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CCJ0052-WL-B-AMMA-01-Tipos de Raciocínio - Silogismo Dedução e Indução

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TEORIA PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA 
ALDA DA GRAÇA MARQUES VALVERDE 
AULA 1 
TIPOS DE RACIOCÍNIO; SILOGISMO: DEDUÇÃO E INDUÇÃO 
 
I- BIBLIOGRAFIA PARA A DISCIPLINA 
1- FETZNER, Néli Luiza, Cavalieri; TAVARES JUNIOR, Nelson 
Carlos; VALVERDE, Alda da Graça Marques. Lições de 
Argumentação Jurídica: da teoria à prática. Rio de Janeiro: 
Forense, 2008. 
2- FETZNER, Néli Luiza, Cavalieri; PALADINO, Valquíria; Et. All. 
Argumentação Jurídica.Rio de Janeiro: Freitas Bastos,2006. 
3- FETZNER, Néli Luiza, Cavalieri; TAVARES JUNIOR, Nelson 
Carlos; MACEDO, Iraélcio. Lições de gramática aplicadas ao 
texto jurídico. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 
SLIDE 2 
I - BIBLIOGRAFIA PARA A DISCIPLINA 
1- LIÇÕES DE ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA 
Néli Cavalieri 
Alda Valverde 
Nelson Tavares 
2- ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA 
Néli Cavalieri 
Valquíria Paladino 
Outros autores 
3- LIÇÕES DE GRAMÁTICA APLICADAS AO TEXTO JURÍDICO 
Néli Cavalieri 
Nelson Tavares 
Iraélcio Macedo 
SLIDE 3 
II- OBJETIVOS DA AULA 
-- Identificar a relação entre fato e norma; 
- Diferenciar dedução de indução; 
- Produzir parágrafos argumentativos por meio das duas formas de 
raciocínio. 
III- Desenvolvimento da aula 
O Direito caracteriza-se por ser um conjunto de regras que visam à 
organização da vida social e pacificação dos conflitos de interesse 
eventualmente existentes. Portanto, na área jurídica, fato social e norma são 
elementos indissociáveis. 
É relevante que um advogado, ao produzir suas peças processuais, 
considere a necessidade de convencer seu auditório[1] da tese que pretende 
sustentar. Para tanto, esse profissional tem à sua disposição dois métodos por 
meio dos quais poderá desenvolver seu raciocínio e, assim, persuadir seu 
interlocutor. São eles o método dedutivo e o indutivo. 
A dedução, própria do silogismo, é uma inferência que parte do 
universal para o particular. Considera-se que um raciocínio é dedutivo quando, 
a partir de determinadas afirmações (premissas) aceitas como verdadeiras, o 
advogado chega a uma conclusão lógica sobre uma dada questão discutida no 
processo. 
Dito em outras palavras, a dedução parte de uma verdade geral 
(premissa maior), previamente aceita, para afirmações particulares (premissas 
menores). A aceitação da conclusão depende das premissas: se elas forem 
consideradas verdadeiras, a conclusão será também aceita. Por isso, toda 
informação da conclusão deve estar contida, pelo menos implicitamente, nas 
premissas. 
 SLIDE 4 
1- Leitura do caso concreto 
 
Caso concreto: 
 
Considere o caso de uma mulher cujos dois filhos, gêmeos, recém-
nascidos, morreram em uma maternidade, no Pará, por infecção 
hospitalar, onde, em apenas uma semana, mais 17 crianças faleceram 
pelo mesmo motivo. Qual o raciocínio que essa mãe – ou o advogado 
que a representa - deveria seguir para chegar à conclusão de que faz 
jus à indenização por danos morais? 
SLIDE 5 
 
PREMISSA 
MAIOR 
(norma) 
PREMISSA 
MENOR 
(fato) 
CONCLUSÃO 
(junção das 
premissas) 
O Código de Defesa do 
Consumidor estabelece, 
em seu art. 14, que “o 
fornecedor de serviços 
responde, 
independentemente da 
existência de culpa, pela 
reparação dos danos 
causados aos 
consumidores por 
defeitos relativos à 
prestação dos serviços”. 
Os dois filhos da 
autora e mais 17 
crianças morreram em 
decorrência de infecção 
hospitalar. 
A clínica tem o dever 
de indenizar a autora, 
mesmo que não tenha 
agido com culpa, 
porque houve defeito 
na prestação de seus 
serviços. 
 
Observem que: 
a) A premissa maior contém o fato (dano = morte) e a consequência 
jurídica (reparação dos danos aos consumidores). 
 b) O fato jurídico do caso concreto compõe a premissa menor que 
está contida na premissa maior (= dano). 
c) Da premissa maior (genérica), extrai-se a solução específica para o 
caso em análise: A clínica tem o dever de indenizar a autora, mesmo que não 
tenha agido com culpa, porque houve defeito na prestação de seus serviços. 
SLIDE 6 
Vamos analisar outro caso concreto: 
 
Suponha que um advogado pretendesse sustentar, em juízo, no ano de 
2002, que seu cliente – com 75 anos de idade e com grau de escolaridade 
elevado - foi ludibriado ao assinar um contrato de concessão de crédito em um 
banco que faz propagandas na televisão, oferecendo altas taxas de juros, com 
facilidade de crédito para os aposentados. O advogado pretende conseguir a 
anulação do contrato, sem o pagamento dos juros pactuados no momento de 
sua assinatura. 
Por que deve o negócio jurídico ser desfeito? Que tipo de vício foi 
observado? A proposta argumentativa do advogado é sustentar que, em 
decorrência da idade do contratante, ele era mais vulnerável que outra pessoa 
mais jovem. Lembre que o Estatuto do idoso somente foi sancionado pelo 
Presidente da República em outubro de 2003. 
É importante que se especifiquem as peculiaridades deste caso 
concreto: 
a) Há um instrumento de contrato firmado entre um homem de 75 
anos, com grau elevado de escolaridade, e um banco. O fato 
ocorreu em 2002. 
b) Conforme o advogado do autor, as cláusulas contratuais são 
abusivas. 
c) O autor foi induzido ao erro, conforme seu advogado. 
d) O advogado argumenta que, em decorrência da idade, seu cliente é 
mais vulnerável do que uma pessoa mais jovem. 
e) A pretensão do advogado não encontrava respaldo, na época do 
evento, em nenhuma lei. 
 
Qual estratégia argumentativa utilizar? 
a) Estabelecer conexão com outras circunstâncias em que o Estado 
protege aquele que está em situação desfavorável na relação 
com outrem. 
b) Formular as premissas menores e extrair a conclusão desejada. 
SLIDE 7 
A argumentação seguiria o seguinte raciocínio: 
• O Estado protege de maneira peculiar as mulheres nas relações de 
trabalho porque há situações específicas em que ela está em 
desvantagem em relação aos homens. 
• O Estado protege, com maiores garantias, as crianças e os 
adolescentes porque são mais fracos que os adultos. 
• O Estado protege os consumidores nas relações de consumo porque há 
situações específicas em que eles estão em desvantagem relativamente 
às empresas. 
Então... 
É papel do Estado proteger os mais fracos, tal como é o caso dos idosos. 
 
Leiamos outro caso concreto para análise e produção de parágrafo 
argumentativo, conforme o tipo de raciocínio escolhido. 
SLIDES 8,9,10 
Quinta-feira, fevereiro 12, 2009 
Se consentida, não configura estupro relação sexual 
constante e com pré-adolescente de 12 anos. Com esse 
entendimento, a 6ª Câmara Criminal do TJRS manteve sentença 
que absolveu da acusação o namorado de 20 anos da jovem. 
Inconformado com o juízo da Comarca de Lavras do 
Sul, o Ministério Público recorreu aoTribunal. 
 Argumentou que houve crime, cometido por 
violência presumida, e que a vítima não possuía condições de 
“autodeterminação de seu comportamento sexual”. 
 O caso foi exposto quando a família percebeu atraso no ciclo 
menstrual da pré-adolescente e desconfiou de uma possível 
gravidez. 
Segundo o Desembargador Mario Rocha Lopes Filho, 
houve provas incontestáveis das diversas relações sexuais 
entre os jovens, por outro lado não se encontrou nos 
depoimentos da menina qualquer denúncia de coação física ou 
psicológica. Ela admitiu, inclusive, que o rapaz era seu 
namorado, situação conhecida e aceita pela mãe e pelo 
padrasto. 
c) Após a análise do caso concreto, estabeleçam sua relação 
com a seguinte norma: 
SLIDE 11 
Presidência da República 
Casa Civil 
Subchefia para Assuntos Jurídicos 
LEI Nº 12.015, DE 7 DE AGOSTO DE 2009. 
Art. 4oO art. 1o da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, Lei de 
Crimes Hediondos, passa a vigorar com a seguinte redação: 
 VI - estupro de vulnerável (art. 217-A, caput e §§ 1o, 2o, 3o e 4o); 
 Art. 217 – A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato 
libidinoso com menor de 14 (catorze) anos: 
Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos. 
 
SLIDE 12 
Questões para discussão. 
1)Conforme o raciocínio dedutivo, o fato ocorrido deveria 
sofrer sanção penal? 
2) O juízo da Comarca de Lavras do Sul adotou tal raciocínio? 
Justifiquem. 
3) O raciocínio que prevaleceu, na hipótese analisada foi o 
dedutivo ou o indutivo? Justifiquem. 
SLIDE 13 
Proposta 
Com base no caso concreto apresentado, adotem uma tese. 
Em seguida, formulem um parágrafo argumentativo, 
defendendo sua tese. 
Defina se fez uso do raciocínio dedutivo ou indutivo. Depois, 
expliquem por que o escolheu. 
SLIDE 14 
Tarefa de casa. 
Agora que vocês já compreenderam o que caracteriza a 
dedução e a indução, leia o caso concreto que se segue e 
produza um texto argumentativo por dedução, de cerca de 
quinze linhas, em que se realize uma ponderação entre os 
seguintes interesses: 
“proteção da segurança do consumidor na prestação de 
serviços” versus “interesse público na concessão e na 
manutenção do serviço de transportes”. 
SLIDES 15, 16, 17, 18 
Caso concreto 
• Mariana Costa encontrava-se dentro de coletivo da empresa 
Transporte Amigo S/A que faz o trajeto Centro-Campo Grande. 
Assim que entrou na Avenida Brasil, uma das principais vias 
expressas do Rio de Janeiro, um passageiro daquele ônibus 
anunciou o assalto e subtraiu, de todos os passageiros, carteiras, 
relógios, bolsas e aparelhos celulares. 
• Mariana, que passou por grande susto, teve crise nervosa que lhe 
levou a ser atendida em hospital próximo ao local do roubo. Dessa 
passageira, o agressor levou R$ 1.500,00 que seriam usados para 
pagamento de crediário na Loja Mais Mais; carteira com todos os 
documentos; aparelho de telefone celular avaliado em R$ 800,00. 
• Na semana seguinte ao evento, Mariana Costa ajuizou ação 
indenizatória. Pediu ressarcimento pelos danos patrimoniais, 
calculados em R$2.300,00, e pelos danos morais – R$ 20.000,00. 
Assevera que ficou na mira de um revólver por cerca de 15 minutos 
e correu risco de morte. Afirma que a prestadora de serviço de 
transporte não lhe garantiu um direito básico do consumidor, qual 
seja, a segurança. Diz ainda que os assaltos naquele ponto do 
itinerário são freqüentes. 
• A ré, em resposta, sustenta tratar-se de caso fortuito a ocorrência 
de assalto. Não há como prever onde e quando atuarão os 
assaltantes, o que impede a empresa de atuar de forma repressiva. 
Aliás, tal obrigação é do Estado, único responsável pela segurança 
pública. 
• A ré anexou também diversos julgados do Tribunal de Justiça 
Fluminense, em que se reflete sobre a possível inviabilidade da 
atividade econômica e a função social que prestam essas empresas 
de transporte. 
• Em tabela demonstrativa, indica que a Segurança Pública do 
Estado registrou, no mês anterior à propositura da ação. 323 
assaltos naquela cidade. Considera que, em média, 30 passageiros 
são vitimados por cada evento. Pondera, enfim, que se todos esses 
passageiros ajuizarem ação judicial em face das empresas, o gasto 
com indenizações supera, em muito, os lucros da atividade. 
• Sustenta que haveria desinteresse geral pela concessão do direito 
de transportar e isso geraria um caos urbano que precisa ser 
considerado pela nocividade evidente. 
• Consultado sobre a questão, consultor especializado garante que 
cada Tribunal de Justiça vem se posicionando de maneira distinta, 
ou seja, há aqueles que reconhecem o direito à indenização nesses 
casos e aqueles que negam tal direito. 
SLIDE 19 
Avaliação: 
Não há uma resposta “fechada” para a questão, mas é 
importante que, na ponderação de interesses, a argumentação 
sopese qual o prejuízo menor, ou seja, limitar o direito de os 
consumidores receberem indenização por uma prestação de 
serviços deficiente (os assaltos eram freqüentes, razão pela 
qual não eram tão imprevisíveis) ou viabilizar a viabilidade de 
transporte público (interesse econômico das empresas) sem a 
qual seria observado um caos urbano. 
 
 
 
 
 
 
 
Questão: 
Mariana Costa encontrava-se dentro de coletivo da empresa Transporte 
Amigo S/A que faz o trajeto Centro-Campo Grande. Assim que entrou na 
Avenida Brasil, uma das principais vias expressas do Rio de Janeiro, um 
passageiro daquele ônibus anunciou o assalto e subtraiu, de todos os 
passageiros, carteiras, relógios, bolsas e aparelhos celulares. 
Mariana, que passou por grande susto, teve crise nervosa que lhe levou 
a ser atendida em hospital próximo ao local do roubo. Dessa passageira, 
o agressor levou R$ 1.500,00 que seriam usados para pagamento de 
crediário na Loja Mais Mais; carteira com todos os documentos; 
aparelho de telefone celular avaliado em R$ 800,00. 
 
Na semana seguinte ao evento, Mariana Costa ajuizou ação 
indenizatória. Pediu ressarcimento pelos danos patrimoniais, calculados 
em R$2.300,00, e pelos danos morais – R$ 20.000,00. Assevera que 
ficou na mira de um revólver por cerca de 15 minutos e correu risco de 
morte. Afirma que a prestadora de serviço de transporte não lhe garantiu 
um direito básico do consumidor, qual seja, a segurança. Diz ainda que 
os assaltos naquele ponto do itinerário são freqüentes. 
A ré, em resposta, sustenta tratar-se de caso fortuito a ocorrência de 
assalto. Não há como prever onde e quando atuarão os assaltantes, o 
que impede a empresa de atuar de forma repressiva. Aliás, tal obrigação 
é do Estado, único responsável pela segurança pública. 
A ré anexou também diversos julgados do Tribunal de Justiça 
Fluminense, em que se reflete sobre a possível inviabilidade da 
atividade econômica e a função social que prestam essas empresas de 
transporte. 
Em tabela demonstrativa, indica que a Segurança Pública do Estado 
registrou, no mês anterior à propositura da ação. 323 assaltos naquela 
cidade. Considera que, em média, 30 passageiros são vitimados por 
cada evento. Pondera, enfim, que se todos esses passageiros ajuizarem 
ação judicial em face das empresas, o gasto com indenizações supera, 
em muito, os lucros da atividade. 
Sustenta que haveria desinteresse geral pela concessão do direito de 
transportar e isso geraria um caos urbano que precisa ser considerado 
pela nocividade evidente. 
Consultado sobre a questão, consultor especializado garante que cada 
Tribunal de Justiça vem se posicionando de maneira distinta, ou seja, há 
aqueles que reconhecem o direito à indenização nesses casos e 
aqueles que negam tal direito. 
 
 
Utiliza-se o raciocínio indutivo, por exemplo, nas seguintes situações: 
a) Quando se deseja argumentar que a hipótese em análise não pode ser 
subsumida em determinado dispositivo legal; 
b) Quando não há dispositivo que agasalhe tal hipótese; 
c) Quando se deseja ir de encontro a uma norma.

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