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Ecumenismo


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Faculdade Evangélica de Tecnologia, Ciências e Biotecnologia da CGADB
Artigo
Teologia Ecumênica
Alunos
 Michel de Sá Correia 
Leandro Costa 
Anderson Rufino 
Renato Silva 
Jeremias Bispo
Professora
Thársyla Glessa
PETRÓPOLIS 
2017
Teologia Ecumênica
Ecumenismo Religioso
Uma armadilha do Diabo
Houve uma época em que o ecumenismo religioso era considerado uma ameaça para as igrejas cristãs. Pastores verberavam contra esse tal de ecumenismo, sem entender o sentido real do movimento. Já que qualquer comunhão ecumênica entre evangélicos, católicos romanos e espíritas era inimaginável e inaceitável aos princípios estabelecidos por cada uma destas religiões. Mas os tempos mudaram, quem nem mesmo cumprimentava, agora já sentam próximo e há agora uma interação entre pessoas de credos diferentes. O relacionamento entre padres “galãs” e celebridades gospel é tão bom, que estão até cedendo suas composições uns aos outros, diz-se que: “O que nos une é muito maior do que o que nos divide” isso nos da uma sensação de que existe um elo criado pós-ecumenismo que uniu o que não havia qualquer possibilidade de união.
O ecumenismo prega a tolerância à diversidade religiosa e a oposição a quem defende uma verdade exclusiva. Trata-se de uma armadilha de Satanás, com o objetivo de calar os pregadores que expõem as verdades na Palavra de Deus, pois na verdade quando se fala a verdade mesmo que doa ela tem uma força que atrai aquele que não era adepto dela e faz este querer pratica-la, e isto fez com que o nosso inimigo mudasse sua estratégia, trazer o inimigo para perto dele, e assim poder envolvê-lo em sua teia e domina-lo com suas ofertas, uma das formas que conhecemos hoje é as palavras do “nada haver”, após esta tudo passou a ser aceito, para não gerar mal estar entre “religiosos” é quando estas palavras tomam força, sua base esta no princípio “democrático” de que cada indivíduo enquanto pessoa possui a sua própria verdade, esta que se expira mediante a força que a outra pessoa possui sobre, não se há mais certeza própria sobre, e sim uma flexibilidade de ideias, o que ontem não era bom hoje poderá ser apreciado.
 No tocante a isto, o Senhor asseverou que não existe comunhão pelo amor, divorciado da Palavra verdadeira, “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. [...] Se alguém me ama, guardará a minha palavra” (João 14.15-24). Causa estranheza o fato de uma parte do evangelho contemporâneo, considerar o ecumenismo religioso biblicamente aceitável, está crescendo no meio evangélico a simpatia pelo movimento, pastores renomados deixaram de falar de Jesus com clareza e se deixam inflamar pelo presente século e pervertendo a palavra de Deus.
Homens de Deus e adoradores, na falta de vigilância ou movidos por interesses pessoais, estão se prendendo a jugos desiguais com os infiéis, deixando-se enganar pela ilusão religiosa chamada ecumenismo. Temos visto muitos incautos felizes pelo fato de que servos de Deus se apresentam na mídia. Não nos iludamos, pois a porta não foi aberta para o Evangelho! O que na verdade, é um projeto ecumênico em andamento, o qual visa a enfraquecer a propagação de que o Senhor Jesus é o único Senhor e o verdadeiro Salvador. Tais pessoas certamente, orientadas a não falar claramente da salvação em Cristo, têm empregado bordões antropocêntricos, que massageiam o ego das pessoas. Elas não têm a coragem de confrontar o pecado, e apresenta o evangelho “light”, “agradável”, “apaziguador”, “simpático”, “suave”, aberto ao ecumenismo, aberto ao interesse do momento, assim apregoando a visão deturpada e desviadora da missão inicial que nos fora dada pelo próprio Senhor Jesus Cristo. Quando Deus verdadeiramente abre-nos a porta da propagação do Evangelho, como a abriu para o apóstolo Paulo, os adversários — Satanás, os demônios e todos os seus emissários — se voltam contra nós. Mas a mídia está aplaudindo de pé esse “outro evangelho” aberto à conveniência ecumênica. Difundamos como Paulo e apresentemos o que é verdadeiro e eterno, e o que é falso, também eterno, sendo que dentro desta visão do que é falso apontar que esta tem a eternidade no fogo do inferno, para que vejam que na verdade este mundo é um grande caldeirão religioso, “Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam” (At 17.30).
A busca da falsa unidade por meio do ecumenismo 
A visão de um mundo novo e de uma nova humanidade unificada, partindo de um princípio de que todos tem um objetivo comum e estão lutando pelos mesmos ideais, sem preconceitos, sem discriminações, onde todos os credos, cada um com seus princípios e formas de cultos terão suas tradições conservadas e aceitas de forma pacífica por todos, visando apenas uma unidade religiosa. Tem se promovido na mente de diversos lideres renomados de um modo acelerado uma ambição sem precedentes, dizendo que nenhuma igreja precisa renunciar as suas convicções eclesiológicas, basta apenas estar em prol da unidade cristã, e estar a favor das necessidades e oportunidades que a igreja unida será capaz de alcançar, como reduzir conflitos religiosos, promover a paz mundial e as discórdias e intrigas entre as igrejas.
Na verdade tudo não passa de uma farsa, com objetivo maior de controlar e manipular todas as pessoas no mundo. Fazer com que todos pensem e aceitem a vontade, os desejos, as metas e os objetivos, propagados pelo sistema, e assim, sejam alcançados fazendo uso desse organismo chamado ecumenismo, e isso já não é de hoje, em épocas remotas o inimigo já implantava esse sistema sujo e sutil nas brilhantes mentes humana, citando como exemplo, os construtores da Torre de Babel, na terra de Sinear liderados por Ninrode, o rei Nabucodonosor em babilônia, quando ordenara que todos tivessem que prestar cultos apenas aos seus deuses, obrigando os judeus a se encurvarem também diante deles em adoração a imagem criada.
A religião estatal sempre quis prevalecer não pela razão, mas pela imposição, desde os tempos de Constantino no ano de 313 d.C. ela não vê com bons olhos a perda da influencia e do poder, por causa disso as grandes perseguições como a “Santa inquisição”, na idade media, e com derramamento de sangue inocentes de crentes, assassinatos em series onde muitos matavam cristãos e ainda matam, pela troca de indulgências para perdão de pecados, permitidas pela religião estatal de Roma. Também no período da grande reforma, não faltou fôlego do lado dos interessados pelo ecumenismo religioso, demonstraram o interesse pela aproximação entre o catolicismo e a força protestante formada pelas igrejas Anglicana, a Luterana e os ortodoxos da fé cristã, com a tentativa de promover a falsa amizade no mundo, usando as igrejas e através das igrejas, movimento que surgiu em 1520 na era da reforma.
O ecumenismo não vem de Deus, pois contraria a sua palavra, não há como concordar com aquilo que não consta nas escrituras, e, não há como concordar com as variadas denominações sem discordar da Bíblia, é o mesmo que concordar com tudo que se ensina, e desta forma seriamos maquinas que lhe são dados uns comandos e estas os executam, quando se prega coisas erradas é como se tivesse um hipócrita a dizer “isso não importa e não tem nada haver, o importante é que vivamos em harmonia.” Acontece que, Deus rejeita mistura, melhor, Ele não se mistura, pois em cada mistura sempre haverá algo que contrapõe a sua essência. Ele está à procura de quem o serve fielmente, Ele não divide a sua gloria, Ele exige que não tenhamos outros deuses, Ele é o único, Deus digno de reverência, no decálogo Ele faz questão de ressaltar os princípios e regras pra todo aquele que decidir caminhar por Ele e com Ele. Precisamos entender que o não querer o homem de qualquer maneira, é não misturar suas crenças seja qual for o seu credo, espíritas, católicos, macumbeiros, budistas e etc.
E como seria a prestação de um culto a Deus por um povo que não acredita n’Ele, como um Deus único e verdadeiro.Um povo que não crer que só Jesus Cristo é salvador, e que “(... Ele é o único caminho a verdade e a vida e que ninguém vai ao pai se não por Ele João 14.6)”.
Como crer na união desses povos com pensamentos e propósitos divergentes. Deus não chama um povo ecumênico, Ele chama um povo separado, raça santa, sacerdócio real, lavado e remido pelo sangue do Cordeiro, este que foi morto por nós para que tivéssemos vida n’Ele, pois foi Ele que se, pois por ponte entre Deus e o homem e depois ressurgiu e esta a destra do pai. 
O ecumenismo procura manchar a excelência e supremacia de Jesus Cristo, procurar tira-lo da posição de único salvador, procura tira-lo da posição de chefe, de cabeça e de dono da igreja. Tenta ofuscar a diferença do falso e verdadeiro Deus, numa confusa mistura de idolatria infernal. 
O ecumenismo tornaria a igreja em uma imensa babel. E babel tem por significado a confusão, o nosso Deus, não é Deus de confusão. E, como citado nos faz lembrar o episódio da torre, que gerou consequências, umas grandes confusões de línguas onde ninguém se entendia mais e literalmente se depararam diante de uma grande confusão, restando apenas coxear entre dois pensamentos.
Portanto não podemos permitir e nem concordar com tal aberração, caso contrario então vamos desfigurar a igreja de Jesus cristo.
Ecumenismo
É um processo de procura ao unitário. É um movimento que tem como objetivo de unir igrejas cristãs, e, também uma busca de um ponto único entre as religiões.
O Dicionário Aurélio define como um movimento que visa à unificação de igrejas cristãs (católica, ortodoxa, anglicana e protestante).
Eclesiasticamente define-se de forma geral que é a tentativa de aproximar e a cooperar na busca fraterna e para que haja uma superação das divisões entre diferentes igrejas.
Em uma visão do Cristianismo, entende-se que esse movimento entre todas estas, tem como visão a superação de divergências históricas e culturais, proclamando uma reconciliação entre as denominações.
Os Luteranos afirmam que este termo tem como ponto de partida a ida além das diferenças geográficas culturais e políticas em diálogos inter-religioso com a visão de unidade.
No Livro “Introdução à Teologia Ecumênica de Jos Vercruysse da Editora Loyola,” o autor que é nascido em Schaarbeek – Bruxelas, Bélgica, no ano de 1931, estudou na Faculdade de Filosofia e Teologia da Companhia de Jesus em Leuven na Bélgica. Doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana, este foi defensor em sua tese sobre a eclesiologia de Martinho Lutero. Lecionou Teologia dogmática e ecumenismo na Universidade Católica de Leuven. Menciona que o tema “é de um plano internacional... O ecumenismo é uma realidade vivida na base, onde o povo vive e luta junto.” Segundo o autor que ainda afirma que foi firmado o compromisso ecumênico na assembleia geral do conselho ecumênico de igrejas em Nova Déli (1961), onde explicava que “Em todo lugar...” dizia “Ser um em Cristo significa que se deva encontrar a unidade entre os cristãos em cada congregação onde celebram o culto, como entre as congregações...”.
A base ecumênica segundo Claudio de Oliveira Ribeiro em seu resumo diz que “As bases significativas da Teologia ecumênica considerando os desafios do tempo presente, em especial o pluralismo religioso e cultural, e tem em vista a construção de uma lógica para o método teológico.” Assim podemos entender que o pluralismos pode ser perigoso, pois os lados poderão não estar falando a mesmo língua, impedindo assim a plena compreensão de tudo, impugnando o reino de Deus, e dando pleno direito ao anticristo. 
No capitulo 17 do livro ALMEIDA, Abraão de. Teologia Contemporânea: A influência das correntes teológicas e filosóficas na igreja. 5. Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004. Sob o tema de “O Falso Ecumenismo” diz que o termo é de origem grega e tem como significado, Terra Habitada, Terra Habitável, Universo, relativo a toda a terra habitada. E para nós nada mais é o tal do papo de que existe dialogo entre todas as religiões. Pregam uma unidade cristã com uma igreja visivelmente e organicamente unida sem essa de rótulos. Com toda sutileza, esta onda tem se achegado como se nada esteja ocorrendo, assim entra a influência do espirito do anticristo. Já para o CMI (Comissão Mundial de Igrejas) este é uma das armas mais eficientes, pelas consequências desastrosas que trás à igreja evangélica.
“... O Senhor conhece os que são seus...” como este mencionado no livro de II Timóteo 2.19, mesmo que estejamos avisados disto, esta ocorrendo dentro de nossas igrejas, seminários e concílios, o povo se unindo e não se apartando da injustiça.
Este CMI é um grupo completamente ecumênico, onde estão de uma forma se unindo com propósitos de interferirem de forma direta e indireta na vida das igrejas, precisamos entender que Cristo ainda é o dono da igreja, e, é Ele quem a governa, como o escritor Abraão de Almeida no livro Teologia Contemporânea – A influência das corretes teológicas e filosóficas na igreja, menciona na pagina 184 linha oito “... Na verdade, nenhum cristão bíblico pode ser realmente ecumenista no sentido preconizado pelo conselho mundial de igrejas.” Já que para a sua marcha não existe obstáculos doutrinários pela união.
O CMI diz que “Todos numa mesma causa,” não existem fronteiras para este grupo que cresce alarmantemente pelo mundo, difundindo seus dogmas e seu neoliberalismo universal. Com lideres que pregam a junção de igrejas para o surgimento de “uma igreja para o mundo,” sem se importar com o caráter teológico que ira surgir destas junções.
Onde vemos na bíblia que o povo de Deus que mesmo cativo se deixaram levar por grandes influências religiosas? Pois é, na ida para o Egito (com suas religiões pagãs), não deixaram suas convicções e suas crenças para se uniram aos egípcios, só adoravam a Deus e como não lembrar a Babilônia, onde mesmo escravos também não se entregaram a adoração a outros deuses, não podemos esquecer-nos da influência Helenista no período do conquistador Alexandre o grande. Em tudo o povo foi testado e não se curvavam, e agora o contexto é o mesmo só com outra roupagem, isso tudo para enganar o povo que esta a caminho da Canaã Celestial, a ideia é a mesma desde sempre, persuadir os escolhidos, mas como no passado não obterão êxito, se adequam a situação do momento e se insurgem com um “novo” método, e cada vez mais instigante e interessante.
Mesmo que estes do CMI que já passaram do numero de seiscentos milhões, e entre eles estão protestantes, católicos e de outras igrejas cristãs pelo mundo, inclusive as igrejas ortodoxas da Rússia, da Romênia, da Bulgária e da Polônia já estão no grupo e o vaticano esta em entendimento com o CMI para uma futura união entre seus lideres.
Para a chegada do governo mundial precisaram de uma igreja forte e consolidada, para que estes governantes tenham todo o domínio possível. Então o CMI tem como base o governo mundial. A verdadeira junção já foi feita por Cristo na cruz do calvário onde se tornou maldito para nos fazer benditos e assim seguindo seus mandamentos poderemos entrar para as bodas do cordeiro, como povo resgatado e redimido, o nosso representante já tem todo o domínio, Ele é o Senhor e fora d’Ele não há outro.
Precisamos sim ter comunhão uns com os outros, assim como escrito em I João 1.7 “... Se andarmos na luz, como Ele na luz está, temos comunhão uns com os outros.” Assim não podemos comungar com as trevas, pois não se misturam luz e as trevas, o que é de Deus é d’Ele e o que não é já está condenado.
Em primeiro lugar, quem são aqueles que verdadeiramente são cristãos no sentido bíblico da palavra? Muitas pessoas e organizações fazem referência ao nome de Jesus Cristo e até mesmo declaram que ele é o Senhor e Salvador, no entanto claramente rejeitam o que a Bíblia diz sobre ele. Temos com exemplos claros disto, os Mórmons e os Testemunhas de Jeová, que se declaram para si mesmos seguidores de Jesus Cristo e afirmam ser "cristãos", no entanto negam o que a Bíblia diz sobre a naturezae a obra de Cristo. Um exemplo não tão óbvio é o cristianismo liberal, este esta em quase todas as denominações e embora possa parecer cristãos, geralmente rejeitam muitas verdades essenciais.
 Os liberais normalmente negam ou subestimam a inspiração e a autoridade da Bíblia (II Timóteo 03.16 “... toda escritura é divinamente inspirada...”), o caráter exclusivo de salvação em Cristo (João 14.6 “... o caminho a verdade e a vida...” - I Timóteo 2:5 “... porque há um só Deus...”) e a dependência completa na graça de Deus para a salvação, além de obras dos homens (Romanos 3.24, 28 “... justificados gratuitamente, pela graça... o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei...”- Gálatas 02.16 “... temos crido em Jesus Cristo para sermos justificados pela fé...” - Efésios 2.8-9 “... pois é pela graça que sois salvos, por meio da fé – e isto não vem de vós, é dom de Deus, isto é para que ninguém se glorie...”).
Hoje existe uma forte ênfase no ecumenismo entre evangélicos e católicos. Aqueles que promovem este estado de unidade, ambos os grupos são cristãos e são os dois sistemas de fé que honram a Deus. No entanto, existem diferenças substanciais entre os dois grupos. Cristianismo bíblico e o catolicismo são duas religiões diferentes que praticam e acreditam em coisas diferentes sobre a salvação, a autoridade da Bíblia, o sacerdócio dos crentes, a natureza do homem, e a obra de Cristo na Cruz.
A lista de diferenças irreconciliáveis entre o que a Bíblia diz e o que diz a Igreja Católica se faz impossível qualquer objetivo por completo, aqueles que negam isto, não estão sendo fiel ao que eles dizem acreditar, não importa de que lado está qualquer católico que leva a sério sua fé irá rejeitar a crer em um evangélico cristão, e vice-versa.
Um dos atrativos do ecumenismo é que, muitas vezes, teologicamente diferentes, os grupos são relacionados apaixonadamente sobre certas questões. Os cristãos bíblicos tendem a manter uma posição firme a favor da vida, um ponto de vista tradicional no que diz respeito à família, uma comunhão para ajudar os doentes e desabrigados e o desejo de ver a justiça no mundo. Outros grupos, que possuem ter uma teologia que é contrária a Bíblia, podem manter as mesmas posições a nível social. Por esta razão, lutam para unificar os recursos para uma causa comum. O que nos leva à próxima pergunta. 
Em segundo lugar, qual é o objetivo final desta iniciativa ecumênica? As Escrituras nos dá uma direção clara quanto à forma de viver dos cristãos que acreditam na Bíblia. (Colossenses 03.17 declara nosso propósito desta forma “... e tudo o que faz, seja em palavra ou ação, fazer tudo em nome do Senhor Jesus, dando graças a Deus...”). Sobre as nossas relações com os perdidos, Jesus disse em (Mateus 5.16 “... então brilhe a vossa luz diante dos homens, que eles vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso pai que está nos céus...”), (Mateus 28.18-20 “... é me dado todo poder no céu e na terra... certamente estou convosco todos os dias...” - I Coríntios 2.2 “... nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado...”), e o Evangelho se torna prioridade máxima. Tudo o que podemos fazer para trazer glória e honra a Deus. No que diz respeito às iniciativas ecumênicas, temos de nos perguntar se esses objetivos foram alcançados?
Muitas vezes, compartilhar o Evangelho torna-se uma idéia de última hora, se é que podemos começa a pensar nisto. Em vez de pregar o Evangelho, o ecumenismo tende a se concentrar em mensagens políticas e sociais. Em vez de procurar transformar os corações, os esforços ecumênicos geralmente procuram transformar em ambientes políticos, sociais e econômicos. O objetivo final de nossas ações deve ser a salvação dos pecadores perdidos (Efésios 2.1-3 “... vivificou-vos, estando vós mortos... que andastes outrora, segundo o curso deste mundo... antes andávamos nos desejos da nossa carne e dos pensamentos...”). “... Há alegria nos anjos no céu quando um pecador se arrepende... Lucas 15.10”. A bíblia não nos diz que os anjos se alegram quando se aprova uma lei, etc.
Enquanto consideramos estas iniciativas ecumênicas, precisamos disso para certificar-se e estender o Reino de Deus através do evangelismo.
Pra pregarmos o evangelho da salvação vamos precisar de nos unir ao ecumenismo? Não, claro que não. Portanto, nós evangélicos temos que nos preocupar com isso, pois o ecumenismo é um do sinal do anticristo. O assunto é atualíssimo e muito sério, digno de ser cuidadosamente analisado á luz da Palavra de Deus.
Não há duvida de que, de todas as armas já utilizados por satanás no preparo da intromissão do anticristo a terra, esta tem sido talvez a mais eficaz. Quando houver essa unificação a igreja não vai estar aqui, pelo fato de possivelmente sermos a geração do arrebatamento, isso traria uma consequência desastrosa a igreja evangélica.
Nós evangélicos não precisamos nos unir a nenhuma outra religião, pois Jesus é o nosso intermediador, a nossa ponte, nossa chave entre os céus e a terra. “... o Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparta-se da iniquidade... II Timóteo 2.19”.
Em suma desde o Gênesis 11 temos o conhecimento de uma tentativa desvairada de se chegar a uma união entre todos e com todos, e no passar dos séculos só foi se aprimorando esta busca, e em todas o Senhor sempre se pós contrario, mudando o cenário e confundindo seus idealizadores, então hoje em dia precisamos nos preocupar mais com a proclamação do evangelho e com as almas a serem ganhas para o reino, e as outras coisas deixe a cargo do Senhor que em tudo tem cuidado de nós.
Bibliografia
ALMEIDA, Abraão de. Teologia Contemporânea: A influência das correntes teológicas e filosóficas na igreja. 5. Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.ph/ER/article/viewfile/2983/3098
https://cirozibordi.blogspot.com.br/2012/04/ecumenismo-religioso-uma-armadilha-de.html
SAGRADA, Bíblia – Edição Contemporânea – 2ª edição – 1996 – Bíblia do Ministro – Editora Vida.