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Capítulo 1 – Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados Capítulo 2 – Instalações básicas de bombeamento Capítulo 3 – Turbobombas Capítulo 4 – Bombas de deslocamento positivoCapítulo 4 – Bombas de deslocamento positivo Capítulo 5 – Ventiladores Capitulo 6 – Turbinas Hidráulicas Capítulo 7 – Circuitos Óleo-Hidráulicos Capítulo 8– Circuitos Pneumáticos Prof: Nestor Proenza Pérez e-mail: nestorproenza@yahoo.es BIBLIOGRAFIA Fox, R. & McDonald, A. - INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS FLUIDOS, 4o edição (revista), LTC, 1998. (Capítulos 8 e 11). Giles, R.; Evett, J.; Liu, C. - MECÂNICA DOS FLUIDOS E HIDRÁULICA, Schaum, 20 edição, Makron Books, 1997. (Exercícios). Azevedo Netto - MANUAL DE HIDRÁULICA, 8o edição, Ed. Edgar Blücher, 1998. (Apoio). Bran, R. & Souza, Z. - MÁQUINAS DE FLUXO: TURBINAS, BOMBAS e VENTILADORES. Livro Técnico, 1969. Mattos, E & de Falco, R. - BOMBAS INDUSTRIAIS. Ed. Interciência, 1998.Mattos, E & de Falco, R. - BOMBAS INDUSTRIAIS. Ed. Interciência, 1998. Macintyre, A. - BOMBAS E INSTALAÇÕES DE BOMBEAMENTO, 2o edição, Ed. Guanabara, 1997. Von Linsingen, I. - FUNDAMENTOS DE SISTEMAS HIDRÁULICOS. Ed. UFSC, 2001. Bolmann, A. - FUNDAMENTOS DA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL PNEUTRÔNICA. ABHP, 1998. Meixner, H. & Sauer, E. - TÉCNICAS E APLICAÇÕES DE COMANDOS ELETROPNEUMÁUTICOS. 20 edição, Festo - Didatic, 1988. Novais, J. - MÉTODO SEQÜÊNCIAL PARA AUTOMATIZAÇÃO ELECTROPNEUMÁTICA. 2o edição. Fundação Gulerkian, 1988. Filippo, G. - MOTOR DE INDUÇÃO. Ed. Érica, 2000. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Nota do bimestre i: Pbi (prova e/ou trabalho) Nota da substitutiva: Ps (1 o ou 2o semestre) * * matéria do 1o semestre substitui a menor nota entre Pb1 ou Pb2 * matéria do 2o semestre substitui menor nota entre Pb3 ou Pb4 Nota final de laboratório: PL Nota final sem exame: ND1 = 0,8 *(P + P + P + P )/4 + 0,2*PNota final sem exame: ND1 = 0,8 *(Pb1 + Pb2 + Pb3 + Pb4)/4 + 0,2*PL Obs: ND1 > 7,0 aprovado 3,0 < ND 1 < 7,0 exame 1, de acordo com a regra geral do sistema seriado Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados 1.1 Introdução 1.2 Definições a) Conduto: é toda estrutura sólida destinada ao transporte de um fluido, líquido ou gás. Classificam-se em: - Conduto forçado: toda a face interna do conduto está em contato com o fluido em movimento, não apresentando nenhuma superfície livre. Ex: Tubulações de sucção e recalque, oleodutos, gasodutos. - Conduto Livre: apenas parcialmente a face do conduto está em contato com o fluido em movimento. Ex: esgotos, calhas, leitos de rios. b) Raio e diâmetro hidráulico. Raio hidráulico é definido como: Onde: A é a área transversal do escoamento do fluido; é o perímetro molhado ou trecho do perímetro, da seção de área A, em que o fluido está em contato com a parede do conduto. A RH Diâmetro hidráulico DH é definido por: R4D Diâmetro hidráulico DH é definido por: Para um tubo de seção circular com diâmetro D HH R4D 4 D A 2 D 4 D D4 D R 2 H D 4 D 4R4D HH c) Diagrama de velocidades em condutos forçados Da mecânica dos fluidos temos: No escoamento laminar o diagrama de velocidades, na seção circular, será dado por: 2 max R r 1vv 2000 vD Re Esse caso acontecerá caso No escoamento turbulento o diagrama de velocidades, na seção circular, será dado por: 7 1 max R r 1vv Esse caso acontecerá caso 4000Re vD d) Rugosidade Considera-se que as asperezas tenham altura e distribuição uniforme. Define-se também rugosidade relativa e/d e) Classificação das perdas de carga São divididas em: Perdas de carga distribuída (hf) – a que acontece ao longo de tubos retos, devido ao atrito das partículas de fluido entre si. Perdas de carga localizada ou singular (hs) – devido as peças que provocam perturbações bruscas no escoamento, como válvulas, curvas, cotovelos, reduções, medidores, etc. Na figura, entre (1) e (2) e (2) e (3) temos perdas distribuidas. Em (1) temos uma saida de reservatório, em (2) um cotovelo, em (3) uma curva, em (4) uma redução gradual, em (5) um registro e em (6) uma saída de jato livre. 1.3 Perda de carga distribuída (hf) Nesta figura vale ressaltar que a soma z p é denominado ¨carga piezométrica¨ e pode ser medida pela instalação de um piezômetro. Darcy-Waisbach em seus experimentos definiram a perda de carga distribuída. g V D L fhf 2 2 onde f é o coeficiente de perda de carga distribuída e este é função do número de Reynolds e da rugosidade relativa. En función da vazão: 2 2 2 4 2 1 2 )( D Q gD L f g AQ D L fhf 5 2 0827,0 D Q Lfhf Para escoamento laminar Hagen-Poiselle definiu que Re 64 f Para escoamento turbulento, a definição do valor de f é feita com o auxílio de diagramas obtidos experimentalmente. O mais utilizado é o diagrama de Moody- Rouse. 3 1 6 Re 10 D e2000 10055,0f Para tubos de PVC 25,0Re 316,0 f BLASIUS 3.000 < Re < 100.000 1.4 Problemas Típicos de perda de carga distribuída Quando temos poucas peças singulares e um longo comprimento de tubulação, desprezam-se as perdas localizadas, considerando apenas a perda distribuída. Temos 3 problemas típicos: 1º caso: dados L, D, Q, n, e e determina-se hf 2º caso: dados L, D, hf, n, e e determina-se Q 3º caso: dados L, Q, hf, n, e e determina-se D Exemplo 1: 1º caso. Determinar a perda de carga por km de comprimento de umaExemplo 1: 1º caso. Determinar a perda de carga por km de comprimento de uma tubulação de aço de seção circular de diâmetro 45 cm. O fluido é óleo (ν = 1,06 x 10-5 m2/s) e a vazão é de 190 l/s. s/l190Q1006,1m45,0D 5 Exemplo 2 2º caso: Calcular a vazão de água num conduto de ferro fundido, sendo dados D = 10 cm, ν= 0,7 x 10-6 m2/s e sabendo que dois manômetros instalados a uma distância de 10 m indicam, respectivamente, 0,15 MPa e 0,145 MPa (γH20 = 10 4 N/m3) MPa005,0Pm10L?Q107,0cm10D 6 Exemplo 3 – 3º caso: Calcular o diâmetro de um tubo de aço que deverá transportar uma vazão de 19 l/s de querosene (ν= 3 x 10-6 m2/s) a uma distância de 600 m, com uma perda de carga de 3 m. m3hm600Ls/l19Q103Aço?D f 6
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