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22
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Campus Limeira
Engenharia – Ciclo Básico
Atividades Práticas Supervisionadas
Elevador Mecânico – Trabalho no levantamento de um corpo
Gabriel Braga de Souza – F0744D-2
Guilherme Semprebon de Oliveira – N50748-9
Luis Guilherme B. Ferreira – F085FF-5
Marcelo Rafael Batista – N5233C-5
Paulo Guedes - 
LIMEIRA/SP
2019
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Gabriel Braga de Souza – F0744D-2
Guilherme Semprebon de Oliveira – N50748-9
Luis Guilherme B. Ferreira – F085FF-5
Marcelo Rafael Batista – N5233C-5
Paulo Guedes - 
Elevador Mecânico – Trabalho no levantamento de um corpo
Trabalho apresentado como requisito para avaliação da matéria de “Atividades práticas supervisionadas” do ciclo básico de Engenharia.
LIMEIRA/SP
2019
RESUMO
OLIVEIRA, Guilherme Semprebon de; SOUZA, Gabriel Braga de; FERREIRA, Luis Guilherme B.; BATISTA, Marcelo Rafael; GUEDES, Paulo.
O presente trabalho tem como predominante proposta à pesquisa, planejamento e desenvolvimento de um protótipo de um elevador de mecânico que opere com o conceito de contrapeso, e permita o levantamento de uma massa padrão estabelecida. Este trabalho tem o objetivo de apresentar o passo a passo da construção do elevador através de ilustrações, expor os materiais e ferramentas utilizadas, bem como o esboço do projeto, cálculos, metodologia e conclusões finais.
Palavras-Chave: Elevador mecânico, Contrapeso.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 01 - Torno CNC.........................................................................................10
FIGURA 02 - XXXXXXXXXX....................................................................................15
LISTA DE ANEXOS
ANEXO A – “Folha de Processo Torno CNC ”...................................................50
LISTA DE SÍMBOLOS
CNC – COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO
CAM – MANUFATURA AUXILIADA POR COMPUTADOR
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................10
1.1 OBJETIVO	12
1.2 JUSTIFICATIVA	15
1.3 METODOLOGIA	16
2. xxxxxxxxxxxxxxxx	18
2.1 xxxxxxxxx	18
2.2 xxxxxxxxxxxxxxx	20
3. xxxxxxxxxx	23
3.1 xxxxxxxxxxxxxxx	23
3.1.1 xxxxxxxxxxxxxx	23
3.1.2 xxxxxxxxx	24
3.2 xxxxx	24
3.2.1 xxxxxxxxxxx	25
3.2.2 xxxxxxxx	26
3.2.3 xxxxxxxxx	27
3.2.4 xxxxxxxxx	36
4 - xxxxxxxxxxx	53
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS	57
ii
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA	59
1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
Acredita-se que as pirâmides do Egito tenham sido erguidas com a ajuda de guindastes primitivos baseados em cordas e apoios. O grego Arquimedes desenvolveu vários sistemas de polias e roldanas para erguer cargas, que os romanos aperfeiçoaram.
Esses primeiros elevadores eram vagões abertos em vez de fechados, e consistiam de uma plataforma com molinetes que podiam permitir que a cabine se movesse verticalmente. Esses molinetes geralmente eram movidos manualmente, por pessoas ou animais, ainda que às vezes fossem usadas rodas d’água. Os romanos continuaram usando esses elevadores simples por muitos anos, normalmente para mover água, materiais de construção ou outros materiais pesados de um lugar para outro.
Os elevadores dedicados a passageiros foram criados no século 18, com um dos primeiros sendo usado pelo rei Luís XV em 1743. Ele construiu um elevador em Versailles que poderia carregá-lo de seus aposentos no primeiro andar até os aposentos de sua amante, no segundo andar. Esse elevador não era muito mais avançado tecnologicamente do que aqueles usados em Roma. Para fazê-lo trabalhar, homens a postos em uma chaminé puxavam as cordas. Eles chamavam aquilo de “cadeira voadora”.
Em 1823, dois arquitetos britânicos, Burton e Hormer, construíram uma “sala ascendente” a vapor para levar turistas até uma plataforma para terem uma visão de Londres. Muitos anos depois, a invenção foi expandida pelos arquitetos Frost e Stutt, que adicionaram um cinto e um contrapeso ao vapor.
Quanto ao sistema de segurança dos elevadores, este foi desenvolvido por Elisha Otis, que é conhecido como o inventor do elevador moderno. Em 1852, Otis apresentou um design que tinha um freio de segurança. Caso os cabos rompessem, uma moldura de madeira no topo da cabine iria ser lançada contra as paredes do poço, parando o elevador.
Essa invenção de Otis abriu caminho para o elevador do jeito que conhecemos hoje, usando a eletricidade no lugar de vapor e possibilitando um deslocamento rápido e seguro de passageiros e cargas.
1.2 OBJETIVOS
Este trabalho tem como escopo o planejamento, construção e apresentação de um protótipo de elevador mecânico, e seu funcionamento ser baseado no princípio de polias e contrapeso. 
O objetivo é demonstrar por meio de cálculos, a possibilidade da execução de um elevador que suporte o levantamento de uma carga de 3kg, bem como a definição do número de polias usadas, e também o peso necessário para se construir o contrapeso.
1.3 HIPÓTESES
No final deste trabalho, o mesmo deverá ter respondido à uma questão primordial que é, demonstrar por meio de cálculos como é possível a redução de força necessária para levantar uma carga especifica por meio de polias. Trazendo assim o conceito de elevador e associação de polias, bem como o uso de contrapeso.
1.4 JUSTIFICATIVA
Esse trabalho poderá ser usado como referência para o estudo de associação de polias, bem como servirá de exemplo para futuras pesquisas sobre o uso de elevador mecânico. Também poderá ser consultado quanto aos cálculos necessários para elaboração de um elevador mecânico simples, e também à definição de uma força necessária para o levantamento de uma carga específica por meio de polias.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 PLANEJAMENTO
2.2 MATERIAIS DA PARTE MECÂNICA
Aqui serão apresentados os materiais que foram usados para a execução da parte mecânica.
2.2.1 AÇO SAE 1020
Os aços SAE 1020 são aços carbonos de ligas metálicas constituídas basicamente de ferro, carbono, silício e manganês, apresentando também outros elementos inerentes ao processo de fabricação, em percentuais controlados. O aço carbono SAE 1020 é um dos aços mais utilizados, devido a sua baixa temperabilidade, excelente forjabilidade e soldabilidade, porém sua usinagem é relativamente pobre. 
Figura 1: Foto ilustrativa aço SAE 1020 
Fonte: http://www.acosporte.com.br/aco-sae-1020
Como em nosso projeto não haveria ação de alguma força consideravelmente grande, optamos por usar o aço SAE 1020, devido ao seu baixo custo.
2.2.2 ALUMÍNIO
O alumínio é um metal leve, macio, porém resistente, de aspecto metálico branco, que tem um revestimento fino de um óxido. Esse óxido é não reativo e muito aderente e protege o alumínio de corrosão.
 Algumas propriedades do alumínio:
· Excelente condutor de calor;
· Resistência à corrosão;
· Baixa densidade;
· Condutor de corrente elétrica;
· Possui baixo ponto de fusão.
Essas propriedades explicam a utilização do alumínio para fabricar utensílios de cozinha. Exemplo: panelas.
 Na indústria, é usado para fabricar latas, é usado em tintas na forma de pó de alumínio, por ser um bom condutor de eletricidade é usado em cabos suspensos. Sua leveza, resistência à corrosão e baixo ponto de fusão, lhe conferem uma multiplicidade de aplicações, especialmente na aeronáutica. 
 Considerando a quantidade e o valor do metal empregado, o uso do alumínio excede o de qualquer outro metal, exceto o aço. É um material importante em múltiplas atividades econômicas.
 Outras utilizações do alumínio são:
• Usado como material estrutural em aviões, barcos, automóveis, tanques, blindagens e outros.
• Embalagens como papel de alumínio, latas e outras.
• Em janelas, portas, divisórias, grades e outros.
• Utensílios de cozinha, ferramentas e outros.
• Transmissão elétrica.
Figura 2: Foto ilustrativa disco de alumínio
Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/aluminio.htm
Por ser considerado um metal leve
2.2.3 LATÃO 
O latão é uma ligametálica de cobre e zinco com porcentagens deste último entre 3% e 45%. Ocasionalmente se adicionam pequenas quantidades de outros elementos como Al, Sn, Pb ou As para potenciar algumas das características da liga.
As aplicações do latão abrangem os campos mais diversos, desde armamento, passando pela ornamentação, até tubos de condensador e terminais elétricos.
A escolha do latão em nosso projeto se deu devido ao seu bom acabamento alcançável, por isso, utilizamos o mesmo em partes móveis, que em caso de desgaste, essas peças de latão se degradariam primeiramente, possibilitanto uma troca mais fácil e eficaz.
Figura 3: Foto ilustrativa disco de latão
Fonte: http://www.maxfer.com.br
2.2.4 POLIACETAL 
O Poli-oxi-metileno (POM), comumente chamado de acetal ou poliacetal, é um polímero cristalino obtido à partir da polimerização do formol aldeído e adição de grupos terminais acetato. Apresenta boas características mecânicas, baixa absorção de umidade e excelente estabilidade dimensional.
Algumas das características físicas do Poliacetal são:
· Elevada resistência à abrasão e baixo coeficiente de atrito.
· Boa usinabilidade.
· Boa isolação elétrica.
· Alta resistência à hidrólise
· Baixa absorção de umidade
· Boa resistência a solventes e baixa resistência química aos agentes inorgânicos, sendo atacado por ácidos e bases forte.
· Atacado por ácidos.
Em nosso projeto, utilizamos o Poliacetal para fazer a parte de suporte da estação, para que assim, não risque a bancada que a mesma ficará em cima. 
Figura 4: Foto ilustrativa de engrenagens de Poliacetal
Fonte: http://www.plastecno.com.br
2.2.5 ACRÍLICO 
Acrílico ou polimetil-metacrilato é um material termoplástico rígido, transparente e incolor; também pode ser considerado um dos polímeros mais modernos e com maior qualidade do mercado, por sua facilidade de adquirir formas, por sua leveza e alta resistência. É também chamado vidro acrílico ou simplesmente acrílico.
Abaixo, seguem algumas características gerais das chapas em acrílico:
· Durabilidade mesmo exposta ao tempo e intempéries;
· Brilho e transparência excelentes;
· Aproximadamente dez vezes mais resistente ao impacto que o vidro, por exemplo;
· 50% mais leves que o vidro e 47% mais leves que alumínio por unidade de área;
· Material com maior transmitância luminosa (até 92%), com maior difusão da luz;
· Possuem facilidade de transformação;
· Possuem menor rigidez que vidro ou alumínio;
· Possuem melhor resistência a choques térmicos que o vidro;
· Apresentam grande variedade de cores e espessuras;
· Proteção contra os raios solares UV, garantia contra o amarelamento do tempo nas chapas;
· Não apresentam tendência à fragmentação quando quebram;
· Quando riscadas, são plenamente recuperadas por polimento;
· Possuem boa resistência química;
· Possuem fácil manutenção e limpeza;
· Possui condutividade térmica 3,77 vezes menor que a do vidro.
Figura 5: Foto ilustrativa da chapa de acrílico
Fonte: http://www.interlaser.com.br/mercadolivre/chapa-acrilico/images/6.jpg
Em nosso projeto, utilizamos o acrílico para que o aluno possa ter uma melhor visão de onde ficarão armazenados os rolos, transmitindo aos alunos um semblante de limpeza e organização.
2.3 MATERIAIS DA PARTE ELÉTRICA E PNEUMÁTICA
2.3.1 CILINDRO PNEUMÁTICO DE DUPLA AÇÃO 
O  cilindro pneumático consiste em um pistão e uma haste que se movem dentro de uma câmara fechada. Os materiais do corpo podem ser alumínio, aço, aço inoxidável e até mesmo certos polímeros. A construção pode ser não reparável ou reparável. Este estilo de atuador pode ser subdividido em certos tipos com base no princípio de operação: ação simples e dupla ação e de haste passante.
Os cilindros de ação dupla têm uma porta em cada extremidade (indicados em vermelho e azul na Fig. 3) e movem o pistão para frente e para trás alternando a entrada que recebe o ar de alta pressão. Isso usa cerca de duas vezes mais energia que um cilindro de ação única, mas é necessário quando uma carga deve ser movida em ambas as direções, como abrir e fechar um portão.
Figura 6: Foto ilustrativa de um cilindro pneumático de dupla ação.
Fonte: https://www.citisystems.com.br/cilindro-pneumatico
Em nosso projeto, utilizamos o cilindro pneumático de dupla ação para realizar movimentos lineares de peças no transporte dos rolos.
2.3.2 BLOCO DE VÁLVULAS COMPACTO
Com alta tecnologia envolvida desde seu projeto até a fabricação, o bloco de válvulas pneumáticas é um produto avançado, com grande desempenho e atualizado para os padrões mais modernos da indústria.
Em meio aos benefícios oferecidos pelo bloco de válvulas pneumáticas é possível destacar que o produto potencializa o processo produtivo de segmentos variados, com velocidade elevada, melhor desempenho no controle de fluxo e a possibilidade de intervalo entre paradas, sejam eles maiores ou menores.
O bloco de válvulas pneumáticas é um mecanismo eficiente, cujo desenvolvimento é realizado por meio de tecnologias variadas. As válvulas pneumáticas podem ser comercializadas em linhas diversas, como:
· Válvulas direcionais com acionamento elétrico e pneumático;
· Válvulas direcionais com acionamento mecânico e manual;
· Válvulas com abertura e fechamento de ar – retenção e escape rápido;
· Válvulas reguladoras de pressão;
· Válvulas reguladoras de fluxo;
· Válvulas proporcionais-pressão ou vazão proporcional ao sinal elétrico;
Figura 7: Foto ilustrativa de um bloco de válvulas compacto.
Fonte: https://www.novomilenio.inf.br
Em nosso projeto, utilizamos o bloco de válvulas compacto para reduzirmos espaço, ja que o produto nos proporciona ter várias válvulas pneumáticas, porém, ocupando o lugar de apenas uma.
2.3.3 VÁLVULA CONTROLADORA DE FLUXO UNIDIRECIONAL
Em aplicações pneumáticas muitas vezes tem a necessidade da diminuição da quantidade de ar que passa pela tubulação, o que é muito utilizado quando se necessita regular a velocidade de um cilindro ou formar condições de temporização pneumática. . Essas válvulas reduzem a seção de passagem para aumentar ou diminuir  a vazão do ar comprimido controlando assim a velocidade dos cilindros Pneumáticos. Quando se necessita influenciar o fluxo do ar comprimido, podendo ser fixa ou variável, unidirecional ou bidirecional.
· Controle Bidirecional: Limita a passagem nos dois sentidos.
· Controle Unidirecional: Permite a passagem livre em um sentido o e restringe no outro. 
Figura 8: Foto ilustrativa de uma válvula reguladora de fluxo unidirecional
Fonte: https://www.frane.com.br
Em nosso projeto, utilizamos válvulas reguladoras de fluxo para obtermos um controle maior da velocidade de avanço e retorno dos atuadores. 
2.3.4 SENSOR INDUTIVO DE PROXIMIDADE
Nos sistemas de automação, os sensores desempenham um papel fundamental. São responsáveis pela conversão de uma grandeza física para um sinal elétrico, que pode ser compreendido pelo controlador lógico programável (CLP). Dentre os inúmeros tipos de sensores com diferentes funções, existe o sensor indutivo. Este tipo de sensor apresenta a capacidade de detectar objetos metálicos em pequenas distâncias. Sendo, portanto, definido como um sensor de proximidade.
O sensor indutivo possui algumas características que tornam seu uso uma opção muito viável e vantajosa na aplicação em sistemas industriais. Por não possuírem partes móveis, o sensor indutivo possue uma vida útil prolongada em relação aos sensores fim de curso que utilizam contatos mecânicos. Adicionalmente, são componentes muito bem vedados e que podem trabalhar em ambientes com poeira (não metálica) e até mesmo em contato com líquidos. E apesar da pequena distância de detecção, apresenta ótima precisão e, portanto, repetibilidade em medições de proximidade.
Figura 9: Foto ilustrativa de um sensor indutivo de proximidade
Fonte: https://www.atrrolamentos.com.br/sensor-indutivo
 
Sensor indutivo tem a função, no nosso projeto, de informar ao CLP, os estágios de rotação da roda de genebra e do coletor, além de dar a informação se os cilindros estão avançados ou recuados.
2.3.5 BORNESO borne funciona como um ponto de conexão dedicado para os fios elétricos, evitando dessa forma a necessidade de emenda em cabos elétricos. No nível mais básico, um borne ou bloco de terminais é uma tira de plástico moldada com placas de metal e parafusos ou molas onde cada ponto de conexão (terminal) possui uma placa de metal e dois parafusos paralelos que conduzem eletricidade e prendem os fios no lugar.
Figura 10: Foto ilustrativa de um conjunto de conectores Bornes
Fonte: https://www.citisystems.com.br/borne/
Utilizamos os conectores Bornes para dispensarmos as emendas de fios, e asim, ter uma conexão mais limpa e com melhor visibilidade.
2.3.6 RELÊ
O rele de interface é um interruptor elétrico que executa a função de abrir e fechar um circuito eletromecânico ou eletrônico mantendo a isolação elétrica entre o comando e o circuito. Ele é capaz de controlar um circuito elétrico utilizando contatos normalmente aberto (NA) em que o contato permanece aberto quando o rele não está energizado ou contatos normalmente fechado (NF) em que o contato permanece fechado quando o rele não está energizado. Em ambos os casos, a energização do rele de interface permitirá uma condução de corrente elétrica pela bobina do rele que por sua vez mudará o estado dos seus contatos.
Um rele de interface é utilizado de forma a atender os seguintes requisitos:
· Estabelecer o acoplamento de diferentes níveis de sinal;
· Estabelecer o isolamento elétrico seguro entre entrada e saída;
· Aumentar a insensibilidade à interferência.
Figura 11: Foto ilustrativa de um relê de interface
Fonte: https://www.citisystems.com.br/rele-de-interface/
2.3.7 MICRO MOTOR
Os mini motores elétricos, também chamados de micromotores DC (de corrente contínua) são dispositivos que atendem a diversas aplicações. Os mini motores elétricos são apresentados no mercado em versões com ou sem escovas, em diferentes potências, tamanhos e torques. Os mini motores elétricos com escovas possuem construção a partir de dois sistemas de comutação, sendo o primeiro a comutação por metais preciosos e o segundo a comutação por grafite.
Os mini motores elétricos são equipamentos compactos e funcionais que oferecem alto desempenho. Alguns modelos são equipados com codificadores e sensores analógicos e, neste caso, faz-se viável o uso de um codificador à parte. Disponíveis em versões com ou sem sensor, os mini motores elétricos possuem aceleração e desaceleração dinâmica, alta eficiência e baixo nível de ruído. São produtos leves, precisos, com parâmetros de controle ajustáveis de acordo com a aplicação e os ímãs de alta potência conferem ao motor velocidade superior de desempenho dinâmico e excelente força.
Figura 12: Foto ilustrativa de um micro motor
Fonte: http://www.marte.com.br/equipamentos-laboratorio/mini-motores-eletricos.php
Utilizamos o micromotor no nosso projeto pois ele é silencioso e compacto. 
2.3.8 UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Unidades de conservação, manutenção ou unidades lubrifil são equipamentos essenciais para o tratamento do ar comprimido no ponto de utilização, promovendo o aumento da vida útil dos equipamentos pneumáticos.
A unidade lubrifil é classicamente composta por uma ou mais unidades de filtragem, uma unidade reguladora de pressão e uma unidade lubrificadora podendo ser inseridos equipamentos adicionais como registros de fechamento, válvulas de corte e descarga e válvulas de pressurização progressiva.
Figura 13: Foto ilustrativa de uma unidade de conservação e sua simbologia 
Fonte: http://proalpha.com.br/onewebmedia/ArtigoRioar3-Lubrifil.pdf
2.3.9 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
O Controlador Lógico Programável ou CLP é um computador que executa funções específicas através de um programa criado por um ser humano. Podemos dizer que é um computador com competências diferentes daquelas de um computador comum que utilizamos no dia a dia, o qual serve para acessar a internet, fazer impressões, gravar vídeos etc.
2.4 SOFTWARES UTILIZADOS
2.4.1 AUTODESK INVENTOR
Autodesk Inventor é um software CAD (computeraided design), que traduzindo do inglês significa “ desenho assistido por computador”, fabricado pela companhia Autodesk. Este software tem sua base em computação paramétrica, logo, cria-se corpos tridimensionais a partir de formas geométricas elementares através do esboço. Na interface do programa, a criação de um sólido ou superfície baseia-se na definição de um plano seguido da criação de um esboço 2D ou 3D. A topologia define o posicionamento no espaço e o esboço define a forma do elemento criado. O programa oferece uma solução completa para o processo de desenvolvimento de um determinado produto – projeto, simulação, comunicação e gerenciamento de dados em um ambiente integrado e de fácil manipulação.
Todos os componentes do projeto foram esboçados por meio do Inventor, tanto para o desenho 3D, quanto para o 2D, e também foi feito no software o diagrama elétrico e pneumático do projeto. A montagem final também pode ser visualizada através desse excelente recurso.
Figura 15: Foto ilustrativa da interface do software Autodesk Inventor 
Fonte: Arquivo pessoal
2.4.2 MASTERCAM
O software MasterCAM é um sistema CAM (Computer Aided Manufacturing), que significa o mesmo que dizer: Fabricação Assistida por Computador. Esse software é um tipo de sistema que auxilia na manufatura de peças usinadas por meio de máquinas CNC (Comando Numérico Computadorizado), ou seja, torna mais fácil a usinagem de peças com geometrias tridimensionais complexas.
Há muito tempo que o método de usinagem é utilizado para fabricação de peças que podem compor máquinas, moldes de injeção, ferramentas de estampo e etc., tudo isso está ligado ao desenvolvimento de novos produtos para diversos segmentos do mercado. Com o passar do tempo todas essas peças já citadas que eram usinadas de forma manual, ou seja, por meio de máquinas convencionais, passam a serem usinadas com máquinas CNC, essa nova modalidade de máquinas trabalha habitualmente com pelo menos duas principais estratégias de usinagem.
Em nosso projeto utilizamos o CAM para fazer a programação do centro de usinagem para realizar a confecção da peça Roda de Genebra.
2.4.3 CIMCO EDIT
O CIMCO é um software de comunicação CNC, uma forte plataforma que permite a edição, criação, visualização e comunicação de programas CNC e hardware relacionado. Este software de comunicação CNC permite ao programador/operador criar e/ou editar programas de forma rápida e flexível, realizar facilmente cálculos aparentemente complicados e fornece relatórios e gráficos imediatos sobre a produtividade e desperdícios em ambiente chão-de-fábrica.
O software CIMCO Edit fornece um conjunto abrangente de ferramentas de edição de programas CNC, incluindo renumeração de blocos, funções matemáticas, rotação, translação e espelhamento, comparação de arquivos, comunicação com o CNC, entre outros.
Figura 17 : Foto ilustrativa do programa CIMCO Edit 8
Fonte: https://i0.wp.com/rahim-soft.net/wp-content/uploads/2017/06/CIMCO-Edit.cover_.jpg?resize=470%2C230&ssl=1
2.4.4 LOGO! SOFT COMFORT
O software LOGO! Soft Confort da Siemens torna a programação do LOGO! simples e rápida. Diagramas de contatos (ladder) ou de blocos lógicos são editados simplesmente selecionando, arrastando e soltando as funções e suas conexões. 
Esse foi o software que utilizamos para realizar toda a programação do CLP, e deixar nosso processo totalmente automatizado.
2.4.5 MICROSOFT WORD
Microsoft Word é um programa de processamento de texto que faz parte da onipresente Microsoft Office suíte de aplicativos de produtividade. Word é usado para criar, formatar, editar, salvar e imprimir documentos eletrônicos. Trata-se de um conjunto de programas informáticos/software que realizam tarefas de escritório, isto é, que permite automatizar e otimizar as atividades do dia-a-dia de um escritório.
Microsoft Word contém muitas ferramentas que o usuário do computador pode utilizar para fazer a criação de documentos eletrônicos mais fácil. Algumas das ferramentas maispopulares estão incluídos corretor ortográfico, a verificação gramatical automática, ferramentas de formatação extensa e um dicionário de sinônimos. 
Utilizamos desse recurso para registrar todas as atividades do projeto na escrita.
 Figura 19: : Foto ilustrativa do programa Microsoft Word
Fonte: https://www.orsgroup.com/wp-content/uploads/2015/08/ms-word.jpg
2.4.6 MICROSOFT EXCEL
Excel é o nome pelo qual é conhecido o software desenvolvido pela empresa Microsoft, amplamente usado por empresas e particulares para a realização de operações financeiras e contabilísticas usando planilhas eletrônicas (folhas de cálculo).
As planilhas são constituídas por células organizadas em linhas e colunas. É um programa dinâmico, com interface atrativa e muitos recursos para o usuário.
O aplicativo Excel é usado para realizar uma infinidade de tarefas como: cálculos simples e complexos, criação de lista de dados, elaboração de relatórios e gráficos sofisticados, projeções e análise de tendências, análises estatísticas e financeiras, além de trazer incorporado uma linguagem de programação baseada em Visual Basic.
Suas aplicações mais comuns e rotineiras são: controle de despesas e receitas, controle de estoque, folhas de pagamento de funcionários, criação de banco de dados etc.
O Microsoft Excel foi destinado no projeto para desenvolver planilhas de custos dos materiais, cronograma de atividades e cálculos de hora máquina trabalhada.
Figura 20: : Foto ilustrativa do programa Microsoft Excel
Fonte: https://www.infoescola.com/informatica/excel/
2.4.7 MICROSOFT POWERPOINT
Power Point ou PowerPoint é o nome de um dos programas mais populares criados pela Microsoft. Trata-se de um software que permite realizar apresentações em monitores de computador, data-show e outras plataformas.
O programa contempla a possibilidade de utilizar texto, imagens, música e animações. Deste modo, a criatividade do utilizador é decisiva para que as apresentações sejam atrativas e consigam manter a atenção do receptor.
O Power Point faz parte do pacote Microsoft Office juntamente com o Word, o Excel e outros programas. Tendo em conta as suas características, é a melhor opção oferecida pela Microsoft para preparar uma aula, lançar um produto ou comunicar uma ideia na presença de uma audiência.
Os slides realizados para a apresentação do projeto, ocorreram a partir desse software que constitui dos mais diversos recursos citados anteriormente.
Figura 21: : Foto ilustrativa do programa Microsoft Powerpoint
Fonte: https://www.infoescola.com/informatica/powerpoint/
2.5 MAQUINÁRIO
2.5.1 FRESADORA FERRAMENTEIRA
Fresadora é uma maquina destinada a usinagem de materiais. Usa-se uma ferramenta chamada fresa para remover cavacos. A operação de fresagem é resultado da combinação de movimentos simultâneos da peça a ser usinada e da ferramenta.
A fresadora ferramenteira possui equipamentos de fresa versáteis ideais para usinagem de peças pequenas com algum grau de complexidade em seu formato. Possui a possibilidade de lubrificação automática e manual, sistema de refrigeração, iluminação, além dos eixos XYZ motorizados e automáticos.
A fresadora ferramenteira se destaca na realização de vários trabalhos industriais. Além disso, a fresadora ferramenteira pode ser utilizada para trabalhos especiais. Assemelha-se à fresadora vertical com alguns recursos de movimento em seu cabeçote vertical, que gira no sentido do eixo x, eixo y e z.
Figura 19: : Foto ilustrativa de uma Fresadora Ferramenteira
Fonte: https://www.kone.com.br
2.5.2 TORNO MECÂNICO CONVENCIONAL
O torno mecânico é uma máquina operatriz extremamente versátil utilizada na confecção ou acabamento em peças. Para isso, utiliza-se de placas para fixação da peça a ser trabalhada.
Essas placas podem ser de três castanhas, se a peça for cilíndrica, ou quatro castanhas, se o perfil da peça for retangular.
Esta máquina-ferramenta permite a usinagem de variados componentes mecânicos: possibilita a transformação do material em estado bruto, em peças que podem ter seções circulares, e quaisquer combinações destas seções.
Basicamente é composto de uma unidade em forma de caixa que sustenta uma estrutura chamada cabeçote fixo. A composição da máquina contém ainda duas superfícies orientadoras chamadas barramento, que por exigências de durabilidade e precisão são temperadas e retificadas. 
Figura 20: : Foto ilustrativa de um Torno Mecânico Convencional
Fonte: https://www.romi.com.br
2.6 PROBLEMA ENCONTRADO
Foi notado pela sua própria área de engenharia, que a empresa GL Indústria de Papéis Ltda. sofria de uma deficiência no transporte dos rolos de papéis prontos pelos setores da fábrica, fato pelo qual impactava no tempo de fabricação, ocasionando gargalos na linha de produção e estoque.
Propuseram para nossa equipe, criar um meio automático e eficaz para o transporte desses produtos, tendo como requisitos principais:
· Ser possível sua operação por meio de apenas um funcionário;
· Ser um projeto inteligente, indicando ao operador quando a linha de produção necessitar de abastecimento;
· Ser uma solução que não agrida o meio ambiente.
2.7 SITUAÇÃO PROPOSTA
Para resolução do problema, foi apresentada a seguinte situação em forma reduzida: Uma estação eletropneumática comandada via CLP que transportaria os rolos de papéis pelos setores necessários da empresa.
Figura 22: Foto da estação eletropneumática
Quando for implementada dentro da empresa GL Indústria de Papéis Ltda. , o transporte pelos setores se dará da seguinte forma:SETOR A
 Figura 23: Situação A do transporte dos rolos.Armazenagens dos rolos 
Após os rolos estarem prontos e a produção abastecida, o operador da estação apertará o botão que descarregará um rolo apenas no setor A, onde o mesmo sofrerá algum processo específico. 
Feito isso, o transporte seguirá, levando o rolo até o setor B, onde irá ocorrer determinado processo de produção específico.
SETOR B
Figura 24: Situação B do transporte dos rolos.
Após isso, o rolo vai para o setor C, onde será suposto a outro tipo de processo, e logo após, irá para o setor de estoque.
Figura 25: Situação C do transporte dos rolos.SETOR C
Figura 26: Situação D do transporte dos rolos SETOR DE ESTOQUE
2.7 SITUAÇÃO DE ABASTECIMENTO
Na situação em que a produção estiver desabastecida, aparecerá um alarme indicando a necessidade de abastecimento.DESABASTECIMENTO
Figura 27: Situação de desabastecimento da linha de produção.
 Figura 28: Mensagem que aparecerá para o operador em caso de desabastecimento da linha./;.
2 DESENVOLVIMENTO
Neste capítulo, devemos detalhar ao máximo nosso projeto, todos os cálculos, desenhos detalhando o projeto, funcionamento.
Nesse capítulo que deve aparecer a maior parte dos artigos utilizados na elaboração da parte escrita do projeto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nas considerações finais deve-se atender todas as solicitações do objetivo(cap.1).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS :
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https://www.portalsaofrancisco.com.br/curiosidades/elevador
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-surgiu-o-elevador/
http://www.grazia.com.br/produtos/torres-de-observacao/elevador-por-contrapeso.html

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