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PARTE 1 Maq. Cortadora de papel automática

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ARTUR CORRÊA; BRUNO GIRALDI; DIEGO TEODORO; 
EDNAN SILVA; FELIPE MARTINS; GUILHERME CAETANO; 
GUILHERME DE OLIVEIRA; LUCAS ADRIANO; MARCOS 
VINÍCIUS; WILLIAN RODRIGUES 
 
 
 
 
MÁQUINA CORTADORA DE PAPEL AUTOMÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maringá, PR 
2014 
 
 
ARTUR CORRÊA; BRUNO GIRALDI; DIEGO TEODORO; 
EDNAN SILVA; FELIPE MARTINS; GUILHERME CAETANO; 
GUILHERME DE OLIVEIRA; LUCAS ADRIANO; MARCOS 
VINÍCIUS; WILLIAN RODRIGUES 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÁQUINA CORTADORA DE PAPEL AUTOMÁTICA 
 
 
 
 
 
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado ao SENAI - CTM – Centro 
Tecnológico de Maringá, como requisito 
parcial para a obtenção do Titulo de Técnico 
em Eletromecânica, sob a orientação do 
Prof. Ronaldo A. da Silva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTUR CORRÊA; BRUNO GIRALDI; DIEGO TEODORO; 
EDNAN SILVA; FELIPE MARTINS; GUILHERME CAETANO; 
GUILHERME DE OLIVEIRA; LUCAS ADRIANO; MARCOS 
VINÍCIUS; WILLIAN RODRIGUES 
 
 
MÁQUINA CORTADORA DE PAPEL AUTOMÁTICA 
 
 
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado ao SENAI – Centro Tecnológico de 
Maringá, como requisito parcial para a obtenção 
do Titulo de Técnico em Eletromecânica, sob a 
orientação do Prof. Ronaldo A. da Silva 
 
 
 
 
________________________________ 
Prof. Ronaldo A. da Silva 
SENAI –CTM Serviço Nacional de Aprendizagem 
Industrial -Centro Tecnológico de Maringá 
 
 ____________________________________ 
Prof. Componente da Banca 
SENAI –CTM Serviço Nacional de Aprendizagem 
Industrial -Centro Tecnológico de Maringá 
 
 ____________________________________ 
Prof. Componente da Banca 
SENAI –CTM Serviço Nacional de Aprendizagem 
Industrial -Centro Tecnológico de Maringá 
 
 
 
Maringá, _____de ___________de _____ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Mais do que máquinas precisamos de 
humanidade. Mais do que inteligência 
precisamos de afeição e doçura. Sem 
essas virtudes a vida será de violência e 
tudo estará perdido.” Charles Chaplin 
 
 
 
 
 
 
Dedicatória 
 
 
O maior agradecimento é a Deus e ao nossos pais que nos incentivam 
a sempre continuar em frente. 
Agradecemos também aos professores que dedicaram parte de seu 
tempo a nos ajudar de forma a alcançar o melhor objetivo no nosso tcc 
especialmente à: 
Juliano Coelho 
Yukio Massaki 
Rubens Zenko 
Ronaldo Silva 
Maria Betetto 
Edson Ribeiro 
Marcos 
Leonardo 
Anderson 
 
Sem estes não seria possível a criação do trabalho, mas a todos que 
nos ajudaram de algum modo, um muito obrigado! 
......... 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
Acompanhando o processo de automatização industrial que esta cada vez mais 
comum e abrangente – até pequenos negócios estão adotando sistemas 
automatizados – vamos adotar este caminho que a indústria está seguindo como 
ponto de partida para nosso projeto. O principal objetivo e a elaboração de um 
protótipo que consiga chegar o mais próximo de atender as necessidades têxtil 
microempreendedores com o menor custo possível e também colocar na prática 
os conhecimentos adquiridos no curso. No desenvolvimento da parte escrita, é 
apresentado a parte histórica relacionada as máquinas de corte, e modelos 
similares. Na sequencia apresentou as etapas de desenvolvimento de um produto 
e algumas normas a serem seguidas, bem como os demais processos utilizados 
para a criação e produção do protótipo como softwares, processos de fabricação, 
materiais de construção mecânica e projeto eletro/eletrônico acompanhando seus 
componentes. Após todo o processo desenvolvido e com o protótipo pronto, 
alcançam-se resultados satisfatórios, levando em conta o tempo e os demais 
problemas que surgiram devido a dificuldades com as partes que não se possuia 
conhecimento, como a parte eletro/eletrônica. 
 
 
 
Palavras Chave: Corte de papel, Máquina papel, automatização de corte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
Tracking the process of industrial automation that this increasingly common and 
comprehensive - even small businesses are adopting automated systems - we 
take this path that the industry is following as a starting point for our project. 
The main objective and the development of a prototype that can get the closest to 
meeting the microentrepreneurs textile needs at the lowest possible cost and also 
put into practice the knowledge acquired in the course. In developing the written 
part is presented the historical part related cutting machines, and similar models. 
Sequence presented in the development stages of a product and some guidelines 
to follow, as well as other processes used for the creation and production of the 
prototype as software, manufacturing processes, building materials and 
mechanical design electrical / electronic tracking components. After all developed 
and ready with the prototype process, reach satisfactory results, taking into 
account the weather and other problems that arose due to difficulties with the parts 
that are not possessed knowledge as part electro / electronics. 
 
 
 
Key Words: Paper cutting machine, paper cutting automation, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.INTRODUÇÃOi 
 
O trabalho apresentado trata-se da elaboração de um protótipo que atenda as novas 
tendências e necessidades têxtil microempreendedores com o menor custo possível e 
também colocar na prática os conhecimentos adquiridos no curso através dos 
processos usados para criação e fabricação de um projeto. 
Diversos microempreendedores tem a necessidade de expandir seu negócio e nada 
melhor que um produto inovador que possua um baixo custo. Visando atender essas 
necessidades foi elaborado tal projeto, mas especificamente as necessidades da 
indústria têxtil, pois nela havia um contato que menciona a necessidade de sua 
empresa que é a expansão do processo de corte de papel termocolante que conta hoje 
com funcionário que corta uma grande quantidade de tal papel em um curto período de 
tempo e isso traz alguns problemas. Estes são a saúde que fica comprometida devido 
ao esforço repetitivo e sua função dentro da empresa que poderia ser outra, que exija 
menos deste trabalhador fisicamente. Portanto o protótipo é um experimento de uma 
máquina que possa acabar com estes problemas, com baixo custo ao empreendedor. 
O desenvolvimento do protótipo veio por meio de pesquisas de campo, observando a 
forma de trabalho atual na empresa e os problemas relatados pelo dono da empresa, 
pois não foi encontrado nenhuma máquina similar no mercado que se possa tirar uma 
base para a criação de uma nova. Neste sentindo, surge a necessidade da criação de 
um projeto inovador que pretende agilizar o processo de corte de papel por meio da 
automação, reduzindo o esforço do trabalhador não ocasionando LER – Lesão por 
Esforço Repetitivo. Além de agilizar o processo de produção de modo geral, desde a 
matéria prima ao produto final. O desenvolvimento conta apenas com o conhecimento 
de diversas áreas que unidas tornam possível seu desenvolvimento, assim alterações 
constantes são necessárias de acordo com os problemas que vão surgindo na sua 
fabricação. 
 
O protótipo é concluído após várias alterações. Os resultados são alcançados ao nível 
de protótipo. Se a máquina for competir no mercado seria necessário recalcular alguns 
componentes para que seu custo e sua velocidade seja rentável. 
16 
 
 
 
 2.JUSTIFICATIVA 
 
A razão pela qual é procurado sobre o assunto vem da necessidade atual do mercado 
que procura uma otimização do processo de produção por meio da automatização das 
máquinas. 
A relevância da pesquisa está nos contatos que trouxeram informações sobre uma 
empresa que necessitada automatizar um de seus processos, o de corte, e com ela 
podemos utilizar todo o conhecimento adquirido no curso. 
Os resultados esperados trazem benefício a saúde do trabalhador que no processo 
atual de corte pode vir a ter LER ( Lesão por Esforço Repetitivo) e o lucro da empresa 
que trocar o processo manual pelo de corte aumentará o rendimento de modo geral, 
tanto no tempo como no lucro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
 
3. DEFINIÇÃO E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA 
 
Procurando atender as novas tendências e automatizar o processo, o objetivo é busca 
de alguma empresa que precisa de um novo processo de corte. A empresa encontrada 
é uma fábrica têxtil. Esta por sua vez possui vários setores com várias etapas de 
produção do seu produto, desde os primeiros trabalhos com a matéria prima até o 
produto final. De acordo com o ponto de partida do projeto obtêm-se a informação de 
um contato sobre um processo que pode ser automatizado, especificamente o de corte. 
É relatado o processo que pode ser aprimorado, esta aprimoração se da por meio da 
criação de um novo equipamento, já que todo o processo de corte é manual. Diante 
disto, o presente projeto não se aplica a outros processos industriais, tornando-se um 
processo especifico de automação devido as características do produto em questão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
 
4 OBJETIVOS 
4.1 Objetivo Geral 
 
Elaboração de um protótipo para agilizar o processo de corte de papel por meio da 
automação, reduzindoo esforço do trabalhador não ocasionando LER – Lesão por 
Esforço Repetitivo 
4.2 Objetivos Específicos 
 
• Agilizar o processo de produção de modo geral, desde a matéria prima ao 
produto final. 
• Atribuir um maior custo benefício ao produto. 
• Remanejar o funcionário encarregado do processo para um setor mais 
necessitado. 
• Aumentar a produtividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
 
5 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 
5.1 Histórico das Máquinas Automatizadas 
 
A automação surgiu como o caminho para a redução da participação da “mão humana” 
sobre os processos industriais. Partindo desse conceito, podemos dizer que a utilização 
em larga escala do moinho hidráulico para fornecimento de farinha, no século X, foi 
uma das primeiras criações humanas com o objetivo de automatizar o trabalho, ainda 
que de forma arcaica. Esse desenvolvimento da mecanização teria impulsionado mais 
tarde o surgimento da automação. 
A automação foi aplicada, a princípio, em indústrias automobilísticas e petroquímicas. 
De lá para cá a tecnologia se disseminou para outras áreas, como indústrias 
alimentícia, química, petroquímica, siderúrgica, automotiva e associadas (pneus, 
borracha, entre outros.). 
5.2 Modelos De Máquinas De Corte Automatizadas 
Diversos são os modelos de máquina de corte automatizadas. Estão entres elas as de 
corte de tecido, chapas metálicas, entre outras. Abaixo será citadas: 
 
 
Figura 1 - Máquina de corte automática para tecidos 
Fonte: Google imagem (2014) 
20 
 
 
 
 
 
Figura 2 - Máquina de corte a laser para chapas metálicas e máquina para corte de larga escala 
Fonte: Google Imagens (2014) 
5.3 Etapas de Desenvolvimento de Produto 
 
• Desenvolvendo o projeto 
 
Projeto é a sequencia de atividades finitas, com começo, meio e fim programados. A 
duração limitada é condição ideial, que nem sempre ocorre ou pode ser atendida. Na 
prática, alguns projetos não tem prazo exato para terminar. Começam sem definição 
clara das datas de início e de conclusão. 
21 
 
 
 
 
Figura 3 - Programação do projeto 
Fonte: Administração De Projetos ( Antonio Cesar Amaru Maximiano ) 
 
• Programa, Subprojeto E Sistema 
 
As variações de dimensão dos projetos, devido ás diferenças no volume de recursos 
aplicados, criam problemas práticos de administração. Como um determinado projeto 
pode ter dimensões muito grandes, fica-se em dúvida de qual parte administrar 
primeiro. Para dar respostas a perguntas desse tipo existem termos diferentes para 
designar empreendimentos semelhantes. Estes são: programa, subprojeto e sistema. 
 
 
 
 
 
22 
 
 
 
• Programa 
 
Um programa é um grupo, familia ou conjunto de projetos administrados de forma 
coordenada. Os projetos de um programa podem andar em paralelo ou em sequencia. 
Há programas que abrangem, além de projetos, atividades funcionais. 
- Programa de exploração ou pesquisa; 
- Programa de desenvolvimento de uma família de motores; 
- Programa de testes e operação experimental de novos produtos; 
• Subprojeto 
• Um subprojeto é uma parte de um projeto de grande porte. São considerados 
subprojetos tarefas dentro de tarefas em um projeto, como exemplo: uma parte 
física de um equipamento, como o projeto de um motor dentro do projeto de um 
veículo. 
 
• Ciclo De Vida De Um Projeto 
 
Figura 4 - Ciclo de Vida do Projeto 
Fonte: Administração De Projetos ( Antonio Cesar Amaru Maximiano ) 
23 
 
 
 
 
• Produto E Necessidade 
 
O produto ou resultado do projeto, é o meio para o atendimento de uma necessidade. 
Para definir com precisão o produto ou serviço, é preciso saber que necessidades 
deverão ser atendidas. 
 
• Escopo Do Projeto 
 
O escopo do projeto é o produto é o produto ou conjunto de produtos que o projeto 
deve entregar – a um cliente, patrocinador ou usuário 
 
Figura 5 - Escopo do Projeto 
Fonte: Administração De Projetos ( Antonio Cesar Amaru Maximiano ) 
 
 
24 
 
 
 
• Qualidade 
 
Qualidade é o conjunto das características ( ou especificações) de uma entidade 
(produto, serviço, evento, conceito, pessoa, grupo, organização). As características 
definem a capacidade de a entidade atender necessidades implícitas ou explícitas. A 
administração da qualidade de um projeto abrange duas entidades: o produto do projeto 
e o próprio processo de administrar o projeto. No segundo caso – as características são 
definidas por um padrão universal, que em geral é o PMBOOK. Portanto para avaliar a 
administração de um projeto ele tem que atender a estas normas do PMBOOK. No 
primeiro caso a qualidade é administrada de projeto a projeto. 
Em resumo a qualidade deve atender as características e desempenho esperado do 
produto (voz do cliente), suas especificações funcionais e o escopo do produto. 
• Prazos E Custos 
 
Para desenvolver e fornecer o produtodo projeto, é preciso realizar atividades que 
consomem recursos. A definição das atividades é a base para a administração dos 
prazos do projeto. A definição dos recursos é a base para administração dos custos do 
projeto. A principal ferramenta para administração dos prazos é o cronograma. A 
principal ferramenta para definição dos custos é o orçamento do projeto. Prazos e 
custos são meios para realizar o produto. Produto, prazos e custos são elementos 
principais do plano e do gerenciamentodo projeto. 
Prazos e custos não são estágios com começo e fim preestabelecidos. É um processo 
contínuo que começa junto com a definição do produto e acompanha todo o ciclo de 
vida do projeto. 
25 
 
 
 
 
Figura 6 - Definindo Escopo 
Fonte: Administração De Projetos ( Antonio Cesar Amaru Maximiano ) 
 
• Problemas De Projeto E Objetivo 
 
A possibilidade de ocorrência de erros e problemas é conhecida como Lei de Murphy, 
cujo enunciado mais conhecido é o seguinte: 
“Se algo de errado tiver que acontecer, acontecerá (If anything can go wrong it will.) “ 
Portanto, projeto com objetivo confuso é fracasso na certa. Não se sabendo aonde 
deve chegar, não se chega a lugar nenhum. Um mal planejamento também leva a 
problemas na execução do projeto. 
 
 
 
26 
 
 
 
• Execução Do Projeto 
 
A execução de atividades tem por base o processo de planejamento. Os dois processos 
devem ser conduzidos de forma competente, para que o projeto tenha alto nível de 
desempenho. 
. 
Figura 7 - Execução de Atividades 
Fonte: Administração De Projetos ( Antonio Cesar Amaru Maximiano ) 
 5.4 .Normas De Segurança 
 
As disposições contidas nas Normas Regulamentadoras – NR aplicam-se, no que 
couber, aos trabalhadores avulsos, às entidades ou empresas que lhes tomem o 
serviço e aos sindicatos representativos das respectivas categorias profissionais. 
As normas regulamentadoras servem para direcionar, garantir e acima de tudo prevenir 
danos à saúde do trabalhador, cabendo ao empregador, devido ao risco da atividade, 
assumir de forma responsável seu papel, e ao empregado, cumprir as normas da 
empresa conforme (anexo A) 
 
 
27 
 
 
 
5.5 Cronograma 
 
Cronograma é a distribuição dos tempos e tarefas que compõem um projeto ,de acordo 
com as suas dependencias ,relacionando cada uma com as outras , possibilitando uma 
programação e um controle efetivo antes e durante a execução física do mesmo ,sendo 
uma técnica de fácil endentimento. 
 
Figura 8 – Cronograma 
Fonte: Professores 
5.5.1 Plano De Ação (5W2H) 
 
Plano de ação é aonde se estabelece claramente as ações a serem implementadas. A 
escolha das ações deve priorizar aquelas mais importantes para o alcance das metas 
estabelecidas, definindo o responsável e o prazo para a implementação de cada ação, 
compatíveis com as metas a serem alcançadas. (KARDEC, 2005). Ainda segundo o 
autor: 
Para se alcançar as metas planejadas, ou seja, para ir da “Situação Atual” para a “Visão 
de Futuro”, é preciso programar, em toda a organização, um plano de ação suportado 
pelas melhores práticas, também conhecidas como caminhos estratégicos. A questão 
fundamental não é, apenas, conhecer quais são estas melhores práticas, mas, a, 
28 
 
 
 
sobretudo, ter capacidade de liderar a sua implementação numa velocidade rápida. 
(KARDEC, 2005 p. 10). 
 
 
Figura 9 - Plano de Ação 
Fonte: Google Imagens 
 
 A seguir serão apresentadas algumas práticas de gestão: 
 
Estabelecer um sistema de consequências que vise reconhecer os bons resultados e, 
também, induza à eliminação de lacunas em relação ao planejado; 
Privilegiar o trabalho em equipe. Esta é, sem dúvida, uma das melhores práticas e um 
dos mais importantes Fatores Críticos de sucesso de uma empresa; Fazer a análise da 
causa básica, também conhecida como causa das causas, de toda ocorrência anormal, 
como forma de adotar uma solução definitiva. Esta análise deve ser feita em conjunto 
29 
 
 
 
com todos os segmentos envolvidos (operação, manutenção, engenharia, logística, 
suprimento de materiais, matéria-prima etc.) (KARDEC, 2005 p. 11). 
 
5.6.Software Para Desenvolvimento De Projetos 
 
Alguns softwares foram essenciais para o desenvolvimento e execução do projeto. 
Foram utilizados software de desenho 2D/3D e programação lógica. Abaixo são citados 
estes e alguns similares encontrados no mercado: 
 
• Arduino Ide 
 
Ambiente de desenvolvimento intregado(IDE, de integrated Development 
Environment). Podemos reconhecer um sketch de Arduino e provalvemente ter uma 
ideia rudimentar do que eles está tentando fazer, mas é necessario que examinemos 
com mais profundidade como um código escrito em uma linguagem de programação 
passa de palavras escritas em uma pagina de texto para algo que faz alguma coisa 
realmente acontecer. 
Quando voce clica no icone Upload do IDE do arduino, ele dispara uma sequencia de 
passos que resulta na instalação do seu Sketch no Arduino e na sua execução. 
 
OBS: Os sketches do arduino são como documentos em um editor de texto.Voce pode 
abri-los e copiar partes de um para outro. 
 
 
 
 
30 
 
 
 
• Solid Works 
 
O SolidWorks é uma ferramenta CAD com interface intuitiva, destinado ao projeto de 
peças e sistemas mecânicos. Ele nos permite fazer simulações, criar sistemas e 
projetar através de conjuntos robustos de ferramentas fáceis de usar, comunicação 
clara das informações, prototipagem virtual e da geração rápida de desenhos e dados 
prontos para fabricação. 
Pertencente à Dassault Systèmes, o software traz um sistema parasólido para 
modelagem de sólidos e um sistema paramétrico baseados em features para a criação 
de modelos e montagens. 
 
 7Edit (Seven Edit) 
 
7Edit é uma ferramenta de produtividade para navegar, editar, validar as mensagens 
HL7 e troca de dados com aplicações HL7. Algumas das principais características do 
7Edit incluem: 
Ver Mensagens HL7: 7Edit torna mensagens HL7 de fácil leitura e permite identificar 
segmentos e campos simplesmente apontando para eles. Não há necessidade de percorrer 
as especificações. 
Editar Mensagens HL7: 7Edit cuida do posicionamento de dados, formatação e coloca 
delimitadores automaticamente. 
Validar mensagens HL7: 7Edit permite validar mensagens, gerenciar perfis, salvar relatórios, 
depurar e aperfeiçoar as questões com facilidade. 
Enviar / Receber mensagens HL7: 7Edit permite simular e troca de dados de teste com os 
sistemas HL7 que suportam conexões Serial ou TCP / IP . 
Mensagens HL7 Exportação para o Excel e XML: 7Edit permite exportar mensagens HL7 
para formatos 2.x HL7 XML Excel e XML. 
Personalize Definições e Tabelas: 7Edit permite personalizar as definições e tabelas 
31 
 
 
 
existentes para as suas necessidades. Você também pode definir suas próprias estruturas de 
dados, como Z-segmentos. 
 
5.6 Processos De Fabricação 
A seguir , detalhamos as maquinas ferramentas conforme o seu campo de aplicação. 
 
5.6.1 Corte 
 
O corte é um corte processo de fabricação em que uma ferramenta, com duas 
cunhas de corte, que se movem uma contra a outra, provoca a separação de um 
material por cisalhamento. Cisalhamento é a deformação que um corpo sofre 
devido à ação de forças cortantes opostas 
 
• Serra De Fita 
 
Serra de fita é uma máquina ferramenta cuja fita de serra se movimenta continuamente, 
pela rotação de volantes e polias acionadas por um motor elétrico. Também pode ser 
utilizada para o corte de materiais muito espessos, difíceis de serem cortados na serra 
circular. Pode ser de dois tipos: horizontal e vertical. 
32 
 
 
 
 
Figura 10 - Funcionamento da serra fita 
Fonte: Google Imagens (2014) 
• Guilhotina Hidraulica 
 
A guilhotina hidráulica é uma máquina adequada para cortes de chapa de aço através 
de laminas de corte (facas). Na guilhotina hidráulica uma dessas laminas é fixa na 
estrutura da máquina enquanto as outras são móveis, então, com o acionamento 
hidráulico da máquina ela pode fazer cortes em chapas de grande dimensão ecomprimento 
33 
 
 
 
 
Figura 11 - Guilhotinha hidráulica 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
• Serra Circular 
A lâmina destas serras consiste num disco metálico e são na sua maioria 
accionadas por energia eléctrica. São utilizadas para cortes em linha. Podem ser 
de uso doméstico ou industrial caso em que as lâminas estão numa posição fixa 
numa mesa apropriada onde é deslocado o material a cortar. 
 
Figura 12 - Serra Circular para Aço 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
34 
 
 
 
 Fio Níquel Cromo 
 
Para o dimensionamento do resistor de fio como elemento de aquecimento elétrico 
como em máquinas seladoras, cortadoras de isopor, dobrador de acrílico, estufas 
elétricas além de resistores de derivação para instrumentos de medição (shunt). 
 
 
Figura 63 - Rolo de fio níquel cromo 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
5.6.2 Dobra 
 
A dobra é um processo de fabricação em que uma ferramenta composta por um 
conjunto de duas ou mais peças exerce uma força sobre uma superfície, alterando-a. A 
figura ao lado apresenta um conjunto de dobra. A chapa, plana, é alterada, obtendo-se 
a mesma forma encontrada tanto no punção quanto na matriz. As operações de dobra 
são utilizadas para dar forma a peças e a perfis. 
 
 
35 
 
 
 
• Dobramento Manual 
 
No dobramento manual, o esforço de flexão é exercido manualmente com o auxílio de 
ferramentas e dispositivos como: martelo, morsa, cantoneira 
e calços protetores. 
 
 
 
Figura 13 - Dobramento manual 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
• Máquina Dobradeira 
 
É uma máquina que executa operações de dobramento em chapas de diversas 
dimensões e espessuras, com medidas predeterminadas. Grande número de prensas 
dobradeiras apresenta a mesa inferior fixa e a barra de pressão móvel. O trabalho é 
feito por meio da seleção de punções e matrizes, de acordo com as medidas e o 
formato que se deseja dar à chapa. 
 
36 
 
 
 
 
 
Figura 14 - Dobramento/ Dobra 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
5.6.3 Torneamento 
 
O torno mecânico é uma máquina ferramenta utilizada para produzir superfícies planas, 
cônicas e cilindricas, com uma única ferramenta de corte, em uma peça girando. 
Consiste em corpo, cabeçote, cabeçote móvel e carro com rosca de avanço. 
 
37 
 
 
 
 
Figura 15 - Torneamento/Torno 
 
Fonte: Google Imagens (2014) 
5.6.4 Fresagem 
 
A fresadora produz principalmente superficies planas, através de um cortador (fresa) 
rotativo. A peçaé ajustada sobre uma bancada (mesa) que pode ser movida em tres 
direções, e a fresa é impulsionada a varias velocidades por um motor eletrico montado 
em uma coluna. 
 
38 
 
 
 
Figura 16 - Fresadora 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
 Fresas : As fresas têm dentes cortantes em torno de sua circunferencia e/ou na 
ponta de um disco ou cilindrico. Os dentes podem ser paralelos ao eixo de 
rotação ou helicoidais, e podem ser perfilados. 
Abaixo será abordados outros tipos de fresa: 
• Fresa de ranhuras (escatelador) 
 
Figura 17 - Fresa com ranhura 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
• Fresa De Topo – As pequenas fresas de topo (para fresadora horizontal) são 
feitas de barras maciças. 
39 
 
 
 
 
Figura 18 - Fresa de topo 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
• Fresa Paralela Ou De Laminação – Trata-se de uma grande fresa cilindrica, 
utilizada para usinar superficies horizontais e, para evitar vibração, são preferidos 
dentes helicoidais. 
 
 
Figura 19 - Fresa paralela ou de laminação 
/Fonte: Google Imagens (2014) 
40 
 
 
 
 
5.6.5 Furação 
 
São maquinas que proporcionam rotação em varias velocidades para produzir furos 
brocados em uma grande variedade de materiais. Variam, quando as dimensões, desde 
pequenas máquinas montadas em bancadas, até grandes máquinas, de braços radiais, 
montadas no chão. 
 
• Furadeiras Portáteis 
 
A força de avanço vem do operador que força a furadeira contra o material, enquanto a 
rotação vem de um motor da própria furadeira. 
É utilizada comumente em peças já montadas onde a posição do local a ser perfurado 
impede a utilização de furadeiras mais precisas. 
 
Figura 20 - Furadeira portátil 
Fonte: Google Imagens (2014) 
41 
 
 
 
 
• Furadeira De Bancada 
 
Nessa máquina, o eixo vertical é impulsionado por um motor elétrico através de um 
conjunto de polias escalonadas em V para proporcionar várias velocidades. 
 
 
Figura 21 - Furadeira de bancada 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
• Furadeira De Coluna 
 
Vertical: Essa é uma máquina montada sobre fundações no solo. Tem uma coluna 
fundida como estrutura, que suporta um cabeçote com um eixo vertical e uma caixa de 
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multiplas velocidades adaptada a transmissão; tem ainda avanço mecânico. A mesa 
pode sder elevada ou baixada por meio de uma rosca comandada manualmente. 
 
 
Figura 22 - Furadadeira de coluna 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
5.6.6 Solda 
 
Soldagem é a união a quente, de peças de metal, por adesão, por meio de uma fina 
película de uma liga de baixo ponto de fusão ,conhecida como solda. 
 
• Solda De Estanho 
 
A solda de estanho é um tipo de soldagem, e consiste numa mistura de estanho e 
chumbo que funde a uma temperatura relativamente baixa de 183°C. A proporção é de 
43 
 
 
 
aproximadamente duas parte de estanho para uma de chumbo. É encontrado em forma 
de barra, para trabalhos gerais de engenharia, e também na forma de fio com alma de 
fundente. 
 
Figura 23 - soldador de estanho e maçarico 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
 
44 
 
 
 
Figura 24 - Estanho por fio e estanho por barra 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
• Solda Por Eletrodo 
 
Nesse processo, o calor de fusão é gerado por um arco elétrico, criado entre dois polos, 
um dos quais é a peça a ser usinada e o outro a barra de solda ( eletrodo ). Ele é feito 
de material similar ao das peças que estão sendo soldadas, sendo recoberto com uma 
fundente sólido, que funde quando aquecido. 
 
 
Figura 25 - Solda Por Eletrodo 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
 
45 
 
 
 
 
 
 
• Solda Por arco 
 
Nesse processo, um gás inerte, como o argônio, é utilizado como fundente para 
soldagem a arco. O eletrodo é um fio que avança continuamente a medida que vai se 
fundindo. 
 
Figura 26 - Soldagem a arco e a gás 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
• Peça também utilizada para união de components: Cantoneiras 
 
 Peça em forma de L que arremata quinas ou ângulos de paredes. Também serve 
de apoio a pequenas prateleiras. De diversos materiais utilizadas na otimização da 
46 
 
 
 
amarração das embalagens de produtos hortícolas, arremate de quinas e ângulos e até 
mesmo como pequenas prateleiras. As cantoneiras geralmente são longa suficiente 
para segurar, arrematar e servirem de apoio. 
 
Figura 27 – Cantoneira 
Fonte: Google Imagens (2014) 
5.6.7 Pintura 
 
Pintar significa proteger e embelezar. É necessário assegurar que as qualidades da 
tinta permanecerão firmes e aderidas ao substrato mantendo por um determinado 
tempo, as propriedades essenciais. Esta mesma preocupação deverá ser direcionada à 
preparação das superfícies a serem pintadas. Sem o que tudo estará comprometido. 
 
47 
 
 
 
 
Figura 28 - Processo de pintura 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
5.7 Materiais De Construção Mecânica 
 
Diversos materiais podem ser usados para a confecção de máquinas, mas aqui 
abordaremos osmais utilizados no mercado e alguns inclusos no projeto. 
 
• Aço Sae 1020 
 
Indicado para parafusos, porcas, trefilados, longarinas,chassis, discos de roda, peças 
em geral para máquinas e veículos submetidos a esforços pequenos e médios. É um 
aço altamente tenaz, particularmente indicado para fabricação de peças que devam 
receber tratamento superficial para aumento de dureza, principalmente cementação. 
Utilizado ainda para eixos em geral. 
48 
 
 
 
 
Figura 29 - Aço Sae 1020 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
• Aço SAE 1045 
 
Indicado para transmissão de média solicitação, parafusos, cabos, malas,arames e 
eixos para vagões ferroviários. É um aço de médio teor de carbono que se presta muito 
bem para ser endurecido ou beneficiado por tratamento térmico.Pode ser tratado 
seletivamente por indução ou chama. Devido a isso, encontra grande aplicação na 
fabricação de forjados, partes estruturais de máquinas e eixos em geral. 
49 
 
 
 
 
Figura 30 - Aço SAE 1045 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
• Technyl – Nylon 
 
O NY 6.6/6 Technyl MGS,é um plástico de engenharia obtido da copoliamida 6.6/6, 
modificada; fabricada com resina da Rhodia, por processo de extrusão, sendo tratado 
termicamente o que permite uma estrutura cristalina uniforme e livre de tensões 
internas.Por se tratar de um produto com boas propriedades físicas, mecânicas, 
elétricas e químicas pode assim substituir com vantagens o bronze , o latão, o alumínio, 
o duralumínio, o ferro fundido e o aço. Technyl é uma marca registrada da Rhodia. 
Os tarugos de nylon technyl, podem ser tarugos redondos, tarugo quadrado e tarugo 
sextavado. 
50 
 
 
 
 
Figura 31 - Technyl 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
5.8 Elementos De Máquinas 
 
• Correias 
 
Segundo a apostila do Senai ,elementos de máquinas : 
São elementos de máquina que transmitem movimento de rotação entre eixos por 
intermédio das polias. As correias podem ser contínuas ou com emendas. 
As correias mais usadas são planas e as trapezoidais . A correia em “V” ou trapezoidal 
é inteiriça, fabricada com seção transversal em forma de trapézio. É feita de borracha 
revestida de lona e é formada no seu interior por cordonéis vulcanizados para suportar 
as forças de tração. 
 
51 
 
 
 
 
Figura 32 - Correia plana e correia trapezoidal 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
Outra correia utilizada é a correia dentada, para casos em que não se pode ter nunhum 
deslizamento, como no comando de válvulas de automóvel. 
 
Figura 33 - Correia dentada 
Fonte: Google Imagens (2014) 
 
• Eixos 
 
Elementos de máquinas utilizados para suportar componentes rotativos e/ou transmitir 
potência ou movimento rotativas ou axial. 
Eixos, que podem ter perfis lisos ou compostos, em que são montadas as engrenagens, 
polias, rolamentos, volantes, manípulos etc. Podem ser fixos ou giratórios, e podem ser 
fabricados em aço ao carbono, aço-níquel, aço cromo-níquel e aço-manganês. Quando 
52 
 
 
 
os eixos têm finalidades específicas, podem ser fabricados em cobre, alumínio, latão. 
Portanto , o material de fabricação varia de acordo com a função dos eixos. 
 
• Eixos Cônicos 
 
Os eixos cônicos devem ser ajustados a um componente que possua um furo de 
encaixe cônico. A parte que se ajusta tem um formato cônico e é firmemente presa por 
uma porca .Uma chaveta é utilizada para evitar a rotação relativa. 
 
Figura 34 - Eixo Cónico 
Fonte: Google Imagens(2014) 
 
• Eixos Maciços 
 
A maioria dos eixos maciços tem seção transversal circular maciça, com degraus ou 
apoios para ajuste das peças montadas sobre eles. A extremidade do eixo é chanfrada 
para evitar rebarbas . As arestas são arredondadas para aliviar a concentração de 
esforços. 
53 
 
 
 
 
Figura 35 - Eixo Maciço 
Fonte: Google Imagens(2014) 
5.8.1 Elementos De Fixação 
 
• Anéis Elásticos 
 
Os anéis elasticos é um elemento usado em eixos ou furos. Esse elemento de máquina 
é também conhecido como anel de retenção de trava ou de segurança. Tendo como 
principais funções: 
 Evitar deslocamentos axial de peças ou componentes; 
 (Deslocamento axial é o movimento no sentido longitudinal do eixo) 
 Posicionar ou limitar o curso de uma peça ou conjunto deslizante sobre o eixo. 
 Fabricado de aço-mola, tem a forma de anel incompleto, que se aloja em um 
canal circular construído conforme normalização. 
54 
 
 
 
 
Figura 36 - Anel Elástico 
Fonte: Google Imagens (2014) 
• Arruelas 
 
As arruelas são elementos de máquina e têm como função de distribuir por igual a força 
de aperto entre a porca, o parafuso e as partes montadas. Em algumas situações, 
também funcionam como elemento de trava. 
Os materiais mais utilizados na fabricação das arruelas são aço-carbono, cobre e latão. 
Existem vários tipos de arruelas, para cada tipo de trabalho, existe um tipo de arruela 
ideal. 
 
• Arruela Dentada 
 
Muito empregada em equipamento sujeitos a grandes vibrações, mas com pequenos 
esforços, como, eletrodomésticos, painéis automotivos, equipamentos de refrigeração 
etc. Os dentes inclinados das arruelas formam uma mola quando são pressionados e 
se encravam na cabeça do parafuso. 
55 
 
 
 
 
 
Figura 37 - Arruela Dentada 
Fonte: Google Imagens(2014) 
 
• Arruela Lisa 
• 
Além de distribuir igualmente o aperto, a arruela lisa tem, também, a função de 
melhorar os aspectos do conjunto. É utilizada em órgãos de máquinas que sofrem 
pequenas vibrações. 
 
Figura 38 - Arruela Lisa 
Fonte: Google Imagens(2014) 
56 
 
 
 
• Arruela De Pressão 
 
A arruelas de pressão é utilizada na montagem de conjuntos mecânicos, submetidos a 
grandes esforços e grandes vibrações. A arruela de pressão é funciona, também, como 
um elemento de trava. É, ainda , muito empregada emquipamentos que sofrem 
variação de temperatura (automóveis, prensas etc.). 
 
Figura 39 - Arruela de Pressão 
Fonte: Google Imagens(2014) 
 
• Parafuso 
 
O parafuso é uma peça formada por um corpo cilíndrico roscado e uma caeça, que 
pode ter várias formas. 
Parafusos são elementos de fixação, empregados na união não permanente de peças, 
isto é, as peças podem ser montadas e desmontadas facilmente. Os parafusos se 
diferenciam pela forma da rosca, da cabeça, da haste e do tipo de acionamento (tipo da 
cabeça .). 
 
57 
 
 
 
 
Figura 40 - Parafuso 
Fonte: Google Imagens(2014) 
 
O corpo do parafuso pode ser cilíndrico ou cônico, totalmente roscado ou parcialmente 
roscado. A cabeça pode apresentar vários formatos; porém, há parafusos sem cabeça. 
 
• Porcas 
 
Porca é uma peça de forma prismática ou cilíntrica geralmente metálica, com um furo 
roscado no qual se encaixa um parafuso, ou uma barra roscada. Em conjunto com um 
parafuso, a porca é um acessório amplamente utilizado na união de peças. 
A parte externa tem varios formatos para atender a diversos tipos de aplicação. Assim, 
existem porcas que servem tanto como elemtentos de fixação como de transmissão. As 
porcas são fabricadas de diversos materiais: aço, bronze, latão, alumínio, plastico. Há 
casos especiais em que as porcas recebem banhos de galvanização, zincagem e 
bicromatização para protegê-las contra oxidação (ferrugem.). 
 
58 
 
 
 
 
Figura 41 - Tipos de Porca 
Fonte: Google Imagens(2014) 
 
• Mancais 
 
O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apóia o eixo. No ponto de 
contato entre a superfície do eixo e a superfície do mancal, ocorre atrito. Dependendo 
da solicitaçãode esforços, os mancais podem ser de deslizamento ou de rolamento. 
 
 
 
 
59 
 
 
 
• Mancal de Rolamento 
 
Quando necessitar de mancal com maior velocidade e menos atrito, o mancal de 
rolamento é o mais adequado. Os rolamentos são classificados em função dos seus 
elementos rolantes. Quando um eixo gira dentro de um furo produz-se, entre a 
superfície do eixo e a superfície do furo, um fenômeno chamado atrito de 
escorregamento.Quando é necessário reduzir ainda mais o atrito de escorregamento, 
utilizamos um outro elemento de máquina, chamado rolamento 
 
 
Figura 42 - Mancal de Rolamento 
Fonte: Google Imagens(2014) 
• Rolamentos 
 
Os rolamentos limitam, ao máximo, as perdas de energia em consequência do atrito. 
São geralmente constituídos de dois anéis concêntricos, entre os quais são colocados 
elementos rolantes como esferas, roletes e agulhas. Os rolamentos de esfera 
compõem-se de: 
 
60 
 
 
 
 
Figura 43 - Elementos do rolamento 
Fonte: Google Imagens(2014) 
 
Os rolamentos classificam-se de acordo com as forças que eles suportam. Podem 
ser radiais, axiais e mistos. 
 Radiais – não suportam cargas axiais e impedem o deslocamento no sentido 
transversal ao eixo. 
 Axiais – não podem ser submetidos a cargas radiais. Impedem o deslocamento 
no sentido axial, isto é, longitudinal ao eixo. 
 Mistas – suportam tanto carga radial como axial. Impedem o deslocamento 
tanto no sentido transversal quanto no axial. 
 
 
 
61 
 
 
 
• Tipos De Rolamentos 
 
Rolamento fixo de uma carreira de esferas: É o mais comum dos rolamentos. Suporta 
cargas radiais e pequenas cargas axiais e é apropriado para rotações mais elevadas. 
Sua capacidade de ajustagem angular é limitada. É necessário um perfeito alinhamento 
entre o eixo e os furos da caixa. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 44 - Rolamento de esferas 
Fonte: Google Imagens. (2014) 
 
• Buchas 
 
As buchas são elementos de máquinas de forma cilíndrica ou cônica. Servem 
para apoiar eixos e guiar brocas e alargadores. Nos casos em que o eixo desliza 
dentro da bucha, deve haver lubrificação. Normalmente, a bucha deve ser fabricada 
com material menos duro que o material do eixo. 
Classificação: As buchas podem ser classificadas quanto ao tipo de solicitação. Nesse 
sentido, elas podem ser de fricção radial para esforços radiais, de fricção axial para 
esforços axiais e cônicas para esforços nos dois sentidos. 
62 
 
 
 
 
• Buchas De Fricção Radial 
 
As mais comuns são feitas de um corpo cilíndrico furado, sendo que o furo possibilita a 
entrada de lubrificantes. Essas buchas são usadas em peças para cargas pequenas e 
em lugares onde a manutenção seja fácil. 
 
• Bucha De Fricção Axial 
 
Essa bucha é usada para suportar o esforço de um eixo em posição vertical. 
A escolha depende do seu uso, pois o que muda é sua composição. 
 
 
Figura 45 - Tipos de buchas 
Fonte: Google Imagens. (2014) 
 
63 
 
 
 
• Polias 
 
Polias são elementos mecânicos circulares, com ou sem canais periféricos, 
acoplados a eixos motores e movidos por máquinas e equipamentos. As polias, 
para funcionar, necessitam da presença de vínculos chamados correias. Quando 
em funcionamento, as polias e correias podem transferir e/ou transformar movimentos 
de um ponto para outro da máquina. Sempre haverá transferência de força. As polias 
são classificadas em dois grupos: planas e trapezoidais. As polias trapezoidais são 
conhecidas pelo nome de polias em “V” e são as mais utilizadas em máquinas. 
 
 
Figura 46 - Tipos de Polias 
 
Fonte: Google Imagens. (2014) 
 
 
 
64 
 
 
 
5.9 Acionamento Mecânico 
 
• Acionamento por correia 
 
As correias, juntamente com as polias são um dos meios mais antigos de transmissão 
de movimento. O conjunto mecânico composto de duas ou mais polias unidas por uma 
ou mais correias, para a realização de movimento e/ou força de um eixo (geralmente o 
eixo do motor) a outro eixo (geralmente o eixo de maquinas). Na transmissão por polias 
e correias, a polia que transmite movimento força é chamada polia motora ou 
condutora. A polia que recebe movimento e força é a polia movida ou conduzida. 
 
 
Figura 47 - Acionamento por Correia 
Fonte: Google Imagens. (2014) 
 
 
 
 
65 
 
 
 
 
 Acionamento por engrenagens 
 
Engrenagens são rodas com dentes padronizados que servem para transmitir 
movimento e força entre dois eixos. Muitas vezes, as engrenagens são usados para 
variar o número de rotações e o sentido das rotações para um eixos pra outro. 
 
Figura 48 – Engrenagem 
Fonte: Google Imagens (2014) 
5.10 Projeto Elétrico/Eletrônico E Componentes 
 
• Comando elétrico/eletrônico 
 
Um comando elétrico pode ser entendido como um circuito de cargas monofásicas 
(uma fase), bifásicas (duas fases) ou trifásicas (três fases) onde são ligados os 
equipamentos ou dispositivos a serem alimentados. Lembre-se que a quantidade de 
cargas elétricas alimentadas identifica a potência total instalada. O circuito de comando 
manobra ou gerencia estes dispositivos que são alimentados. 
 
66 
 
 
 
 
 
5.10.1 componentes Elétrico/Eletrônico 
• Arduino uno 
 
O Arduino Uno é uma placa de microcontrolador baseado no ATmega328. Ele tem 14 
pinos de entrada/saída digital (dos quais 6 podem ser usados como saídas PWM), 6 
entradas analógicas, um cristal oscilador de 16MHz, uma conexão USB, uma entrada 
de alimentação uma conexão ICSP e um botão de reset. Ele contém todos os 
componentes necessários para suportar o microcontrolador, simplesmente conecte a 
um computador pela porta USB ou alimentar com uma fonte ou com uma bateria 
 
 
Figura 49 – Arduino 
Fonte: Google imagens (2014) 
 
 
67 
 
 
 
 
 
• Motor de passo 
 
O motor de passo é um dispositivo eletromecânico possui pólos magnéticos compostos 
por enrolamentos, os quais são diretamente relacionados ao número de passo que o 
motor é capaz de dar. Portanto é possível dizer que o motor de passo é um transdutor 
que converte pulsos elétricos em movimento de rotação. 
A seqüência de pulsos elétricos aplicados em seus pólos é diretamente relacionada à 
direção de rotação do rotor/eixo. O controle desses pulsos é feito por meio de 
dispositivos eletrônicos denominados de controlador e drive. Esses são responsáveis 
por adequar os pulsos de acordo com a necessidade, ou seja, são circuitos que 
possuem suas saídas ligadas aos pólos do motor de passo, os quais quando excitados 
fazem o motor girar. 
 
Figura 50 - Motor de Passo 
Fonte Google Imagens (2014) 
 
 
68 
 
 
 
 
 
 
• Transformador 
 
Tanto a bobina (ou indutor) quanto o transformador (ou trafo) são componentes 
formados basicamente por fios enrolados em espiras. A bobina tem apenas um 
enrolamento, enquanto o transformador possui dois ou mais enrolamentos. 
 
 
Figura 51 - Transformador 
Fonte Google Imagens (2014) 
• Junções pn 
 
Ao juntarmos uma estrutura tipo P com uma do tipo N, temos no encontro dessas 
estruturas o que chamamos de junções PN. Os eletrons da estrutura N são atraidos 
pelos buracos da estrutura P. Os atomos que perderam um eletron tornam-se, portanto, 
69 
 
 
 
carregados positivamente. Ao contrario, os atomos que receberam um eletron tornam-
se carregados negativamente. 
 Surge entao um campo eletrico entre as regioes N e P. 
 
 
Figura 52 - Junção PN 
Fonte Google Imagens (2014) 
• Ponte h 
 
Pontes H são muito importantespara o desenvolvimento de dispositivos robóticos, trata-
se de um circuito simplificado capaz de controlar motores de corrente contínua 
diretamente a partir de sinais elétricos, permitindo desde o controle de sentido de giro 
até o controle de potência e velocidade. 
 
70 
 
 
 
Figura 53 - Ponte H 
Fonte Google Imagens (2014) 
 
 
• Diodos 
 
Os dispositivos com junção PN mostrados anteriormente são o que denominamos 
“diodos semicondutores”. Embora o diodo seja o mais simples dos semicondutores, ele 
é, provalmente, o dispositivos que possui a maior gama de aplicação . É possivel a 
utilização de suas caracteristicas a fim de se obterem aplicações pratica. 
A retificação é provalmente a principal aplicaçao de um diodo. As caracteristicas da 
conduçao direta e o bloqueio são utilizados para a obtenção de retificações de 
correntes alternadas. 
 
 
Figura 54 - Diodo 
Fonte Google Imagens (2014) 
 
71 
 
 
 
• Led´s 
 
Quase todos os dispositivos de junção PN emitem pequenas quantidades de energia 
quando diretamente polarizados. A emissao é muito pequena e dificil de se medir. Os 
LED´s (“Light Emmiting Diodes”), em portugues “Diodos Emissores de Luz”, são diodos 
de junção especificamente construidos para emitir radiações na banda visivel do 
aspectro de frequencia quando diretamente polarizados. 
 
 
Figura 55 – Led 
Fonte Google Imagens (2014) 
• Driver 
Os drives têm a habilidade de atuar como dispositivos de proteção para os mais 
variados problemas de rede elétrica que se pode ocorrer, como o desequilíbrio das 
tensões entre fases, falta de fase, sobretensões, subtensões, sobrecarga, queda de 
72 
 
 
 
tensão, etc. 
 
Figura 56 - Driver de potencia 
Fonte: Google Imagens. (2014) 
 
• Capacitor 
 
Capacitor ou condensador é um componente que armazena energia na forma de um 
campo eletrostático, e lá permanece durante certo tempo mesmo que não for 
alimentado eletricamente. Os capacitores são constituídos de duas placas metálicas 
chamadas de armaduras e são separas por um isolante denominado dielétrico. Eles 
são utilizados em quaisquer tipos de dispositivos eletrônicos e podem apresentar forma 
plana, cilíndrica, esférica, etc. 
 
Figura 57 – Capacitor 
Fonte: Google Imagens. (2014) 
 
73 
 
 
 
• Resistor 
 
Resistor é um dispositivo elétrico vastamente usado como elemento de circuito, 
principalmente de circuitos elétricos e eletrônicos. Um resistor pode ser definido como 
sendo um dispositivo eletrônico que tem duas funções básicas: ora transforma energia 
elétrica em energia térmica (efeito joule), ora limita a quantidade de corrente elétrica em 
um circuito, ou seja, oferece resistência à passagem de elétrons 
Os resistores são fabricados basicamente de carbono, podendo apresentar resistência 
fixa ou variável 
 
Figura 58 - Resistor Eletrônico 
Fonte: Google Imagens. (2014) 
 
• Circuito Integrado 
 
Um circuito integrado (CI) pode ser descrito com um conjunto de componentes ou 
elementos de circuito, tais como transistores, diodos, resistores e capacitores, formados 
e interligados simultaneamente dentro de um mesmo corpo, normalmente de silício, 
constituindo um dispositivo único que realiza a função do circuito. 
74 
 
 
 
 
Figura 59 - Circuito Integrado 
Fonte: Google Imagens. (2014) 
 
• Regulador De Tensão 
 
A caracteristica principal de um CI regulador de tensão é que, dentro de determinados 
limites de tensão de entrada e corrente de carga, fornece tensão praticamnte constante 
na saida. 
 
Figura 60 - Regulador de tensão 
Fonte: Google Imagens. (2014) 
• Protoboard 
• 
A Protoboard é um equipamento que permite interconectar dispositivos eletrônicos tais 
como resistores, diodos, transistores, circuitos integrados etc. 
75 
 
 
 
Com ela podemos montar circuitos eletrônicos sem a necessidade de soldar os 
componentes 
. 
 
Figura 61 – Protoboard 
Fonte: Google Imagens. (2014) 
5.11. Diversos 
 Papel Termocolante 
 
O Adesivo Termo Colante é uma espécie de tela que possui cola em ambos os lados, 
esta superfície adesiva adere ao tecido depois de aquecida, facilitando seus trabalhos 
artesanais e de confecção. 
Este papel é ideal para trabalhos de Appliqué (apliques), quilts e projetos artesanais em 
tecido. 
 
76 
 
 
 
 
Figura 62 – Papel Termocolante 
Fonte: Google Imagens. (2014) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
77 
 
 
 
6. METODOLOGIA 
 
Para elaboração do projeto pesquisaremos máquinas similares de corte de papel junto 
com a observação do trabalho já realizado manualmente pelo operador. Essa pesquisa 
e estudo do problema nos dará uma maior compreensão de como projetaremos a 
máquina. A partir dessa compreensão criaremos um protótipo virtual 3D no programa 
Solid Works para ter uma ideia mais abrangente de como seria o produto final. 
Com o projeto embasado e auxiliado pelos professores, iniciaremos seu 
dimensionamento para começar a fabricação do mesmo. Fabricação essa que será feita 
nas instalações do SENAI – CTM contando com os laboratórios de informática, elétrica, 
eletrônica, solda e mecânica apoiados pelos professores e atuadores da área que 
darão auxílio teórico e prático sobre os processos de fábricação. 
Demais custos e tempos gastos para elaboração de todo o projeto e sua execução 
serão mensurados assim como os cálculos, por meio dos cronogramas, fotos, e diários 
de fabricação. 
 
i

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