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UNESP/DEF/DEE – Interfaceamento e Controle Eletro-Eletrônico – Manual de Programação do Software de Programação do TP01 
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Software WEG de Programação do CLP TP01 
Esta apostila foi criada para apresentar a utilização do software que pode ser utilizado para a 
criação de programas que serão executados na bancada didática de CLP’s da WEG. Este não é um 
material oficial da WEG. 
Ao se inicializar o software, a tela apresentada na figura 1 é mostrada ao usuário. Para que se 
inicie a utilização do software se deve pressionar qualquer tecla para se atingir a tela apresentada na 
figura 2 onde após se pressionar novamente qualquer tecla se chega a tela da figura 3, que 
efetivamente é a tela de trabalho do programador do CLP. 
Para sair do programa se deve pressionar seguidamente a tecla <ESC>. 
 
Figura 1 – Primeira Tela de Inicialização. 
 
Figura 2 – Segunda Tela de Inicialização – Apresentação do Software. 
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Figura 3 – Tela Inicial do Software. 
Nesta tela, o cursor estará sobre o sinal de menos. Ao se teclar <Enter> se tem acesso a 
única opção deste menu que permite a visualização de uma tela de informação sobre o software 
(cf. figura 2). 
Para se movimentar entre as opções do menu se deve utilizar as setas. Quando se atinge uma 
opção para que se possa acessá-la se deve pressionar a tecla <Enter>. Assim, a partir da tela 
anterior, pressionando a seta para a esquerda se atingiu o menu Main Menu onde foi pressionada a 
tecla <Enter> para que se tivesse acesso a tela apresentada na figura 4. 
 
Figura 4 – Opção Main Menu. 
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A partir das opções do menu principal (opção Main Menu da barra de menus) se tem acesso 
a totalidade das funcionalidades oferecidas pelo software. A seguir cada uma destas funcionalidades 
vai ser apresentada. 
Ladder Diagram Editor 
Esta opção do menu dá acesso a uma tela onde se pode criar graficamente um diagrama 
ladder para uma aplicação. A figura 5 apresenta essa tela. Conforme se pode observar para se inserir 
um componente se deve utilizar as teclas de função (F1 a F11). Deve-se primeiramente posicionar o 
cursor com o auxílio das setas no local onde se deseja inserir o componente e então pressionar a 
tecla de função desejada. 
 
Figura 5 – Criação de Diagramas Ladder. 
As seguintes opções estão presentes na tela da figura 5: 
· F1: insere um contato normalmente aberto; 
· F2: insere um contato normalmente fechado; 
· F3: insere uma bobina (saída); 
· F4: desenha uma linha horizontal; 
· F5: insere uma linha vertical para cima na posição do cursor; 
· F6: insere uma linha vertical para baixo na posição do cursor; 
· F7: insere um temporizador (TMR); 
· F8: insere um contador (CNT); 
· F9: insere uma função; 
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· F10: apresenta o programa na notação de mnemônicos – STR, AND, NOT – 
(é necessário que o programa já tenha sido compilado); 
· F11: compila o programa para futura execução no CLP; 
· Ponto e vírgula (;): edita o elemento sobre o qual o cursor está posicionado. 
Se nesta tela se pressionar a tecla <ALT> se terá acesso a tela apresentada na figura 6. Esta 
tela oferece opções suplementares na edição de um diagrama ladder. A seguir apresenta-se cada uma 
destas opções: 
· F1: insere uma linha na posição atual do cursor deslocando todo o programa uma linha 
abaixo; 
· F2: suprime a linha na qual o cursor estiver posicionado; 
· F3: insere uma linha a esquerda do cursor; 
· F4: possibilita que se apague o programa em edição para se iniciar outro – todo o 
conteúdo será perdido se não tiver sido salvo; 
· F5: permite que se insira comentários em um programa, para cada um dos componentes; 
· F6: permita que se carregue no software um programa salvo anteriormente em disco. A 
figura 7 apresenta as opções oferecidas ao usuário. Pressionando a tecla F1, tem-se 
acesso à lista de programas já salvos, e pressionando-se F2 se cancela o carregamento do 
programa; 
· F7: permite que se salve em disco um programa criado no software. As mesmas opções 
oferecidas no carregamento de um programa são oferecidas quando se deseja salvar um 
programa em disco. A figura 8 apresenta a salvaguarda de um programa em disco; 
· F8: insere um espaço vazio em uma linha para a inserção de um componente; 
· F9: suprime a linha vertical acima do cursor; 
· F10: suprime a linha vertical abaixo do cursor; 
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Figura 6 – Opções no Editor de Diagramas Ladder. 
 
Figura 7 – Carregamento de um Programa no Software. 
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Figura 8 – Salvaguarda de um Programa no Software. 
Mnemonic Code Editor 
Esta opção do menu dá acesso a uma tela onde se pode criar aplicação utilizando os 
mnemônicos. A figura 9 apresenta essa tela. Da mesma maneira que para o diagrama ladder, para se 
inserir um componente se deve utilizar as teclas de função (F1 a F11). 
 
Figura 9 – Editor no Modo Mnemônico. 
As seguintes opções estão presentes na tela da figura 9: 
· F1: insere um contato normalmente aberto; 
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· F2: insere uma negação; 
· F3: insere uma saída; 
· F4: insere uma função AND; 
· F5: insere um comentário; 
· F6: insere uma função OR; 
· F7: insere um temporizador (TMR); 
· F8: insere um contador (CNT); 
· F9: insere uma função; 
· F10: apresenta o programa como um diagrama ladder; 
· F11: converte o programa na notação ladder (se o programa tiver sido modificado é 
necessário utilizar esta opção ao invés de F10). 
Se nesta tela se pressionar a tecla <ALT> se terá acesso a tela apresentada na figura 10. Esta 
tela oferece opções suplementares na edição de programa utilizando a notação de mnemônicos. A 
seguir apresenta-se cada uma destas opções: 
· F1: insere uma linha na posição atual do cursor deslocando todo o programa uma linha 
abaixo; 
· F2: suprime a linha na qual o cursor estiver posicionado; 
· F4: possibilita que se apague o programa em edição para se iniciar outro – todo o 
conteúdo será perdido se não tiver sido salvo; 
· F5: faz com que a mensagem apresentada (acima de F11) seja mostrada ou não; 
· F6: permita que se carregue no software um programa salvo anteriormente em disco. A 
figura 7 apresentou as opções oferecidas ao usuário. Pressionando a tecla F1, tem-se 
acesso à lista de programas já salvos, e pressionando-se F2 se cancela o carregamento do 
programa; 
· F7: permite que se salve em disco um programa criado no software. As mesmas opções 
oferecidas no carregamento de um programa são oferecidas quando se deseja salvar um 
programa em disco. A figura 8 apresentou a salvaguarda de um programa em disco; 
· F8: estabelece uma comunicação com o CLP e recebe um programa que esteja 
armazenado no controlador; 
· F9: envia o programa atual (deve estar compilado) ao controlador; 
· F10: informa o modo de funcionamento do controlador; 
· F11: converte o programa na notação ladder. 
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Figura 10 – Opções no Editor de Mnemônicos. 
As duas opçõesapresentadas até aqui são as básicas para que se possa criar, editar e executar 
um programa. A seguir apresenta-se com menos detalhes (os nomes dos menus são auto-
explicativos) as opções restantes, salvo para aquelas que efetivamente são relevantes na criação de 
um programa para o CLP. 
Data Memory Editor 
Esta opção do menu dá acesso a uma tela onde se pode manipular diretamente as posições de 
memória onde estão armazenados o conteúdo dos acumuladores V e WC utilizando-se as 
teclas de função F1 a F11 (cf. figura 11). Através da tecla <ALT> se tem acesso a opções 
suplementares (cf. figura 12). 
 
Figura 11 – Editor de Dados na Memória. 
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Figura 12 – Opções no Editor de Dados na Memória 
Special Relay Editor 
Esta opção do menu dá acesso a uma tela (cf. figura 13) onde se pode manipular diretamente 
o estado dos registradores C0233-C0240 e C0257, C0259 e C0260. Para tanto, basta se 
posicionar na linha do registrador na coluna STATUS e pressionar a barra de espaço para que o 
estado do registrador mude de OFF para ON e vice-versa. 
 
Figura 13 – Manipulador de Registradores Especiais. 
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Set Vídeo Mode 
Esta opção não tem efeito aparente quando executada em uma janela MS-DOS. 
Printing Functions 
Através desta opção se tem acesso as opções de impressão do programa criado no software 
de programação (cf. figura 14). Pode-se escolher pressionando <Enter> sobre a opção os diversos 
modos nos quais as informações de um programa podem ser impressos, podendo-se também realizar 
um controle mínimo sobre a impressora através da opção Printer Setup. 
 
Figura 14 – Opções de Impressão. 
Host Link Communications 
Na tela apresentada nas figura 10 se pode observar o oferecimento de funcionalidades 
mínimas para a comunicação PC-CLP. Através desta opção se tem acesso em maior profundidade às 
opções que implementam e gerenciam esta comunicação. A figura 15 apresenta as sub-opções 
oferecidas através desta opção. A seqüência do texto comenta cada uma destas sub-opções. 
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Figura 15 – Funcionalidades da Comunicação PC-CLP. 
Initialize/Test Connection 
A figura 16 apresenta as opções oferecidas neste sub-menu. Conforme se pode observar 
através dele se pode verificar a senha do programa atual no CLP, estabelecer uma nova senha e 
verificar o tipo de CLP conectado ao computador. 
 
Figura 16 – Senhas e Tipo de CLP. 
View/Change Operation Mode 
A figura 17 apresenta as opções oferecidas neste sub-menu. Conforme se pode observar 
através dele se pode alterar o estado do CLP, ou executando um programa (R) ou sendo programado 
(P). 
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Figura 17 – Modo de Operação do CLP. 
Send Program to PLC e Receive Program from PLC 
Através destas duas opções se pode respectivamente enviar um programa compilado ao CLP 
e receber deste um programa que estiver em sua memória. 
Change Communications Parameters 
A figura 18 apresenta a opção oferecida neste sub-menu. Conforme se pode observar através 
desta sub-opção se pode definir uma porta para a comunicação PC-CLP. O cabo serial que sai do 
CLP deve ser ligado à porta definida nesta opção. Para se alterar a porta basta pressionar a barra de 
espaços. 
 
Figura 18 – Definindo a Porta de Comunicação. 
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Verify Program 
Através deste sub-menu se pode fazer diversas verificações no programa sendo editado. 
Após a seleção desta sub-opção se deve ir pressionando a tecla A para que diversas verificações 
(código mnemônico, registradores V, registradores WC e arquivos de texto) sejam feitas (cf. figura 
19). 
 
Figura 19 – Verificação do Programa Criado. 
Load File Operations 
Através desta opção se pode manipular arquivos (cf. figura 20). Pode-se salvar um programa 
sendo desenvolvido no software em um arquivo, se pode carregar no software um programa salvo 
anteriormente em disco e se pode verificar o tamanho em bytes e quantos instruções o programa 
sendo desenvolvido utiliza. 
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Figura 20 – Manipulação de Arquivos. 
Ladder Relay Monitor 
A tela apresentada na figura 21 apresenta a execução desta opção. Ela permite que se observe 
um programa sendo executado no CLP, podem-se mesmo alterar o estado dos contatos para se 
simular uma execução ou mesmo um problema. Para tanto as teclas de F1 a F8 (cf. figura 21) 
podem ser utilizadas. 
 
Figura 21 – Visualização e Manipulação de Registros. 
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Dynamic Relay Monitor 
Conforme se pode observar na tela da figura 22, através desta opção se pode observar e 
manipular contatos utilizados no programa. Para tanto se deve escolher quais contatos serão 
manipulados (espaço entre chaves na linha Relays). Para tanto as teclas de F1 a F6 podem ser 
utilizadas. 
 
Figura 22 – Visualização e Manipulação de Contatos. 
Text File Editor 
O programador PU-200 pode ser utilizado para fornecer mensagens ao usuário de um 
programa, tornando a interação entre este usuário e o programa sendo executado no CLP mais 
amigável. Para tanto frases devem ser armazenadas em registradores especiais. Através desta opção 
(cf. figura 23) se pode definir e manipular (através das teclas de função F1-F4) estas frases. Pode-se 
enviar e recuperar frases para/do CLP e salvar e recuperar frases no disco. 
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Figura 23 – Textos a Serem Exibidos no Programador. 
A última opção do menu Main Menu é Exit que permite que se encerre a execução do 
programa. 
Na barra de menu se encontram também duas outras opções: Help e Intg-Print. A 
primeira, Help, oferece uma tela com informações mínimas de auxílio na utilização do software. Já a 
segunda, Intg-Print permite (cf. figura 24) que se faça uma impressão de partes selecionadas de 
um programa, facilitando tanto a documentação quanto o trabalho com um grande programa. 
Conforme se pode verificar na tela da figura 24, diversos parâmetros podem ser fornecidos para que 
se imprima partes específicas de um programa. 
 
Figura 24 – Impressão Inteligente.