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IMUNIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE Introdução Profissional • Riscos na sua prática diária Minimizar Prevenir Reduzir Adoção de medidas de precauções-padrão Precauções-padrão ou básicas “Medidas de prevenção que devem ser utilizadas independente de diagnóstico confirmado ou presumido de doença infecciosa transmissível no indivíduo-fonte.” a) Utilizar Equipamentos de Proteção Individual – EPIs. (BRASIL,1978) b) Lavar as mãos antes e após o contato com o paciente e entre dois procedimentos realizados no mesmo paciente. c) Manipular cuidadosamente o material perfuro-cortante. Quais são essas medidas? - todos os pacientes d) Não reencapar, entortar, quebrar ou retirar as agulhas das seringas. Se o paciente precisar de complementação anestésica de uma única seringa, a agulha pode ser reencapada pela técnica de deslizar a agulha para dentro da tampa deixada sobre uma superfície (bandeja do instrumental ou mesa auxiliar). e) Transferir os materiais e artigos, durante o trabalho a quatro mãos, com toda a atenção e, sempre que possível, utilizando-se uma bandeja. f) Manter as caixas de descarte dispostas em locais visíveis e de fácil acesso e não preenchê-las acima do limite de 2/3 de sua capacidade total. g) Efetuar o transporte dos resíduos com cautela para evitar acidentes. IMUNIZAÇÃO??! Ser picado para que???! Importância da vacinação Profissional de saúde maior risco que a população no geral Risco maior de adquirir determinadas infecções, imunologicamente preveníveis Enfermeiros Médicos Dentistas Recepcionistas Auxiliares e Técnicos A instituição e a manutenção de programas de imunização não apenas reduz substancialmente o número de profissionais suscetíveis a colegas de trabalho como também aos próprios pacientes. Vacinas MAIS IMPORTANTES para profissionais da ODONTOLOGIA . Contra hepatite B Influenza Tríplice Viral Dupla tipo adulto ser preferencialmente administradas nos serviços públicos de saúde ou na rede credenciada • garantia do esquema vacinal, do lote e da conservação adequada. . Contra hepatite B Influenza Tríplice Viral Dupla tipo adulto Hepatite B 3 doses Testes sorológicos (TS) para verificar a soroconversão das pessoas vacinadas. Doses de reforço não têm sido recomendadas zero, um e seis meses de intervalo; 2 meses após o esquema vacinal completo em períodos TS para avaliar a manutenção da imunidade. • Os indivíduos que não responderem ao primeiro esquema vacinal deverão ser submetidos à revacinação com as três doses da vacina. Não fui imunizada!!! . Contra hepatite B Influenza Tríplice Viral Dupla tipo adulto Vacina contra Influenza 1 dose a cada ano para gripe . Contra hepatite B Influenza Tríplice Viral Dupla tipo adulto Vacina SRC ( Tríplice Viral) contra Sarampo, Rubéola e Caxumba Deve ser feita em dose única 12 meses . Contra hepatite B Influenza Tríplice Viral Dupla tipo adulto Vacina DT (dupla adulto) contra Difteria e Tétano Antecipada para 5 anos em caso de: gravidez ou acidente com lesões graves. 3 doses Requer uma dose de reforço a cada dez anos esquema básico Referências bibliográfica: 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual dos centros de referência para imunobiológicos especiais / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 188 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) 2. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 156 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
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