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1 AGROMETEOROLOGIA Prof. Paulo Jorge de Oliveira Ponte de Souza Doutor em Meteorologia Agrícola paulo.jorge@ufra.edu.br 2 FATORES E ELEMENTOS CLIMÁTICOS G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge 1. FATORES CLIMÁTICOS 2. ELEMENTOS CLIMÁTICOS • Temperatura do ar • Temperatura do Solo • Efeito da temperatura do ar nos vegetais 3 FATORES CLIMÁTICOS 3 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge • Características físicas (agentes causais) que determinam o estado climático – Latitude – Altitude e relevo – Cobertura vegetal e solos – Continentes e mares – Correntes oceânicas – Circulação e massas de ar Atenção especial é voltada para a Radiação Solar, pois pode ser tratado como um Fator condicionante aos elementos climáticos e ao mesmo tempo como um Elemento dependente da latitude, altitude e época do ano. 4 ELEMENTOS CLIMÁTICOS 4 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge • Variáveis meteorológicas que caracterizam o clima: – Temperatura – Pressão – Umidade – Precipitação – Ventos – Radiação solar (FATOR) São definidos como todas as grandezas (variáveis), que caracterizam o estado da atmosfera 5 ELEMENTO CLIMÁTICO 5 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge Temperatura • CALOR é definido como energia cinética total dos átomos e moléculas que compõem uma substância. • TEMPERATURA é uma medida da energia cinética média das moléculas ou átomos individuais. 6 ELEMENTO CLIMÁTICO 6 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge Temperatura Processos de transferência do calor 7 ELEMENTO CLIMÁTICO 7 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge Temperatura do Ar A temperatura do ar é um dos efeitos mais importantes da radiação solar. O aquecimento da atmosfera próxima à superfície terrestre ocorre principalmente por transporte de calor, a partir do aquecimento da superfície pelos raios solares. O transporte de calor sensível (H) na atmosfera se dá por 2 processos: Condução Molecular Processo lento de troca de H, ocorrendo pelo contato entre as moléculas de ar. Assim, esse processo tem extensão espacial limitada, ficando restrito à camada limite superficial. 8 ELEMENTO CLIMÁTICO 8 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge Temperatura do Ar Difusão Turbulenta Processo rápido de troca de energia, em que parcelas de ar aquecidas pela superfície entram em movimento convectivo desordenado, transportanto calor (H), vapor (LE), etc, para camadas superiores da atmosfera. A figura acima é uma representação real do que se vê na figura ilustrativa do processo de convecção. O vermelho indica temperaturas maiores e o azul menores. 9 ELEMENTO CLIMÁTICO 9 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge Temperatura do Ar Variação Temporal A temperatura do ar varia basicamente em função da disponibilidade de radiação solar na superfície terrestre. O valor máximo diário da temperatura do ar ocorre normalmente de 2 a 3h após o pico de energia radiante, o que se deve ao fato da temperatura do ar ser medida a cerca de 1,5 a 2,0 m acima da superfície. Já a temperatura mínima diária ocorre de madrugada, alguns instantes antes do nascer do sol. O diagrama abaixo mostra a variação temporal da temperatura do ar ao longo de vários dias. Diária Tmin = 15,0oC Tmax = 37,5oC Diagrama de temperatura do ar 10 ELEMENTO CLIMÁTICO 10 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge Temperatura do Ar Variação Temporal Diária PARAGOMINAS 11 ELEMENTO CLIMÁTICO 11 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge Temperatura do Ar Variação Temporal Diária IGARAPÉ AÇÚ 12 ELEMENTO CLIMÁTICO 12 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge Temperatura do Ar Variação Temporal Anual Menor amplitude Maior amplitude 13 ELEMENTO CLIMÁTICO 13 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge Temperatura do ArMedida da Temperatura do Ar O padrão para a medida da temperatura do ar visa homogeneizar as condições de medida, com relação ao topo e microclima, deixando essa variável dependente unicamente das condições macroclimáticas, o que possibilita a comparação entre locais. Assim, mede-se a temperatura do ar com os sensores instalados em um abrigo meteorológico, a 1,5 – 2,0 m de altura e em área plana e gramada. Abrigos meteorológicos utilizados em estações meteorológicas convencionais 14 CÁLCULO DA TEMPERATURA MÉDIA DO AR • Estação convencional: INMET: Estação termopluviométrica: Estação automática: 15 ELEMENTO CLIMÁTICO 15 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge Temperatura do Solo O regime térmico de um solo é determinado pelo aquecimento da superfície pela radiação solar e transporte, por condução, de calor sensível para seu interior. Durante o dia, a superfície se aquece, gerando um fluxo de calor para o interior. À noite, o resfriamento da superfície, por emissão de radiação terrestre (ondas longas), inverte o sentido do fluxo, que agora passa a ser do interior do solo para a superfície. -50 -45 -40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 15 20 25 30 35 40 45 Temperatura do solo (oC) P ro fu nd id ad e do s ol o (c m ) 13h 19h 23h 5h 9h A variação da temperatura do solo ao longo do dia (temporal) e da profundidade (espacial) é estudada a partir da elaboração dos perfis de variação da temperatura, denominados de TAUTÓCRONAS 16 ELEMENTO CLIMÁTICO 16 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge Temperatura do Solo Fatores Determinantes da Temperatura do Solo O fluxo de calor no solo depende, basicamente, da sua condutividade térmica, de seu calor específico e de sua emissividade, os quais por sua vez dependem do tipo do solo. Além disso, essa variação é afetada pela interação com outros fatores, dentre eles: Fatores Externos Relacionados aos elementos meteorológicos: irradiância solar global, temperatura do ar, nebulosidade, chuva e vento. Fatores Intrínsecos Relacionados ao tipo de solo, ao relevo e ao tipo de cobertura do terreno 17 ELEMENTO CLIMÁTICO 17 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge Temperatura do SoloTipo de Solo Relacionado à textura, estrutura e teor de matéria orgânica do solo. Solos arenosos tendem a apresentar maiores amplitudes térmicas diárias nas camadas superficiais e menores em profundidade. Isso ocorre pelo fato dos solos arenosos terem maior porosidade, havendo um menor contato entre as partículas do solos, dificultando assim o processo de condução. Os solos argilosos, por sua vez, apresentam maior eficiência na condução de calor, tendo menor amplitude térmica diária. 0 10 20 30 40 50 60 70 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Hora Te m pe ra tu ra d o so lo ( o C ) Arenoso Argiloso Variação horária da temperatura de um solo arenoso e de outro argiloso, a 2 cm de profundidade. Observe a menor amplitude diária no solo argiloso, o que se deve ao fato deste solo ser mais eficiente em transportar calor para seu interior 18 ELEMENTO CLIMÁTICO 18 G0501 – Agrometeorologia Prof. D.Sc. Paulo Jorge Temperatura do Solo Relevo Este é um fator topoclimático, que condiciona o terreno a diferentes exposições à radiação solar direta e, também, ao acúmulo de ar frio durante o inverno. Como visto figura abaixo, os terrenos de meia-encosta voltados para o norte (no hemisfério Sul) recebem mais energia do que os voltadospara o sul. Já nas baixadas ocorre um maior acúmulo de ar frio durante o inverno, o que acaba condicionando redução da temperatura do solo também nessa área. 19 ELEMENTO CLIMÁTICO 19 Temperatura do Solo Cobertura do Terreno Este é um fator microclimático. Solos sem cobertura (desnudos) ficam sujeitos a grandes variações térmicas diárias nas camadas superficiais. A cobertura com vegetação ou resíduos vegetais (“mulch”) modifica o balanço de radiação e de energia, pois a cobertura intercepta a radiação solar, impedindo que esta atinja o solo. Esse fator é importante no sistema de plantio direto e nos pomares, onde as plantas ficam bem espaçadas. Em períodos críticos (inverno) e em locais sujeitos a geadas, a cobertura do terreno é um fator agravante das geadas, pois impede que o solo armazene calor durante o dia e libere-o para a superfície à noite Sistema convencional solo exposto Sistema plantio-direto solo com mulch Mato na entrelinha do cafezal 20 ELEMENTO CLIMÁTICO 20 Temperatura do Solo Variação Temporal da Temperatura do Solo Diária Varia com a profundidade. Nas camadas mais superficiais, varia de acordo com a incidência de radiação solar, tendo o valor máximo entre 12 e 14h. Em profundidades maiores, as máximas tendem a ocorrer mais tarde, assim como as mínimas. -50 -45 -40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 15 20 25 30 35 40 45 Temperatura do solo (oC) P ro fu n d id a d e d o s o lo ( c m ) 13h 19h 23h 5h 9h 21 ELEMENTO CLIMÁTICO 21 Temperatura do Solo Variação Temporal da Temperatura do Solo Diária 22 ELEMENTO CLIMÁTICO 22 Variação Temporal da Temperatura do Solo e do Ar 20 22 24 26 28 30 32 34 36 32 32,1 32,2 32,3 32,4 32,5 32,6 32,7 32,8 32,9 33 Dia decimal Te m pe ra tu ra d o Ar (o C) Temp do Ar Temp do Solo Solo descoberto 23 ELEMENTO CLIMÁTICO 23 Variação Temporal da Temperatura do Solo e do Ar 20 22 24 26 28 30 32 34 32 32,1 32,2 32,3 32,4 32,5 32,6 32,7 32,8 32,9 33 Dia decimal Te m pe ra tu ra d o A r ( oC ) Temp do Ar Temp do Solo Solo coberto 24 ELEMENTO CLIMÁTICO 24 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais A temperatura afeta o desenvolvimento das plantas, pois sob baixos valores as enzimas não são suficientemente flexíveis para causar as mudanças requeridas para determinadas reações, enquanto que em elevadas temperaturas estas enzimas coagulam tornando a nova estrutura incapaz de catalisar as reações (Bonhomme, 2000) 25 ELEMENTO CLIMÁTICO • O conceito de graus-dia (GD) • Baseia-se no fato de que a taxa de desenvolvimento de uma espécie vegetal está relacionada a temperatura do meio. • Pressupõe a existência de uma temperatura basal inferior (Tb) e uma superior (TB). • GD=Tmédia – Tb Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais 26 ELEMENTO CLIMÁTICO 26 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais Taxa de desenvolvimento relativo e temperatura base inferior (Tb) e superior (TB) para o desenvolvimento vegetal. Fonte: Pereira et al. (2002) 27 10 Determinação de Tb e da exigência térmica A determinação de Tb e da ET requer experimentação de campo, de modo a submeter a cultura a diferentes condições de temperatura, fazendo com que o ciclo varie. De posse dos dados do número de dias do ciclo e das temperaturas médias ao longo do ciclo, elabora-se os seguintes gráficos: C ic lo ( d ia s ) Temperatura do ar (oC) 3020 40 D e s e n v o lv im e n to R e la ti v o ( D R ) Temperatura do ar (oC)Tb 302010 40 DR = 100/Ciclo 0 DR = a + b*Tmed Quando DR = 0 Tmed = Tb Assim, Tb pode ser calculada por: Tb = -a/b Sabendo-se Tb, calcula-se o GD acumulado (GDA) para cada ciclo GDA = (Tmed – Tb) * Ciclo Com os diferentes valores de GDA, determina-se ET ET = GDA/n (n= no. de ciclo utilizados) 28 ELEMENTO CLIMÁTICO 28 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais Exemplo: germinação de sementes de milho Germinação de sementes de milho (cv., Lorena) (Abreu et al., 1994) Temperatura (ºC) Duração (dias) Taxa de desenvolvimento (1/dias) 8 17.4 0.06 10 12.6 0.08 13 6.4 0.16 16 4.3 0.23 20 3.6 0.28 25 2.2 0.45 27 1.8 0.56 29 1.7 0.58 32 1.6 0.64 36 1.6 0.61 38 3.7 0.27 0 4 8 12 16 Du raç ão (d ias ) 0 10 20 30 40 Temperatura (ºC) 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 Ta xa de de se nv olv im en to (1/ d) 0 10 20 30 40 Temperatura (ºC) Y = -0.176 + 0.0257 * X Tb = 6,8 29 ELEMENTO CLIMÁTICO 29 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais Taxa de desenvolvimento da fase embebição - germinação do girassol (cv. Florassol) em função da temperatura (Abreu et al, 1994). ΔT Aumento benéfico ΔT Calor excessivo Efeito real 30 ELEMENTO CLIMÁTICO 30 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais 31 ELEMENTO CLIMÁTICO 31 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais Temperatura do ar ( o C) - 21/06/2002 - Estação Meteorológica - LCB 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Hora do dia Ta r (o C ) Para Tb = 10 e TB = 28 32 ELEMENTO CLIMÁTICO 32 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais Temperatura do ar ( o C) - 21/06/2002 - Estação Meteorológica - LCB 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Hora do dia Ta r (o C ) Para Tb = 12 e TB = 24 33 ELEMENTO CLIMÁTICO 33 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais Temperatura do ar ( o C) - 21/06/2002 - Estação Meteorológica - LCB 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Hora do dia Ta r (o C ) Tb = 12 e TB = 24 32 34 34 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais CLIMA X PRODUÇÃO VEGETAL •TEORIA DO ACUMULO DE GRAUS-DIA Expressa a quantidade de calor acumulado durante o dia, a qual a planta é submetida; ou ainda Como o acúmulo diário de energia que se situa acima da condição mínima e abaixo da máxima exigida pela planta 35 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais CLIMA X PRODUÇÃO VEGETAL •TEORIA DO ACUMULO DE GRAUS-DIA Para a planta atingir determinado estágio, é necessário que ela acumule “N” oC.dia-1 (graus-dia) Logo, é possível: “estimar” a data de ocorrência de determinada fase ou “simular” o desenvolvimento fenológico da cultura Acumulando os “graus” absorvidos diariamente, até que se atinja aquela necessidade 36 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais CLIMA X PRODUÇÃO VEGETAL •TEORIA DO ACUMULO DE GRAUS-DIA Método dos Trapézios (Ometto, 1986) 37 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais CLIMA X PRODUÇÃO VEGETAL Temperatura do ar 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Tempo (24 horas) T a r 38 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais CLIMA X PRODUÇÃO VEGETAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Tempo (24 horas) a)Tm>Tb e TM<TB Tm TM TB Tb 2 2TbTmTM GD 39 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais CLIMA X PRODUÇÃO VEGETAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Tempo (24 horas) b) Tm Tb e TM<TB Tm TM TB Tb TmTM TbTMGD 2 2 40 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais CLIMA X PRODUÇÃO VEGETAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Tempo (24 horas) c) Tm > Tb e TM>TB Tm TM TB Tb TmTM 2 TB)(TM Tm) (TMTb TmTmTM 2 GD 22 41 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais CLIMA X PRODUÇÃO VEGETAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Tempo (24 horas) d) Tm < Tb e TM>TB Tm TM TB Tb TmTM TBTMTbTM GD 2 22 42 Efeito da Temperatura do Ar nos vegetais CLIMA X PRODUÇÃO VEGETAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Tempo (24 horas) e) Tb TB > TM Tm TM TB Tb GD = zero 43 Exemplo 1: CLIMA X PRODUÇÃO VEGETAL Quando ocorreria a colheita da soja na região abaixo, se a mesma fosse semeada no dia 15 de Fevereiro e considerando que a mesma necessita de 1201 graus-dia ?? Tb = 10oC e TB = 30oC Meses Tmax (C) Tmin (C) Jan 31.7 22.9 Fev 32.3 23.1 Mar 31.3 23.0 Abr 32.4 23.3 Mai 32.5 23.3 Jun 33.0 23.0 Jul 33.1 22.4 Ago 33.6 22.5 Set 33.7 22.8 Out 34.1 23.1 Nov 34.1 23.4 Dez 33.7 23.3 44 Exemplo 2: CLIMA X PRODUÇÃO VEGETAL Qual a duração do ciclo da soja nas condições ambientais do local da questão anterior ? Tb = 10oC e TB = 30oC Meses Tmax (C) Tmin (C) Jan 31.7 22.9 Fev 32.3 23.1 Mar 31.3 23.0 Abr 32.4 23.3 Mai 32.5 23.3 Jun 33.0 23.0 Jul 33.1 22.4 Ago 33.6 22.5 Set 33.7 22.8 Out 34.1 23.1 Nov 34.1 23.4 Dez 33.7 23.3 45 Exemplo 3: CLIMA X PRODUÇÃO VEGETAL A - Quando seria a colheita se a semeadura fosse realizada em outra data, por exemplo, 30 de Maio ?? B - Qual a duração do ciclo da soja nestas condições ? Tb = 10oC e TB = 30oC Meses Tmax (C) Tmin (C) Jan 31.7 22.9 Fev 32.3 23.1 Mar 31.3 23.0 Abr 32.4 23.3 Mai 32.5 23.3 Jun 33.0 23.0 Jul 33.1 22.4 Ago 33.6 22.5 Set 33.7 22.8 Out 34.1 23.1 Nov 34.1 23.4 Dez 33.7 23.3
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