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A importância da galvanização do aço na construção civil

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A importância da galvanização do aço na construção civil
O acabamento torna o material mais resistente à corrosão, prolongando a vida útil
De acordo com o engenheiro metalúrgico Ulysses Nunes, gerente de galvanização da Armco Staco, galvanizadora nacional, com plantas no Rio de Janeiro, Resende e Guarulhos, o Brasil tem taxas muito baixas de galvanização do aço e, portanto, a malha de aço utilizada na construção civil, por exemplo, está vulnerável ao processo de deterioração em curto prazo.
“No Brasil, enquanto os setores elétrico e rodoviário galvanizam 100% de sua estrutura, a construção civil galvaniza apenas 5%”, diz.
A galvanização é um tipo de acabamento dado ao aço para torná-lo mais resistente à corrosão e prolongar sua vida útil. O processo consiste em imergir as estruturas de aço em cubas de zinco fundido.
Para Nunes, as peças galvanizadas podem durar de 20 a 50 anos, dependendo das condições climáticas do local, reduzindo os custos com manutenção.
 “Além dos benefícios diretos da maior resistência do aço, peças galvanizadas são mais sustentáveis, pois o aumento da vida útil reduz o consumo de minério de ferro e demais insumos naturais a longo prazo”, explica Nunes.
http://www.revistamt.com.br/
Galvanoplastia ou Eletrodeposição
Galvanoplastia, eletrodeposição metálica e galvanostegia. Todos esses termos distintos se referem a um mesmo processo químico (ou eletroquímico): o revestimento de um metal por outro que busca proteger essa peça metálica contra a corrosão ou dar um tipo de retoque estético. Foi inventado no século 18 pelo médico, investigador, físico e filósofo italiano Luigi Galvani e acontece por meio da eletrólise (processo que transforma energia elétrica em química) ou da imersão de um metal no outro.
É bem comum a galvanoplastia ser aplicada nas indústrias automobilística, de bijuterias, construção civil, de utensílios domésticos, informática e de telefonia. Portanto, alguns objetos conhecidos do nosso cotidiano são submetidos a esse tipo de tratamentos de superfície, mas não são muitas as pessoas que tem conhecimento sobre esses complexos processos.
Diferentes situações levam ao processo de eletrodeposição metálica. Pode ser porque o metal do revestimento tem uma resistência maior à oxidação (como é o caso do estanho, por exemplo) ou porque ele tem mais potencial para se oxidar (perder elétrons) do que a peça metálica que está sendo revestida.
http://www.resumoescolar.com.br/quimica/galvanoplastia-ou-eletrodeposicao/
Porque galvanizar
Diversos fatores devem ser analisados antes de se proceder à seleção do sistema de revestimento mais econômico, como:
Categoria de corrosividade do ambiente;
Custo inicial de aplicação do revestimento por peça;
Vida do revestimento antes de qualquer manutenção;
Custo da manutenção do revestimento;
Custos da paralisação para se efetuar a manutenção.
Levando-se em conta esses cinco itens, verifica-se que o sistema de zincagem por imersão a quente muitas vezes é o mais econômico se comparado a outros processos de revestimento (eletrodeposição do zinco, metalização e pintura com tintas à base de zinco ou de outros pigmentos protetores contra a corrosão).
É possível fazer uma rápida comparação entre os sistemas de revestimento, examinando-se o custo inicial de aplicação do revestimento e o custo de manutenção do revestimento a ser realizada ao longo da vida útil do projeto. Existem sistemas que têm custo inicial menor, como alguns processos de pintura sem adequada limpeza do metal-base, que, no entanto, apresentam um custo de manutenção maior no futuro. O custo de manutenção pode ser mais ou menos elevado em função de fatores como localização da estrutura ou peça protegida, dificuldade de acesso e]a suas várias partes e, ainda , exigências de desmontagem para a aplicação do tratamento de manutenção.
A avaliação dos custos deve ser cuidadosa, pois algumas informações são obtidas com  precisão enquanto outras só podem ser estimadas de maneira aproximada.
Além dos custos, na seleção do melhor sistema de proteção, problemas de aparência, disponibilidade de mão-de-obra e de material, e disponibilidade de fornecedores de serviços de aplicação do revestimento também contam.
Para a maioria das estruturas e peças que precisam ser protegidas da corrosão, costuma-se dar preferência a um sistema que tenha o menor custo de manutenção possível, mesmo porque, com frequência, não há possibilidade de acesso para a realização da mesma.
Nesses e em muitos outros casos, o processo de zincagem por imersão a quente quase sempre é o escolhido.
Os custos da aplicação dos diversos sistemas de proteção devem ser calculados para que se possa compará-los e selecionar o mais adequado a cada estrutura ou peça. Para essa comparação o ICZ desenvolveu a ferramenta“Calculadora do custo do ciclo de vida” , onde são comparados os sistemas de proteção por galvanização e pinturas.
http://www.icz.org.br/portaldagalvanizacao/galvanizacao-consideracoes-iniciais

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