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Desafio Profissional 2º Período Faculdade Anhanguera

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
POLO: TAGUATINGA FACNET
THAILANY MACHADO DOS SANTOS 	RA 3122379210
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras: 
Matemática
Processos gerenciais
Direito Empresarial
Tecnologias de Gestão 
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
TUTOR(A) A DISTANCIA: TANIA REGINA B. BENITES
BRASÍLIA/DF
2016.2
THAILANY MACHADO DOS SANTOS	
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras: 
Matemática
Processos gerenciais
Direito Empresarial
Tecnologias de Gestão 
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Desafio profissional do Curso Tecnologia em Gestão Pública da Uniderp, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de matemática, processos gerenciais, direito empresarial, tecnologias de gestão e responsabilidade social e meio ambiente.
Orientador (a): Tutor(a) a distância Tania Regina B. Benites.
BRASÍLIA/DF
2016.2
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SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
4DESENVOLVIMENTO	�
4PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS	�
5PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO	�
6PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS	�
7PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S	�
7PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS	�
11CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
12REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Este trabalho consiste em um plano de ação para melhorar uma empresa de baterias automotivas. A mesma vem passando por momentos ruins. Por ser uma empresa antiga os filhos do fundador querem remodelá-la. Assim este trabalho visa apresentar soluções para os problemas gerados com o crescimento e demonstrar como uma empresa pode crescer de forma que não haja problemas em nenhum setor da empresa. Abordar assuntos sobre a parte financeira, motivação do pessoal, comunicação organizacional, habilidades de negociador e como atuar na hora de negociar com colaboradores e o grande desafio que é fazer com que a empresa se enquadre nos padrões exigidos no que diz respeito ao meio ambiente. 
DESENVOLVIMENTO 
PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS
A abordagem humanista da teoria organizacional contrariou vários postulados da abordagem clássica de Fayol e da Administração Científica de Taylor. A ênfase na estrutura e nas tarefas foi substituída pela ênfase nas pessoas. A natureza do ser humano como ‘’homo social’’ substituiu a concepção de ‘’homo economicus’’, ou seja, as pessoas são motivadas e incentivadas por estímulos financeiros. Dentre os autores que agregaram referencial teórico à abordagem humanista no sentido das relações sociais e psicológicas podem ser citados: Mary Parker Follet (1868-1933), George Elton Mayo (1880-1949), Kurt Lewin (1890-1947), Hebert Alexander Simon (1945), Abraham H. Maslow (1908-1970), Frederick Herzberg (1959) e Douglas M. McGregor (1960).
Através das experiências coordenadas por Elton Mayo e realizadas a partir de 1927 na fábrica ‘’ Westerm Electric Company’’, que produz equipamentos telefônicos, foi permitido o delineamento dos princípios básicos da Abordagem Humanista. Para Mayo a conduta do homem na sociedade é determinada basicamente pela tradição. O comportamento tradicional é visto sob a óptica de um objetivo social positivo. A felicidade individual, o crescimento e a saúde da sociedade dependem da existência de um sentido de ‘’função social’’ do indivíduo.
Para Mayo, o conflito é uma chaga social e a cooperação é o bem-estar social, exceto as formas de cooperação apoiadas por meios políticos; como as negociações coletivas, que na verdade não são cooperações. Quando cada indivíduo possui o senso de função social e responsabilidade, a sociedade torna-se um organismo social sadio, A cooperação, quando é assegurada, integra os objetivos individuais aos coletivos. Os administradores industriais devem organizar essa cooperação, pois os operários apenas cooperam quando aceitam os objetivos da administração.
As experiências de Hawthorne levaram à conclusões que colocavam em xeque as formulações da Abordagem Clássica e da Administração Científica, pois derrubavam a preponderância dos fatores fisiológicos sobre os psicológicos.
Essas conclusões podem ser resumidas da seguinte forma: é a capacidade social do trabalhador que estabelece o seu nível de competência e de eficiência, não sua capacidade de executar corretamente os movimentos dentro de um tempo pré-determinado; o comportamento do indivíduo se apoia no comportamento do grupo. O grupo estabelece métodos para manter o respeito pelas suas atitudes. Quem produzisse em ritmo muito rápido, era tratado com sarcasmo e apelidos como forma de desaprovação do grupo; a existência de uma organização informalcomposta por grupos sociais informais. Esses grupos constituem a estrutura humana da empresa; e  as relações humanas são as atitudes desenvolvidas pelas interações entre pessoas e grupos.
Após cinco experiências em Hawthorne, Mayo passa a adotar os seguintes pontos de vista:
O trabalho é uma atividade tipicamente grupal; o operário reage como membro de um grupo e não como um indivíduo isolado.
A organização eficiente é incapaz de elevar a produtividade se as necessidades psicológicas não forem descobertas, localizadas e satisfeitas.
As Relações Humanas e a cooperação constituem a chave para evitar o conflito social.
PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO
CUSTO TOTAL E UNITÁRIO DA PRODUÇÃO ATUAL
Para 200 unidades de bateria mensalmente:
B) CUSTO TOTAL E UNITÁRIO A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS MÁQUINAS
A partir da Implantação das novas máquinas a produção passa de 200 baterias mensalmente para 400 baterias mensalmente:
PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
De acordo com Paulo Henrique Teixeira a terceirização é cada vez mais utilizada. Para que essa contratação de serviços tenha êxito, é necessário o cumprimento de algumas regras básicas. Os contratantes de serviços terceirizados são co-responsáveis pela mão-de-obra terceirizada em suas dependências perante reclamações trabalhistas. A terceirização pode ser aplicada em todas as áreas da empresa definida como atividade-meio.
Sergio pinto Martins nos ensina que “inexiste norma vedando a contratação de terceiros. O próprio artigo 170 da CF/88 consagra o principio da livre iniciativa, mostrando serem lícitos quaisquer serviços, como se observa no Código Civil (...) até mesmo porque os prestadores de séricos pagam impostos, como o ISS.”
A terceirização considerada válida não possui elementos pertinentes à relação de emprego, principalmente a subordinação entre contratante e contratado, devendo haver total autonomia deste ultimo, principalmente com relação a seus empregados. Como bem informa Sérgio Pinto Martins, “na verdade a terceirização implica a parceria entre empresas, com divisão de serviços e assunção de responsabilidades próprias de cada parte”.
O autor define algumas regras que podem ser enunciadas para se determinar a licitude da terceirização:
Idoneidade econômica da terceirizada;
Assunção de riscos pela terceirizada;
Especialização nos serviços a serem prestados;
Os serviços devem ser dirigidos pela própria empresa terceirizada;
Utilização do serviço principalmente em relação à atividade-meio da empresa que terceiriza serviços, evitando-se a terceirização da atividade-fim e
Necessidade extraordinária e temporária de serviços.
A terceirização ilícita ou ilegal trata-se da verdadeira intermediação de mão-de-obra, nula segundo nosso ordenamento jurídico. A título de exemplo, podemos citar a terceirização para autônomos estabelecidos como microempresários e para empresa sem estabelecimento próprio, caso estejam presentes os requisitos para caracterização de vínculo empregatício. 
Assim, sem síntese, a terceirização de qualquer atividade pode ser lícita desde que ausentes os requisitos para caracterização de vínculo empregatício, principalmente a subordinação.
PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S
EnterpriseResource Planning pode ser definido de diversas maneiras, dependendo de como se posiciona o estudioso do assunto: como uma solução de sistemas de informação para toda a empresa (LIEBER, 1995); como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as áreas de uma companhia, como por exemplo manufatura, logística, finanças, recursos humanos, etc. (HICKS, 1997); como um banco de dados empresarial que interage com um conjunto integrado de aplicativos e que consolida todas as operações da empresa em um único ambiente de computação (PEOPLESOFT, 1997), etc.
Algumas das vantagens da implementação de um ERP numa empresa são:
Reduzir custos
Aperfeiçoar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência)
Aperfeiçoar o processo de tomada de decisão
Eliminar a redundância de atividades
Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado.
Algumas das desvantagens da implementação de um ERP numa empresa são:
A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;
Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício;
Dependência do fornecedor do pacote;
Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das informações do módulo anterior, por exemplo. É necessário manter as informações atualizadas.
Excesso de controle sobre as pessoas, o que aumenta a resistência à mudança e pode gerar desmotivação por parte dos funcionários.
A escolha do ERP mais adequado a uma dada organização tipicamente acontece em uma atmosfera repleta de expectativas exageradas pelos vendedores, atribulada por problemas políticos internos e, quase sempre, em meio a uma grande crise que se espera ERP possa ajudar a solucionar.
PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS
LEGISLAÇÃO SOBRE DESTINAÇÃO DE REJEITOS E RESÍDUOS
O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981 e pelo Decreto no 99.274, de 6 de junho de 1990, e conforme o disposto em seu Regimento Interno, e considerando os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias usadas;
Considerando que tais resíduos além de continuarem sem destinação adequada e contaminando o ambiente necessitam, por suas especificidades, de procedimentos especiais ou diferenciados, resolve: As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessárias ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como os produtos eletro-eletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não substituível, após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada.
As baterias industriais constituídas de chumbo, cádmio e seus compostos, destinadas a telecomunicações, usinas elétricas, sistemas ininterruptos de fornecimento de energia, alarme, segurança, movimentação de cargas ou pessoas, partida de motores diesel e uso geral industrial, após seu esgotamento energético, deverão ser entregues pelo usuário ao fabricante ou ao importador ou ao distribuidor da bateria.
PLANO DE AÇÃO
Para esta empresa o plano de ação é mandar as baterias automotivas não mais utilizadas para uma empresa de reciclagem de chumbo.
Os atuais sistemas de produção de chumbo não atendem adequadamente as exigências dos organismos de controle ambiental e os anseios da sociedade em geral. Por isso, somente no Brasil, foram fechadas empresas que em conjunto produziam 60.000 toneladas deste metal por ano e eram fontes diretas de emprego para 600 famílias (CHACÓNSANHUEZA, 2004).
Os métodos de recuperação de chumbo convencionais utilizam processos pirometalúrgicos em fornos tipos cuba, revérberos, rotativos ou outros tipos de fornos 3 elétricos que liberam gases SOx e particulados de chumbo para a atmosfera, além de gerar borra metálica que atinge níveis de 25 % da quantidade de chumbo produzida (FERRACIN, L.C., 2001). Embora esta borra contenha chumbo, antimônio, arsênio, estanho, prata e outros metais, têm sido realizados grandes esforços para classificar este material como resíduo não lixiviável. Entretanto este ainda continua sendo considerado resíduo altamente perigoso e deve ser disposta em aterro industrial classe 01, aumentando consideravelmente os custos.
 As baterias são a maior fonte para a indústria de chumbo secundário. A grade da bateria contém mais de 90% de chumbo metálico e pode ser imediatamente fundida. Mais de 70% da produção mundial de chumbo é consumida na manufatura de baterias de chumbo (a maior parte pelo setor de transportes) (FERRACIN, L.C., 2001). 
O chumbo é o quinto metal mais abundante do planeta. Através dos séculos, devido às suas propriedades particulares, este metal encontrou numerosas aplicações, a principal delas sendo atualmente na fabricação de baterias automotivas. 
De acordo com Francalanza (2000), o chumbo pode ser reciclado seguidas vezes, obtendo-se um metal secundário similar ao metal primário, desde que seja utilizada a tecnologia apropriada, a nível mundial o percentual de reciclagem de chumbo está em torno de 60%. No setor específico de baterias automotivas este percentual aproxima-se de 95%. Porém, no Brasil, este valor oscila entre 70% e 80%. 
Segundo Marchetto (2000), a produção mundial de chumbo no ano de 1999 foi de 6.159.000 toneladas, das quais 59% corresponderam à produção de chumbo secundário (reciclado), observa-se que 78% do chumbo produzido no mundo seja anualmente consumido na fabricação de baterias automotivas.
Com o apoio de diversos setores e após longa discussão, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, determinou medidas que terão que ser desenvolvidas e implementadas pelos fabricantes, importadores e comerciantes de pilhas e baterias, com o objetivo de disciplinar e controlar o descarte desses produtos, resolução 257, (CONAMA, 1999). 
Mais de 20.000 cartazes foram distribuídos pelos fabricantes a todos os distribuidores, auto-elétricos, concessionárias de veículos, supermercados e demais postos de revenda e assistência técnica de baterias automotivas em todo o País. O objetivo é instruir os consumidores, e todos os responsáveis pelos estabelecimentos que as comercializam, sobre as obrigações de cada um para atender a legislação ambiental – Resolução 257 (CONAMA, 1999).
 "Art. 11 - Os fabricantes, os importadores, a rede autorizada de assistência técnica e os comerciantes de pilhas e baterias descritas no Art. 1º ficam obrigados a, no prazo de 12 (doze) meses contados a partir da vigência desta resolução, implantar os mecanismos operacionais para a coleta, transporte e armazenamento". 
Portanto, a partir de 22 de Julho de 2000, entrou em vigor as obrigações que envolvem desde o consumidor até o fabricante, incluindo toda a cadeia comercial no processo de coleta de baterias usadas, com destino à reciclagem.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A estrutura que predomina na empresa possui todas as características da Teoria Clássica proposta por Fayol que teve como foco principal a preocupação com a estrutura das organizações e não as tarefas. A teoria que se pretende implantar na empresa denomina-se Teoria ou Escola das Relações Humanas onde a ênfase na estrutura e nas tarefas foi substituída pela ênfase nas pessoas. A natureza do ser humano como ‘’homo social’’ substituiu a concepção de ‘’homo economicus’’, ou seja, as pessoas são motivadas e incentivadas por estímulos financeiros.
A terceirização é cada vez mais utilizada. Para que essa forma de contratação de serviços tenha êxito, é necessárioo cumprimento de alguns procedimentos e regras básicas. Somente assim a empresa conseguirá legalizar e formalizar os contratos com os prestadores de serviços terceirizados. 
O ERP é capaz de manter o fluxo dos processos e consequentemente controlar as transações da empresa, como por exemplo, um pedido de compra. Desta forma, um pedido de compra cadastrado no módulo de vendas, pode disparar automaticamente a programação de produção no módulo de produção/fabrico, ao mesmo tempo em que é gerada uma ordem de cobrança no módulo financeiro. Os resultados esperados são uma maior eficiência, menores custos e, possivelmente, um cliente mais satisfeito.
A preservação do meio ambiente, o uso racional de recursos naturais e a mudança de posturas da sociedade frente às questões ambientais têm levado as indústrias a buscar um melhor desempenho nessa área. A reciclagem industrial como recuperação de matérias primas para sua reintrodução no ciclo produtivo possui requisitos e limites técnicos, mas será sempre uma atividade econômica com fins lucrativos. Otimizando o uso de recursos naturais e reduzindo o volume total de lixo a ser lançado na natureza. É certo também que os processos de reciclagem necessitam de constantes desenvolvimentos, no sentido da busca de menor impacto ambiental. Como toda reciclagem tem um papel muito importante para o meio ambiente, a de baterias automotivas não é diferente, sendo de grande importância para a não extração de matéria prima que causam problemas ambientais com alto grau de poluição, tornando a reciclagem importante por reduzir a quantidade de baterias descartadas e evitar a extração de matéria prima.
REFERÊNCIAS
MAXIMIANO, Amaru. Teoria Geral da Administração. Atlas, 2012.
MOTTA, Fernando C. P. Teoria Geral da Administração. São Paulo. Pioneira, 1991.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Elsevier, 2004.
TEIXEIRA, Paulo Henrique. Terceirização com Segurança. Portal Tributário Editora.
CURRAN, Thomas e KELLER, Gerhard. SAP R/3 Business Blueprint. Nova Jersey: Prentice-Hall, 1998.
LIEBER, Ronald B. Here comes SAP. Fortune. Nova Iorque, vol.132, iss.7, 1995.
PEOPLESOFT. PeopleSoft meet PeopleSoft. 1997. Disponível em: <http://www.pwoplesoft.com>. Acesso em: 10.dez.1997.
HICKS, Donald A. The manager’s guide to supply chain and logistics problemsolving tools and techniques. IEEE Solutions, Los Alamos, vol. 29, iss.10, 1997.
CHACÓN-SANHUEZA, A.E., FONTANETTI, A.R., BOCCHI, N., “Sistemas Innovadores de Producción de Plomo” In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON CLEAN TECHNOLOGIES FOR THE MINING INDUSSTRY, VI CTMI, 2004, Concepción , Chile. Anais em CD 2004.
FERRACIN, L.C., “Desenvolvimento de Processo de Produção de Chumbo Eletrolítico a Partir de Sucata de Baterias Automotivas”, Projeto RHAE / CNPq, Processo Institucional No. 610044/98-2, 2001.
FRANCALANZA, H., ’Coleta e Reciclagem de baterias de chumbo: problemas ambientais e perspectivas’ Seminário de reciclagem de Metais Não Ferrosos – São Paulo-SP – out/2000.
MARCHETTO, R. I., ‘A Reciclagem de Chumbo no Brasil’ Seminário de reciclagem de Metais Não Ferrosos - São Paulo-SP - out/2000.
Resolução CONAMA N°257, Diário Oficial 22.07.1999 Ofício N°1.012/99, 5p, 1999.
CTotal= x² + 8.x + 100
CTotal= (200)² + 8. (200) + 100
CTotal= 40.000 + 1.600 + 100
CTotal= 41.700
CUnit= [x² + 8.x + 100]/ 200
CUnit= [(200)² + 8. (200) + 100]/200
CUnit= [40.000 + 1.600 + 100]/200
CUnit= 208, 50
CUnit= [2 .(x² + 5.x + 80) ]/400
CUnit= [2. (400² + 5. 400 + 80]/400
CUnit= [2. (160.000+ 2.000 + 80]/400
CUnit= 810,40
CTotal= 2 .(x² + 5.x + 80)
CTotal= 2. (400² + 5. 400 + 80)
CTotal= 2. (160.000+ 2.000 + 80)
CTotal= 324.000

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