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Atividade 02- 3º ano EM - PORTUGUÊS

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E.E. PROF CARLOS HENRIQUE LIBERALLI
Lara Rafael Silva 3º ano A - PORTUGUÊS - Professora Célia Maria
ATIVIDADE 02
LITERATURA- MODERNISMO
QUESTÃO 01
Minha mãe achava estudo a coisa mais fina do mundo. Não é.
A coisa mais fina do mundo é o sentimento.
Aquele dia de noite, o pai fazendo serão,
ela falou comigo:
“Coitado, até essa hora no serviço pesado”.
Arrumou pão e café, deixou tacho no fogo com água quente.
Não me falou em amor.
Essa palavra de luxo.
PRADO, A. Poesia reunida. São Paulo: Siciliano, 1991
Um dos procedimentos consagrados pelo Modernismo foi a percepção de um lirismo presente nas cenas e fatos do cotidiano. No poema de Adélia Prado, o eu lírico resgata a poesia desses elementos a partir do(a)
a). reflexão irônica sobre a importância atribuída aos estudos por sua mãe.
b). sentimentalismo, oposto à visão pragmática que reconhecia na mãe.
c). olhar comovido sobre seu pai, submetido ao trabalho pesado.
X). reconhecimento do amor num gesto de aparente banalidade.
e). enfoque nas relações afetivas abafadas pela vida conjugal.
QUESTÃO 02 Vício na fala
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados.
(Oswald de Andrade)
Feita a leitura do poema Vício na fala, de Oswald de Andrade, analise e julgue as seguintes proposições:
I. O poema de Oswald de Andrade alerta-nos sobre a necessidade de uma espécie de ética linguística pautada na diferença entre as línguas; nesse caso, em uma única língua.
II. O poema critica a maneira de falar do povo brasileiro, sobretudo das classes incultas. que desconhecem o nível formal da língua e, por isso, acabam disseminando erros gramaticais.
III. Para ele, os falantes que dizem “mio”, “mió”, “pió”, “teia”, “teiado”, de certa forma, constroem um “telhado”, ou seja, criam novas formas de pronúncia que aumentam e sobressaem-se em muitos casos à norma culta.
IV. A palavra “vício”, encontrada no título do poema, denuncia o preconceito linguístico do autor, que julga a norma culta superior ao coloquialismo presente na fala das pessoas menos esclarecidas.
a) Todas estão corretas.
X) I e III estão corretas.
c) I, III e IV estão corretas.
d) II e III estão corretas.
QUESTÃO 03.
A Semana da Arte Moderna de 1922 tinha como uma das grandes aspirações renovar o ambiente artístico e cultural do país, produzindo uma arte brasileira afinada com as tendências vanguardistas europeias, sem, contudo, perder o caráter nacional; para isso contou com a participação de escritores, artistas plásticos, músicos, entre outros. Analise as sequências que reúnam as proposições corretas em relação à Semana da Arte Moderna.
I. O movimento modernista buscava resgatar alguns pontos em comum com o Barroco, como os contos sobre a natureza; e com o Parnasianismo, como o estilo simples da linguagem.
II. A exposição da artista plástica Anita Malfatti representou um marco para o modernismo brasileiro; suas obras apresentavam tendências vanguardistas europeias, o que de certa forma chocou grande parte do público; foi criticada pela corrente conservadora, mas despertou os jovens para a renovação da arte brasileira.
III. O escritor Graça Aranha foi quem abriu o evento com a sua conferência inaugural “A emoção estética na Arte Moderna”; em seguida, apresentou suas obras Pauliceia desvairada e Amar, verbo intransitivo.
IV. O maestro e compositor Villa-Lobos foi um dos mais importantes e atuantes participantes da Semana.
V. As esculturas de Brecheret, impregnadas de modernidade, foram um dos estandartes da Semana; sua maquete do Movimento às Bandeiras foi recusada pelas autoridades paulistas; hoje, umas das esculturas públicas mais admiradas em São Paulo.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.
a) II, III e V.
X) II, IV e V
c) I e III.
d) I e IV.
e) II e V.
QUESTÃO 4
(UFAC/2011) Carlos Drummond de Andrade é um grande poeta da denominada Segunda Geração do Modernismo cujas principais características são:
I. Grande preocupação com a renovação da linguagem.
II. Arte pela arte.
III. Produção com forte dimensão social.
a). As afirmações II e III estão corretas.
b). Somente a afirmação II está correta
c). Somente a afirmação III está correta
d). Somente a afirmação I está correta.
X). As afirmações I e III estão corretas.
Questão 5
Mackenzie SP/2016) Soneto de Carnaval
01 Distante o meu amor, se me afigura
02 O amor como um patético tormento
03 Pensar nele é morrer de desventura
04 Não pensar é matar meu pensamento.
05 Seu mais doce desejo se amargura
06 Todo o instante perdido é um sofrimento
07 Cada beijo lembrado uma tortura
08 Um ciúme do próprio ciumento.
09 E vivemos partindo, ela de mim
10 E eu dela, enquanto breves vão-se os anos
11 Para a grande partida que há no fim
12 De toda a vida e todo o amor humanos:
13 Mas tranquila ela sabe, e eu sei tranquilo
14 Que se um fica o outro parte a redimi-lo.
Vinícius de Moraes
Sobre o segundo momento da poesia modernista brasileira, a qual didaticamente a crítica vincula Vinícius de Moraes, pode-se afirmar que é:
a. um período de valorização das estruturas poéticas que validam um nacionalismo ufanista.
b. organizada em função da objetividade temática, da impassibilidade e do racionalismo formal.
c. formada por uma poética que canta o amor ao perigo, o hábito à energia e à temeridade.
d. constituída por uma estética calcada no cientificismo, no racionalismo e nas manifestações metafísicas.X
e. um período de alargamento das conquistas dos modernistas da geração de 1922.
 QUESTÃO 6
(UFT TO/2013) Leia o fragmento de texto a seguir.
Chegou a desolação da primeira fome. Vinha seca e trágica, surgindo no fundo sujo dos sacos vazios, na descarnada nudez das latas raspadas.
– Mãezinha, cadê a janta?
– Cala a boca, menino! Já vem!
– Vem lá o quê!…
Angustiado, Chico Bento apalpava os bolsos… nem um triste vintém azinhavrado…
Lembrou-se da rede nova, grande e de listras que comprara em Quixadá por conta do vale de Vicente.
Tinha sido para a viagem. Mas antes dormir no chão do que ver os meninos chorando, com a barriga roncando de fome.
Estavam já na estrada do Castro. E se arrancharam debaixo dum velho pau-branco seco, nu e retorcido, a bem dizer ao tempo, porque aqueles cepos apontados para o céu não tinham nada de abrigo.
O vaqueiro saiu com a rede, resoluto:
– Vou ali naquela bodega, ver se dou um jeito…
Voltou mais tarde, sem a rede, trazendo uma rapadura e um litro de farinha:
– Tá aqui. O homem disse que a rede estava velha, só deu isso, e ainda por cima se fazendo de compadecido…
Faminta, a meninada avançou; e até Mocinha, sempre mais ou menos calada e indiferente, estendeu a mão com avidez.
QUEIROZ, Rachel de. O Quinze. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1979, p. 33.
“O Quinze”, romance de estreia de Rachel de Queiroz, publicado em 1930, retrata a intensa seca que marcou o ano de 1915 no sertão cearense. Considerando o fragmento apresentado, é CORRETO afirmar.
a. A linguagem utilizada pela autora, para construir o romance, aproxima-se da oralidade, conforme se vê no fragmento. Tal recurso é utilizado para se contrapor à escrita extremamente rebuscada de alguns modernistas da primeira geração, como Oswald de Andrade.
b. Na narrativa, estreitamente ligada às propostas de denúncia social dos regionalistas de 30, destacam-se o drama da seca, a miséria e a degradação humana, marcantes em cenas como a do fragmento citado.X XXX
c. Ainda que publicado no início da década de 30, momento de intensas mudanças políticas e culturais no país, o romance liga-se estética e tematicamente às propostas literárias da primeira geração modernista.
d. Apesar de se referir à seca que marcou o ano de 1915, o romance coloca em primeiro plano a violência e o desrespeito que marcam as relações sociais, independente das condições climáticas; exemplo disso é a relação de espoliação entre Chico Bento e o homem da bodega.
e. O fragmento apresenta um discurso moralizante, recorrente nos romances da segunda geração modernista,e destaca o drama vivido pela família de Chico Bento, diante das dificuldades de sobrevivência.
QUESTÃO 7
Graciliano Ramos é autor que, no Modernismo, faz parte da:
a) fase destruidora, que procura romper com o passado.
X) segunda fase, em que se destaca a ficção regionalista.
c) fase irreverente, que busca motivos no primitivismo.
d) geração de 45, que procura estabelecer uma ordem no caos anterior.
e) década de 60, que transcendentaliza o regionalismo.
QUESTÃO 8
 (Enem 2012) Desde dezoito anos que o tal patriotismo lhe absorvia e por ele fizera a tolice de estudar inutilidades. Que lhe importavam os rios? Eram grandes? Pois que fossem... Em que lhe contribuía para a felicidade saber o nome dos heróis do Brasil? Em nada... O importante e que ele tivesse sido feliz. Foi? Não. Lembrou-se das coisas do tupi, do folk-lore, das suas tentativas agrícolas... Restava disso tudo em sua alma uma satisfação? Nenhuma! Nenhuma!
O tupi encontrou a incredulidade geral, o riso, a mofa, o escárnio; e levou-o à loucura. Uma decepção. E a agricultura? Nada. As terras não eram ferazes e ela não era fácil como diziam os livros. Outra decepção. E, quando o seu patriotismo se fizera combatente, o que achara? Decepções. Onde estava a doçura de nossa gente? Pois ele a viu combater como feras? Pois não a via matar prisioneiros, inúmeros? Outra decepção. A sua vida era uma decepção, uma série, melhor, um encadeamento de decepções.
A pátria que quisera ter era um mito; um fantasma criado por ele no silêncio de seu gabinete.
BARRETO, L. Triste fim de Policarpo Quaresma. Disponível em: www.dominiopubIico.gov.br. Acesso em: 8 nov. 2011.
O romance Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, foi publicado em 1911. No fragmento destacado, a reação do personagem aos desdobramentos de suas iniciativas patrióticas evidencia que
a) A dedicação de Policarpo Quaresma ao conhecimento da natureza brasileira levou-o a estudar inutilidades, mas possibilitou-lhe uma visão mais ampla do país.
b) A curiosidade em relação aos heróis da pátria levou-o ao ideal de prosperidade e democracia que o personagem encontra no contexto republicano.
X) A construção de uma pátria a partir de elementos míticos, como a cordialidade do povo, a riqueza do solo e a pureza linguística, conduz à frustração ideológica.
d) A propensão do brasileiro ao riso, ao escárnio, justifica a reação de decepção e desistência de Policarpo Quaresma, que prefere resguardar-se em seu gabinete.
e) A certeza da fertilidade da terra e da produção agrícola incondicional faz parte de um projeto ideológico salvacionista, tal como foi difundido na época do autor.
09 PESQUISE A BIOGRAFIA DE UM DOS AUTORES CITADOS NAS QUESTÕES ANTERIOES.
Biografia de Oswald de Andrade
Oswald de Andrade (1890-1954) foi escritor e dramaturgo brasileiro. Fundou junto com Tarsila do Amaral o "Movimento Antropófago". Foi uma das personalidades mais polêmicas do Modernismo.
Oswaldo de Andrade era irônico e gozador, teve uma vida atribulada, foi militante político, foi o idealizador dos principais manifestos modernistas. Ao lado da pintora Anita Malfatti, do escritor Mário de Andrade e de outros intelectuais organizou a Semana de Arte Moderna de 1922.
José Oswald de Sousa Andrade nasceu em São Paulo, no dia 11 de janeiro de 1890. Filho único de José Oswald Nogueira de Andrade e Inês Henriqueta Inglês de Souza Andrade fez seus primeiros estudos no Ginásio de São Bento, onde ouviu de um professor que ia ser escritor. Passou a comprar livros e a escrever.
Jornalista
Oswald de Andrade estreou como jornalista em 1909, no Diário Popular, que publicou seu primeiro artigo “Penando”, uma reportagem da excursão do presidente Afonso Pena aos Estados do Paraná e Santa Catarina. Nesse mesmo ano, iniciou-se como crítico teatral.
Em 1911, fundou a revista semanal “O Pirralho”, que ele mesmo dirigiu, junto com Alcântara Machado e Juó Bananère. O semanário contava, entre outros colaboradores, com o pintor Di Cavalcanti.
Em 1912, Oswald de Andrade fez sua primeira viagem à Europa, de onde voltou com as novidades de vanguarda como o “Manifesto Futurista” de Marinetti, e com a estudante francesa, Kamiá, mãe de seu primeiro filho nascido em 1914.
De volta a São Paulo, alugou um apartamento na Rua Líbero Badaró, o local era frequentado por muitos intelectuais, entre eles: Monteiro Lobato, Guilherme de Almeida e Mário de Andrade. Em 1917 sua revista foi fechada. Nesse mesmo ano, em sua coluna no Jornal do Comércio defende Anita Malfatti das críticas de Monteiro Lobato.
Semana de Arte Moderna
Em 1918, Oswald de Andrade formou-se em Direito pela Faculdade de São Paulo, mas nunca advogou. Iniciou uma amizade com Mário de Andrade, e juntos representaram as principais lideranças no processo de implantação e definição da literatura modernista no Brasil.
A participação ativa na Semana de Arte Moderna de 22 é seguida de sua segunda viagem à Europa, já com sua companheira a pintora Tarsila do Amaral. Em Paris, na Sorbonne, realiza a conferência O Esforço Intelectual do Brasil Contemporâneo.
Manifesto Pau-Brasil
Oswald de Andrade lançou em 18 de março de 1924, um dos mais importantes manifestos do Modernismo o Manifesto Pau-Brasil, publicado no Correio da Manhã. Explicando o nome do manifesto, o autor diz "Pensei em fazer uma poesia de exportação. Como o pau-brasil foi a primeira riqueza brasileira exportada, denominei o movimento Pau-Brasil".
Em 1925, em Paris, Oswald de Andrade lançou o livro de poemas Pau-Brasil, ilustrado por Tarsila, onde apresenta uma literatura extremamente vinculada à realidade brasileira, a partir de uma redescoberta do Brasil.
Em 1926 casa-se com a pintora Tarsila do Amaral. Dois anos depois, radicalizando o movimento nativista, fundam – na literatura e na pintura – o “Movimento Antropofágico” no qual propõe que o Brasil devore a cultura estrangeira e crie uma cultura revolucionária própria.
Em 1929, Oswald rompe com Mário de Andrade e separa-se de Tarsila do Amaral. Filia-se ao Partido Comunista, conhece a escritora e militante política Patrícia Galvão, a Pagu. Casam-se em 1931 e juntos fundam o jornal “O Homem do Povo”, que pregava a luta operária e durou até 1945.
Da união com Pagu nasce seu segundo filho. Em 1944, mais um casamento, desta vez com Maria Antonieta D'Aikmin, com quem teve duas filhas e permaneceu casado até o fim de sua vida.
Oswald de Andrade faleceu em São Paulo, no dia 22 de outubro de 1954.
Poesia de Oswald de Andrade
Oswald de Andrade sempre foi irônico e crítico, pronto para satirizar os meios acadêmicos ou a própria burguesia, classe da qual se originou. Sem ser ingênuo e ufanista, defendia a valorização de nossas origens, do passado histórico-cultural, mas de forma crítica. Na sua visão de Brasil, procura captar a natureza e as cores próprias do país, como no poema "Bucólica":
Agora vamos correr o pomar antigo
Bicos aéreos de patos selvagens
Tetas verdes entre folhas
E uma passarinhada nos vaia
Num Tamarindo
Que decola para o anil
Árvores sentadas
Quitandas vivas de laranjas maduras
Vespas
Prosa e Teatro
O romance foi o gênero de prosa que mais despertou o interesse de Oswald de Andrade. O autor estreou na prosa em 1922, com o romance Os Condenados, primeiro volume da intitulada Trilogia do Exílio, que incorpora ainda os volumes Estrela do Absinto (1927) e Escada Vermelha (1934).
As principais expressões da prosa do escritor são os romances Memórias Sentimentais de João Miramar (1924) e Serafim Ponte Grande (1933).
Foi no teatro que Oswald de Andrade estreou na literatura, em 1916, com as peças Leur Âme e Mon Coeur Balance. Mas no teatro nacional lançou três importantes textos dramáticos: O Homem e o Cavalo (1934), O Rei da Vela (1937) e A Morta (1937).
Obras de Oswald de Andrade
· Os Condenados, romance, 1922
· Memórias Sentimentais de João Miramar, romance, 1924
· Manifesto Pau-Brasil, 1925
· Pau-Brasil, poesias, 1925
· Estrela de Absinto, romance, 1927
· Primeiro Caderno de Poesia do Aluno Oswald de Andrade, 1927
· Manifesto Antropófago, 1928
· Serafim Pontes Grande, romance,1933
· O Homem e o Cavalo, teatro, 1934
· Escada Vermelha, romance, 1934
· O Rei da Vela, teatro, 1937
· A Morta, teatro, 1937
· Marco Zero I - A Revolução Melancólica, romance, 1943
· A Arcádia e a Inconfidência, ensaio, 1945
· Ponta de Lança, ensaio, 1945
· Marco Zero II - Chão, romance, 1946
· A Crise da Filosofia Messiânica, 1946
· O Rei Floquinhos, teatro, 1953
· Um Homem Sem Profissão, memórias, 1954
· A Marcha das Utopias, 1966 (edição póstuma)
· Poesias Reunidas, (edição póstuma)
· Telefonemas, crônicas, (edição póstuma)

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