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GE3 Falhas

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18/10/13	
  
1	
  
Falhas	
  
Fonte:	
  Marli	
  Bryant	
  Miller	
  (marlimillerphoto.com)	
  
FALHAS	
  
	
  
	
  
Expressão	
  fundamental	
  da	
  a@vidade	
  tectônica	
  no	
  nível	
  
estrutural	
  superior.	
  
	
  
Fraturas	
  com	
  deslocamento	
  paralelo	
  ao	
  plano	
  de	
  ruptura.	
  
	
  
Regimes	
  compressivos,	
  extensionais	
  ou	
  transcorrentes.	
  	
  
	
  
Estruturas	
  presentes	
  em	
  todas	
  as	
  escalas	
  (de	
  mm	
  até	
  km).	
  
	
  
Podem	
  afetar	
  níveis	
  dúcteis	
  (se	
  a	
  deformação	
  for	
  rápida).	
  
Elementos	
  geométricos	
  das	
  falhas	
  
	
  
	
  
Plano	
  de	
  falha	
  
	
  
Espelho	
  de	
  falha	
  
	
  
Blocos	
  de	
  falha	
  
	
  
Capa	
  (teto)	
  
	
  
Lapa	
  (muro)	
  
	
  
Rejeito	
  
	
  
Traço	
  de	
  falha	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Elementos	
  das	
  falhas	
  
	
  
Escarpa	
  de	
  falha	
  
Estrias	
  de	
  falha	
  
Pitch	
  /	
  Rake	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
Rea@vações	
  
	
  
Reu@lização	
  de	
  um	
  mesmo	
  plano	
  de	
  falha	
  por	
  episódios	
  
deformacionais	
  sucessivos	
  (progressivos	
  ou	
  polifásicos).	
  	
  
	
  
O	
  plano	
  inicial	
  de	
  falhamento	
  cons@tui	
  uma	
  zona	
  de	
  
fraqueza	
  da	
  rocha	
  que	
  é	
  reu@lizada	
  quando	
  a	
  sua	
  posição	
  
espacial	
  é	
  favorável.	
  
	
  
Geralmente,	
  cada	
  evento	
  tende	
  a	
  apagar	
  as	
  estrias	
  do	
  
anterior	
  que,	
  entretanto,	
  podem	
  ser	
  parcialmente	
  
conservadas,	
  caracterizando	
  assim	
  rea@vações	
  da	
  falha.	
  
Nomenclatura	
  das	
  falhas	
  
	
  
	
  
A	
  cada	
  regime	
  tectônico	
  pode	
  ser	
  associado	
  um	
  9po	
  
caracterís9co	
  (mas	
  não	
  exclusivo)	
  de	
  falha:	
  
	
  
FALHAS	
  NORMAIS	
  
	
  
FALHAS	
  INVERSAS	
  
	
  
FALHAS	
  TRANSCORRENTES	
  
18/10/13	
  
2	
  
	
  	
  Falha	
  normal	
  
Fonte:	
  Marli	
  Bryant	
  Miller	
  (marlimillerphoto.com)	
  
	
  	
  Falha	
  inversa	
  
Fonte:	
  Marli	
  Bryant	
  Miller	
  (marlimillerphoto.com)	
  
	
  	
  Falha	
  transcorrente	
  
Fonte:	
  Marli	
  Bryant	
  Miller	
  (marlimillerphoto.com)	
  
Falhas	
  normais,	
  inversas	
  e	
  transcorrentes	
  
	
  
Tipos	
  básicos	
  que	
  representam	
  situações	
  ideais	
  (ocorrem	
  na	
  natureza)	
  
Termos	
  intermediários	
  são	
  mais	
  frequentes.	
  	
  
	
  
	
  
Nomenclatura	
  complementar	
  para	
  termos	
  intermediários.	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
Nomenclatura	
  complementar	
  para	
  termos	
  intermediários.	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
Falhas	
  lístricas	
  
A	
  superLcie	
  de	
  falha	
  apresenta	
  um	
  curvamento	
  na	
  direção	
  do	
  mergulho	
  que	
  
tende	
  à	
  horizontalização	
  com	
  o	
  aumento	
  da	
  profundidade.	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
18/10/13	
  
3	
  
Decomposição	
  do	
  rejeito	
  
	
  
	
  
NO	
  PLANO	
  DE	
  FALHA	
  
Rejeito	
  total	
  
Obliquidade	
  (β)	
  –	
  rake/pitch	
  	
  
Rejeito	
  direcional	
  
Rejeito	
  de	
  mergulho	
  
	
  
	
  
	
  
NO	
  PLANO	
  VERTICAL	
  QUE	
  CONTEM	
  O	
  REJEITO	
  VERDADEIRO	
  
Rejeito	
  total	
  
Caimento	
  (θ)	
  –	
  plunge	
  	
  
Rejeito	
  horizontal	
  
Rejeito	
  ver@cal	
  
Decomposição	
  do	
  rejeito	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
Perfilagem	
  ver@cal	
  
	
  
	
  
FALHAS	
  SUBTRATIVAS	
  
Falhas	
  normais	
  provocam	
  omissões	
  nas	
  camadas	
  
interceptadas	
  pela	
  sondagem.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
FALHAS	
  ADITIVAS	
  
Falhas	
  inversas	
  provocam	
  duplicações	
  nas	
  camadas	
  
interceptadas	
  pela	
  sondagem.	
  
Mapas	
  geológicos	
  	
  
	
  
A	
  representação	
  das	
  falhas	
  em	
  mapas	
  pode	
  oferecer	
  uma	
  
visão	
  do	
  9po	
  de	
  falhas	
  presentes	
  numa	
  área.	
  
	
  
A	
  separação	
  entre	
  camadas	
  rela9va	
  ao	
  traço	
  de	
  falha	
  pode	
  
permi9r	
  a	
  iden9ficação	
  de	
  falhas	
  normais,	
  inversas	
  ou	
  
transcorrentes.	
  	
  
Omissões	
  e	
  repe@ções	
  
Podem	
  acontecer	
  
dependendo	
  da	
  relação	
  
angular	
  entre	
  a	
  falha	
  e	
  o	
  
acamamento.	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Rowland	
  (2007)	
  
Omissões	
  e	
  
repe@ções	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Rowland	
  (2007)	
  
Em	
  muitas	
  ocasiões	
  a	
  direção	
  verdadeira	
  do	
  
movimento	
  é	
  desconhecida	
  
	
  
	
  
Separação	
  
	
  
Termo	
  baseado	
  na	
  observação	
  de	
  movimentos	
  aparentes	
  
u9lizado	
  quando	
  a	
  direção	
  do	
  movimento	
  é	
  desconhecida.	
  
	
  
SEPARAÇÃO	
  DIRECIONAL	
  
	
  
SEPARAÇÃO	
  DE	
  MERGULHO	
  	
  
ver@cal	
  (throw)	
  
horizontal	
  (heave)	
  
	
  
18/10/13	
  
4	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Rowland	
  (2007)	
  
Rochas	
  de	
  falha	
  
(cataclás@cas)	
  
	
  Rochas	
  formadas	
  pela	
  
alteração	
  da	
  rocha	
  original	
  
(fragmentação)	
  a	
  par9r	
  dos	
  
movimentos	
  de	
  falha.	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
Zona	
  de	
  falha	
  
	
  Faixa	
  integrada	
  por	
  um	
  sistema	
  de	
  múl@plas	
  falhas	
  menores	
  subparalelas	
  
que	
  em	
  conjunto	
  resolvem	
  o	
  deslocamento	
  entre	
  dois	
  blocos.	
  
	
  
Rochas	
  de	
  falha	
  rúp@l	
  (cataclás@cas)	
  
	
  
	
  
Rochas	
  metamórficas	
  (metamorfismo	
  dinâmico).	
  
	
  
	
  
	
  
Trituração	
  leva	
  a	
  uma	
  progressiva	
  diminuição	
  do	
  tamanho	
  e	
  
aumento	
  do	
  arredondamento	
  (cataclazação	
  /	
  cominuição).	
  
	
  
	
  
	
  
Matriz	
  fina	
  englobando	
  fragmentos	
  da	
  rocha	
  original.	
  
	
  
	
  
	
  
Variáveis:	
  Tipo	
  litológico	
  –	
  P	
  –	
  T	
  –	
  Presença	
  de	
  fluidos.	
  
	
  
	
  
	
  
Podem	
  sofrer	
  li9ficação	
  (ou	
  não).	
  
	
  
	
  
	
  
Classificação	
  de	
  Sibson	
  (1977)	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Indicadores	
  cinemá@cos	
  	
  
	
  
Feições	
  estruturais	
  que	
  permitem	
  determinar	
  o	
  movimento	
  
rela@vo	
  entre	
  os	
  blocos	
  de	
  falha.	
  
	
  
	
  
MARCADORES	
  
O	
  mesmo	
  objeto	
  fraturado	
  pode	
  ser	
  observado	
  de	
  cada	
  lado	
  
do	
  plano	
  de	
  falha.	
  
	
  
	
  
DOBRAS	
  DE	
  ARRASTO	
  
Podem	
  ocorrer	
  em	
  rochas	
  com	
  um	
  certo	
  grau	
  de	
  plas9cidade.	
  
	
  
	
  
TECTOGLIFOS	
  
Marcadores	
  ligados	
  a	
  irregularidades	
  do	
  plano	
  de	
  falha.	
  
	
  
Escalonamento	
  (degraus)	
  –	
  Aspereza	
  do	
  plano	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
TECTOGLIFOS	
  
	
  
Recristalização	
  em	
  aberturas	
  
Lentes	
  de	
  minerais(qtz	
  –	
  cc)	
  podem	
  ter	
  habito	
  fibroso.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
   Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
18/10/13	
  
5	
  
TECTOGLIFOS	
  
	
  
Deformação	
  da	
  foliação	
  
Abertura	
  –	
  Torsão	
  –	
  Torsão	
  e	
  cavalgamento	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
TECTOGLIFOS	
  
	
  
Cristas	
  e	
  sulcos	
  (ranhuras)	
  
A	
  par9r	
  de	
  objetos	
  mais	
  resistentes	
  (objetos	
  es9radores)	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
	
  
FRATURAS	
  DE	
  SEGUNDO	
  ORDEM	
  (SUBSIDIÁRIAS)	
  
Planos	
  de	
  ruptura	
  acessórios	
  que	
  apresentam	
  relações	
  
sistemá9cas	
  com	
  os	
  planos	
  de	
  falha	
  principais.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
FRATURAS	
  DE	
  SEGUNDO	
  ORDEM	
  (SUBSIDIÁRIAS)	
  
Planos	
  de	
  ruptura	
  acessórios	
  que	
  apresentam	
  relações	
  
sistemá9cas	
  com	
  os	
  planos	
  de	
  falha	
  principais.	
  
	
  
	
  
Arranjo	
  geométrico	
  (angular	
  e	
  cinemá9co)	
  indica	
  a	
  direção	
  
do	
  rejeito	
  da	
  falha	
  principal.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Fratura	
  	
  
geometria	
  em	
  relação	
  à	
  falha	
  principal	
  
ângulo	
   mergulho	
  	
   cinema@ca	
  
R	
   baixo	
  (5	
  a	
  15)	
   na	
  direção	
  do	
  rejeito	
   falhas	
  normais	
  sinté9cas	
  
R'	
   alto	
  (65	
  a	
  85)	
   na	
  direção	
  do	
  rejeito	
   falhas	
  inversas	
  an9te9cas	
  
P	
   baixo	
  (5	
  a	
  15)	
   na	
  direção	
  oposta	
  ao	
  rejeito	
   falhas	
  inversas	
  sinté9cas	
  
T	
   45	
   na	
  direção	
  do	
  rejeito	
   extensionais	
  (juntas)	
  
	
  
FRATURAS	
  DE	
  SEGUNDO	
  ORDEM	
  (SUBSIDIÁRIAS)	
  
	
  
	
  
Fratura	
  	
  
geometria	
  em	
  relação	
  à	
  falha	
  principal	
  
ângulo	
   mergulho	
  	
   cinema@ca	
  
R	
   baixo	
  (5	
  a	
  15)	
   na	
  direção	
  do	
  rejeito	
   falhas	
  normais	
  sinté9cas	
  
R'	
   alto	
  (65	
  a	
  85)	
   na	
  direção	
  do	
  rejeito	
   falhas	
  inversas	
  an9te9cas	
  
P	
   baixo	
  (5	
  a	
  15)	
   na	
  direção	
  oposta	
  ao	
  rejeito	
   falhas	
  inversas	
  sinté9cas	
  
T	
   45	
   na	
  direção	
  do	
  rejeito	
   extensionais	
  (juntas)	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
FRATURAS	
  DE	
  SEGUNDO	
  ORDEM	
  (SUBSIDIÁRIAS)	
  
	
  
	
  
Fratura	
  	
  
geometria	
  em	
  relação	
  à	
  falha	
  principal	
  
ângulo	
   mergulho	
  	
   cinema@ca	
  
R	
   baixo	
  (5	
  a	
  15)	
   na	
  direção	
  do	
  rejeito	
   falhas	
  normais	
  sinté9cas	
  
R'	
   alto	
  (65	
  a	
  85)	
   na	
  direção	
  do	
  rejeito	
   falhas	
  inversas	
  an9te9cas	
  
P	
   baixo	
  (5	
  a	
  15)	
   na	
  direção	
  oposta	
  ao	
  rejeito	
   falhas	
  inversas	
  sinté9cas	
  
T	
   45	
   na	
  direção	
  do	
  rejeito	
   extensionais	
  (juntas)	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
18/10/13	
  
6	
  
	
  
FRATURAS	
  DE	
  SEGUNDO	
  ORDEM	
  (SUBSIDIÁRIAS)	
  
	
  
	
  
Planos	
  de	
  menor	
  extensão	
  com	
  disposição	
  escalonada.	
  
	
  
	
  
Devem	
  ser	
  comprovadamente	
  cogené9cas	
  com	
  a	
  falha.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
As	
  fraturas	
  de	
  Riedel	
  (R)	
  tendem	
  a	
  ser	
  mais	
  comuns,	
  mas	
  
todos	
  os	
  9pos	
  podem	
  coexis9r.	
  
	
  
	
  
As	
  fraturas	
  T	
  são	
  geralmente	
  as	
  mais	
  confiáveis,	
  por	
  serem	
  
mais	
  facilmente	
  iden9ficáveis.	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
Representação	
  cartográfica	
  das	
  falhas	
  
Simbologia	
  não	
  normalizada,	
  mas	
  de	
  uso	
  geral	
  aceito.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
	
  
Sistemas	
  de	
  falhas	
  associados	
  a	
  regimes	
  extensionais	
  
	
  
Afinamento	
  litosférico	
  
	
  
Falhas	
  normais	
  são	
  as	
  principais	
  feições	
  associadas	
  a	
  este	
  
regime,	
  formando	
  sistemas	
  de	
  riqs.	
  
	
  
Este	
  afinamento	
  é	
  responsável	
  pela	
  formação	
  da	
  maior	
  parte	
  
das	
  bacias	
  sedimentares.	
  
	
  
Em	
  casos	
  extremos,	
  podem	
  evoluir	
  até	
  a	
  formação	
  de	
  um	
  
oceano.	
  
	
  
Modelos	
  de	
  afinamento	
  
	
  
Vinculados	
  aos	
  níveis	
  estruturais	
  da	
  crosta.	
  
	
  
2	
  modelos:	
  	
  
Com	
  a9vação	
  do	
  nível	
  de	
  descolamento.	
  
Sem	
  a9vação	
  do	
  nível	
  de	
  descolamento.	
  
	
  
Diversas	
  INTERFACES	
  horizontais	
  podem	
  ser	
  a9vadas	
  como	
  
níveis	
  de	
  descolamento	
  
(limites	
  entre	
  níveis	
  sedimentares,	
  limite	
  cobertura-­‐embasamento,	
  
limite	
  crosta/manto,	
  an@gos	
  planos	
  de	
  cavalgamento,	
  etc...)	
  	
  
	
  
Nos	
  dois	
  casos,	
  a	
  deformação	
  frágil	
  afeta	
  aproximadamente	
  
os	
  primeiros	
  15	
  km	
  da	
  crosta.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Modelos	
  idealizados	
  de	
  afinamento	
  crustal.	
  
	
  
Cisalhamento	
  puro	
  e	
  cisalhamento	
  simples.	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
Modelos	
  de	
  afinamento	
  (interpretações)	
  
	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
18/10/13	
  
7	
  
	
  
Geometria	
  dos	
  sistemas	
  de	
  falhas	
  normais	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
DOMINÓ	
  	
  
(superLcies	
  planas)	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
LÍSTRICAS	
  	
  
(superLcies	
  curvas)	
  
	
  
As	
  duas	
  situações	
  implicam	
  rotação	
  dos	
  blocos	
  
	
  
	
  
Geometria	
  dos	
  sistemas	
  de	
  falhas	
  normais	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
DOMINÓ	
  	
  
Requer	
  uma	
  zona	
  de	
  
fraqueza	
  
	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
Geometria	
  dos	
  sistemas	
  de	
  falhas	
  normais	
  
	
  
HORST	
  E	
  GRABEN	
  
(Modelo	
  idealizado	
  sem	
  rotação)	
  
	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
An@clinal	
  de	
  roll-­‐over	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
PROBLEMA	
  GEOMÉTRICO	
  
	
  	
  
	
  
Nas	
  falhas	
  lístricas	
  o	
  
espaço	
  aberto	
  gerado	
  
deve	
  ser	
  preenchido.	
  	
  
	
  
Mecanismos	
  possíveis:	
  
	
  
Arqueamento	
  do	
  
compar9mento	
  
superior	
  
	
  
Falhamento	
  normal	
  
an9té9co.	
  
	
  
Variações	
  locais	
  no	
  mergulho	
  do	
  plano	
  de	
  falha	
  	
  
	
  
	
  
PATAMARES	
  (inclinação	
  suave)	
  e	
  RAMPAS	
  (íngremes)	
  
	
  
Estas	
  irregularidades	
  locais	
  doplano	
  de	
  falha	
  tendem	
  a	
  ser	
  
eliminadas	
  no	
  decorrer	
  do	
  movimento.	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
Duplex	
  
Segmentos	
  len9culares	
  
imbricados	
  (horses)	
  
formados	
  a	
  par9r	
  da	
  
geração	
  localizada	
  de	
  
novos	
  planos	
  de	
  falha.	
  
	
  
	
  
Terminologia	
  dos	
  sistemas	
  extensionais	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
18/10/13	
  
8	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
Terminologia	
  (em	
  inglês)	
  dos	
  sistemas	
  extensionais	
  
	
  
Falhas	
  de	
  crescimento	
  
Falhas	
  a9vas	
  durante	
  a	
  sedimentação.	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
Podem	
  desenvolver	
  
geometrias	
  complexas	
  
(variação	
  de	
  espessura	
  
das	
  camadas,	
  
discordância	
  angular	
  
progressiva	
  ao	
  longo	
  do	
  
plano	
  de	
  falha,	
  etc.)	
  
	
  
Sistemas	
  de	
  falhas	
  associados	
  a	
  	
  
regimes	
  compressionais	
  
	
  
Espessamento	
  litosférico.	
  
	
  
Falhas	
  inversas	
  e	
  cavalgamentos.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Nas	
  cadeias	
  de	
  montanhas	
  (orógenos)	
  	
  
formam-­‐se	
  cinturões	
  de	
  cavalgamento	
  margeando	
  os	
  
domínios	
  mais	
  deformados	
  da	
  zona	
  axial	
  da	
  cadeia.	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
Cavalgamentos	
  
	
  
Falhas	
  inversas	
  de	
  baixo	
  ângulo.	
  
	
  
	
  
Mergulho	
  do	
  plano:	
  30°	
  -­‐	
  subhorizontal.	
  
	
  
	
  
Rejeito	
  de	
  poucos	
  metros	
  até	
  mais	
  de	
  100	
  km.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
Empilhamento	
  tectônico	
  por	
  superposição	
  de	
  
cavalgamentos	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Descolamento	
  (detachment)	
  
Cavalgamento	
  basal	
  que	
  separa	
  uma	
  sequencia	
  de	
  nappes	
  
do	
  substrato	
  subjacente	
  (não	
  transportado)	
  
	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
Empilhamento	
  tectônico	
  	
  
por	
  superposição	
  de	
  cavalgamentos	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
18/10/13	
  
9	
  
	
  
Falhas	
  de	
  cavalgamento	
  	
  
	
  
Transportam	
  rochas	
  mais	
  an9gas	
  para	
  cima	
  de	
  rochas	
  mais	
  
jovens.	
  
	
  
	
  
Colocam	
  rochas	
  de	
  maior	
  grau	
  metamórfico	
  acima	
  de	
  rochas	
  
de	
  menor	
  grau	
  metamórfico.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
A	
  ESTRATIGRAFIA	
  E	
  O	
  GRAU	
  METAMÓRFICO	
  PODEM	
  SER	
  UTILIZADOS	
  
NA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  E	
  MAPEAMENTO	
  DE	
  CAVALGAMENTOS.	
  
	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
Nappes	
  de	
  cavalgamento	
  
	
  
	
  
	
  
Porção	
  da	
  crosta	
  que	
  foi	
  deslocada	
  sobre	
  a	
  falha	
  de	
  
cavalgamento.	
  
	
  
	
  
	
  
Caracterís9cas	
  dos	
  orógenos	
  contracionais.	
  
	
  
	
  
	
  
O	
  rejeito	
  de	
  uma	
  nappe	
  deve	
  ser	
  no	
  mínimo	
  de	
  10	
  km.	
  	
  
	
  
	
  
	
  
As	
  nappes	
  podem	
  ocorrer	
  como	
  camadas	
  individuais,	
  mas	
  
geralmente	
  elas	
  contem	
  diversas	
  camadas	
  tectônicas	
  
internas	
  separadas	
  por	
  falhas	
  de	
  cavalgamento.	
  
	
  
	
  
	
  
Uma	
  nappe	
  é	
  delimitada	
  por	
  uma	
  falha	
  mestra	
  de	
  base	
  e	
  uma	
  
falha	
  mestra	
  de	
  topo.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Nomenclatura	
  dos	
  blocos	
  
	
  
AUTÓCTONE	
  
Formado	
  no	
  local	
  em	
  que	
  se	
  encontra	
  (não	
  sofreu	
  deslocamento)	
  
	
  
PARAUTÓCTONE	
  
Transportado	
  por	
  poucos	
  km	
  
(blocos	
  facilmente	
  correlacionáveis	
  com	
  rochas	
  do	
  embasamento)	
  
	
  
ALÓCTONE	
  
“Terrenos	
  diferentes”	
  
(Transportados	
  por	
  dezenas	
  /	
  centenas	
  de	
  km)	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
	
  
A	
  erosão	
  intensa	
  potenciada	
  pela	
  elevação	
  do	
  terreno	
  
produze	
  variações	
  acentuadas	
  do	
  relevo	
  podendo	
  gerar	
  
profundos	
  recortes	
  nos	
  empilhamentos	
  tectônicos.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Klippes	
  (maciços	
  isolados)	
  
	
  	
  
Janelas	
  tectônicas	
  (Fensters)	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
	
  
Es@lo	
  de	
  deformação.	
  
	
  
	
  
TECTÔNICA	
  THIN-­‐SKIN	
  (Pele	
  fina)	
  
Frequentemente	
  nas	
  regiões	
  deformadas	
  de	
  antepaís.	
  
Afeta	
  apenas	
  a	
  parte	
  superficial	
  da	
  crosta.	
  
O	
  embasamento	
  não	
  é	
  deformado.	
  
Um	
  descolamento	
  limita	
  a	
  base	
  da	
  cobertura	
  deformada.	
  
Geralmente	
  as	
  nappes	
  não	
  apresentam	
  deformação	
  interna.	
  
Gera	
  um	
  espessamento	
  crustal	
  limitado.	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
Es@lo	
  de	
  deformação.	
  
	
  
	
  
TECTONICA	
  THICK-­‐SKIN	
  (Pele	
  grossa)	
  
Frequentemente	
  na	
  região	
  central	
  do	
  cinturão	
  orogênico.	
  
Afeta	
  a	
  crosta	
  em	
  profundidade,	
  incluindo	
  a	
  crosta	
  inferior.	
  
O	
  Embasamento	
  é	
  deformado.	
  
As	
  nappes	
  podem	
  ser	
  deformadas	
  penetra9vamente.	
  
Não	
  há	
  descolamento.	
  
Gera	
  um	
  espessamento	
  crustal	
  significa9vo.	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
18/10/13	
  
10	
  
	
  
Dobras	
  de	
  	
  
propagação	
  de	
  falha	
  
	
  
	
  
Zona	
  de	
  deformação	
  dúc9l	
  em	
  
torno	
  a	
  extremidade	
  na	
  frente	
  
de	
  propagação	
  de	
  um	
  
cavalgamento.	
  	
  
	
  
Em	
  rochas	
  sedimentares	
  ou	
  de	
  
baixo	
  grau	
  metamórfico.	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
Dobras	
  relacionadas	
  a	
  
falhas	
  
	
  
	
  
As	
  camadas	
  são	
  deformadas	
  
duas	
  vezes	
  em	
  uma	
  distancia	
  
curta	
  antes	
  de	
  ser	
  
transportadas	
  em	
  direção	
  ao	
  
antepaís	
  para	
  um	
  nível	
  
estra9gráfico	
  superior.	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
Duplex	
  compressional	
  
	
  
Zona	
  de	
  imbricação	
  integrada	
  por	
  uma	
  serie	
  de	
  escamas	
  
tectônicas	
  (cavalos)	
  separadas	
  por	
  falhas	
  inversas	
  de	
  a9tude	
  
similar.	
  
	
  
Limitado	
  por	
  uma	
  falha	
  mestra	
  de	
  base	
  e	
  uma	
  falha	
  mestra	
  
de	
  topo.	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
	
  
Duplex	
  compressional	
  
	
  
	
  
CAVALOS	
  -­‐	
  FALHAMESTRA	
  DE	
  BASE	
  -­‐	
  FALHA	
  MESTRA	
  DE	
  TOPO.	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
Formação	
  de	
  duplexes	
  
	
  POR	
  EVOLUÇÃO	
  DAS	
  RAMPAS	
  FRONTAIS	
  
	
  
	
  
Zona	
  de	
  imbricação	
  à	
  frente	
  da	
  rampa.	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
	
  
Formação	
  de	
  duplexes	
  
	
  POR	
  EVOLUÇÃO	
  DAS	
  RAMPAS	
  FRONTAIS	
  
	
  
	
  
Zona	
  de	
  imbricação	
  atrás	
  da	
  rampa.	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
18/10/13	
  
11	
  
	
  
Dobra	
  necessária	
  (an@clinal	
  de	
  rampa)	
  
	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
	
  
Retrocavalgamento	
  
Falha	
  an9té9ca	
  em	
  relação	
  aos	
  cavalgamentos	
  principais.	
  
	
  
	
  
ESTRUTURAS	
  POP-­‐UP	
  	
  	
  
	
  
ZONAS	
  TRIANGULARES	
  
	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
	
  
Falhas	
  em	
  regimes	
  transcorrentes.	
  
	
  
Extensões	
  de	
  até	
  centenas	
  de	
  km.	
  
Podem	
  recortar	
  a	
  litosfera	
  completa	
  (limites	
  de	
  placas).	
  
	
  
	
  
Falhas	
  em	
  regimes	
  transcorrentes.	
  
	
  
	
  
	
  
REGIME	
  PURO	
  
	
  
	
  
SUB-­‐REGIME	
  TRANSTENSIONAL	
  
	
  
	
  
SUB-­‐REGIME	
  TRANSPRESSIONAL	
  
	
  
	
  
Feições	
  diagnós9cas:	
  
	
  
Bacias	
  de	
  pull-­‐apart	
  
	
  
Duplexes	
  transcorrentes	
  
	
  
Estruturas	
  em	
  flor	
  
	
  
	
  
Estruturas	
  em	
  flor	
  
	
  
Fonte:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  
Zonas	
  de	
  falhas	
  de	
  rejeito	
  direcional	
  
	
  
Aspecto	
  anastomosado	
  derivado	
  da	
  coalescência	
  de	
  de	
  
fraturas	
  R,	
  R’	
  e	
  P	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Falhas	
  normais	
  na	
  mesma	
  direcao	
  das	
  fraturas	
  T	
  
	
  
Dobras	
  	
  
Falhas	
  inversas	
  
Es@lolitos	
  
	
  
	
  
Fratura	
  	
  
geometria	
  em	
  relação	
  à	
  falha	
  principal	
  
ângulo	
   mergulho	
  	
   cinema@ca	
  
R	
   baixo	
  (5	
  a	
  15)	
   na	
  direção	
  do	
  rejeito	
   Falhas	
  sinté9cas	
  
R'	
   alto	
  (65	
  a	
  85)	
   na	
  direção	
  do	
  rejeito	
   Falhas	
  an9te9cas	
  
P	
   baixo	
  (5	
  a	
  15)	
   na	
  direção	
  oposta	
  ao	
  rejeito	
   Falhas	
  sinté9cas	
  
T	
   45	
   na	
  direção	
  do	
  rejeito	
   extensionais	
  (juntas)

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