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odontologia e a equidade

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Nas últimas décadas, indicadores da população brasileira vêm expressando melhorias na vida da população, como por exemplo, aumento da expectativa de vida, redução de taxas de mortalidade, porém essas melhorias não ocorreram de forma equitativa, ou seja, não abrangeu a todos de forma igual. Principalmente quando falamos de tratamento odontológico, onde a grande maioria de nossa população não tem acesso aos procedimentos de saúde bucal. O indivíduo de baixa renda trata a saúde bucal como algo que pode ficar em segundo plano e que se tiver algum problema dentário pode ser resolvido com uma “simples extração”. Não podemos também generalizar dizendo que o indivíduo que se encontra com alguma doença bucal gosta de estar doente, temos que analisar todo o histórico de quem se encontra em tal situação. Na maioria dos casos o fator econômico é o principal motivo de não se procurar um profissional dentista qualificado e então recorre a outros meios para aliviar a dor de dente que incomoda como o uso de ervas para a preparação de chás, ou então acha que pedindo para que seja extraído o dente, seja a solução. Infelizmente, os consultórios odontológicos ainda são frequentados por quem possui certo poder aquisitivo. A presença do Sistema Único de Saúde (SUS), tem sido de suma importância, pois ao ampliar o acesso aos serviços de saúde, em especial das camadas da população mais carentes socialmente, atua no sentido de reduzir a magnitude das disparidades presentes na Saúde, ação que é mais efetiva à medida que os serviços oferecidos tenham maior cobertura e qualidade. 
Discente: Jamile de Lima Dantas
Docente: Amélia
Ciências Sociais I

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