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Legislação de Segurança do Trabalho

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1 
1 
Segurança Aplicada ao 
Turismo 
LEGISLAÇÃO Prof. Felipe Mendes 
 
2 
HISTÓRICO DE SST 
 Do Antigo Testamento tem-se: 
 “Quando edificares uma 
casa nova, far-lhe-ás, no 
terraço, um parapeito, 
para que nela não ponhas 
culpa de sangue, se 
alguém de algum modo 
dela cair” 
 Livro Deuteronômio – Cap. 22 
Versículo 8. 
2 
3 
ÉPOCA ORIGEM CONTRIBUIÇÃO 
384-322 a.C Aristóteles Cuidou do atendimento e prevenção das enfermidades dos 
trabalhadores nos ambientes das minas. 
23-29 d.C Plínio 
“O VELHO” 
Publicou a História Natural, onde pela primeira vez foram 
tratados temas referentes à Segurança do Trabalho. 
Séc. XV Ulrich 
Ellembog 
Editou uma série de publicações em que se preconizava 
medidas de higiene do trabalho. 
1633-1714 Bernadino 
Ramazzini 
“Pai da 
Medicina do 
Trabalho” 
O médico italiano Bernardino Ramazzini publicou a obra 
intitulada de MORBIS ARTIFICIUM DIABRITA (As Doenças 
dos Trabalhadores) sobre as doenças com trabalhadores em 
mais de 50 ocupações diferentes, fazendo sempre a pergunta, 
qual é a sua ocupação, o que você faz?; relacionou a 
patologia encontrada com a sua ocupação e transmitiu aos 
responsáveis pelo bem estar social dos trabalhadores da 
época. 
1760-1830 Inglaterra Processo da Revolução Industrial. 
HISTÓRICO DE SST 
4 
ÉPOCA ORIGEM CONTRIBUIÇÃO 
1830 Inglaterra Primeiro Serviço de Medicina do Trabalho 
instalado em uma fábrica pelo Dr. Robert 
Baker 
 
1844-1848 Inglaterra Aprovação das primeiras Leis de segurança no Trabalho e 
Saúde Pública, regulamentando os problemas de saúde e de 
doenças profissionais. 
1906 Tratado de 
Versalhes 
1ºCongresso Internacional de Medicina do 
Trabalho e criação da ICOH(International 
Commission on Occupational Health) 
1919 Tratado de 
Versalhes 
Criação da Organização Internacional do Trabalho (OIT), com 
sede em Genebra, Suiça. 
1919 Brasil Implantação da primeira lei brasileira, nº 3.724 de 15 de 
janeiro de 1919, a respeito de acidentes do trabalho. 
HISTÓRICO DE SST 
3 
5 
ÉPOCA ORIGEM CONTRIBUIÇÃO 
1937 Suiça Foi criada pela OIT, a Norma de Segurança do Trabalho na 
área da Construção Civil. 
1943 Brasil 1ºde maio: Decreto Lei Nº 5452 aprovou a criação da 
Consolidação das Leis do Trabalho-CLT , cujo capítulo V refere-
se à Segurança e Medicina do Trabalho. 
 
1948 Declaração 
Universal dos 
Direitos 
Humanos - 
ONU 
Artigo XXIII 
1.Todo ser humano tem direito ao trabalho, à livre escolha de 
emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à 
proteção contra o desemprego. 
1978 Brasil Regulamentação das Normas Regulamentadoras – NR 
através da Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978, Capítulo 
V, Título II, da CLT. 
HISTÓRICO DE SST 
6 
HISTÓRICO DE SST 
Revolução Industrial  acidentes de trabalho e doenças 
profissionais 
Capital x Trabalho 
Estado  regulamentador 
•Legislação 
•Fiscalização 
4 
7 
HISTÓRICO DE SST - BRASIL 
Extrativismo 
Agrícola 
Revolução 
Industrial 
8 
HISTÓRICO DE SST - BRASIL 
Prevenção de 
acidentes: 
• Companhias 
estrangeiras 
• Ferrovias 
• Empresas de 
serviços públicos 
(água, esgotos, gás, 
eletricidade e serviços 
de bondes); 
 
5 
9 
HISTÓRICO DE SST - BRASIL 
1ª grande guerra 
• Imigrantes  primeiras 
fábricas 
2ª grande guerra 
• Criação da indústria 
nacional  acidentes 
do trabalho 
 
VARGAS  Consolidação 
das Leis do Trabalho - 
CLT 
 
10 
HIERARQUIA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE 
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 
I. Constituição Federal 
II. Convenções e Acordos Internacionais 
(regulamentam-se através de Decretos); 
III. Leis Ordinárias (regulamentam-se 
através de Decretos); 
IV. Portarias Ministeriais; 
V. Normas Técnicas (ABNT/NBR) e 
Normas Regulamentadoras – NR 
VI. Convenções Sindicais e Ordens de 
Serviço. 
6 
11 
 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 
 
TÍTULO I 
Dos Princípios Fundamentais : 
 
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel 
dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado 
Democrático de Direito e tem como fundamentos: 
 I - a soberania; 
 II - a cidadania; 
 III - a dignidade da pessoa humana; 
 IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; 
 V - o pluralismo político. 
HIERARQUIA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE 
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 
12 
Os incisos XXII, XXIII, XXVII e XXXIII do Artigo 7o. Da Constituição Federal e a 
alínea `a´ do inciso II do art. 10o. Do Ato das Disposições Constitucionais 
Transitórias disciplinam sobre matéria relacionada a Segurança e Saúde no 
Trabalho. 
“Art. 7o. – São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de 
outros que visem à melhoria de sua condição social: 
XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de 
saúde, higiene e segurança; 
XXIII – adicional de remuneração para as atividades penosas, 
insalubres e perigosas, na forma da lei; 
XXVIII – seguro contra acidentes do trabalho, a cargo do empregador, 
sem excluir a indenização a que este está obrigado quando incorrer em dolo ou 
culpa; 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL 
Venda da saúde 
Ação civil 
7 
13 
II – fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: 
a) Do empregado eleito para o cargo de direção de comissão interna 
de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano 
após o final do seu mandato.” 
 
XXXIII – Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a 
menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de 
dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos. 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL 
CIPA 
14 
A OIT foi fundada em 1919 após a I Guerra Mundial. 
É uma agência multilateral ligada a Organização das Nações Unidas – ONU, 
especializada nas questões do trabalho, que: 
• formula normas internacionais do trabalho; 
• promove o desenvolvimento e a interação das organizações de empregadores e 
de trabalhadores, e 
• presta cooperação técnica nas áreas de: 
 formação e reabilitação profissional; 
 políticas e programas de emprego e de empreendedorismo; 
 direito e relações do trabalho; 
 condições de trabalho; 
 estatísticas e segurança e saúde ocupacional. 
CONVENÇÕES E ACORDOS INTERNACIONAIS 
8 
15 
A OIT através de suas Convenções visa contribuir para promoção da 
segurança e saúde do trabalhador. 
Estas convenções são tratados multilaterais abertos, de caráter 
normativo, que podem ser ratificadas sem limitação de prazo por qualquer 
dos Estados-Membros (MTE, 2003). 
Após a aprovação, o Governo (Presidente da República) promove a 
ratificação do tratado, o que importa na incorporação automática de 
suas normas à legislação nacional. 
CONVENÇÕES E ACORDOS INTERNACIONAIS 
16 
CONVENÇÕES E ACORDOS INTERNACIONAIS 
Exemplos de Convenções ratificadas pelo Brasil: 
 
• 170 Segurança no Trabalho com Produtos Químicos (1990) 23/12/1996 
• 171 Trabalho Noturno (1990) 18/12/2002 
• 174 Convenção sobre a Prevenção de Acidentes Industriais Maiores (1993) 
02/08/2001 
• 176 Convenção sobre segurança e saúde nas minas (1995) 18/05/2006 
• 178 Convenção Relativa à Inspeção das Condições de Vida e de Trabalho 
dos Trabalhadores Marítimos (1996) 21/12/2007 
• 182 Convenção sobre Proibição das Piores Formas de Trabalho Infantil e 
Ação Imediata para sua Eliminação (1999) 02/02/2000 
• 185 Convenção sobre os Documentos de Identidade da gente do mar 
(Revista) (2003)21/01/2010 
 
• Fonte: OIT - (data de adoção pela OIT) 
 
917 
http://www.ilo.org / 
18 
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT 
Artigos 154 a 201 da CLT : 
Direitos e Deveres: 
10 
19 
PORTARIAS MINISTERIAIS 
Instrumentos de Regulação Política 
 
Exemplos: 
Portaria Ministerial nº 3.214  Normas Regulamentadoras – NR; 
Portaria nº 202, de 22 /12/2006  Aprovou o texto da NR 33; 
Portaria n.º 308, de 29/02/2012  Altera a Norma Regulamentadora 
n.º 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis, aprovada pela Portaria MTb n.º 
3.214, de 8 de junho de 1978 
Portaria n.º 2.033, de 07/12/2012 - Arquivo PDF (10kb) 
Altera a Norma Regulamentadora n.º 28 
Dentre outras... 
20 
Atualmente estão em vigor 35 Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do 
Trabalho. 
As 28 primeiras NR foram instituídas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978. 
A NR 29, Segurança e Saúde no Trabalho Portuário, foi editada, pela Portaria SST/MTb n.º 053, 
de 17 de dezembro de 1997. 
A NR 30, Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário, foi instituída pela Portaria n.º 34 de 4 de 
dezembro de 2002. 
A NR 31, Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração 
Florestal e Aqüicultura, foi instituída pela Portaria SST/MTb n.º 86 de 3 de março de 2005. 
A NR 32, Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde Portaria SST/MTb n.º 
485 de 11 de novembro de 2005. 
A NR 33, Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados, foi instituída pela Portaria 
MTE Nº 202, de 22 de Dezembro de 2006. 
A NR 34, Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação 
Naval, instituída pela Portaria SIT nº 200, de 20 de Janeiro de 2011. 
A NR 35, Trabalho em Altura, instituída pela Portaria SIT nº 313, de 23 de Março de 2012 
 
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR 
11 
21 
 
NR – 1 Disposição gerais. 
NR – 2 Inspeção prévia. 
NR – 3 Embargo e interdição. 
NR – 4 Serviços especializados em eng. de segurança e em medicina do trab. – SESMT. 
NR – 5 Comissão interna de prevenção de acidentes – CIPA. 
NR – 6 Equipamento de proteção individual – EPI. 
NR – 7 Programa de controle médico e saúde ocupacional – PCMSO. 
NR – 8 Edificações. 
NR – 9 Programa de prevenção de riscos ambientais – PPRA. 
NR – 10 Instalações e serviços em eletricidade. 
NR – 11 Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. 
NR – 12 Máquinas e equipamentos. 
NR – 13 Caldeiras e vasos de pressão. 
NR – 14 Fornos. 
NR – 15 Atividades e operações insalubres. 
NR – 16 Atividade e operações perigosas. 
NR – 17 Ergonomia. 
NR – 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. 
NR – 19 Explosivos. 
NR – 20 Líquidos combustíveis e inflamáveis. 
NR – 21 Trabalho a céu aberto. 
NR – 22 Trabalhos subterrâneos. 
NR – 23 Proteção contra incêndio. 
 
 
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR 
22 
NR – 24 Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho. 
NR – 25 Resíduos industriais. 
NR – 26 Sinalização de segurança. 
NR – 27 Registro profissional do técnico de segurança do trabalho no ministério do trabalho. 
NR – 28 Fiscalização e penalidades. 
NR – 29 Segurança e saúde no trabalho portuário. 
NR – 30 Segurança e saúde no trabalho aquaviário. 
NR – 31 Segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária silvicultura, exploração 
florestal e aqüicultura 
NR – 32 Segurança e saúde no trabalho em estabelecimentos de saúde 
NR – 33 Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados. 
NR – 34 Condições e meio ambiente de trabalho na industria da construção e reparação naval 
NR – 35 Trabalho em Altura 
Obs.: Novas NR 
• proposta de texto técnico básico de criação da Norma Regulamentadora sobre Abate e Processamento 
de Carnes e Derivados, disponibilizado em consulta pública pela PORTARIA N.º 273 DE 16 DE AGOSTO DE 
2011; 
• Grupo tripartite para criação da NR 35 – Trabalhos em altura 
• Portaria Nº 280, de 01/10/2011- institui Grupo Tripartite para estudos e colaboração com o texto técnico básico 
sobre NR de Gestão Segurança e Saúde no Trabalho 
 
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR 
12 
23 
NR – 1 Disposições Gerais 
 1.7 b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos 
empregados (...) 
NR – 3 Embargo e Interdição 
 3.2 A interdição importará na paralisação total ou parcial do estabelecimento, setor de serviço, 
máquina ou equipamento; 
 3.3 O embargo importará na paralisação total ou parcial da obra. 
NR – 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 
 4.2 O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do 
Trabalho vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do 
estabelecimento (...) 
NR – 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA 
 5.16 A CIPA terá por atribuição: 
a) Identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do 
maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver; 
b)elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança 
e saúde no trabalho; 
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR 
24 
NR – 6 Equipamento de Proteção Individual - EPI 
 6.3 eA empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI 
adequado ao risco (...) nas seguintes circunstâncias: 
 a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra 
os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; 
 b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; 
 c) Para atender a situações de emergência. 
NR – 7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional 
 7.4.1 O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames 
médicos: 
 a) admissional; 
 b) periódico; 
 c) de retorno ao trabalho; 
 d) de mudança de função; 
 e) demissional 
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR 
13 
25 
NR – 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA 
 9.3.1 O PPRA deverá incluir as seguintes etapas: 
 a) antecipação e reconhecimento dos riscos; 
 b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação; 
 c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; 
 d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; 
 e) monitoramento da exposição aos riscos; 
NR – 10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade 
 10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das 
instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de 
aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção. 
NR - 11 Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais 
 11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como 
 ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, 
 talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes 
 tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias 
 garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de 
 trabalho. 
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR 
26 
NR – 12 Máquinas e Equipamentos 
 12.3.1 As máquinas e equipamentos devem ter suas transmissões de força enclausuradas 
dentro de sua estrutura ou devidamente isoladas por anteparos adequados. 
NR – 13 Caldeiras e vasos de pressão 
 13.1.2 Para efeito desta NR, considera-se "Profissional Habilitado" aquele que tem 
competência legal para o exercício da profissão de engenheiro nas atividades referentes a 
projeto de construção, acompanhamento operação e manutenção, inspeção e supervisão de 
inspeção de caldeiras evasos de pressão, em conformidade com a regulamentação profissional 
 vigente no País. 
NR – 15 Atividades e Operações Insalubres 
 15.1. 5 Entende-se por Limite de Tolerância, para os fins desta Norma, a concentração ou 
intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, 
que não causará dano à saúde do trabalhador a sua vida laboral. 
NR – 18 Condições e Meio Ambiente de trabalho na indústria da construção 
 18.3.1 São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 
(vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos 
complementares de segurança. 
 
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR 
14 
27 
NR – 28 Fiscalização e Penalidades 
 28.1.4 O Agente de Inspeção do Trabalho, com base em cirtérios técnicos, poderá notificar os 
empregadores concedendo prazos para a correção das irregularidades encontradas; 
 28.3.1 As infrações aos preceitos legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do 
trabalhador, terão as penalidades aplicadas conforme o disposto no quadro de gradação das 
multas (anexo I da NR28), obedecendo às infrações previstas no quadro de classificação das 
infrações (anexo II) desta Norma. 
 
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR 
28 
NR – 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e 
Reparação Naval 
34.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos mínimos e 
as medidas de proteção à segurança, à 
 saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da indústria de 
construção e reparação naval. 
34.1.2 Consideram-se atividades da indústria da construção e reparação naval 
todas aquelas desenvolvidas no âmbito 
 das instalações empregadas para este fim ou nas próprias embarcações e 
estruturas, tais como navios, barcos, lanchas, 
 plataformas fixas ou flutuantes, dentre outras. 
34.1.3 A observância do estabelecido nesta NR não desobriga os 
empregadores do cumprimento das disposições 
 contidas nas demais Normas Regulamentadoras, aprovadas pela Portaria 
n.º 3.214/78, de 8 de junho de 1978. 
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR 
15 
29 
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR 
NR – 35 Trabalho em altura 
 
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção 
para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a 
execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores 
envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. 
 
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m 
(dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. 
 
35.3.1 O empregador deve promover programa para capacitação dos 
trabalhadores à realização de trabalho em altura. 
Prof. Dr. Béda Barkokébas Jr. (oordenador) 
30 
 Inspeção do trabalho Segurança e saúde do trabalho 
 Legislação Normas Regulamentadoras 
16 
31 
 
 
COMISSÃO TRIPARTITE - ESTRUTURA 
Fonte: http://portal.mte.gov.br/ 
Trabalhadores 
• União Geral dos Trabalhadores – UGT 
• Central Única dos Trabalhadores – CUT 
• Força Sindical 
Governo 
• Ministério do Trabalho e Emprego - MTE 
• FUNDACENTRO 
Empresas 
• Confederação Nacional do Comércio de Bens e 
Serviços - CNC 
• Confederação Nacional da Indústria - CNI 
32 
Buscando atualizar as NR às novas tecnologias e ao processo de globalização, é que 
o MTE, adotando princípios preconizados pela OIT, estabelece nova metodologia para 
elaboração/alteração destas normalizações. 
Esta metodologia segue as seguintes etapas: 
• eleição/priorização do tema a ser regulamentado ou revisto ; 
• elaboração de texto técnico básico; 
• publicação do texto técnico básico no Diário Oficial da União, como consulta 
pública; 
• constituição de Grupo de Trabalho Tripartite para análise e elaboração de 
proposta de regulamentação; 
• análise da proposta de regulamentação pela Secretaria de Segurança e Saúde 
no Trabalho e publicação de portaria. 
COMISSÃO TRIPARTITE PARITÁRIA 
PERMANENTE - CTPP 
17 
33 
COMISSÕES TRIPARTITE – MTE 
 MARÇO 2012 
Comissão Nacional Tripartite Temática da NR-13 
Comissão Nacional Tripartite Temática da NR-34 (CNTT NR-34) 
Comissão Nacional Tripartite Temática da NR 12 (CNTT NR12) 
Comissão Tripartite Paritária Permanente - CTPP 
Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho - CTSST 
Comissão Tripartite Permanente Nacional - CTPN NR-32 
Comissão Nacional Permanente do Benzeno - CNPBz 
Comissão Permanente Nacional Aquaviária - CPNAq 
Comissão Permanente Nacional do Setor Mineral - CPNM 
Comissão Permanente Nacional Portuária - CPNP 
Comissão Permanente Nacional Rural - CPNR 
Comissão Permanente Nacional de Segurança em Energia Elétrica - CPNSEE 
Comissão Nacional Tripartite da NR-06 
Comissão Tripartite do Programa de Alimentação do Trabalhador - CTPAT 
Comitê Permanente Nacional sobre Condições e Meio Ambiente de Trabalho 
na Indústria da Construção - CPN 
Comitês Permanentes Regionais - CPR 
Fonte: http://portal.mte.gov.br/seg_sau/comissoes-tripartites.htm 
34 
CONVENÇÕES E NORMAS 
CPN/CPNR 
CPR/CPRR 
CONCENÇÕES 
SINDICAIS 
ORDENS DE 
SERVIÇO - OS 
Comissão 
Permanente 
Nacional 
Comissão 
Permanente 
Regional 
Acordos 
Coletivos 
Regimentos 
Internos 
18 
35 
Em virtude do método de produção peculiar à construção civil a NR 18 estabelece: “Fica criado 
o Comitê Permanente Nacional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da 
Construção, denominado CPN, e os Comitês Permanentes Regionais sobre Condições e Meio 
Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, denominados CPR”. 
O CPN é uma instância Tripartite, composta por representantes do Governo, dos 
Trabalhadores e dos Empregadores, e profissionais especializados em Segurança e 
Saúde no Trabalho. 
Entre as atribuições do CPN, tem-se: 
• Deliberar sobre as propostas apresentadas pelos CPR, relativas as propostas de alteração da 
NR. 
• Encaminhar ao MTE as propostas apresentadas, o qual deverá, em prazo de 90 dias dar 
andamento às mudanças. 
• Justificar aos CPR a não aprovação das propostas apresentadas. 
• Elaborar propostas e encaminhar cópias aos CPR. 
• Aprovar as RTP (Recomendação Técnica de Procedimento) . 
COMITÊ PERMANENTE NACIONAL - CPN 
36 
A criação do CPR se deu em conjunto com o CPN. 
Dentre as atribuições do CPR, pode-se citar: 
• estudar e propor medidas para o controle e a melhoria das condições e 
dos ambientes de trabalho na indústria da construção; 
• participar e propor campanhas de prevenção de acidentes para a 
indústria da construção; 
• incentivar estudos e debates visando ao aperfeiçoamento permanente 
das normas técnicas, regulamentadoras e de procedimentos na indústria 
da construção; encaminhar o resultado de suas propostas ao CPN; 
• apreciar propostas encaminhadas pelo CPN, sejam elas oriundas do 
próprio CPN ou de outro CPR. 
COMITÊ PERMANENTE REGIONAL - CPR 
19 
37 
Dentre as atribuições do CPRR, pode-se citar: 
• estudar e propor medidas para o controle e a melhoria das condições e 
dos ambientes de trabalho rural; 
• Realizar estudos, com base nos dados de acidentes e doenças 
decorrentes do trabalho rural, visando estimular iniciativas de 
aperfeiçoamento técnico de processos de concepção e produção de 
máquinas, equipamentos e ferramentas; 
• Propor e participar de Campanhas de Prevenção de Acidentes no 
Trabalho Rural; 
• incentivar estudos e debates visando ao aperfeiçoamentopermanente da 
NR-31 e de procedimentos no trabalho rural; 
• Encaminhar as suas propostas à CPNR; 
COMITÊ PERMANENTE REGIONAL RURAL - 
CPRR 
38 
A CPNR foi criada pela Portaria Nº 18, de 30 de maio de 2001 e tem como principais objetivos colaborar 
na formulação da regulamentação e acompanhar a implementação da Norma Regulamentadora de 
Segurança e Saúde no Trabalho Rural; 
Composição: cinco representantes do Governo (DSST/MTE e FUNDACENTRO) , cinco representantes dos 
empregadores (CNA), e cinco representantes dos trabalhadores (CONTAG, SDS, FS, CGT) 
Compete à CPNR: 
• Estudar e propor medidas para a modernização da legislação trabalhista no setor rural, objetivando 
ampliar a formalização do vínculo empregatício e efetivar a proteção social; 
• Estudar e propor medidas para o controle e a melhoria das condições e ambientes de trabalho do 
setor rural; 
• Coordenar o planejamento, execução e avaliação das campanhas de prevenção de acidentes no 
trabalho para o setor rural; 
• Acordar com a Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE na formulação da regulamentação sobre 
segurança e saúde no trabalho rural; 
• Propor ações de esclarecimento sobre a regulamentação de SST no trabalho rural; 
• Acompanhar a implementação da regulamentação sobre segurança e saúde e o cumprimento da 
legislação trabalhista no setor rural; 
• Deliberar a respeito das propostas apresentadas pelas Comissões Permanentes Regionais Rurais - 
CPRR. 
 
COMITÊ PERMANENTE NACIONAL RURAL - 
CPNR 
20 
39 
• Norma técnica: é um documento estabelecido por consenso e aprovado 
por um organismo reconhecido que fornece, para uso comum e repetitivo, 
regras, diretrizes ou características para atividades ou para seus resultados, 
visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto; 
•As Normas baseiam-se em estudos consolidados da ciência, tecnologia e 
experiência acumulada, visando benefícios para a comunidade. 
• Origem no final do Séc XVIII, com a criação do sistema métrico de medidas e 
dos conceitos de produção em série; 
•Fundada em 1940, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o 
órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base 
necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro; 
É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como único 
Foro Nacional de Normalização através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 
24.08.1992 e representa o Brasil na ISO ( International Organization for 
Standardization). 
 
NORMAS TÉCNICAS - ABNT 
40 
Exemplos das NBR: 
NBR 10150: Radiografia – Inspeção de soldas de topo em vasos de pressão e tanques de 
armazenamento – Critérios de aceitação. 
 
NBR 10151: Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da 
comunidade – Procedimentos. Junho de 2000. 
 
NBR 10152: Níveis de ruído para conforto acústico. Dezembro de 1987. 
 
NBR 10685: Soldas em partes estruturais do casco de embarcações – Ensaios por ultrasom. 
 
NBR 7503: Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos 
perigosos – Características, dimensões e preenchimento. 
 
NBR 18801: Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho - requisitos 
NORMAS TÉCNICAS - ABNT 
21 
41 
A convenção coletiva é um acordo de caráter normativo, em que dois ou mais 
sindicatos de categorias econômica e profissional estipulam condições de trabalho 
aplicáveis no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho 
(CLT, art. 611). 
Vale ressaltar, que as convenções sindicais tem validade na base territorial 
dos sindicatos. 
Fevereiro de 2000 (CPR-PE): É aceito como opção, a substituição do sistema de 
trava-quedas pelo cinto tipo pára-quedista, com 02 (dois) mosquetões. A corda 
mestra adotada é de nyllon com bitola de 5/8’’ 
Fevereiro de 2004 (CPR-PE): Em todas as obras que se iniciarem a partir desta data, 
será obrigatória a instalação do Dispositivo Diferencial Residual – DR, em seu 
quadro principal e/ou nos quadros terminais de distribuição de energia. 
Julho de 2004 (CPR-PE): Em todos os eixos dos elevadores de obra serão realizados 
os testes de líquido penetrante, partícula magnética e ultra-som. 
CONVENÇÕES SINDICAIS 
42 
O controle do risco pode ser feito através de algumas variáveis 
ou tipos diversos de ações. Uma destas ações é a emissão de 
normas e procedimentos , que na legislação recebe o nome 
de ordens de serviço – ou seja – fazer chegar ao trabalhador 
a informação quanto aos riscos e perigos da atividade que irá 
desenvolver e o meios de controle para tal atividade ou tarefa. 
 Procedimentos operacionais 
 Protocolos de liberação de serviço 
 Permissão de Entrada de Trabalho - PET 
 Dentre outras... 
ORDENS DE SERVIÇO 
22 
43 
Constituição Federal de 1988 - Art.194 - alterado pela Emenda 
Constitucional nº 20 de 1998 
 
• Art. 194. (Lei Nº 8.212/1991 – Art 1º) A seguridade social compreende 
um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da 
sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e 
à assistência social. 
 
• Lei nº 8.212/1991 - Art. 3º 
 A Previdência Social tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios 
indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, idade avançada, 
desemprego involuntário, encargos de família e reclusão ou morte daqueles de 
quem dependiam economicamente. 
 
PREVIDÊNCIA SOCIAL 
44 
SEGURO DE ACIDENTE DE TRABALHO: 
• valor pago pela empresa, correspondente a 1%, 2% ou 3% calculados sobre 
a folha de pagamento, de acordo com o grau de risco da atividade e conforme 
a Classificação Nacional da Atividade Econômica - CNAE. 
 
FATOR ACIDENTARIO DE PREVENÇÃO – FAP 
• fator de redução do percentual do SAT, em até 50% ou incremento de até 
100%, em função do desempenho da empresa em ações de SST, em apuração 
relativa aos índices de frequência, gravidade e custos dos acidentes; 
 
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO – CAT 
• comunicação obrigatória à Previdência Social de qualquer tipo de acidente; 
responsabilidade da empresa de acordo com a Lei Nº 8.213/91; na falta de 
comunicação por parte do empregador qualquer pessoa poderá emití-la; 
 
PREVIDÊNCIA SOCIAL 
23 
45 
 NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO – NTEP: 
composto a partir do cruzamento das informações dos códigos da 
Classificação Internacional de Doenças – CID-10 e de código da 
Classificação Nacional de Atividade Econômica – CNAE; aponta a 
existência de uma relação entre a lesão ou agravo e a atividade 
desenvolvida pelo trabalhador. 
FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO - FAP 
 A proteção acidentária é determinada pela Constituição Federal - CF 
como a ação integrada de Seguridade Social dos Ministérios da Previdência 
Social - MPS, Trabalho e Emprego - MTE e Saúde - MS. Essa proteção 
deriva do art. 1º da Constituição Federal que estabelece como um dos 
princípios do Estado de Direito o valor social do trabalho 
 
PREVIDÊNCIA SOCIAL 
46 
 A ação regressiva acidentária é o instrumento judicial pelo qual o Poder 
Público Federal busca o ressarcimento dos valores despendidos pelo 
Instituto Nacional do Seguro Social com prestações sociais acidentárias pagas 
aos trabalhadores, nos casos de acidentes do trabalho que estes sofreram em 
virtude de descumprimento das normas de segurança, higiene e saúde 
do trabalho por parte dos seus empregadores. 
 
 Fundamentação: Artigo 120 da Lei no 8.213/1991: “Nos casos de 
negligência quanto às normas padrão de segurança e higiene do trabalho 
indicados para a proteção individual e coletiva, a Previdência Social 
proporá ação regressiva contra os responsáveis”Fonte: Manual NTEP e FAP: Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) e suas implicações na composição do 
Fator Acidentário de Prevenção (FAP), 2011 
PREVIDÊNCIA SOCIAL 
24 
47 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 
Disponível em: http: //www.abnt.org.br. Acesso em: 11 de agosto de 2010. 
 
BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. 
Disponível em: http://www.mte.gov.br. Acesso em: 11 de agosto de 2010. 
 
BRASIL, Ministério da Previdência e Assistência Social. 
Disponível em: http://www.mpas.gov.br. Acesso em: 11 de agosto de 2010. 
 
CNI – Confederação Nacional da Indústria. Normalização. Disponível em:http://www.normalizacao. 
cni.org.br/normas_tecnicas.htm. Acesso em: 03 de fevereiro de 2012 
 
OIT – Organização Internacional do Trabalho. 
Disponível em: http://www.ilo.org. Acesso em: 11 de agosto de 2010. 
 
SESMT-35 anos de criação. Associação Paulista de Medicina. Disponível em: http://www.sintesp. org.br 
/includes/site/eventos/sesmt/Medicina%20do%20Trabalho.pdf. Acesso em 03 de fevereiro de 2012. 
 
RIBEIRO NETO, João Batista M., Tavares, José da Cunha; Hoffmann, Silvana Carvalho. Sistemass de 
Gestão Integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social e segurança e saúde 
no trabalho. São Paulo: Editora Senac, 2008. 
 
REFERÊNCIAS

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