandibular 
V3
Nervo petroso 
menor
Ramo meníngeo 
acessório da artéria 
meníngea média
Veias emissárias
Forame Lácero
Interno
Artéria carótida 
interna
Externo
Nervos grandes 
petrosos
Forame espinhoso
Artéria e veia 
meníngea média
Ramo meníngeo do 
nervo mandibular
Canal carótido
Artéria carótida 
interna
Plexo venoso 
pericarotídeo
Base do Crânio
Resumo Buracos
Buracos do 
Crânio
Andar Médio
Canal Óptico
Nervo óptico
Artéria oftálmica
Fissura orbitária 
superior
Ramo meníngeo 
recorrente
Nervo Lacrimal 
V1
Nervo Frontal V1
Nervo Troclear 
IV
(Anel de zinn)
Nervo 
Oclomutor III
Nervo Nasociliar
V1
Nervo 
Abducente VI
Fissura orbitária 
inferior
Veia oftálmica 
inferior
Nervo 
zigomático V2
Artéria 
infraorbitária
Nervo 
infraorbitário V2
Base do Crânio
Resumo Buracos
Buracos do Crânio Andar posterior
Meato acústico 
interno
Ant/Sup: Nervo 
Facial VII
Ant/Inf: Nervo 
Coclear VIII
Post/Sup: Nervo 
Vestibular VIII 
(Utrículo)
Post/Inf: Nervo 
Vestibular VIII 
(Sáculo)
Forame jugular
Anterior
Anterior
Seio Petroso 
Inferior
Nervo 
Glossofaríngeo IX
Posterior
Nervo Vago X
Nervo Acessório 
XI
Posterior
Inicio da veia 
jugular interna
Artéria meníngea 
posterior
Ramo meníngio
occipital
Forame magno
Medula Oblogata
Nervo Acessório 
XI
Artérias vertebrais
Canal Hipoglosso
Nervo Hipoglosso 
XII
Artéria meníngea 
posterior
Músculos do Olho
Anatomia II.I – 2018/2019
Músculos do Olho
Músculos do 
Olho
Músculos 
intraoculares
Esfíncter da 
pupila
Dilatador da 
pupila
Ciliar
Músculos 
extraoculares
Músculo reto 
superior 
Músculo reto 
inferior 
Músculo reto 
medial 
Músculo reto 
lateral 
Músculo oblíquo 
superior 
Músculo oblíquo 
inferior 
Músculos das 
pálpebras
Músculo 
elevador da 
pálpebra 
Músculo 
orbicular da 
órbita 
Músculos do Olho
Músculos extraoculares
Músculos do Olho
Músculos de pálpebras
Músculos da Língua
Músculos da Língua
Músculos da Língua
Músculos da Língua
Inervação da Língua
Componente Motora
Componente Sensitiva
Componente Sensorial
o Nervo Hipoglosso (XII Par)
o Nervo Vago (X Par) músculo palato-glosso
o Nervo Trigémio (V par)  2/3 anteriores
o Nervo Glossofaríngeo (IX Par) 1/3 posterior
o Nervo Vago (X Par)  Base da língua e epiglote
o Nervo Facial (VII par) via Nervo Corda do 
Tímpano  2/3 anteriores
o Nervo Glossofaríngeo  1/3 posterior
o Nervo Vago (X Par)  Base da língua e epiglote
Inervação da Língua
Músculos Mastigadores
Anatomia II.I – 2018/2019
Músculos Mastigadores
Músculos 
Mastigadores
Temporal
Masséter
Pterigóideo 
medial
Pterigóideo 
lateral
Função: Elevação da 
mandíbula
Função: Elevação da 
mandíbula
Função: Elevação da 
mandíbula
Função: Lateralidade 
e didução da 
mandíbula
Músculos Mastigadores
Músculo Temporal
Lâmina Superficial da Fáscia Temporal
Músculo Masséter
Músculo Masséter (Parte Superficial)
Músculo Masséter (Parte Profunda)
Músculo Pterigoideu Lateral
Músculo Pterigoideu
Medial
Músculo temporal:
Inserção Fixa: Linha curva temporal inferior (fossa temporal)
Inserção móvel: Processo coronóide
Ação: Elevação da Mandíbula
Músculos Mastigadores
Músculo masséter:
Inserção fixa: Arcada zigomática 
Inserção móvel: Ângulo do ramo ascendente da mandíbula
Ação: Elevação da Mandíbula
Músculos Mastigadores
Músculo pterigoideu medial:
Inserção fixa: Processo Pterigoíde do Esfenóide
Inserção móvel: Face medial do ângulo da mandíbula e do
ramo ascendente da mandíbula
Ação: Elevação da Mandíbula
Músculos Mastigadores
Músculo pterigóideo lateral:
Inserção Fixa: Asa lateral do processo pterigoideu do esfenóide
Inserção móvel: Colo do côndilo da mandíbula (Articulação
Têmporo-mandibular).
Ação: Lateralidade/Didução da mandibular e Propulsão da
mandíbula
Músculos Mastigadores
Músculos da Mímica
Músculos da Mímica
Articulação Temporo
Mandibular
Anatomia II.I – 2018/2019
Articulação Temporo Mandibular
Classificação: Artro-Trocleo-Meniscartrose Conjugada
Superfícies Articulares:
• Temporal
• Mandibula
Meios de união
• Cápsula articular
• Ligamentos principais:
• Ligamento lateral
• Ligamento medial
• Ligamentos acessórios: 
• Ligamento esfeno-mandibular
• Ligamento estilo-mandibular
• Ligamento ptérigo-mandibular
• Membranas sinoviais (temporal e mandibular)
• Movimentos da articulação (Músculos Mastigadores)
• Abaixamento e elevação da mandíbula
• Protusão e retropulsão da mandíbula
• Lateralidade ou didução
Articulação Temporo Mandibular
Superfície articular temporal e fossa 
mandibular do temporal 
Superfície articular da mandíbula
Cápsula Articular
Disco Interarticular
Membrana Sinovial Superior
Membrana Sinovial Inferior
Articulação Temporo Mandibular
Cápsula Articular
Ligamento Lateral
Ligamento Estilo-
Mandibular
Ligamento Medial
Ligamento Esfeno-
mandibularLigamento Ptérigo-
mandibular
Tronco-Abdomen
Anatomia II.I – 2018/2019
Osteologia da Coluna 
Vertebral
Anatomia II.I – 2018/2019
Osteologia Coluna Vertebral
Vértebras
Típicas 
(verdadeiras)
Atípicas 
(soldadas)
Isólogas
Heterólogas
Alomórficas
Alotróficas
Comuns
Especiais
3-5 V. Cervicais 
2-9 V. Torácicas 
1-4 V. Lombares
6-7 V. Cervicais 
1 e 10-12 V. Torácicas
5 V. Lombar
Atlas e axis
Sacro e coccix
Vertebras cranianas
Occipital
Esfeno-parietal
Esfeno-frontal
Etmoido-nasal
Generalidades
Coluna Vertebral
Generalidades
Coluna Vertebral
A coluna vertebral não é retilínea.
Descreve quatro curvaturas no plano
sagital:
 Lordose cervical
Cifose torácica
 Lordose lombar
Cifose sacrococcígea
Generalidades
Coluna Vertebral 
As vértebras não são sempre iguais ao longo da coluna
vertebral, diferindo de região para região e até mesmo
dentro de cada. Podemos então dividir a coluna vertebral
em 4 regiões distintas:
- cervical (C1 – C7);
- dorsal ou torácica (D ou T1 – T12);
- lombar (L1 – L5);
- sacrococcígea que pode ser dividida no sacro e no
cóccix (S1 – S5; Co1 – Co4).
Modelo de uma vértebra típica:
-Identificação: Vértebra
-Paridade: ímpar
-Localização: coluna vertebral
-Classificação: osso curto
-Orientação: a porção mais volumosa é anterior e o processo mais saliente é pôstero-
inferior.
-Descrição: Cada vértebra pode ser dividida em 2 porções: o corpo vertebral e o arco
vertebral, sendo que deste último se destacam, no total, 7 processos: 1 processo
espinhoso, 2 processos transversos e 4 processos articulares (2 superiores e 2 inferiores).
Coluna Vertebral
Características Gerais - Vértebras
Arco vertebral
Corpo 
vertebral
Foramen
vertebral
Processo 
espinhoso
Processo 
transverso
Processo articular
Lâminas arco vertebral
Pedículo arco vertebral
Incisura vertebral superior
Incisura vertebral inferior
Incisura 
intervertebral
Vertebras torácicas sobrepostas (vista face superior)
Vertebras cervicais (C1-C7)Vertebra cervical (vista face superior)
Corpo vertebral
únco
Sulco N. espinhal
Lâmina arco vertebral
Processo espinhoso
Tubérculos processo espinhoso
Processo articular 
superior
Tubérculo 
posterior
Tubérculo 
anterior
Foramen
transversário
Processo 
transverso
Foramen
vertebral
Atlas
Face articular inferior
Tubérculo Posterior
Massa
lateral
Fóvea do dente 
do áxis
Tubérculo Anterior do AtlasArco Anterior do Atlas
Face articular superior
Sulco da artéria vertebral
Arco posterior do atlas
Atlas Identificação: Atlas ou 1ºVertebra Cervical (C1)Classificação: Osso curto ou cuboide;
Paridade: Osso ímpar;
Localização: Na coluna cervical, inferiormente à base
do occipital e superiormente ao bordo superior do
áxis.
Orientação: Dos dois arcos que reúnem as massas
laterais, o mais curto é anterior. Nas massas laterais,
as superfícies articulares em forma de palmilha, são
superiores.
Descrição: O atlas estende-se mais transversalmente
do que as outras vértebras cervicais.
Características específicas do atlas: Vértebra
incompleta: não possui corpo vertebral (substituído
pelo processo odontoide do áxis).
Áxis
Dente
Ápice do dente
Crista mediana anterior
Crista mediana anterior
Processo articular superior
Áxis
Identificação: Áxis ou 2ºVertebra Cervical (C2)
Classificação: Osso curto
Paridade: Osso ímpar
Localização: Coluna cervical, inferiormente ao
atlas e superiormente a C3.
Orientação: O processo em forma de dente é
ântero-superior.
Áxis
Coluna Torácica 
Hemifóvea articular inferior
Vértebra dorsal (face lateral)
Hemifóvea articular superior
Articulação com 
cabeça costelas
Corpo vertebral
Foramen
vertebral Processo transverso
Lâmina arco vertebral
Processo espinhoso
Face articular da 
cabeça da costela
Vértebra dorsal (face superior)
Vértebras Lombares Tubérculo acessório
Processo mamilar
Processo articular inferior
Vertebra lombar (vista face lateral)
Corpo vertebral
Foramen
vertebral
Processo transverso
Processo espinhoso
Processo articular 
superior
Vertebra lombar (vista face superior)
Sacro
Corpos vertebrais
Linha transversa
Foraminas sagradas 
anteriores
Sulco transverso
Asa do Sacro Face articular L5
Crista sagrada mediana
Sulco sagrado
Crista sagrada medial
Forame sagrado posterior
Crista sagrada lateral
Hiato sacral Corno sacral
Tuberosidade 
sacral
Face articular 
do sacro
Processo articular 
do sacro
Forame superior do canal sagrado
Cóccix
Corno coccígeo
Corno lateral do cóccix
Ápice do cóccix
Sacro e Cóccix 
Classificação: curto;
Paridade : ímpar;
Localização: região posterior da bacia óssea, inferiormente à
coluna lombar e entre os dois ossos ilíacos;
Orientação: a porção mais espessa é superior e a sua face
côncava é anterior e olha um pouco para inferiormente.
Osteologia do Tórax
Anatomia II.I – 2018/2019
Esterno
Manúbrio
Corpo
Processo xifóide
Ângulo do Esterno (Louis)
Fóvea supraxifóide
Crista manúbrio esternal
Crista xifo-esternal
Forame xifóide
Incisura jugular
Incisura clavicular
Incisuras articulares condraisIncisuras não articulares
Costelas
Ângulo da Costela
Corpo (2) e sulco (3) costal
Cabeça da costela
Faces articulares da 
cabeça da costela
Face anterior do tubérculo da costela
Colo da costela
Miologia do Pescoço
Anatomia II.I – 2018/2019
Músculos do Pescoço
Músculos 
Anteriores 
do Pescoço
Grupo Pré-
vertebral
Sub-grupo
anterior
Músculo longo 
do pescoço
Músculo longo 
da cabeça
Músculo Reto 
anterior da 
cabeça
Músculo reto 
lateral da 
cabeça
Sub-grupo
lateral
Músculo 
escaleno 
anterior
Músculo 
escaleno 
médio
Músculo 
escaleno 
posterior
Grupo 
Suprahioide
Plano 
Profundo
Músculo 
Geniohioide
Plano Médio
Músculo 
Milohioide
Plano 
Superficial
Músculo 
Digástrico
Músculo 
Estilohioide
Grupo 
Infrahioide
Plano 
Profundo
Músculo 
Tirohioide
Músculo 
Esternotiroide
Plano 
Superficial
Músculo 
Omohioide
Músculo 
Esternohioide
Grupo 
Superficial
Plastima
Esternocleido
mastóideu
(ECM)
Função: Flexão da coluna vertebral e ligeira rotação 
homolateral
Função: Flexão da cabeça e rotação homolateral
Função: Flexão da cabeça e inclinação homolateral
Função: Inclinação homolateral da cabeça e pescoço
Função: Elevação das 1ªs duas costelas
Função: Elevação do hioide e a abaixamento da 
mandíbula
Função: Elevação do hioide e a abaixamento da 
mandíbula
Função: Elevação do hioide e levação da mandíbula
Função: Elevação do hioide
Função: Depressão do osso hioide
Função: Movimento descendente da laringe
Função: Depressão do osso hióide
Função: Abaixamento do hioide
Função: Abaixamento da mandíbula
Função: flexão da cabeça, inclinação homolateral e 
rotação contralateral
Músculos do Pescoço
Longo do PescoçoLongo da Cabeça
Inserção superior: Processo bacilar do 
occipital
Inserção inferior: Tubérculos 
anteriores dos processos transversos 
de C3-C6
Ação: Flexão da Cabeça e rotação 
homolateral
Inserção Medial: Corpos vertebrais de C5-T3
Inserção Lateral: Tubérculos anteriores dos 
processos de C2-C7
Ação: Flexão da coluna vertebral e ligeiro 
movimento de rotação homolateral
Grupo Pré-vertebral
Subgrupo anterior
Músculos do Pescoço
Reto Lateral da Cabeça
Reto Anterior da Cabeça
Inserção superior: Processo jugular do 
occipital
Inserção inferior: Raiz anterior do 
processo transverso do atlas
Ação: Inclinação homolateral da cabeça 
e do pescoço
Inserção superior: Processo basilar do occipital
Inserção inferior: Raiz anterior do processo do 
atlas
Ação: Flexão da cabeça e inclinação homolateral
Grupo Pré-vertebral
Subgrupo anterior
Músculos do Pescoço
Escaleno Médio
Escaleno Anterior
Escaleno Posterior
GENERALIDADE COMUM
Inserção superior: Tubérculos anteriores dos 
processos transversos de C2
Inserção inferior: Face superior das primeiras 
e 2ªas costelas
Ação: Elevação das 2 primeiras costelas
Grupo Pré-vertebral
Subgrupo lateral
Músculos do Pescoço
Milohioideu
Geniohioideu
Inserção Superior: Face anterior do corpo da 
mandíbula
Inserção inferior: Face anterior do corpo do hioide
Ação: Se o ponto fixo for a mandíbula eleva o hioide, se 
o ponto fixo for o hioide abaixa a mandíbula
Inserção posterior: Face anterior do 
corpo do osso hioide
Inserção anterior: Espinha mentoniana
(linha média da mandibula)
Ação: Se o ponto fixo for a mandíbula 
eleva o hioide, se o ponto fixo for o 
hioide abaixa a mandíbula
Grupo Suprahioide
Plano Profundo
Grupo Suprahioide
Plano Médio
Músculos do Pescoço
Digástrico
Estilohioideu
Inserção superior: Processo estiloide do osso temporal
Inserção inferior: Face anterior do osso hioide
Ação: Elevação do hioide
Inserção superior: Processo mastoide do osso temporal
Inserção inferior: Margem inferior da mandibula
Ação: Elevação do osso hioide e abaixamento da 
mandíbula
Grupo Suprahioide
Plano Superficial
Músculos do Pescoço
Esternotiroideu
Inserção superior: Lâminas da face lateral 
cartilagem tiroide da laringe
Inserção inferior: Face posterior do manúbrio 
esternal
Ação: Movimento descendente da laringe
Tirohioideu
Inserção superior: Face inferior do osso hioide
Inserção inferior: Lâminas da face lateral cartilagem 
tiroide da laringe
Ação: Depressão do osso hioide
Grupo Infrahioide
Plano profundo
Músculos do Pescoço
Esternohioideu
Inserção superior: Margem inferior 
do osso hioide
Inserção inferior: Face posterior da 
face esternal da clavícula
Ação: Abaixamento do osso hioide
Omohioideu
Inserção superior: Margem 
inferior do corpo do hioide
Inserção inferior: Margem 
superior da escápula
Ação: Depressão do osso hioide
Grupo Infrahioide
Plano superficial
Músculos do Pescoço
Esternocleidomastoideu
Plastima
Inserção superior: Face lateral do processo mastoide do 
osso temporal
Inserção inferior: Face anterior do manúbrio e face superior 
da clavícula 
Ação: Flexão da cabeça, inclinação homolateral e rotação 
contralateral
Inserção superior: Bordo inferior da mandíbula
Inserção inferior: Cintura escapular
Ação: Puxa para baixoa pele do mento e da comissura 
labial (auxilia na abertura da boca)
Grupo Superficial
Músculos do Pescoço
Músculos 
Posteriores 
do Pescoço
Grupo 
Profundo
Reto posterior 
menor
Reto posterior 
maior
Oblíquo 
inferior
Oblíquo 
superior
Multífido
Interespinhosos
Grupo do 
Semi-
espinhoso e 
Longuíssimo 
da Cabeça
Semi-
espinhoso
Longuíssimo da 
cabeça
Longuíssimo do 
pescoço
Porção cervical 
do músculo 
iliocostal
Grupo do 
Esplénio e 
Levantador da 
Escápula
Esplénio
Levantador da 
escápula
Grupo 
Superficial
Trapézio
Função: Extensão da cabeça
Função: Extensão da cabeça e rotação contralateral
Função: Extensão da cabeça e rotação contralateral
Função: Extensão da cabeça , inclinação homolateral e 
rotação contralateral
Função: Extensão da cabeça e inclinação homolateral
Função: Extensão da cabeça e inclinação homolateral
Função: Extensão da coluna vertebral e inclinação 
homolateral
Função: Extensão da cabeça , inclinação homolateral e 
rotação contralateral
Função: Elevação da escápula
Função: Elevação do ombro e tronco, inclinação e rotação 
contralateral
Músculos do Pescoço
Reto posterior menor
Oblíquo superior
Inserção superior: Crista occipital
Inserção inferior: Tubérculo posterior 
do atlas
Ação: Extensão da cabeça
Inserção superior: Linha nucal
Inserção inferior: Face superior do 
processo transverso do atlas
Ação: Extensão da cabeça; inclinação 
homolateral da cabeça; rotação 
contra lateral da cabeça.
Grupo Profundo
Músculos do Pescoço
Reto posterior maior
Oblíquo inferior
Inserção Superior: Parte lateral da 
linha nucal
Inserção inferior: Processo 
espinhoso do áxis
Ação: Extensão da cabeça; rotação 
contra lateral da cabeça
Inserção superior: processo transverso do atlas
Inserção distal: processo espinhoso do áxis
Ação: Extensão da Cabeça; rotação contra lateral da 
cabeça
Grupo Profundo
Músculos do Tronco
Multífido
Semiespinhal
Grupo Profundo
Músculos do Tronco
Espinhosos do Pescoço
Interespinhoso dos lombos
Grupo Profundo
Músculos do Pescoço
Semiespinhoso (da cabeça)
Longuíssimo da Cabeça
Longuíssimo do Pescoço 
Inserção superior: Processos transversos 
de C3-C7
Inserção inferior: Processos transversos 
de T1
Ação: Extensão da coluna cervical; 
inclinação homolateral da coluna cervical
Inserção superior: Margem posterior 
do processo mastoide do temporal 
Inserção inferior: Processos articulares 
de C3-T1
Ação: Extensão da cabeça; inclinação 
homolateral da cabeça
Inserção superior: Linha nucal do 
occipital
Inserção inferior: Processos 
espinhosos de C7-T1
Ação: Extensão da cabeça; inclinação 
homolateral da cabeça
Grupo do Semi-espinhoso e 
Longuíssimo da Cabeça
Músculos do Pescoço
Esplénio (cabeça (1) e pescoço(2))
Inserção superior: Margem posterior do 
processo mastoide / Metade inferior do 
ligamento nucal
Inserção inferior: Processos espinhosos de de
C7-T5
Ação: Extensão da cabeça; inclinação e 
rotação homolateral da cabeça; 
Grupo do Esplénio e Levantador da Escápula
Músculos do Pescoço
Inserção superior: Processos transversos de 
C1-C5
Inserção inferior: Angulo súpero-medial da 
escápula
Ação: Elevação da escápula
Levantador da Escápula
Grupo do Esplénio e Levantador da Escápula
Músculos do Pescoço
Trapézio
Inserção medial: Linha nucal do occipital e vértice dos 
processos espinhos de C7-T10
Inserção lateral: Cintura escapular (clavícula, acrómio 
e espinha da escápula)
Ação: Elevação do ombro e tronco, inclinação e 
rotação contra lateral da cabeça
Grupo Superficial
Músculos do Tronco
Músculos 
Posteriores 
do Tronco
Grupo Posterior
Plano Profundo
Massa comum 
dos eretores da 
coluna
Transverso-
espinhosos
Longuíssimo do 
Tórax
Íliocostal
Plano dos 
Serráteis 
Posteriores
Serrátil Póstero-
superior
Serrátil Póstero-
inferior
Plano dos 
Romboides
Roboide Maior
Romboide Menor
Plano Superficial
Latíssimo do 
dorso
Trapézio
Grupo Médio
Intertransversos
Quadrado lombar
Grupo Anterior
Psoas-Ilíaco
Psoas Menor
Função: Ereção da coluna
Função: Músculo inspirador
Função: Músculo expirador
Função: Elevação e direção para medial da espátula
Função: Adução do braço, inclinação e rotação contralateral
do tronco
Função: Elevação do ombro e tronco, inclinação e rotação 
contralateral da cabeça
Função: Inclinação homolateral da coluna lombar
Função: Flexão do tronco e rotação contralateral, e flexão 
da coxa sobre a pelve
Músculos do Tronco
Massa comum dos eretores da coluna
Longuíssimo do tórax 
Iliocostal 
Ação comum: Ereção da coluna
Grupo Posterior
Plano Profundo
Músculos do Tronco
Serrátil posterior superior
Serrátil posterior inferior
Inserção medial: processos espinhosos de C7-T3
Inserção distal: Margem lateral das 1ªs 5 costelas
Ação: Musculo inspirador (respiração)
Inserção medial: processos espinhosos de T11-L3
Inserção distal: Margem lateral das costelas 9, 10, 
11 e 12
Ação: Musculo expirador (respiração)
Grupo Posterior
Plano dos Serráteis Posteriores
Músculos do Tronco
Romboide maior
Romboide menor
Generalidades
Inserção medial: processos espinhosos de C7-T4
Inserção lateral: margem medial da escápula
Ação: Elevação e direção para medial da escápula
Grupo Posterior
Plano dos Rombóides
Músculos do Tronco
Latíssimo do dorso
Inserção medial: Processos espinhosos de T5 
a T12 
Inserção lateral: Sulco intertubercular do 
úmero
Ação: Adução do braço, inclinação e rotação 
contra lateral do tronco
Trapézio
Inserção medial: Linha nucal do occipital e vértice dos 
processos espinhos de C7-T10
Inserção lateral: Cintura escapular (clavícula, acrómio 
e espinha da escápula)
Ação: Elevação do ombro e tronco, inclinação e 
rotação contra lateral da cabeça
Grupo Posterior
Plano Superficial
Músculos do Tronco
Quadrado dos Lombos
Inserção inferior: Lábio interno da crista ilíaca
Inserção superior: Margem inferior da 12ª costela 
Ação: 
CRISTA ÍLIACA COMO PONTO FIXO: inclinação 
homolateral da coluna vertebral; depressão da 12ª 
costela 
COLUNA VERTEBRAL COMO PONTO FIXO: inclinação 
homolateral da pélvis 
Grupo Médio
Músculos do Tronco 
Psoas maior
Psoas menor
Ilíaco 
Inserção superior: Corpos de T12 e L1 e disco 
intervertebral 
Inserção inferior: porção superior da eminência 
iliopúbica
Ação: Flexão da pélvis sobre a coluna lombar 
Inserção superior: fossa ilíaca; lábio interno da crista 
ilíaca; ligamento iliolombar; porção lateral da asa do 
sacro; 
Inserção inferior: lateralmente ao tendão do psoas 
maior/trocânter menor por tendão individualizado 
Ação PSOAS: 
PÉLVIS COMO PONTO FIXO: Flexão da coxa sobre a 
pélvis e sua rotação lateral 
FÉMUR COMO PONTO FIXO: flexão do tronco e rotação 
contralateral
Grupo Anterior
Músculos do Tórax
Músculos 
da Região 
Ântero-
Lateral do 
Tórax
Grupo Profundo
Transverso do 
tórax
Grupo 
Intercostal
Plano Interno
Subcostal
Intercostal 
íntimo
Plano Médio
Intercostal 
interno
Plano Externo
Intercostal 
externo
Elevador das 
costelas
Grupo 
Superficial
Peitoral Menor
Peitoral Maior
Subclávio
Serrátil Anterior
Função: Abaixa a escápula e as costelas
Função: Adutor e rotador medial do úmero
Função: Desce a clavícula e a escápula
Função: Báscula da escápula e eleva as costelas – músculo 
inspirador
Transverso do Tórax
Subcostal
Músculos do Tórax
Transverso do tórax
Grupo Profundo
Músculos do Tórax
Subcostal
Intercostal
Grupo Intercostal
Levantadores das costelas curtos
Levantadores das costelas longos
Músculo subclávio
Músculo Peitoral Menor
Músculo Peitoral 
Maior
Inserção Medial: Margem anterior da clavícula; face anterior do 
esterno; 
Inserção Lateral: Sulco intertubercular do úmero
Ação: Adutor e rotador medial do úmero 
ÚMERO COMO PONTO FIXO: eleva a grelha costal (músculo inspirador acessório) 
Inserção proximal: Processo coracoide da escápula
Inserção distal: Margem superior da 3ª à 5ª costela
Ação:
COSTELAS COMO PONTO FIXO: baixa a espádua 
ESCÁPULA COMO PONTO FIXO: eleva as costelas 
Inserção Lateral:Face inferior da clavícula 
Inserção Medial: Face superior da 1ª costela e cartilagem costal 
correspondente
Ação:
1ª COSTELA COMO PONTO FIXO: desce a clavícula e 
consequentemente a escápula 
CLAVÍCULA COMO PONTO FIXO: eleva a 1ª costela (músculo inspirador 
acessório) 
Músculos do Tórax
Grupo Superficial
Músculos do Tórax
Músculo Serrátil 
Anterior
Inserção Proximal: Margem medial da escápula 
Inserção medial: Face lateral da 1ª à 10ª costela 
Ação: Mantém a escápula aplicada contra o tórax 
PAREDE TORÁCICA COMO PONTO FIXO: desloca a escápula para a frente e 
para fora- desloca superiormente o ângulo lateral da escápula e eleva o 
ombro – Movimento de báscula 
ESCÁPULA COMO PONTO FIXO: eleva as costelas (músculo inspirador acessório)
Grupo Superficial
Músculos do Abdomen
Músculos Ântero-
Laterais do Abdómen
Músculos largos do 
abdómen
Oblíquo externo
Oblíquo interno
Transverso do abdómen
Músculos longos do 
abdómen
Reto do abdómen
Piramidal
Função: Flexão do tórax
Função: Abaixamento das costelas e tórax (expiração) e 
rotação homolateral do tórax
Função: Músculo expirador, comprime e protege os órgãos 
abdominais
Função: Flexão do tronco
Função: Tensão sobre a porção inferior da linha alba
Músculos do Abdomen
Obliquo externo do abdómen
Linha alba
Inserção lateral: Digitações musculares e tendinosas nas 7 ou 8 
últimas costelas e linha alva
Inserção inferior e medial: Espinha púbica e crista pectínea 
Ação: Flexão do tórax
Músculos do Abdomen
Obliquo interno do abdómen
Inserção posterior: Margem inferior das últimas 4 
cartilagens costais
Inserção inferior: Sínfise púbica 
Inserção lateral: Crista ilíaca 
Ação: Abaixamento das costelas e tórax (expiração) e 
rotação homolateral do tórax
Músculos do Abdomen
Músculo transverso do abdómen
Linha semilunar
Inserção posterior: Face medial dos 6 últimos arcos 
costais; lábio medial da crista ilíaca e 1/3 lateral do 
ligamento inguinal 
Inserção distal: Linha alba; púbis, sínfise pública; 
espinha púbica e crista pectínea
Ação: Músculo expirador, comprime os órgãos 
abdominais 
Músculos do Abdomen
Reto do Abdómen
Piramidal
Inserção superior: 5ª, 6ª e 7ª cartilagem costal e processo xifoide 
Inserção inferior: Margem superior e anterior do púbis
Ação: Flexão do tronco
Inserção superior: Linha alba
Inserção inferior: Púbis e sínfise púbica
Ação: Tensão sobre a porção inferior da linha alba
Diafragma
Diafragma:
É músculo achatado e digástrico. Separa a cavidade abdominal da cavidade torácica, sendo que
a sua face superior convexa está voltada para o tórax, e sua face inferior côncava está voltada para o
abdómen. Apresenta duas cúpulas , uma direita e uma esquerda. O fígado eleva a cúpula direita e o
coração cria uma depressão na esquerda.
É constituído por uma porção central fibrosa (centro tendinoso) e uma porção periférica
muscular.
Funções: O diafragma é o grande musculo ventilador.
Durante a inspiração, este músculo contrai-se e ao aplanar-se aumenta o volume do toráx e
para compensar a diminuição da pressão intrapleural, o ar tende a entrar nos pulmões.
Durante a expiração, o diafragma relaxa e move-se para cima e o ar é expelido dos pulmões.
Inervação: O diafragma recebe a sua inervação motora através dos nervos frénicos – plexo cervical.
Diafragma
Parte fibrosa ou centro tendinoso
Parte muscular
Pilar principal esquerdo
Ligamento arqueado lateral
Ligamento arqueado medial
Parte esternal 
Parte costal 
Parte lombar 
Pilar principal direito
Origem: Face interna das 6 últimas costelas, face interna do processo xifoide e corpos vertebrais das
vértebras lombares superiores
Inserção: No tendão central (aponeurose)
Inervação: Nervo Frênico (C3 – C5) e 6 últimos nervos intercostais (propriocepção)
Ação: Inspiratório, pois diminui a pressão interna da caixa torácica permitindo a entrada do ar nos
pulmões, estabilização da coluna vertebral e expulsões (defecação, vômito, micção e parto)
Diafragma
Folículo anterior
Folículo direito
Folículo esquerdo
Fita semicircular superior
Fita semicircular inferior
Forame da Veia Cava Inferior
Hiato esofágico
Hiato aórtico
Músculos do Períneo 
Músculos do 
Períneo
Plano 
Profundo
Elevador do 
ânus
Ílio-coccígeo
Pubo-coccígeo
Pubo-retalIsquiococcígeo
Plano Médio
Transverso 
profundo
Esfíncter 
externo da 
uretra
Plano 
Superficial
Triângulo 
Urogenital 
(anterior)
Bulbo-
esponjoso
Ísquio-
cavernoso
Transverso 
superficial
Constritor da 
vulva (mulher)
Triangulo Anal 
(posterior)
Esfíncter 
externo do 
ânus
Resumo Miologia
Artrologia do Tronco
Anatomia II.I – 2018/2019
A charneira suboccipital é o conjunto de articulações e
ligamentos que asseguram a ligação do occipital à coluna
vertebral cervical. Destas articulações, temos as articulações
entre o occipital e o atlas, entre o occipital e o áxis e entre o
atlas e o áxis.
Charneira Suboccipital
Charneira Suboccipital
Charneira 
Suboccipital
Articulação 
Atlanto-occipital
Articulação 
Atlanto-Axial 
Lateral
Articulação 
Atlanto-Axial 
Mediana
Charneira Suboccipital
A Chaneira Suboccipital é constituída por três articulações:
Articulação atlanto-occipital entre os côndilos occipitais e os processos
articulares do atlas
Bi-condiloartrose - flexão e de extensão cabeça e inclinação lateral;
Articulação atlanto-axial laterais, massas laterais do atlas e às superfícies
articulares superiores do áxis;
Artrodia conjugada – rotação lateral da cabeça;
Articulação atlanto-axial mediana, parte anterior do dente com o arco
anterior do atlas;
 Trocartrose– rotação lateral da cabeça.
Charneira Suboccipital
Planos ligamentares
1. Ligamento longitudinal anterior;
2. Ligamentos atlanto-occipitais e atlanto-
axial anterior;
3. Ligamentos do ápice do dente e alares;
4. Ligamento cruciforme do atlas;
5. Ligamento occipito-axial;
6. Ligamento longitudinal posterior.
Sinovial
Charneira Suboccipital
Pontos Fracos do Abdómen
Anatomia II.I – 2018/2019
Pontos fracos do abdómen
O tema dos pontos fracos da parede abdominal é
complexo, mas de grande importância clinica e cirúrgica.
Entre os vários músculos da parede ântero-lateral do
abdómen e as suas fascias vão existir soluções de continuidade
(em parte devido à posição bípede), que levam ao risco de
patologia, como é o caso das hérnias.
A parede abdominal apresenta diversas camadas.
De superficial para profundo temos:
 Pele
 Panículo adiposo
 Fascia superficial
 Tecido celular subcutâneo
 Camada muscular (constituída por vários músculos)
 Fascia transversalis
 Peritoneu
Pontos fracos do abdómen
Linha
Alba
Linha de
Spiegel
Canal
inguinal
Triângulo 
Lombar 
Superior
Triângulo
Lombar
Inferior
Canal
crural
Buraco 
M.P.F
Pontos fracos do abdómen
A parede abdominal apresenta diversas
zonas de menor resistência que podem permitir a
passagem de estruturas ou vísceras intrabdominais –
tratam-se de verdadeiros “pontos fracos” da parede
abdominal.
Estas regiões de fraqueza surgem pela
disposição dos diversos planos musculares
sobrepostos entre si, pela existência de vários
orifícios vásculo-nervosos que atravessam esses
vários planos, ou por vezes devido a alterações
congénitas.
PONTOS FRACOS:
 Triângulo de Jean-Louis Petit;
 Quadrilátero de Grynfeltt;
 Linha de Spiegel;
 Linha alba;
 Umbigo;
 Buraco músculo-pectíneo;
 Canal inguinal.
Triângulo Lombar Inferior
Triângulo Lombar Inferior (Triângulo de Jean-Louis Petit)
Este triângulo é limitado posteriormente pelo
bordo anterior do músculo latíssimo do dorso,
anteriormente pelo bordo posterior do músculo grande
oblíquo e inferiormente pela crista ilíaca.
Triângulo Lombar Superior
Triângulo Lombar Superior (também designado quadrilátero
de Grynfeltt ou triângulo de Grynfeltt-Lesshaft):
Este ponto fraco localiza-se no 2º plano músculo-
aponevrótico abdominal (plano intermédio).
É limitado medialmente pelo bordo lateral do
subgrupo dos extensores da coluna, anteriormente pelo bordo
posteriordo músculo oblíquo interno, póstero-superiormente
pelo bordo anterior do músculo serrátil póstero-inferior e
ântero-superiormente pela 12ª costela.
Esta área é profundamente ocupada pela aponevrose
do transverso, reforçada na parte medial do triângulo lombar
superior pelo músculo quadrado lombar.
Linha Semilunar de Spiegel
Os músculos oblíquo externo, oblíquo interno e
transverso terminam a alguma distância do bordo externo
do grande reto por uma larga aponevrose.
A origem destas aponevroses não é feita ao
mesmo nível para os três músculos.
De lateral para medial, a do oblíquo externo é a
primeira a ser formada, anteriormente à espinha ilíaca
ântero-superior; de seguida é a do oblíquo interno; por fim,
a do transverso.
A linha do transverso é linha de transição
músculo-aponevrótica do músculo transverso.
O termo “área semi-lunar” é preferível ao de
“linha”, correspondendo à zona de transição entre as fibras
músculo-aponevróticas do transverso, e o bordo externo da
bainha do grande reto.
Linha Alba
É um rafe tendinoso entre os dois retos abdominais resultante do
entrecruzamento e decussação das fibras aponevróticas terminais dos músculos
largos do abdómen desde o processo xifóide até à sínfise púbica, passando pela
cicatriz umbilical.
A porção supra-umbilical é mais larga e apresenta uma menor
resistência, dado que afasta os retos abdominais da linha média. Nesta porção, a
linha alba é perfurada por diversos orifícios vásculo-nervosos.
A sua porção infra-umbilical é muito mais delgada e constitui uma
lâmina densa.
Esta linha é especialmente visível em pessoas magras, musculadas e
em grávidas (diástase).
Umbigo
O umbigo é uma estrutura propícia a ponto fraco, dado
ser a última estrutura do abdómen a encerrar. Situa-se sobre a
linha alba e superiormente à linha arcuata.
Está ao nível de L4-L5.
É uma cicatriz circular resultante da obturação, após o
nascimento, dos orifícios por onde passavam os elementos do
cordão umbilical.
Curiosidade: Inervado por T10
Morfologia Externa: O umbigo(1) é uma depressão cupuliforme elíptica, limitada pelo debrum umbilical(2), e que continua sem demarcação com os tegumentos
vizinhos. Interiormente, apresenta o sulco umbilical(4) – que marca o ponto em que termina o panículo adiposo, e portanto a pele e a fáscia transversalis estão
diretamente inseridas no anel fibroso, determinando o anel umbilical. Este sulco circunda o tubérculo umbilical(3), com a cicatriz umbilical(5) no seu vértice.
Buraco Músculo-Pectíneo
É bissetado pelo ligamento inguinal, sendo dividido em 2
orifícios secundários: o orifício inguinal superiormente, e o
orifício femoral inferiormente.
O buraco músculo-pectíneo constitui o verdadeiro ponto de
fraqueza da zona inguinal.
Canal Inguinal
O canal inguinal corresponde a um espaço que
atravessa as diversas camadas da parede abdominal anterior,
tendo assim relação com as formações músculo-aponevróticas
da região inguino-abdominal. As dimensões do canal variam
com a idade e, apesar de este se encontrar em ambos os sexos,
encontra-se mais desenvolvido no sexo masculino. Apresenta
uma direção oblíqua, 4 paredes (anterior, superior, inferior e
posterior) e 2 orifícios: os orifícios superficial e profundo do
canal inguinal.
Uma hérnia corresponde à saída do conteúdo de uma
cavidade, através dos vários planos músculo-aponevróticos que o
deveriam conter. A hérnia desenvolve-se através de um orifício ou de
um ponto fraco natural da parede abdominal. O saco herniário
comunica com a grande cavidade peritoneal por um segmento
reduzido, o colo herniário.
A hérnia aumenta progressivamente de dentro para fora, sob
o efeito da pressão abdominal. Todos os pontos fracos da parede
abdominal podem ser a sede de hérnias: as hérnias da virilha (inguinais
e femorais) e as hérnias umbilicais são as mais frequentes.
Todas as hérnias podem complicar-se devido a
estrangulamento. O estrangulamento da víscera herniada e dos seus
vasos conduz, em algumas horas, à necrose visceral irreversível: é uma
urgência cirúrgica.
Hérnias
Membro Superior
Anatomia II.I – 2018/2019
Membro Superior
OSTEOLOGIA
Anatomia II.I – 2018/2019
Osso Clavícula
Classificação: Osso Longo 
Paridade: Osso Par 
Localização: Região anterossuperior do tórax, desde o esterno até ao 
acrómio 
Orientação: Das duas extremidades, a mais achatada é lateral, sendo 
que a face mais rugosa dessa extremidade é inferior. Das duas margens 
dessa extremidade, a côncava é anterior. 
Osso Clavícula
Visão superior
Corpo da Clavícula 
Extremidade 
acromial da clavícula
Face articular para 
o crómio
Face articular para 
o esterno e 1ª 
cartilagem costal
Extremidade esternal da 
clavícula
Parte Anterior
A diáfise apresenta-se convexa anteriormente 
Osso Clavícula
Visão inferior
Impressão do ligamento 
costoclavicular
Sulco do músculo 
subclávio
Tubérculo coronóide
Linha trapezóide
Parte Posterior
A diáfise apresenta-se côncava posteriormente 
Osso Clavícula
Osso Escápula
Classificação: Osso placóide
Paridade: Osso par 
Localização: Porção superior e posterolateral do tórax, cobrindo parte 
da segunda à sétima costelas. 
Orientação: Face côncava é anterior. Dos três bordos o menor é 
superior. Dos três ângulos, o que apresenta uma superfície articular é 
lateral.
Osso Escápula
Visão posterior
Espinha da escápula
Face articular acromial 
com a clavícula
Acrómio
Sulco espinho-glenoidal
Sulco espinho-glenoidal
Fossa supra-espinhal
Fossa infra-espinhal
Osso Escápula
Visão anterior
Fossa Subescapular
Incisura escapular
Tubérculo infra-glenoidal
Cavidade glenoidal
Colo da escápula
Tubérculo supraglenoidal
Processo coracóide
Osso Úmero
Classificação: Osso Longo
Paridade: Osso Par
Localização: Único constituinte do esqueleto do braço, articulando-se
com a escápula, o rádio e a ulna/cúbito.
Orientação: A extremidade com uma superfície articular em forma de
esfera é superior e esta superfície é medial. Nesta extremidade existem
duas tuberosidades das quais a menor é anterior. O osso tem uma
inclinação para baixo e para dentro.
Descrição: O úmero é o osso mais longo e maior do membro superior,
possui duas extremidades, epífases, e uma diáfise.
Osso Úmero
Visão anterior
Corpo do úmeroTuberosidade para o 
músculo deltóide
Cabeça do úmero
Colo do úmero
Tubérculo maior
Tubérculo menor
Sulco intertubercular
Capítulo do úmero
Tróclea do úmero
Fossa coronóideFossa radial
Forame nutritivo do úmero
Osso Úmero
Visão posterior
Sulco do nervo radial
Fossa do olecrânio 
Epicôndilo lateral
Epicôndilo medial
Sulco do nervo ulnar/cubital
Resumo
Visão anterior
Resumo
Visão posterior
Osso Ulna/Cúbito
Classificação: Osso longo
Paridade: Osso par
Localização: Osso medial ao rádio no antebraço, entre o úmero e o
carpo
Orientação: A extremidade superior é a mais volumosa, da qual a
incisura maior é anterior e outra incisura lateral.
Descrição: A ulna tem duas epífises e uma diáfise, articulando-se com o
rádio e com o úmero e com os ossos do carpo.
Osso Ulna/Cúbito
Visão anterior
Corpo da ulna/cúbito
Forame nutritivo da ulna/cúbito 
Extremidade superior da ulna/cúbito
Incisura troclear
Olecrânio
Processo coronóide
Bico do processo coronóide
Incisura radial
Osso Ulna/Cúbito
Visão posterior
Olecrânio
Crista longitudinal
Crista interóssea
Exterminada inferior da ulna/cúbito
Cabeça da ulna/cúbito
Processo estilóide da ulna/cúbito
Osso Rádio
Classificação: Osso longo
Paridade: Osso Par
Localização: Lateralmente à ulna/cúbito, entre o úmero e o carpo.
Orientação: A extremidade mais volumosa é inferior. A face mais plana
dessa extremidade é anterior. Da mesma extremidade há um processo
que se destaca que é lateral.
Descrição: O rádio é o osso lateral do antebraço. Ele tem duas epífises,
uma proximal e uma distal, sendo que a distal é muito mais larga. A
diáfise alarga-se à medida que se aproxima à epífise distal, é convexa
lateralmente e côncava anteriormente na sua parte distal.
Osso Rádio
Visãoanterior
Corpo do rádio
Forame nutritivo do rádio
Tuberosidade do rádio
Extremidade inferior do rádio
Processo estilóide do rádio
Incisura ulnar/cubital do rádio
Osso Rádio
Visão posterior
Extremidade superior do rádio
Cabeça do rádio
Fóvea articular do rádio
Circunferência articular do rádio
Colo do rádio
Visão anterior
Resumo Antebraço
Membro superior
Ossos da Mão
Visão anterior
Ossos da Mão - Carpo
Visão anterior 
– Mão direita
Visão posterior 
– Mão direita
Trapézio
Escafoide
Trapezóide
Capitato
Hamato
SemilunarPiramidal
Psiforme
Escafoide
Trapézio
Piramidal
Capitato
Trapezóide
Semilunar
Hamato
TRA-TRA-CA-HA
ES – SE – P I – (PI)
Visão Posterior
- Mão Direita
Ossos da Mão
Visão posterior
Membro Superior
MIOLOGIA
Anatomia II.I – 2018/2019
Músculos do ombro
Músculos do 
ombro
Grupo 
Anterior
Plano 
Profundo
Subclávio
Peitoral 
Menor
Plano 
Superficial
Peitoral Maior
Grupo 
Posterior
Latíssimo do 
Dorso
Redondo 
Maior*
Plano Coifa 
dos Rotadores
Supra-
espinhoso
Infra-
espinhoso
Redondo 
Menor
Subescapular
Grupo Lateral Deltóide**
Grupo Medial
Serrátil 
Anterior***
Função: Desce a clavícula e escápula
Função: Baixa a escápula e eleva as costelas
Função: Adutor e rotador medial do úmero
*Função: Adutor e rotador medial do úmero e 
elevação do ângulo inferior da escápula 
Função: Adutor e rotador do braço
Função: Abdutor e rotador medial do braço
**Função: Abdutor do braço 
***Função: Báscula da escápula e eleva as costelas 
(inspiração)
Músculos do Subclávio, Peitoral Maior e 
Menor
Músculo subclávio
Músculo Peitoral Menor
Músculo Peitoral 
Maior
Grupo: Anterior
Plano: Superficial (1) e Pronfundo (2 e 3)
Inserção Medial: Margem anterior da clavícula e face anterior do 
esterno; 
Inserção Lateral: Sulco intertubercular do úmero
Ação: Adutor e rotador medial do úmero e eleva a grelha costal 
(músculo inspirador acessório) 
Inserção proximal: Processo coracoide da escápula
Inserção distal: Margem superior da 3ª à 5ª costela
Ação:
Abaixamento da escápula e elevação das costelas
Inserção Lateral: Face inferior da clavícula 
Inserção Medial: Face superior da 1ª costela e 
cartilagem costal correspondente
Ação:
Abaixamento da clavícula e elevação da 1ª costela 
(músculo inspirador acessório) 
Músculos Latíssimo do dorso
1 - Músculo Latíssimo do Dorso
Grupo: Posterior
Inserção Medial: Processos espinhosos de T7 a L5; crista ilíaca e face lateral da 
8ª à 12ª costela
Inserção Lateral: Sulco intertubercular do úmero
Ação: 
Deslocação posterior e rotação medial do braço
Músculo Redondo Maior e Menor
Supra e Infraespinhoso
Grupo: Posterior
Redondo Maior
Redondo Infraespinhoso
Inserção Medial: Fossa infraespinhosa
Inserção Lateral: Tubérculo maior do úmero 
Ação: Rotador lateral e adutor do braço extensor do braço 
Inserção Medial: Fossa infraespinhal
Inserção Lateral: Sulco intertubercular do úmero 
Ação:
Adutor e rotador medial do úmero e elevação do ângulo 
inferior da escápula e do ombro
Músculo Redondo Maior e Menor
Supra e Infraespinhoso
Grupo: Posterior
Redondo Supraespinhoso
Redondo Menor
Inserção Medial: Fossa supraespinhal
Inserção Lateral: Porção superior do tubérculo maior do 
úmero 
Ação:
Abdutor do braço; elevador do braço, aquando da rotação 
lateral do úmero
Inserção Medial: Porção lateral da fossa infraespinhal
Inserção Lateral: Porção inferior do tubérculo maior do 
úmero 
Ação:
Rotador lateral e adutor do braço extensor do braço 
Músculo Subescapular
Músculo Subescapular
Grupo: Posterior
Inserção Medial: Toda a face anterior da escápula 
Inserção Lateral: Tubérculo menor do úmero 
Ação:
Rotação medial do braço; adução do úmero 
Músculo Serrátil Anterior
Músculo Serrátil 
Anterior
Inserções
Grupo: Medial
Inserção Proximal: Margem medial da escápula 
Inserção medial: Face anterior da 1ª à 10ª costela 
Ação: Mantém a escápula aplicada contra o tórax 
- Desloca superiormente o ângulo lateral da escápula e eleva o 
ombro – Movimento de báscula 
- Eleva as costelas (músculo inspirador acessório)
Músculo Deltóide
Inserções
Músculos Deltóide
Grupo: Lateral
Inserção Proximal: Margem lateral e anterior da clavícula e do acrómio
Inserção medial: Tuberosidade deltoide do úmero 
Ação: Abdutor do braço 
Músculos do 
Braço
Grupo Anterior
Plano 
Superficial
Bicípite 
Braquial
Plano 
Profundo 
Coracobraquial
Braquial 
Anterior
Grupo 
Posterior
Tricípite 
Braquial
Músculos flexores do 
antebraço
Músculos extensores do 
antebraço
Resumo Esquemático:
Músculos do braço
Músculo Bicípite Braquial
Grupo: Anterior
Plano: Superficial
Inserção distal: Tuberosidade 
radial
Ação: Flexor do antebraço sobre o braço. Quando atua sobre o
antebraço em pronação, faz primeiro a sua supinação e depois a
sua flexão.
Inserção proximal da porção longa : Cavidade glenoidal e 
tubérculo supraglenoidal
Porção longa
Porção curta
Aponevrose 
do músculo 
bicípite 
braquial
Inserção proximal da porção curta: 
Processo coracoide da escápula
Músculo Coracobraquial e Braquial Anterior
Grupo: Anterior
Plano: Profundo
Músculo Corobraquial
Músculo Braquial Anterior
Inserção proximal: Porção medial do vértice do 
processo coracoide (escápula)
Ação: Flexor e adutor do braço
Inserção distal: Face medial do úmero Inserção proximal: Margem anterior
e faces medial e lateral do úmero
Inserção distal: Processo 
coronoide da ulna
Músculo Tricípite Braquial
Grupo: Posterior
Porção longa
Porção medial
Porção lateral
Ação: Extensor do antebraço sobre o braço.
Inserção proximal da porção longa: 
Tubérculo infraglenóide da 
escápula; 
Inserção proximal da porção 
medial e lateral: Face posterior 
do úmero (sulco radial)
Inserção distal: Face superior do 
olecrânio através do tendão comum do 
Tricípite Braquial
Resumo Músculos do Braço
Músculos do 
Antebraço
Grupo Anterior
Plano Profundo Pronador Quadrado
Plano dos Flexores 
Profundos
Flexor Profundo dos 
dedos 
Flexor Longo do 
Polegar
Plano dos Flexores 
Superficiais 
Flexor Superficial 
dos Dedos
Plano dos 
Epicondialianos 
Mediais Superficiais
Pronador Redondo
Flexor Radial do 
Carpo
Longo Palmar
Flexor Ulnar/Cubital 
do Carpo
Grupo Posterior
Grupo Lateral
M
E
D
I
A
L
Músculos do antebraço
Função: Pronação do antebraço e da mão
Função: Flexão da mão sobre o antebraço
Função: Flexão da 1ª falange sobre o metacarpo 
Função: Flexão da mão sobre o antebraço 
Função: Pronação do antebraço e da mão
Função: Flexão da mão sobre o antebraço; 
pronação da mão; abdução da mão 
Função: Flexão da mão sobre o antebraço 
Função: Flexão e adução da mão
Grupo Anterior
Plano Profundo Músculo Pronador Quadrado
Inserção proximal: Margem medial e anterior da ulna (cúbito) 
Inserção distal: Face anterior e anterior do rádio
Ação: Pronação do antebraço e da mão
Grupo Anterior
Plano Flexores Profundos 
Músculo Flexor Profundo dos dedos
Inserção proximal: Parte superior da face anterior e da ulna; 
Direção: Dirigem-se inferiormente como quatro tendões e atravessam o canal do carpo 
Inserção distal: Face anterior das falanges do 2º ao 5º dedo
Ação: Flexão da mão sobre o antebraço
Grupo Anterior
Plano Flexores Profundos 
Músculo Flexor Longo do Polegar
Inserção proximal: Face anterior do rádio e face lateral do processo 
coronoide do úmero
Direção: Atravessa o canal do carpo, lateralmente aos tendões dos dedos
Inserção distal: Face anterior das falanges do polegar (1º dedo)
Ação: Flexão da 1ª falange sobre o metacarpo 
Grupo Anterior
Plano Flexores Superficiais Músculo Flexor Superficial dos dedos
Inserção proximal: face anterior do epicôndilo medial do úmero, 
processo coronoide da ulna e margem anterior do rádio 
Inserção distal: Face anterior das falanges do 2º, 3º, 4º e 5º dedo 
Ação: Flexão da mão sobre o antebraço 
Grupo Anterior
Plano Epicondialianos Mediais Superficiais Músculo Pronador Redondo
Inserção proximal: Processo coronoide da ulna 
Inserção distal: Porção médiada face lateral do rádio 
Ação: Pronação do antebraço e da mão
Grupo Anterior
Plano Epicondialianos Mediais Superficiais 
Músculo Flexor Radial do Carpo
Inserção proximal: Epicôndilo medial (tendão comum) 
Inserção distal: Face anterior do carpo
Ação: Flexão da mão sobre o antebraço; pronação da mão; 
abdução da mão 
Grupo Anterior
Plano Epicondialianos Mediais Superficiais 
Músculo Longo Palmar
Inserção proximal: Epicôndilo medial (tendão comum) 
Inserção distal: Face anterior do carpo
Ação: Flexão da mão sobre o antebraço 
Grupo Anterior
Plano Epicondialianos Mediais Superficiais 
Músculo Flexor ulnar/cubital do carpo
Inserção proximal: Margem medial do olecrânio e 2/3 superiores 
da margem posterior da ulna (cúbito)
Inserção distal: Face anterior do pisiforme (carpo)
Ação: Flexão e adução da mão
Músculos do 
Antebraço
Grupo Anterior
Grupo Posterior
Plano Profundo
Abdutor Longo 
do Polegar
Extensor Curto 
do Polegar
Extensor Longo 
do Polegar
Extensor do 
Indicador
Plano Superficial
Extensor dos 
dedos
Extensor do 
dedo mínimo
Extensor 
ulnar/cubital do 
carpo
Ancóneo
Grupo Lateral
I
N
F
E
R
I
O
R
M
E
D
I
A
L
M
E
D
I
A
L
Músculos do antebraço
Função: Abdução do 1º dedo 
Função: Extensão e abdução do 1º dedo
Função: Extensão do 1º dedo
Função: Extensão do 2º dedo 
Função: Extensão da mão sobre o antebraço (dedos 
do 2º ao 5º dedo)
Função: Extensão do 5º dedo 
Função: Extensão e adução da mão 
Função: Extensão do antebraço 
Grupo: Posterior
Plano Profundo 
Músculo Abdutor Longo do Polegar
Inserção proximal: Face posterior da ulna e do rádio 
Inserção distal: Metacarpo do 1º dedo
Ação: Abdução do 1º dedo 
Grupo: Posterior
Plano Profundo 
Músculo Extensor Curto do Polegar
Inserção proximal: Face posterior do corpo da ulna (cúbito)
Inserção distal: Face dorsal das falanges do 1º dedo 
Ação: Extensão e abdução do 1º dedo
Grupo: Posterior
Plano Profundo 
Músculo Extensor Longo do Polegar
Inserção proximal: Face posterior do corpo da ulna 
Inserção distal: Base da face superior das falanges do 1º dedo 
Ação: Extensão do 1º dedo
Grupo: Posterior
Plano Profundo 
Músculo Extensor do Indicador
Inserção proximal: Face posterior do corpo da ulna 
Inserção distal: Falanges do 2º dedo 
Ação: Extensão do 2º dedo 
Grupo: Posterior
Plano Superficial
Músculo Extensor dos dedos
Inserção proximal: Epicôndilo lateral
Inserção distal: Face posterior das falanges do 2º ao 5º dedo 
Ação: Extensão da mão sobre o antebraço (dedos do 2º ao 5º dedo)
Grupo: Posterior
Plano Superficial
Músculo Extensor do Dedo Mínimo
Inserção proximal: Epicôndilo lateral
Inserção distal: Face posterior da base da 3ª falange do dedo 
mínimo 
Ação: Extensão do 5º dedo 
Grupo: Posterior
Plano Superficial
Músculo Extensor Ulnar do Carpo
Inserção proximal: Epicôndilo lateral
Inserção distal: Metacarpo do 5º dedo
Ação: Extensão e adução da mão 
Grupo: Posterior
Plano Superficial
Músculo Ancóneo
Inserção proximal: Epicôndilo lateral
Inserção distal: Face lateral do olecrânio e face posterior da ulna
Ação: Extensão do antebraço 
Músculos do 
Antebraço
Grupo Anterior
Grupo Posterior
Grupo Lateral
Supinador
Extensor Radial 
Curto do Carpo
Extensor Radial 
Longo do Carpo
Braquiorradial
S
U
P
E
R
F
I
C
I
A
L
Músculos do antebraço
Função: Supinação do Antebraço 
Função: Extensão e Abdução da mão
Função: Extensão e Abdução da mão
Função: Flexão do antebraço sobre o braço; 
supinação do antebraço apenas quando este está 
em completa pronação 
Grupo: Lateral
Músculo Supinador
Inserção proximal: Epicôndilo lateral (tendão comum) 
Inserção distal: Margem anterior do rádio
Ação: Supinação do Antebraço 
Grupo: Lateral Músculo Extensor Radial Curto do Carpo
Inserção proximal: Epicôndilo lateral (tendão comum) 
Inserção distal: Metacarpo do 3º dedo
Ação: Extensão e Abdução da mão
Grupo: Lateral
Músculo Extensor Radial Longo do Carpo
Inserção proximal: Epicôndilo lateral (tendão comum) 
Inserção distal: Parte lateral da face dorsal do 2º osso metacárpico 
Ação: Extensão e Abdução da mão
Grupo: Lateral Músculo braquiorradial
Inserção proximal: Margem ântero-lateral do úmero 
Inserção distal: Base do processo estiloide do rádio 
Ação: Flexão do antebraço sobre o braço; supinação do antebraço apenas 
quando este está em completa pronação 
Grupo: Posterior
Plano Superficial
Grupo: Posterior
Plano Profundo
Grupo: Anterior
Plano Superficial
Grupo: Anterior
Plano Medial
Grupo: Anterior
Plano Profundo
Músculos da 
Mão
Grupo da 
Eminência Tenar
Adutor do 
Polegar
Flexor Curto do 
Polegar
Oponente do 
Polegar
Abdutor Curto do 
Polegar
Grupo da 
Eminência 
Hipotenar
Oponente do 
dedo mínimo
Flexor Curto do 
dedo mínimo
Abdutor do dedo 
mínimo
Palmar Curto
Grupo dos 
Interósseos 
Interósseos 
Dorsais
Interósseos 
Palmares
Músculos da mão
Função: Adução do 1º dedo 
Função: Flexão do 1º dedo 
Função: Oponência do 1º dedo 
Função: Abdução do 1º dedo 
Função: Oponência do 5º dedo 
Função: Flexão do 5º dedo 
Função: Abdução do 5º dedo 
Função: Tenciona a eminência hipotenar
Função: Afasta os dedos de medial
Função: Apxóxima os dedos de medial
Grupo da Eminência Tenar
Músculo Adutor do Polegar
Inserção proximal: Tubérculo do osso escafoide
Inserção distal: Falange proximal do polegar 
Ação: Adução do 1º dedo
Grupo da Eminência Tenar
Músculo Flexor Curto do Polegar
Inserção proximal: Tubérculo do osso trapézio
Inserção distal: Falange proximal do polegar 
Ação: Adutor do 1º dedo
Grupo da Eminência Tenar
Músculo Oponente do Polegar
Inserção proximal: Tubérculo do osso trapézio
Inserção distal: Metacarpo do 1º dedo
Ação: Oponência do 1º dedo
Grupo da Eminência Tenar
Músculo Abdutor Curto do Polegar
Inserção proximal: Trapézio e trapezoide (e hamato)
Inserção distal: Falange proximal do polegar
Ação: Abdutor do polegar 
Grupo da Eminência Hipotenar
Músculo oponente do dedo mínimo 
Inserção proximal: Hamato
Inserção distal: Metacarpo do 5º dedo
Ação: Opõe o dedo mínimo ao polegar
Grupo da Eminência Hipotenar
Músculo flexor curto do dedo mínimo 
Inserção proximal: Hamato
Inserção distal: Falange proximal do 5º dedo
Ação: Flexão do dedo mínimo 
Grupo da Eminência Hipotenar
Músculo abdutor do dedo mínimo 
Inserção proximal: Pisiforme 
Inserção distal: Falange proximal do dedo mínimo
Ação: Flexão e abdução do dedo mínimo 
Grupo da Eminência Hipotenar
Músculo palmar curto
Inserção proximal: Aponevrose palmar 
Inserção distal: Margem medial da eminência hipotenar 
Ação: Tenciona a eminência hipotenar
Grupo Interósseos
Músculos Interósseos dorsais
Ação: Flexão da falange proximal e extensão das restantes; 
separam do eixo da mão os dedos em que se inserem 
Grupo Interósseos
Músculos Interósseos palmares
Ação: Flexão da falange proximal e extensão das restantes; 
aproximam do eixo da mão os dedos em que se inserem 
Resumo Músculos da Mão
Membro Superior
ARTROLOGIA
Anatomia II.I – 2018/2019
Complexo Articular da Espádua 
A) Complexo Articular da Espádua 
Cabeça do úmero
Cápsula articular
Cavidade Glenoidal
Lábio Glenoidal
Superfície articular do úmero da articulação do ombro 
A) Complexo Articular da Espádua 
Articulação do ombro vista anterior
Ligamento coraglenoidal
Forame oval (Weitbrecht)
Ligamento 
umeral 
transverso
A) Complexo Articular da Espádua 
Complexo Articular 
da Espádua 
Articulações 
Verdadeiras
Glenoumeral
(Enartrose)
Acrómio-clavicular 
(Artrodia)
Esterno-clavicular
(Menisco-
efipinartrose)
Articulações Falsas
Subacromial
Escápulo-torácica
Ligamentos
Intrínsecos da 
escápula 
Escápula/estruturas 
adjacentes 
Duas superfícies articulares ósseas
se coadaptam e articulam,
podendo ou não ter mobilidade.
Duas superfícies musculares
deslizam entre sim, tendo um
movimento aproximado ao de
uma articulação.
1. Articulação Glenoumeral (ombro)
Classificação: Enartrose
Nota: Também descrita como articulação

Outros materiais