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* * * UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA “ELISEU MACIEL” DISCIPLINA DE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS TECNOLOGIA DE APLCAÇÃO Prof.: JESUS JUARES OLIVEIRA PINTO * * * * * * * * * * * * Tabela 1 – Classes de tamanho de gotas de acordo com as pontas de referência ( Adaptado da norma ASAE S572 – Aug/1999). * * * Tabela 2 – Comportamento de parâmetros da pulverização segundo o tamanho de gotas. * * * Tabela 3 – Classificação do volume de pulverização ( L ha-1) * * * Figura 1 – Valores médios de volume de calda (L ha־¹) utilizados em aplicações de herbicidas na cultura da soja, de acordo com as regiões estudadas Fonte: Antuniassi et al., 2002). * * * Tabela 4 – Densidade de gotas necessária para uma ação eficiente de defensivos * * * Figura 2 – Representação da relação entre altura e espaçamento das pontas. (Fonte: Adaptado de Lechler, 2000) * * * Figura 3 – Distância entre marcas no solo para calibração (Fonte: Hardi, 1997). CALIBRAÇÃO * * * Velocidade (Km/h): distância (m) *3,6 tempo (s) L/mim: L/ha X Km/h X E 600 L/mim: vazão da ponta; L/ha: volume de calda; Km/h: velocidade de aplicação; E: espaçamento entre pontas (em metros) Vazão necessária por bico: * * * TAMANHO DE GOTA E QUALIDADE DE PULVERIZAÇÃO * * * A quantidade da pulverização ( Q ) produzida por um pulverizador é o volume de líquido distribuído em uma determinada área e é expressa normalmente em litros por hectare ( L/ha ). A quantidade da pulverização também chamada de “volume de aplicação” ou “taxa de aplicação”, é função dos seguintes fatores: - Vazão da ponta de pulverização (V = L/min); - Velocidade de deslocamento do pulverizador (S = km/h); - Espaçamento entre bicos na barra (E = cm). * * *
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