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Resumo: Estudos – ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Blog: www.vou-passar.blogspot.com Grupo no Yahoo: concursosrh Professora Cristiana Duran ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Organizações: estrutura, processos e dinâmica Estrutura Organizacional: É o conjunto de funções, cargos, relações e responsabilidades que constituem o desenho orgânico da empresa. Está geralmente demonstrada em organogramas, funciogramas e fluxogramas de atividades. Representa: - a medida daquilo que a sua direção idealiza como caminho para atingir os objetivos; - a maneira como valoriza e distribui os seus módulos operativos dentro do contexto empresarial. Estrutura é vinculada à estratégia, pois a forma de ver e construir a estrutura está diretamente ligada à estratégia da empresa. Teórico a lembrar: Alfred DuPont Chandler – “Chandler foi o primeiro teórico a defender a criação de um plano estratégico antes da elaboração de uma estrutura organizacional, ou seja, a estratégia deve preceder a estrutura. Teorizou também o conceito de descentralização nas grandes empresas, em voga nos anos 60 e 70, defendendo que a vantagem das empresas multidivisionais era o fato de estas permitirem que os executivos de topo deixassem de ser os únicos responsáveis pelo destino de uma empresa e passassem a ter responsabilidades mais rotineiras, ganhando tempo para se dedicarem a outras tarefas e passando a assumir o compromisso de um planejamento a longo prazo. Defendeu também a necessidade de coordenar o planejamento estratégico das sedes com as políticas das unidades de negócio”. Portanto, Chandler coloca que é a estratégia que deve definir a estrutura, e não o contrário. Departamentalização: É o agrupamento, de acordo com um critério específico de homogeneidade, das atividades e correspondentes recursos (humanos, financeiros, materiais e equipamentos) em unidades organizacionais. Não existe departamentalização ideal. Todos os modelos apresentam vantagens e desvantagens. O que é preciso é buscar maneiras onde a eficiência e a eficácia sejam otimizadas. Deve-se levar em conta o fator humano, fundamental para o sucesso de uma organização. Para uma maior sintonia em escala na hora de contratar pessoas, é fundamental que se leve em conta a homogeneidade da estrutura. Segundo Fayol, “as estruturas organizacionais caracterizam-se por uma cadeia de comando, ou seja, por uma linha de autoridade que interliga as posições da organização e especifica quem se subordina a quem”. A estrutura organizacional é representada graficamente no organograma. Organograma é a representação gráfica de determinados aspectos da estrutura organizacional. Estabelece a estrutura formal de empresa (departamentos) num determinado momento. É estática. A estrutura formal é aquela desenhada no organograma (dito acima). A estrutura informal é aquela estabelecida informalmente, por meio das relações interpessoais dentro da organização. Critérios de departamentalização (tipos de estruturas): 1) Departamentalização funcional: Leva em conta a especialização técnica dos ocupantes dos cargos e seus conhecimentos: departamento financeiro, departamento de vendas, departamento de contabilidade, etc. As unidades organizacionais são definidas com base na especialização e tarefas comuns aos diversos setores. São, portanto, agrupadas de acordo com as funções da empresa. É o mais utilizado pelas empresas, por ser muito racional. A principal vantagem é que apresenta especialização nas áreas técnicas, além de melhorar os recursos nessas áreas. A principal desvantagem é que pode ocorrer um descumprimento de prazos e orçamentos, pois este tipo de departamentalização não tem condições para uma perfeita homogeneidade das demais atividades da empresa. 2) Departamentalização geográfica (ou territorial): Leva em conta o local onde se encontra a fábrica, empresa ou filial. Tem a vantagem de centralizar todas as operações de um determinado local numa mesma empresa de trabalho. Este tipo é usado por empresas territorialmente espalhadas onde as atividades são agrupadas e colocadas sob a ordem de um administrador apenas. DIRETORIA GERAL Gerência Financeira Gerência Comercial Gerência de RH Gerência de Marketing DIRETORIA GERAL Filial Sul Filial Norte e Nordeste Filial Centro- Oeste Filial Sudeste Resumo: Estudos – ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Blog: www.vou-passar.blogspot.com Grupo no Yahoo: concursosrh Professora Cristiana Duran 3) Departamentalização por processo: Aqui, divide-se a estrutura em subsistemas que representam diferentes passos ou fases do todo. Considera a maneira pela qual são executados os serviços ou processos para conseguir a meta ou objetivo especifico. É muito usado em operações industriais. A vantagem é que pode observar a maior especialização e rapidez técnica. A desvantagem é que a visão que temos da mão de obra é limitada, porque é especializada. 4) Departamentalização por produto (ou serviço): Leva em conta a subdivisão por produto ou serviço fabricado ou oferecido. As partes que compõem o todo são formadas por equipes altamente especializadas e que podem se responsabilizar por todo o fluxo do processo fabril e até pelos resultados finais, incluindo a sua comercialização. É muito usada em empresas que tem produtos diferentes e representa um volume importante. A grande vantagem é o acompanhamento dos resultados sobre o produto. Mas há desvantagens, pois pode ocorrer duplicidade de tarefas aumentando os custos e benefícios. 5) Departamentalização por cliente: Leva em conta as especificidades dos clientes, agrupando-os em equipes de dedicação exclusiva. A vantagem é que nesse modelo dá condições para conhecer e dar melhor tratamento ao cliente. A grande desvantagem é a troca de recursos, pois várias vezes o atendimento ao cliente é sazonal, ou seja, periódico. 6) Departamentalização pela amplitude de controle (ou por quantidade): Leva-se em conta o tamanho da equipe que está sob comando de um gerente. Este tipo de decisão é em geral tomado quando há grandes quantidades de trabalhadores numa mesma seção. 7) Departamentalização por projetos As atividades e as pessoas recebem atribuições temporárias. O gerente de projeto é responsável pela realização de todo o projeto ou de uma parte dele. Terminada a tarefa, o pessoal é designado para outros departamentos ou outros projetos. GERÊNCIA INDUSTRIAL Usinagem leve Usinagem pesada Centros de Usinagem Montagem DIRETORIA DE VENDAS Departamento de pré-venda Departamento de Vendas Departamento de Pós-vendas DEPARTAMENTO DE VENDAS Vendas ao público Vendas por encomendas (fax e telefone) Vendas pela internet GERÊNCIA COMERCIAL Vendas Compras Cobrança Eq. 1 Eq. 2 Eq. 3 Eq. 1 Eq. 2 Eq. 1 Eq. 2 Eq. 3 DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO Produção Pós-produção Pesquisa de novos produtos Projeto A Projeto B Resumo: Estudos – ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Blog: www.vou-passar.blogspot.com Grupo no Yahoo: concursosrh Professora Cristiana Duran 8) Departamentalização Mista: É quando se mesclam dois ou mais critérios diferentes de departamentalização. 9) Estrutura Matricial: Para inovar, algumas organizações se organizam em forma de estrutura matricial. Esse modelo possui características que o torna diferenciado. A principal é “integração” entre as áreas funcionais. Matriz é uma forma de manter as unidades funcionais, criandorelações horizontais entre elas. Katz e Kahn (1966) colocam que essa estrutura é “ao mesmo tempo uma hierarquia tradicional e uma entidade solucionadora de problemas”. Vasconcellos (1982) coloca que “quando duas ou mais formas de estrutura são utilizadas simultaneamente sobre os mesmos membros de uma organização, a estrutura, então, denomina-se matricial”. Neste modelo, existem duas formas de autoridade: - funcional, vinda dos gerentes funcionais; - de projeto (linhas tracejadas). Estruturas em linha e Staff: Linha e staff (assessoria) são as duas posições encontradas com mais freqüência nos desenhos orgânicos de uma empresa. Órgãos de linha são aqueles que exercem atividades de “execução” e “comando” e possuem responsabilidades sobre atividades-fins do negócio. Já a cão dos postos ou órgãos de assessoria, está limitada a influenciar e aconselhar as unidades de linha. Sua responsabilidade, portanto, abrange a atividade-meio da empresa. Assessoria interna (STAFF) X Assessoria externa: Interna Externa Maior conhecimento da empresa; Possibilidade de maior sigilo com referência aos dados e informações da empresa; Possibilidade de vivenciar os resultados do trabalho executado. Maior imparcialidade, pelo fato de estar menos envolvido no problema; Trazer conhecimento e experiência de trabalhos de outras empresas. Processos: Processo é um conjunto de atividades estruturadas e destinadas a resultar em um produto especificado para um determinado cliente. É uma ordenação específica das atividades de trabalho no tempo e no espaço, com um começo, um fim, e entradas e saídas claramente identificadas. O processo é entendido como uma série de atividades que fornecem valor a um cliente. O cliente do processo não é necessariamente um cliente externo da empresa. Ele pode estar dentro da empresa (cliente interno). Dinâmica organizacional: A ARH trata do adequado aprovisionamento, da aplicação, da manutenção e do desenvolvimento das pessoas nas organizações. As bases sobre as quais a ARH trabalha são: pessoas e organizações. “Pessoas são pessoas e não recursos”. Nesta nova visão, fala-se de Administração de pessoas para ressaltar a administração com as pessoas, como parceiros, e não sobre as pessoas, como meros recursos. DIRETORIA GERAL Gerência Comercial Gerência de RH Gerente de Projetos Gerência Financeira GERÊNCIA GERAL Marketing Gestão de Pessoas P&D Comércio Indústria DP RH Proj. A Proj. B Proj. C Resumo: Estudos – ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Blog: www.vou-passar.blogspot.com Grupo no Yahoo: concursosrh Professora Cristiana Duran Três aspectos fundamentais: A. As pessoas são diferentes entre si: as diferenças individuais devem ser ressaltadas e não aplainadas; B. As pessoas são elementos vivos: possuem um incrível dom de crescimento e desenvolvimento, são fonte de impulso próprio; C. As pessoas são os parceiros da organização e os únicos capazes de conduzi-la à excelência e ao sucesso: há o caráter de reciprocidade nessa interação entre pessoas e organizações e também o caráter de atividade e autonomia (não mais o de passividade). Enfoque sistêmico: As organizações, grupos e pessoas são classes de sistemas abertos em contínua interação com seus respectivos ambientes. Neste enfoque, três são os níveis de análise: A. Nível do comportamento social: sociedade como um macrosistema – uma categoria ambiental no estudo do comportamento organizacional e individual; B. Nível do comportamento organizacional: organização como um sistema – uma categoria ambiental do comportamento individual; C. Nível do comportamento individual: indivíduo como um microsistema – melhor compreensão da natureza humana. Esses três níveis podem se sobrepor em alguns aspectos, pois envolvem abrangências de aspectos que são comuns a todos eles. Um sistema é: o Um conjunto de elementos: que são parte ou órgãos do sistema, isto é, subsistemas; o Dinamicamente inter-relacionados: em interação e interdependência, formando uma rede de comunicações e relações em função da dependência recíproca entre eles; o Desenvolvendo uma atividade ou função: que é a operação ou atividade ou processo do sistema; o Para atingir um ou mais objetivos propostos: que constituem a própria finalidade para a qual o sistema foi criado. Esse aspecto de totalidade e de integridade é o fundamento de um sistema. Retroação ou retroalimentação Equilíbrio dinâmico: homeostasia. Entropia: processo pelo qual o sistema tende à desintegração, à desorganização e à perda de energia quando seus subsistemas ou partes não estão adequadamente inter-relacionados. Os sistemas podem ser FECHADOS ou ABERTOS. Depende de duas circunstâncias: - permeabilidade ou abertura de suas fronteiras ou limites: quanto maior a permeabilidade maior o intercâmbio entre o sistema e o ambiente que o envolve. - os sistemas fechados são aqueles em que as entradas ou saídas são limitadas e perfeitamente previsíveis, uma relação de causa e efeito que pode ser conhecida (sistemas mecânicos ou determinísticos). Os sistemas abertos possuem uma variedade enorme de entradas e de saídas, nem sempre em conhecidas graças ao seu intenso intercâmbio com o meio ambiente. São os sistemas vivos ou orgânicos. Modelo é a representação do sistema, que pode ser: - gráfica: representa a estrutura básica de um sistema, por exemplo um organograma. - matemática: representa o funcionamento de um sistema através de uma equação matemática; - descritiva: representa um sistema através de uma minuciosa descrição ou explicação da sua composição ou funcionamento. ORGANIZAÇÃO: Só existe quando há pessoas capazes de se comunicarem e que estão dispostas a contribuir com ação a fim de cumprirem um propósito comum. As grandes organizações são chamadas de organizações complexas pelo fato de possuírem as seguintes características: a) complexidade: diferenciação vertical e horizontal; b) anonimato: ênfase nas tarefas e não nas pessoas; c) rotinas padronizadas para operar procedimentos e canais de comunicação: tendência a desenvolver grupos informais; d) estruturas personalizadas não oficiais: organização informal que funciona em paralelo com a formal; Entradas ou insumos Operação ou processamento CONVERSÃO Através de subsistemas Saídas ou resultados INPUTS OUTPUTS Ambiente FEEDBACK (+ ou -): alcança equilíbrio e estabilidade Resumo: Estudos – ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Blog: www.vou-passar.blogspot.com Grupo no Yahoo: concursosrh Professora Cristiana Duran e) tendência à especialização e à proliferação de funções: tende a separar as linhas de autoridade formal daquelas de competência profissional ou técnica; f) tamanho: porte, número de participantes e órgãos. Abordagem de Katz e Kahn: Desenvolveram um modelo de organização mais amplo aplicando a teoria dos sistemas à teoria das organizações. Para eles, a organização possui as seguintes características de um sistema aberto: 1 – Importação – transformação – exportação de energia; 2 – Os sistemas como ciclos de eventos; 3 – Entropia negativa ou negentropia; 4 – Informação como insumo, retroinformação negativa e processo de codificação: o feedback negativo permite ao sistema corrigir seus desvios da linha certa. O processo de codificação permite ao sistema reagir seletivamente apenas em relação aos sinais de informação para os quais esteja sintonizado. A codificação é um sistema de seleção de entrada (inputs). 5 – Estado firme e homeostase dinâmica: há um influxo contínuo de energia do ambiente exterior e uma exportação contínua dos produtos do sistema, porémo quociente de intercâmbios de energia e as relações entre as partes continuam os mesmos. A tendência mais simples do estado firme é a homeostase, e seu princípio básico é a preservação do caráter do sistema: o equilíbrio quase estacionário proposto por Kurt Lewin. 6 – Diferenciação: tendência à multiplicação e à elaboração de funções, tendência para elaboração da estrutura. 7 – Eqüifinalidade: princípio proposto por Von Bertalanffy – o sistema pode alcançar por vários caminhos, o mesmo estado final, partindo de diferentes condições iniciais. 8 – Limites ou fronteiras: barreiras entre o sistema e o ambiente que definem não só a esfera de ação do sistema, mas também o seu grau de abertura (receptividade de insumos) em relação ao ambiente. Papéis do Sistema (Organização) – Katz e Kahn: A organização é um sistema de papéis, só funciona quando as pessoas cumprem seus papéis. Papel: conjunto de atividades e comportamentos solicitados de um indivíduo que ocupa determinada posição em uma organização. O desempenho do papel recebe influências. Conforme as expectativas surgem também as discrepâncias: Organização como um sistema sociotécnico: Um grupo de psicólogos e sociólogos do Instituto Tavistock concebeu a organização como um sistema sociotécnico. Isso significa que toda organização consiste em uma combinação administrada de tecnologia e de pessoas, de tal forma que ambos os lados se acham em inter-relação recíproca. O sistema sociotécnico é composto de três subsistemas principais: GERENTE SUBORDINADO Expectativa de papel Papel percebido Comporta- mento monitorado Comporta- mento de papel Discrepância de expectativa: o gerente explica e o subordinado entende outra coisa Retroação de discrepância: nem sempre o que o subordinado faz é adequadamente avaliado pelo gerente Discrepância de papel: nem sempre o que ele entende ele consegue ou é capaz de fazer Discrepância de desempenho: nem sempre o que a gente solicita é o que o subordinado faz Resumo: Estudos – ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Blog: www.vou-passar.blogspot.com Grupo no Yahoo: concursosrh Professora Cristiana Duran Processos de tarefas Risco Complexi- dade incerteza Desempenho de tarefas Relações de tarefas 1 Administração organizacional 2 Conceitos de sistemas 3 Ciências comportamentais SISTEMA SOCIAL SISTEMA TÉCNICO SISTEMA GERENCIAL 1 – Sistema técnico: relacionado com as tarefas e inclui o fluxo de trabalho, a tecnologia envolvida, os papéis requeridos pela tarefa e todas as demais variáveis tecnológicas. 2 – Sistema social: (humano ou cultural). Relacionado com a cultura organizacional, com os valores e as normas e com a satisfação das necessidades pessoais. Inclui a organização informal, o nível motivacional dos membros e as suas atitudes individuais. 3 – Sistema gerencial: (administrativo). Inclui a estrutura organizacional, as políticas e procedimentos, as regras e normas, o sistema de recompensas e punições, as maneiras pelas quais as decisões são tomadas e um grande número de outros elementos projetados para facilitar processos administrativos. É responsável pela administração e pelo desenvolvimento da organização e dos seus processos de tomada de decisão. O sistema gerencial procura otimizar as relações entre os sistemas técnico e social, à medida que os orienta para metas e objetivos organizacionais bem definidos e busca assegurar a complementaridade básica que deve existir entre esses dois sistemas. Todos os três sistemas interagem entre si e cada um influencia e é influenciado pelos demais. O fundamento dessa abordagem reside no fato de que qualquer sistema de produção requer tanto uma organização tecnológica como uma organização de trabalho. A abordagem sociotécnica se fundamenta em um modelo de sistema aberto. Stakeholders: São parceiros da organização da forma mais ampla. São as pessoas e os grupos capazes de influenciar ou serem influenciados pelos resultados alcançados e que possuam reivindicações a respeito do desempenho da empresa. São os públicos que têm algum interesse na empresa, ou seja, pessoas ou organizações que participam direta ou indiretamente do sucesso do negócio. Eles contribuem de alguma forma para o negócio e esperam retornos dessa contribuição. São acionistas, clientes, funcionários, fornecedores, agências reguladoras, sindicatos etc. A organização deve ter idéias claras sobre o que os vários stakeholders esperam dela, a fim de atender de modo equilibrado a todos os diferentes interesses envolvidos. - no mercado de capitais: acionistas, investidores, fontes externas de capital; - no mercado de fornecedores: fornecedores de matérias-primas, de tecnologias, de serviços; - externos: agências reguladoras, sindicatos, órgãos governamentais, sociedade, comunidade, mídia; - no mercado de produto/serviço: clientes, canais de distribuição, atacadistas, varejistas; - dentro da organização: diretores e dirigentes, executivos, funcionários, pessoal terceirizado. Referências utilizadas: Marras, J.P. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 3ª Ed. SP: Ed. Futura, 2000. Chiavenato, I. Gestão de Pessoas. 2ª Ed. 7ª tiragem. RJ: Ed. Campus/Elsevier, 2004. Chiavenato, I. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 6ª Ed. SP: Ed. Atlas, 2006. Site Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfred_D._Chandler Site: http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/lucineiagomes/som010.asp
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