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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO 
ALUNO: JOÃO LUIZ E SILVA PACHECO DE SOUZA
SEMINÁRIO DE METODOLOGIA ECONÔMICA
 
Apresentação e análise do artigo Os Dois Métodos e o Núcleo duro da Teoria Econômica, de autoria de Luiz Carlos Bresser.
FLORIANÓPOLIS, 26 DE MARÇO DE 2010
1
“a economia, a ciência social matematicamente mais avançada, é também a ciência social e humanamente mais fechada, pois se abstrai das condições sociais, históricas, políticas, psicológicas, ecológicas, etc. inseparáveis das atividades econômicas. Por isso, os seus experts são cada vez mais incapazes de prever e de predizer o desenvolvimento econômico, mesmo a curto prazo.”
Edgar Morin
Quem é luiz carlos bresser?
Luiz Carlos Bresser Gonçalves Pereira (São Paulo, 30 de junho de 1934) é um economista, cientista político e político brasileiro.
Foi ministro da Fazenda do Brasil durante o governo José Sarney. Tomou posse em 29 de abril de 1987 e deixou o ministério em 21 de dezembro de 1987. Foi ministro da Administração Federal e Reforma do Estado em todo o primeiro mandato presidencial de Fernando Henrique Cardoso (1995-1998) e Ministro da Ciência e Tecnologia nos primeiros seis meses do segundo mandato, permanecendo nesse cargo até o dia 19 de julho de 1999.
Cursou a Faculdade de Direito da USP, é mestre em administração de empresas pela Michigan State University, doutor e livre docente em economia pela USP. Ensinando na Fundação Getulio Vargas de São Paulo desde 1959, foi seu primeiro professor a receber o título de professor emérito, em 2005. É presidente do Centro de Economia Política e editor da Revista de Economia Política desde 1981 quando a fundou. Lecionou, em nível de pós-graduação, Desenvolvimento Econômico na Universidade de Paris I (Panthéon-Sorbonne), e Teoria Política no Departamento de Ciência Política da USP, e desde 2003 ministra curso de um mês na École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris.
Foi visitante do Instituto de Estudos Avançados da USP, e duas vezes do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Oxford (Nuffield College e St. Anthony’s College).
Na administração pública, além dos cargos citados acima, foi presidente do Banco do Estado de São Paulo (1983-85) e secretário de Governo do estado de São Paulo (1985-87) na gestão Franco Montoro. Foi ainda presidente do Clad (Consejo Latinoamericano de Administración para el Desarrollo) (1995-97) e presidente do seu Conselho Científico (1998-2005).
É membro do conselho diretor do CEBRAP, de cuja fundação participou em 1970, e do conselho consultivo do Grupo Pão de Açúcar, do qual foi diretor administrativo entre 1965 e 1983.
Seu primeiro livro, Desenvolvimento e Crise no Brasil, lançado em 1968, teve a quinta edição, atualizada, publicada em 2003. Vários dos seus livros foram traduzidos para o inglês, o espanhol, o francês e o japonês.
Principais obras publicadas
Desenvolvimento e Crise no Brasil (1968)
As Revoluções Utópicas (1972)
Estado e Subdesenvolvimento Industrializado (1977)
A Sociedade Estatal e a Tecnoburocracia (1981)
Inflação e Recessão, com Yoshiaki Nakano (1984)
Lucro, Acumulação e Crise (1986)
A Crise do Estado (1992)
Economic Reforms in New Democracies, com Adam Przeworski e José Maria Maravall (1993)
Reforma do Estado para a Cidadania (1998)
Democracy and Public Management Reform (2004).
Macroeconomia da Estagnação (2007).
Luiz Carlos Bresser Pereira
OS DOIS MÉTODOS E O NÚCLEO DURO DA TEORIA ECONÔMICA
Publicado em: Revista de Economia Política, vol. 29, nº 2 (114), pp. 163-190, abril-junho/2009
Resumo
“O presente trabalho discute o método ou metodologia que as ciências econômicas deveriam adotar. Critica-se, com base nisso, a teoria econômica neoclássica na medida em que ela pretende analisar sistemas econômicos usando o método hipotético-dedutivo, e se conclui que o núcleo da moderna teoria econômica não é formado pelo modelo do equilíbrio geral, pelo modelo de Solow e pelo modelo macroeconômico neoclássico, mas pelas teorias que foram desenvolvidas com base no método histórico-dedutivo: pela teoria clássica da alocação de recursos, da distribuição e do crescimento, e pela macroeconomia keynesiana.” 
“Enquanto esses são modelos abertos que conseguem analisar o sistema econômico, na medida em que apresentam uma razoável correspondência com a realidade e oferecem políticas práticas, os modelos fechados falham nessa tarefa, na medida em que adotam o método hipotético-dedutivo que é apropriado às ciências tautológicas; nas ciências empírico-substantivas, como a economia, esse método desempenha ou deveria desempenhar somente um papel subsidiário.”
DEFINIÇÕES
1. Ciências Metodológicas e Substantivas
As Ciências Metodológicas serão aqui definidas como aquelas que não tem um objeto definido de estudo, como a estatística, lógica ou a matemática, mas que podem se mostrar instrumentais para o raciocínio nas Ciências Substantivas.
As Ciências Substantivas são aquelas que tem um objeto. Estas se dividem em Ciências Naturais e Sociais. 
Ciências Metodológicas ou Tautológicas.
Ciências Substantivas ou Empíricas.
DEFINIÇÕES
2. métodos hipotético-dedutivo e histórico-dedutivo
O Método Hipotético-Dedutivo parte de um conjunto de axiomas e “constrói” a ciência deduzindo teoremas e implicações últimas das hipóteses primeiras. 
“(...)suas proposições e modelos têm a consistência lógica como critério de verdade.”
“O método histórico-dedutivo é “histórico” porque parte da observação da realidade empírica e procura generalizar a partir dela; 
O objetivo é chegar a uma visão geral do sistema econômico; é formular modelos históricos que relacionam regularidades e tendências observadas de modo a formar uma teoria.”
“(...)suas proposições e modelos têm como critério de verdade a coerência com a realidade e a capacidade de previsão.
Método Hipotético-Dedutivo.
Método Histórico-Dedutivo
DEFINIÇÕES
3. MODELOS FECHADOS E ABERTOS
Modelos Fechados são modelos determinísticos, formalizados de modo a terem consistência e precisão. 
Modelos abertos podem ser:
a ) Modelos não determinísticos, podendo ter múltiplos equilíbrios ou mesmo nenhum. 
b ) Modelos que não são perfeitamente consistentes (logicamente) mas tem valor por apresentarem adequação a realidade.
Modelos Fechados
Modelos Abertos
Implicitamente: mecanicismo e holismo
9
Sociedades como um objeto complexo
“Os sistemas econômicos são sistemas sociais ou históricos baseados no trabalho, coordenados pelo mercado e outras instituições, e orientados para a produção de riqueza. Os sistemas econômicos não existem per se, são sistemas sociais, vistos da perspectiva econômica.” 
“Como são construídos socialmente, os sistemas econômicos têm objetivos que estão relacionados aos objetivos políticos da sociedade. Refletindo os objetivos políticos que as sociedades modernas foram gradualmente definindo, o princípio ou lógica subjacente aos modernos sistemas econômicos não é apenas a sobrevivência ou a estabilidade, mas também o bem-estar de seus componentes individuais e a sustentabilidade ambiental.”.
Considerações sobre o objeto da economia – no que está pautada a ideia/visao de bresser	
10
Sociedades como um objeto complexo 
“Na esfera social, causas e conseqüências não se distinguem claramente, e a conseqüência quase sempre retroalimenta a causa presumida. A realidade social é intrinsecamente histórica, porque está em permanente mudança, e é intrinsecamente contraditória, porque os sistemas sociais se compõem de atores individuais que, embora socialmente condicionados ou determinados, são livres e responsáveis para fazer escolhas que muitas vezes são conflitantes; porque são atores em processo de aprendizado, que mudam com a experiência; e porque, ao fazer isso, eles mudam permanentemente as estruturas sociais e principalmente criam cultura e instituições que, por sua vez, mudam as preferências individuais.”
Critica dialetica ao mecanicismo presumido sobre o objeto social11
Sociedades como um objeto complexo 
“A economia deve explicar, em primeiro lugar, como os sistemas reais alocam recursos escassos; em segundo lugar, como eles permanecem relativamente estáveis através de todo o ciclo econômico; em terceiro lugar, como se desenvolvem; e quarto, como distribuem a renda gerada.” 
Qual é a pergunta que a economia faz?
12
As questões centrais das Ciências Econômicas segundo Bresser
2- como o sistema se mantem coeso, entropia positiva...homeostasia... Pergunta interessante...
13
A QUESTÃO DO MÉTODO
Qual o melhor método ou receita para a pesquisa em economia? 
Quais existem? 
O que torna um método correto, ou mais satisfatório que outro?
Existe apenas um método correto?
A QUESTÃO DO MÉTODO
Descartes observou que a matemática é a única disciplina dotada de evidência e certeza, e sugeriu que tais critérios deveriam ser aplicados a todas as ciências. Kant era da mesma opinião. 
Embora reconhecendo que a matemática não tem outro objeto além da construção racional, ele a encarava como ciência per se, na qual se realiza amplamente o raciocínio a priori por meio de demonstrações dedutivas precisas. Mas ele reconhecia que a física – a ciência substantiva que utilizou com maior sucesso o método hipotético-dedutivo e se aproximou da abordagem matemática – não poderia ter a precisão da matemática. 
A QUESTÃO DO MÉTODO
Descartes e Kant estabeleceram um ideal matemático para as ciências substantivas – naturais e sociais – ignorando ou subestimando o fato de que, ao contrário da matemática e da lógica, as ciências substantivas têm um objeto ou substância que é complexo e que pode ser efetivamente analisado somente se for investigado empiricamente, se a indução e a dedução forem sistematicamente combinadas.
A QUESTÃO DO MÉTODO
Presume-se que as ciências metodológicas adotem o método hipotético-dedutivo, e suas proposições e modelos têm a consistência lógica como critério de verdade, enquanto nas ciências substantivas suas proposições e modelos têm como critério de verdade a coerência com a realidade ou, em termos pragmáticos, a capacidade de previsão – sua capacidade de orientar a ação. 
A encruzilhada Neoclássica
 “Muitos acreditam que, em economia, o único método totalmente científico é o hipotético-dedutivo porque ele, sozinho, permite hipóteses precisas e quantificáveis. Na medida em que o método parte de um princípio – o Homo Economicus, cujo comportamento é totalmente previsível – complementado com alguns outros pressupostos, esse método possibilita uma teoria precisa e matemática.”
“O método hipotético-dedutivo utilizado pela teoria neoclássica é essencialmente apriorístico. Ele assume que os agentes econômicos maximizam sua utilidade e, a partir desse simples pressuposto, combinado com outros como preferências estáveis, retornos decrescentes, informação perfeita etc., deduz lógica e matematicamente todo o seu modelo. Seu pressuposto interno próprio é que basta ter as condições iniciais definidas para saber quais serão as conseqüências.”
A encruzilhada Neoclássica
Muitas vezes é fascinante quando uma teoria consegue ser clara, abrangente e matematicamente precisa – algo que é possível na medida em que é elaborada de acordo com o método hipotético-dedutivo. 
No entanto muitos ocorrem no erro de acreditar que formalização e ciência são a mesma coisa.
A encruzilhada Neoclássica
Para os economistas neoclássicos, a legitimidade de sua ciência está relacionada à sua formalização, que, por sua vez, depende da adoção de um método dedutivo. O que identifico como uso abusivo da matemática é visto por eles como prova de sua proficiência científica pessoal. 
Só é possível reduzir totalmente a economia ao raciocínio matemático quando se adota um individualismo metodológico radical, e se deduzem todos os modelos de um microfundamento básico – a plena racionalidade dos agentes.
Esquema de Pesquisa Hipotético- Dedutivo
A encruzilhada Neoclássica
O problema central na teoria econômica neoclássica, entretanto, não é quanto à racionalidade dos agentes econômicos, mas o uso que foi feito desse pressuposto. 
Ainda que a falta dessa racionalidade esteja amplamente demonstrada pelas pesquisas econômicas comportamentais, o que estou propondo não é substituir o homo economicus por um indivíduo mais realista, mas atribuir a ele um papel mais modesto – explicar a posteriori a racionalidade dos modelos derivados da observação da realidade – usando ao mesmo tempo principalmente o método histórico-dedutivo. 
Minha crítica é quanto ao caráter dedutivo radical da teoria econômica neoclássica, quanto à sua tentativa de chegar a modelos a partir de umas poucas condições iniciais, e também quanto à substituição dos critérios de correspondência e previsibilidade pela consistência.” 
22
Uma outra possibilidade
“Como a economia é uma ciência substantiva, o raciocínio sobre ela deve partir da observação de fatos históricos, não de um modelo abstrato de homem.”
É a partir da realidade histórica e concreta que o economista deve buscar generalizar modelos. 
A busca de motivos racionais não é abandonada, mas torna-se um conceito mais amplo entendendo que a racionalidade é subjetiva à visão de mundo do agente, de seus valores adquiridos, que por sua vez dependem das estruturas sociais e instituições.
Uma outra possibilidade – 
O Método Histórico-Dedutivo
O método histórico-dedutivo não parte de simples pressupostos, mas da observação de uma realidade complexa e em constante mudança. 
“Ambos são dedutivos, mas enquanto um é hipotético – partindo de um pressuposto – o outro é histórico – partindo de seqüências observadas de fatos e mantendo-se próximo a eles durante o processo dedutivo.” 
É indutivo também porque testa as hipóteses sempre que possível, com ferramentas econométricas.
 O objetivo é chegar a uma visão geral do sistema econômico; é formular modelos históricos que relacionam regularidades e tendências observadas de modo a formar uma teoria.
Esquema de pesquisa Histórico-Dedutivo
Uma outra possibilidade – 
O Método Histórico-Dedutivo
Dado que a economia é uma ciência social substantiva, cujo objeto é aberto e complexo – os sistemas econômicos –, argumento que a economia deve usar principalmente o método histórico-dedutivo. Ela só deve recorrer secundariamente ao método hipotético-dedutivo, aqui entendido como o processo de raciocínio que parte do pressuposto da racionalidade econômica e deriva a teoria desse pressuposto básico. 
O Núcleo Duro da Teoria Econômica
O núcleo da teoria econômica, não é formado pelos modelos neoclássicos macroeconômicos, de equilíbrio geral e de crescimento econômico. Estes apenas formalizam o que em essência foram as contribuições da escola clássica e keynesiana. 
Estes compartilhavam o método histórico-dedutivo, e mesmo usando o raciocínio dedutivo partiam da realidade e voltavam a ela em sua conclusão. 
Conclusões
A essência da teoria econômica foi construída utilizando-se o método histórico-dedutivo. O método hipotético-dedutivo nunca fez uma contribuição tão colossal para a teoria econômica.
Embora muitas vezes o método hipotético-dedutivo tenha ajudado a tornar menos controversa e mais clara a teoria econômica, este ignora implicitamente aspectos delicados do funcionamento de sistemas sociais e econômicos reais.
 
Como fenomenos bottom-up, 
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Conclusões
A Ciência Econômica deveria usar principalmente o método histórico-dedutivo. Ela só deve recorrer secundariamente ao método hipotético-dedutivo.
Além disso, se entendermos que o objetivo da economia é explicar os sistemas econômicos e desenvolver ferramentas para entender os mercados, ela terá de usar o método hipotético-dedutivo para desempenhar esse segundo papel. 
Mas o método histórico-dedutivo deve ter precedência, porque a complexidade e o caráter de mudança dos sistemas econômicos tornam impossível derivar modelos relevantes apenas de algumas hipóteses.
Bibliografia
BRESSER, LUIZ CARLOS
Disponívelem: 
http://www.bresserpereira.org.br/papers/2008/08.06.DoisMetodos-REP.pdf
A realidade é apenas humana, e apenas parcialmente real. 
Edgar Morin
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