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Mário de Andrade Paulistano, queria ser músico Prosa - conto e romance; também escreveu poemas Modernismo vai contra o romantismo e parnasianismo 1922 (semana da arte moderna) Paulicéia Desvairada - São Paulo louca Grupo dos 5 - Tarsila, Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia e Mário de Andrade) Café: livro que não foi publicado porque ele morreu; publicadas cartas Deixa pistas que era homossexual Primeira fase do modernismo Geração iconoclasta (inovadora) Relação com Freud (mudou os rumos da medicina), cara foda. Psicanalista. Amar, verbo intransitivo Discordância com a gramática, pois amar é verbo transitivo (quem ama, ama a alguém). Idílio: relação amorosa, poema curto. Carlos sofre a tramoia do pai que contrata Elza para dar aulas de piano e alemão para o filho. Elza assedia o menino, ela 37 anos, ele 16/17 anos. Carlos já tinha tido uma relação sexual antes da Elza, mas aparece de forma subjetiva no livro. O pai contrata a Fraulen para que o menino Carlos não procurasse uma mulher na rua. Elza quer voltar para Alemanha, mas é na época dos regimes totalitários, Hitler, nazismo. O livro é de 1927, Mário relançou em 1944, alterando alguns aspectos, mas não mudou a história. Já era conceituado com Macunaíma. Faltam algumas pontuações - característica modernista. Biblioteca Mário de Andrade. São Paulo. Jorge Amado (morreu em 2001 - ataque das torres gêmeas) Morreu pouco antes de completar 89 anos. Foi eleito deputado federal em 45. Falou sobre a democracia. (Ou a gente é, ou não é.) Não tinha religião, mas foi eleito um dos 12 opá da Bahia. O autor mais conhecido. Bahia: tropicalia, Raul Seixas… Jorge Amado Boa parte das obras se tornaram novela (Gabriela). 1912-2001 Formado em Direito (1930 Getúlio Vargas, nazismo, fascismo) Comunista, não concordavam com o modelo de ditadura Entra na ABL (academia brasileira de letras) em 1961 - 2001. 40 anos. Autor traduzido na Europa. Autor social A morte, a morte de Quincas berro d’água Dedicou para sua esposa Muito curto, classificado como ficção brasileira (não fala se é romance) Chamado de neorealista (realismo aconteceu após 1980 com Machado de Assis) O autor apresenta 4 fases: Romance proletário (cacau e suor) Engajado (mar morto e capitães de areia) Cacau (Terras dos sem fim) Desengajada (Gabriela, cravo e canela, Dona flor e seus dois maridos, pode entrar Quincas Berro D’agua) Enaltece a beleza das mulheres, muito conhecido fora do Brasil por isso. No entanto não aparece nesse livro. Obra curta, dividida em 12 capítulos Engraçada Primeira morte: morreu para a família, abandonou a família. Segunda morte: morreu e sorriu no caixão. Quincas Borba: Machado de Assis (memórias póstumas de Brás Cubas) Palmeira: colônia Cecília, anarquistas. Jorge Amado não quis ficar ali porque não gostou do frio. Filme: Quincas Berro D'agua Jorge Amado pode ser visto como realismo mágico neste livro. Escrito no Rio de Janeiro em 1959. Caio Fernando Abreu Influenciado e leitor pela Clarice Lispector (o ovo e a galinha) Há 20 anos ele morreu (1948-1996) Escreve conto, narrativa mais curta em relação ao romance. Fiel às raízes. Declarou que tinha HIV em 1994, morre em 1996. Primeiro grande autor a falar da homossexualidade. Minimalista. O ovo apunhalado Epifania: mistura de sentimentos (?) Intimista Dedicatória: ler ao som de Lucy In the Sky (the Beatles) Foi escrito em 1975, relançado em 1984 por causa da ditadura, mudadas algumas coisas. Disco de 69 dos Beatles: mais forte em questão de drogas. Divide-se em alfa, beta e gama. O ovo apunhalado é o último. O filho eterno - Cristóvão Tezza Vive só de literatura Polifonia: recurso que vem da musicalização, várias vozes. Nasceu em Lages-SC, catarinense. Vive em Curitiba desde 1959. Saiu da marinha em 1974. Estudou letras em Coimbra - Portugal Foi professor na UFPR e na UFSC. Romance ficcional publicado em 2007. Ganhou vários prêmios. Narrador onisciente, terceira pessoa. Primeiro filho com síndrome de down. Culpa a Deus. Menino nasceu em 1980, igual ao livro e ambos se chamam Felipe. Professor e escritor. Dedicado para Ana, outra filha dele. Relação paternal. Único autor das obras que está vivo. Diz que não tem relação com o pai personagem do livro. Manoel de Barros 1916-2014 Maior poeta brasileiro, segundo Carlos Drummond de Andrade Prêmio Camões: mais importante da literatura, Coimbra/Lisboa. O importante é a obra, não o autor. Chama prefácio de pretexto - queria escrever um livro sobre nada, sobre coisas desúteis. Aforismo: pequeno frases com uma carga semântica muito grande. Literatura de Twitter. Atualidades: Lava Jato: Curitiba ficou conhecida como República de Curitiba. Padre Antônio Vieira - peixes - barroco
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