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NBR 101 - Concreto - Ensaio de compressao de corpos-de-prova cilindricos

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NORMA 
MERCOSUR 
NkllOW6 
Primera edictin 
1997-04-l 5 
Hormigh, - Ensayo de compresih de 
probetas cifr’ndricas 
Concrete - Ensaio de compress3o de corpos- 
de prova cilindricos 
COMlTi 
MERCOSUR 
DE NORMALlZACidN 
Ntimerode referencia 
NM 101:96 
$1 NM 101:96 
Pref acio Prefhio 
El CMN - Cotniti! MERCOSUR de Normalization - 
tiene por objet0 promover y adoptar las acciones 
para la arrnonizacion y la eWorac%n de las Normas 
en el Pmbito del Mercado Corntin del Sur - 
MERCOSUR, y esta integrado por los Organismos 
Nacionales de Normalizacidn de 10s paises 
miembros. 
0 CMN - Comite MERCOSUL de Normaliza@io -tern 
por objetivo prornover e adotar as aties para a 
harmoniza@oeaelabora@odas Normasno&nbito 
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUC, e 6 
integrado pelos Organismos Nacionais de 
Normalizacao dos pafses membros. 
El CMN desarrolla su actividad de normalizacidn 0 CMN desenvolve sua atividade de normalizacao 
por medio de 10s CSM - Corn& Sectoriales por meio dos CSM - Cornit& Setoriais MERCOSUL 
MERCOSUR - creados para campos de action - criados para campos de ar$o claramente defini- 
claramentedefinidos. dos. 
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados 
en el ambito de los CSM, circulan para votacion 
National por intermedio de 10s Organismos 
Nacionales de Normaiizacion de 10s paises 
miembros. 
OS projetos de norma MERCOSUL, elaborados no 
Bmbito dos CSM, circulam para votacZio National 
por intermedio dos Organismos Nacionais de 
Normaliza#io dos pafses membros. 
La homologaci6n coma Norma MERCOSUR por 
pane del Comite MERCOSUR de Nonnalizacion 
requiere la aprobacion por consenso de sus 
miembros. 
Ahomologa@ocomoNormaMERCOSULporparte 
do ComitQ MERCOSUL de Normaliza@o requer a 
aprova@io por consenso de seus membros. 
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comite 
Sectorial de Cement0 y Hormigon. 
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comite 
Setorial de Cimento e Concrete. 
El texto-base del Proyecto de Norma MERCOSUR 
05:03-0122fueelaboradoporArgentinaytuvoorigen 
en las Normas: 
0 texto-base do Projeto de Norma MERCOSUL 
0502-0122 foi elaborado pela Argentina e teve 
origem nas Normas: 
IRAM 1546/92 - Horn&&r de cement0 portland - 
Metodo de ensayo de cornpresion 
IRAM 1546/92 - Hormigon de cement0 portland - 
Metodo de ensayo de compresion 
NBR 5739/90 - En&ode compressao decorpos-do- 
prova cilindricos de concrete -M&do de ensaio 
Nl3R 5739/90 - Ensaio de compressao de corpos- 
do-provacilindricos deconcreto - Metodo de ensaio 
UNIT 40-48 - Ensayo de cilindros de hormigon a la 
compresikr 
UNIT 40-48 - Ensayo de citindros de hormig& a la 
compresion 
NM 101:96 89 
fndice 
1 Objet0 
2 Referewias normativas 
3. Instrumental 
4. Probetas y testigos 
5. Procedimiento 
6. Cdlculos 
7.lnforme 
Sumhio 
1. Objetivo 
2. Referencias normativas 
3. Aparelhagem 
4. Corpos-de-prova e testemunhos de estruturas 
5. Procedimento 
6. Cdlculos 
7. Relatckio 
NM 101:96 
Hormigiin - Ensayo de compresih de probetas ciihdricas 
Concrete - Ensaio de compressSo de corpos-de-prova cilhdricos 
1 Objet0 
1 .l Esta Norma prescribe el m&do de ensayo de 
la resistencia a tacompresion de probetas ciifndncas 
de hot-m@%. 
1.2 Esta Norma tambikn es aplicable para el ensayo 
de testigos cilindricos de hormi@n endurecido 
obtenidos de acuerdocon la NM 69. : 
2 Referencias normativas 
Las Normas siguientes contienen disposiciones 
que, al ser citadas en este texto, constituyen 
requisitos de esta Norma MERCOSUR. Las 
ediciones indicadas estaban en vigencia en el 
moment0 de esta publication. Como toda Norma 
esta sujeta a revision, se recomiencla a aquellos 
que realicen acuerdos en base a esta Norma, que 
analicen la conveniencia de emplear las ediciones 
m&s recientes de las Normas citadas a continua&n. 
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen 
informaciones sobre las normas en vigencia en el 
momento. 
- NM 69:96 - Hormigon endurecido - Extraccibn, 
preparation y ensayo de testigos de estructuras 
de hormigdn. 
- NM 77:96 - Hormigon - Preparation de tas bases 
de probetas cilindricas y testigos cilindriios para 
el ensayo de cornpresion. 
- Proyecto de Norma MERCOSUR 0503-0136 - 
Hormigcn - Procedimiento para et moldeo y el 
curado de probetas 
- NBR 6156/83 - Maqtinas de ensaio de tra@o e 
compressGo - Verifica@ol ) 
3 Instrumental 
3.1 Mfiquina de ensayo 
3.1.1 Tipo 
La maquina de ensayo podra serde cualquiertipo, de 
capacidad suficiente y cumplira con las exigencias 
que se indican a continua&k. 
1) Hasta la publicacidn de la Norma MERCOSUR 
respectiva. 
1 Objetivo 
1 .I Esta Norma prescreve o m&do de ensaio para 
determina+o da resistencia h cornpressao de 
corpos-de-prova cilindricos deconcreto. 
1.2 Esta Norma tambern se aplica ao ensaio de 
corpos-deprovacil fndriis de concrete endurecido 
obtidosdeacordocomaNM69. 
2 Referencias normativas 
As seguintes Normas contGm disposi@es que, ao 
serem citadas neste texto, constituem requisitos 
desta Norma MERCOSUL. As edi@es indicadas 
estavam emvigencia no moment0 desta publicacao. 
Como toda Norma esta sujeita a revGo, se 
recomenda, hqueles que realizem acordos corn 
base nesta Norma, que analisem a conveni&cia 
de usar as edicoes mais recentes das Normas 
citadas a seguir. OS brgsos membros do 
MERCOSULpossuem informafies sobreas normas 
em vigencia no momento. 
- NM 69:96 - Concrete endurecido - Extracao, 
preparacao e ensaio de testemunhos de estruturas 
de concrete 
- NM 77:96 - Concrete - PreparacBo das bases de 
corpos-de-prova e testemunhos cilindricos para 
ensaio de compressGo 
- Projeto de Norma MERCOSUL 05:03-0136 - 
Concrete - Procedimento para moldagem e curade 
ciorposdewa 
- NBR 6156/63 - Maquina de ensaio de tra@o e 
compressZi0 - Verifica@ol ) 
3 Aparelhagem 
3.1 Wquina de ensaio 
3.1 .I Tipo 
A maquina de ensaio podera serdequalquertipo, de 
capacidade suficiente e que cumpra corn as 
exigencias definidas a seguir. 
1) Ate que se publique Norma MERCOSUL a 
respeito. 
1 
NM lot96 
3.1.2 Sistema de regdaci6n de aplicacih de 
cargas 
Estara provista de un sistema de reguiacti de 
aplicacion de cargas tat, que Bstas puedan 
aumentarse en forma continua y sin saltos bruscos 
entre bs limites k&ados en 5.2 .I . 
3.1.3 Platos de carga 
3.1.3.1 La maquina de ensayo dispondr6 de dos 
plates de acero entre bs cuales se comprimen las 
probetas sometidas a ensayo. La superficie de 
contact0 de dichas piezas tendrhn una dureza 
Rockwell no menorque 55’HCR y un tratamiento tal 
que la profundidad de la capa tratada no sea menor 
que 5 mm. 
3.1.3.2 Las superficies de 10s platos queestakn en 
contact0 con las caras de la probeta en el ensayo 
ser&n planas y estarhn rectificadas. No deben 
presentar, respect0 de una superficie plana tomada 
corn0 referencia, un apartamiento mayor que 
0,Ol mmporcada 100 rnmdedi~metrodelapmbeta. 
En m6quinas en uso, 10s piatos deberan someterse 
a un nuevo rectificado cuando presenten un 
apartamiento respect0 de la superficie plana que sea 
el doble del valor indicado. 
3.1.3.3 La medida menor de la supetficie de 10s 
platos sem mayor en 3% coma minim0 al didmetro 
de la probeta por ensayar. El Plato inferiir tendrti 
mamas quesirvande guia para su correctocentrado. 
En el case de que dichas marcas esten realizadas 
mediante acanaladuras en la superficie del Plato, la 
medida transversal de estas nc deberd ser mayor 
que 1 mm. 
3.1.3.4 El espesor de 10s platos debe ser tal que 
aseguresu indeformabilidad durante el ensayo. Las 
medidas minimas ser&n las siguientes: 
a) pkto inferior: 25 mm en estado nuevo y 22,5 mm 
cuandc est6 usado. 
b) Plato superior: Cuando el radio de la rctula sea 
menorque el de la probetapor ensayar, laporcMndel Plato que sobresale de la esfera de la rctula 
debe tener un espesor igual o mayor que la 
diferenciaentreel radiodelaprobetay elradiode 
la esfera. 
3.1.4 R6tula 
3.1.4.1 Elplato superior estara montado sobre una 
rotula ocabta esfericaquepermita afectuargiros no 
menores que 4O alrededor del eje vertical y de 
cualquier vabr en el eje horizontal. 
2 
3.1.2 Sistema de regulagem de aplica@o de 
cargas 
Deve ser provida de urn sistema de regulagem que 
possibifite a aplicacio de carga continuamente e 
sem choques, de acordo corn OS limites definidos 
em5.2.1. 
3.1.3 Pratos de carga 
3.1.3.1 A m6quina de ensaio deve dispor de dois 
pratos de aco, entre OS quais OS corpos-de-prova 
de ensaio s.60 submetidos a compress&o. A 
superffcie de contato dos pratos deve ter dureza 
tftockwell igyal ou superiol e 55 HCR e a 
profundidade da capa de ace tratada n&o deve ser 
inferior a 5 mm, 
3.1.3.2 As superficies dos pratos que fiiarao em 
contato corn as bases do corpo-de-prova no ensaic 
devem ser planas e estar retificadas. Ngo devem 
apresentar afastamento de contato, em relacao a 
uma supetficie plana tomada coma referencia, 
superior a 0,Ol mm para cada 100 mm de digmetro 
do corpode-prova. Em maquinas usadas, OS pratos 
devemsersubmetidosaumanovaretifica@oquando 
apresentarem urn afastamento corn rela@o B 
superficie plana de referQncia que seja o dobro do 
valor especificado. 
3.1.3.3 A menor dimensao da superficie dos pratos 
deve ser superior em 3%, no minimo, ao diametro 
do corpode-prova a ser ensaiado. 0 prato inferior 
deve ter marcas de referhncia para centraliza@o 
do corpo-de-prova. No case dessas marcas serem 
feitas em baixo relevo na superficie do prato, sua 
medida transversal r-60 deve ser superior a 1 mm. 
3.1.3.4 A espessura dos pratos deve ser tal que 
assegure sua indeformabilidade durante o ensaio. 
As dimensoes minimas sao as seguintes: 
a) prato inferior: 25 mm quando novo e 22,5 mm 
quando usado; 
b) pratosuperior: quando o raio da rotula for inferior 
ao do corpo-de-prova a ser ensaiado, a parte do 
prato fora da esfera da rotula deve ter espessura 
igual ou superior a diferenca entre o raio do 
corpo-deprova e o raio da esfera. 
3.1.4 Rdtula 
3.1.4.1 0 prato superior deve assentar-se em uma 
rctula ou calota esferica, que permita efetuar 
movimento de rota@0 n&o inferior a 4O ao redor de 
seu eixo vertical e rota@0 completa sobre seu eixo 
horiiontal. 
Ea NM 101:96 
3.1.4.2 El centro de la esfera de la rdtula debe 3.1.4.2 0 centro da esfera da rdtula deve coincidir 
coincidir con el centro de la superficie de apoyo del comocentrodasuperfkiedeapoiodopratosuperior 
plato superior sobre la probeta de ensayo, con una sobreocorpocleprcwadeensaio,comwnat~~~~ 
tolerancia de l/200 de la diagonal o di&etm del de l/200 da diagonal ou do didmetro do prato, 
plato segirn sea este cuadrado o circular. A su vez conforme seja este, quadrado ou circular. Por sua 
el centro de la rbtula estar6 en la vertical dd centro vez, o centro da r&k deve coincidir verticalmente 
del ekmentoque transmite lacarga a 10s plates, con comocentrodo eiementoque transmiteacargaaos 
una tolerancia de (0,2 + h/20) mm, siendo h la pratos, corn uma tole&ncia de (0,2 + h/20) mm, 
distanoia entre plates expresada en milimetros en el sendo h a distsncia entre pratos expressa em 
ensayoconsiderado. milimetros, no ensaio considerado. 
3.1.4.3 La titula Jendr& un didmetro mayor que el 
75% del dihmetro de la probeta por ensayar. 
3.1.4.3Ar&.1ladeveterdiGmetrosuperiora75%do 
diGmetro do corpo-de-prova a ser ensaiado. 
3.1.5 Elementos de Iectura de cargas 3.1.5 Ebmentos de l&wa de cargas 
3.1.5.1 La lectura de cargas debe realizarse 
apreciando al menos el 1% del resultadode! ensayo. 
ElJo conduce a que el resultado minimo aceptable, 
seaaquGlquecorrespondea1OOveceslaapreciaci6n 
del element0 de lectura. 
3.1 S.1 A leitura das cargas deve ser reaiizada corn 
resolu@ode, no minimo, 1% do resuitadodo ensaio. 
Dessa forma, o resultado minim0 ace&e1 deve 
corresponder a 100 vezes a resolu@o do element0 
de leitura. 
3.1.5.2 Paraqueseanv4idaslas lecturasobtenidas, 
deben estarcomprendidas entre el20% yel90% de 
la capacidad mtiima de la escala empleada. 
3.1.5.2 Para que sejam velidas as leituras obtidas, 
estas devem estar compreendidas entre 20% e 90% 
da capacidade mhxima da escala utilizada. 
3.1.5.3 Laapreciaci~ndelelementode lecturadebe 
ser mayor que el 1,5% de la capacidad mtiima de 
la escala empleada. 
3.1.5.3 A resolu@odo element0 de leitura deve ser 
superior a 1,5% da capacidade mtiima da escala 
utilizada. 
3.1.5.4 En todos 10s cases el element0 de lectura 
debe disponer de un indicador de la carga m&xima 
alcanzada. 
3.1.5.4 0 element0 de leitura deve dispor de urn 
indicador da carga m6xima alcanqada. 
3.1.6 Verificaci6n y exactitud de la mirquina de 
ensayo 
3.1.6 Verifica@io e exatid5o da mtiquina de 
ensaio 
3.1.6.1 Verificacidn 3.1.6.1 Verifica$Go 
La tiquina se verificard de acuerdo con la Norma 
NBR 6156’), de manera ordinaria en intewalos de 
tiempo no mayores que un afio. De manera 
extraordinatia, se verifiir&iemprequese sospeche 
de la existencia de aJgirn error o cuando se efectlie 
cualquier operaci6n de reparacirjn de algtin 
mecanismodelam~quina, ytodavezquesecambie 
de lugar (traslado). 
A mgquina de ensaio deve ser verificada de acordo 
corn a Norma NBR 6156’), de forma rotineira em 
intervalos de tempo nGo superiores a urn ano. De 
forma extraordit-kia, deve serverificada sempreque 
se suspeite da existancia de algum erro ou quando 
for realizada qualquer opera@o de repara@o de 
algum mecanismoda mgquina, todavezque daseja 
movknentada (transportada). 
3.1.6.2 Exactitud 3.1.6.2 ExatidGo 
El error de lectura dentro de las escalas en que la 
mdquina de ensayo puede ser utilizada deberg ser 
menor que 1%. 
0 erro de leitura dentro das escalas em que a 
mhquina de ensaio pode ser utilizada deve ser 
inferior a 1%. 
1) Hasta la publicacibn de la Norma MERCOSUR 
respectiva. 
1) Ate que se pubiique Norma MERCOSUL a 
respeito. 
3 
NM 101:96 $1 
4 Probetas y testigos 
4.1 Probetas 
Las probetas para la realizacibn de este ensayo 
cumplirin con lo &able&do en el Proyecto de 
Norma MERCOSUR 05:03XIl36, segtin corresponda. 
4.2 Testigos 
Los testigos de hormigdn endurecido para la 
realizacidn de este ensayo cumplirin con lo 
e&ibWdo en la EIM 59, 
4.3 Preparacidn de las bases 
Previo a la ejecu&n del ensayo, se preparar&n las 
bases de las probetas y testigos de acuerdo con lo 
establecido en la NM 77. 
4.4 Condiciones de ensayo 
Las probetas que han sido curadas en cdmara 
htimeda o sumergidas en agua se ensayartin 
inmediatamente despuks de retiradas del lugar 
de curado. Si por alglin motivo debe transcurrir 
cierto tiempo entre el curado y el ensayo, lapso 
que no podr& exceder las 3 h, se las mantendrs 
htimedas cubrikndolas con arpilleras o trapos 
hirmedos hasta el moment0 del ensayo, a fin de 
evitar la evaporacidn. 
4.5 Mediciones 
4.5.1 Eldikmettode la probeta de ensayo se determina 
calculando la media aritmetica de las longitudes de 
dos dkimetros perpendicutares medidos, con una 
precistin de 1 mm, en la mitad de la altura del 
espfkimen. 
4.5.2Laalturadelaprobeta,*k~Qwndolascapasde 
terminactin, se mediri sobresu eje longitudinal con 
una precisi& de 1 mtn. 
5 Procedimiento 
5.1 Colocacih de la probeta en la mtiquina de 
ensayo 
5.1.1 Antes de iniciar cada ensayo, se limpian 
cuidadosamente las supetfiiies planas de contact0 
de 10s plates superior e inferior de la mhquina y 
tambi& ambas bases de cada probeta. 
4 Corpos-de-prova e testemunhos de 
estruturas 
4.1 Corpos-de-prova 
OS cotposde-prova para a realiza@o deste ensaio 
devem cumprir corn o estabelecido no Projeto de 
Norma MERCOSUL 05:03-0136,conforme 
corresponda. 
4.2 Testemunhos de estruturas de concrete 
OS testemunhos de estruturas de concrete 
endurecido para este ensaio devem cumprir corn o 
es~abeWkio na NM 69. 
4.3 Prepara@o das bases 
Antes da execu@io do ensaio devem ser preparadas 
as bases dos corpos-de-prova e dos testemunhos, 
de acordo corn o estabelecido na NM 77. 
4.4 Condi@es de ensaio 
OS corpos-de-prova curados em cgmara timida ou 
submersos em &gua devem ser ensaiados 
imediatamente ap6s serem retirados deseu local de 
cura. Se por algum motive houver necessidade de 
aguardar algum tempo entre a cura e o ensaio, 
interval0 de tempo que nGo deve exceder a 3 h, OS 
corpos-de-prova devem ser mantidos timidos send0 
cobertos corn panos timidos at8 o instante de 
ensaio, afim de evitar evapora@o. 
4.5 MediGbes 
4.5.10 dkmetro do corpo-de-prova de ensaio deve 
ser determinado coma a media aritmbtica de dois 
diGmetros nominais medidos, corn precistio de 
1 mm, na metade da altura do corpo-de-prova. 
4.5.2 A altura do corpo-de-prova de ensaio incluindo 
o capeamento, deve ser medida sobre seu eixo 
longitudinal, corn precis&o de 1 mm. 
5 Procedimento 
5.1 Coloca@io do corpode-prova na mdquina 
de ensaio 
5.1.1 Antes de iniciar cada ensaio, devem ser 
cuidadosamente limpas as superficies planas de 
contato dos pratos superior e inferior da mkquina 
de ensaios e tambern as bases de cada corpo-de- 
pfwa. 
$1 NM 101:96 
5.1.2 Se coloca la probeta sobre el plate de apoyo 
y se la centra sobre su superfiiie, tom6ndose coma 
referencia las marcas indicadas en 3.1.3.3. 
5.1.3 Al iniciarse el acercamiento del Plato superior 
a la probeta, la parte m&iJ de &e se hate rotar en 
forma manual, con el fin de facilitar un contact0 
uniforme y sin choques con la cara superior de la 
probeta. 
5.2 Aplicacibn de la carga 
5.2.1 A continua&n se aplica la carga en forma 
continua y sin choques bruscos, de manera que el 
slumentodelat~si6nmediasobrelaprobetasea.~ 
(0,15 a 0,35) MPak. 
5.2.2 La carga se apka sin variacibn de las 
condiciones indicadas en 5.2.1, hasta que se 
produzca la rotura. Se registran et valor de la carga 
mAxima akanzada, el tipo de rotura y, adem& toda 
otra informacihn relacionada con el aspect0 del 
hormig6n en la zona de rotura. 
6 CBlculo 
La resistencia a la compresi6n de la probeta se 
calcula, aproximando al 0,i MPa, mediante la 
Mrmula siguiente: 
5.1.2Colocarocotpode-pmvasobreabasedeepoio 
e centrri-lo sobre sua superficie, tomando coma 
refe&cia as marcas definidas em 3.1.3.3. 
5.1.3Aoseriniciadoaaproxima@odopratosuperior 
coma corpo-deprova, a parte m6vel de&e deveser 
rodadamanualmente,comafinalidadedefacilitaro 
contato uniforme e semchoques corn a base superior 
docorpodeprova. 
5.2 Aplica@k da carga 
5.2.1 A seguir se aplica a carga deforma continua e 
sem choques bruscos, de forma que o aurnento 
da ten&o m&a sobre 0 corpo-de-prova wja de 
(0,15 a0,35) MPak. 
5.2.2 A carga deve ser aplicada sem varii@o das 
condioijes definidas em 5.2.1, at6 que ocorra a 
ruptura. RegistrarovalordamWnacargaalca~da, 
o tipode ruptura e toda informa@o relacionadacom 
o aspect0 do concrete na regiso da ruptura. 
6 C&x~lo 
A resist6ncia B compress&o do cotpo-de-prova deve 
ser calculada, aproximando a 0,l MPa, atraves da 
f&mula seguinte: 
f, =9- 
nd2 
onde: donde: 
fc, es la resistencia a la compresi6n, en 
megapascales; 
Q, es la carga tixima alcanzada, en Newtons; 
c/, es el diemetro de la probeta, en milimetros. 
7 lnforme 
El informe del ensayo debe incluir lo siguiente: 
a) la identifiiacicjn de la probeta; 
b) el diametro y la altura de la probeta, en milimetros; 
c) ta carga mtiima, en Newtons; 
d) la resistencia a la compreskk, en megapascales; 
e) la edad de la probeta; 
9 10s defectos obsetvados en la probeta; 
g) el tipo de rotura; 
h) la fecha del ensayo. 
fc, 6 a resistencia B compress&o, em megapascais; 
Q, 6 a carga m&ma alcanGada, em Newtons; 
d, 6 o dismetro do corpo-de-prova, em milimetros. 
7 Relat6rio 
0 relatdrio do ensaio deve incluir o seguinte: 
a) identificaeo docorpo-de-prova; 
b) di~metroealturadocorpode-prova, em milimetros; 
c) carga rnGxima, em Newtons; 
d) resistgncia B compressso, em megapascais; 
e) idade do corpo-deprova; 
9 defeitos observados no cotpo-de-prova; 
g) tipo de ruptura; 
h) data do ensaio. 
NM 101:96 
ICS 91 .i 00.30 
Descriptores:Hormig6nendurecido, probeta, testigo de estructura, m6quina de ensayo 
Palavras chave: Concrete endurecido, corpo-de-prova, testemunho de estrutura, mgqui- 
na de ensaio 
Niimero de PBginas: 5

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