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Artigo - A Crise Funcional e o Poder Legislativo no Brasil

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A Crise Funcional e o Poder Legislativo no Brasil
Lucas Baratieri Francisco e Nicole Cristina Friedrich [1: Acadêmicos de Direito da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS.]
Ciência Política – Émerson Pinto[2: Professor de Direito da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS.]
Resumo – Durante a crise funcional, o Estado adotou a função tripartite quanto as atividades do ente público, ou seja, a divisão do Estado em três poderes: legislativo, judiciário e executivo. Neste trabalho, iremos falar sobre a o surgimento dos três poderes do Estado, sua separação e suas finalidades, Crise Funcional e aprofundaremos os estudos sobre o poder legislativo que confere ao artigo 44 da Constituição Federal e é composto pela Câmara dos Deputados, pelo Senado Federal e pelo Tribunal de Contas da União, que presta auxílio ao Congresso Nacional. O legislativo é o mais democrático e representativo dos três Poderes, formado por deputados, vereadores e senadores que são eleitos pelo povo. Segundo a Constituição Brasileira cabe ao Poder Legislativo a elaboração de leis e a fiscalização dos atos do Poder Executivo.
Palavras-chave: Crise funcional. Poder legislativo. Senado Federal. Câmara dos Deputados. Tribunal de Contas da União.
INTRODUÇÃO
Antes mesmo de existir a crise funcional, o que fora um marco na história do Direito, há inúmeros assuntos que se interligam a esse assunto principal em foco. Alguns filósofos como Aristóteles e John Locke já haviam pensado na divisão do Estado em três poderes. 
O surgimento dessa crise somente deu-se uma vez que o sistema tripartite havia sido introduzido quanto às atividades próprias do ente público, como uma estratégia de desconcentração do poder, que leva em conta três principais poderes, são eles: executivo, judiciário e legislativo, tão logo, é de suma importância a sua pontuação. 
TEORIA DOS TRÊS PODERES
Após a Revolução Francesa, em 1789, a qual foi um processo político e social uma vez que resultou, principalmente, na queda de Luís XVI, a abolição da monarquia e a proclamação da república. Com isso, houve a criação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão a qual, conforme Gonçalves e Bergara (2008) “influenciou a criação de uma doutrina dos direitos e garantias fundamentais”, ou seja, desde o final do século XVIII até a atualidade essa doutrina de “direitos e garantias fundamentais” estão presentes em nosso dia a dia. Uma vez que em quase todos os Estados-Nação há a divisão tripartite. 
SEPARAÇÃO DOS PODERES
A teoria da separação de poderes em função tripartite, foi pensada primeiramente por Aristóteles em sua obra “A Política”, a qual falava sobre a existência de três órgãos separados que deveriam tomar as decisões do Estado. Sendo eles: o poder Deliberativo, o Poder Executivo e o Poder Judiciário. 
Em seguida, John Locke em sua obra “Segundo Tratado sobre o Governo Civil”, compreendendo o Poder Legislativo como sendo superior aos demais e os outros poderes estariam subordinados a ele. O Executivo está incumbido de aplicar as leis e o Federativo que, não poderia ser desvinculado do Executivo, deve cuidar das relações internacionais do governo.
Assim, com base nas obras de Aristóteles e Locke, Montesquieu escreveu “O Espíritos das Leis” o qual aborda a Teoria dos Três Poderes. Montesquieu estava preocupado com que os absolutistas voltassem ao poder, assim, em sua obra ele descreve a necessidade de estabelecer a autonomia e os limites de cada poder. Sobre isso, atualmente temos o jurista brasileiro José Afonso da Silva (2015), que pensa sobre a independência:
A independência dos poderes significa: (a) que a investidura e a permanência das pessoas num órgão do governo não dependem da confiança nem da vontade dos outros; (b) que, no exercício das atribuições que lhes sejam próprias, não precisam os titulares consultar os outros nem necessitam de sua autorização; (c) que, na organização dos respectivos serviços, cada um é livre, observadas apenas as disposições constitucionais e legais; assim é que cabe ao Presidente da República prover e extinguir cargos públicos da Administração federal, bem como exonerar ou demitir seus ocupantes, enquanto é da competência do Congresso Nacional ou dos Tribunais prover os cargos dos respectivos serviços administrativos, exonerar ou demitir seus ocupantes; às Câmaras do Congresso e aos Tribunais compete elaborar os respectivos regimentos internos, em que se consubstanciam as regras de seu funcionamento, sua organização, direção e polícia, ao passo que o Chefe do Executivo incumbe a organização da Administração Pública, estabelecer seus regimentos e regulamentos. Agora, a independência e autonomia do Poder Judiciário se tornaram ainda mais pronunciadas, pois passou para a sua competência também a nomeação dos juízes e tomar outras providências referentes à sua estrutura e funcionamento, inclusive em matéria orçamentária.
Assim, a Separação dos Poderes é algo fundamental para o exercício do Estado democrático de Direito, uma vez que cada Poder, seja ele Legislativo – o qual será abordado nesse trabalho – o Executivo ou Judiciário, tenham autonomia entre si e responsabilidades de cada Poder.
Na separação dos três poderes, cada um ficou com uma função do Estado que foram definidas pela Constituição Federal, coube ao Legislativo a criação de leis, ao poder Executivo governar o povo além de administrar os interesses públicos, conforme as leis previstas na Constituição Federal de 1988 e ao poder Judiciário deve prestar a tutelar juridicamente, a todos de forma indistinta e de acordo como que garantem a as leis e Constituição Federal. Sendo assim, os três poderes devem garantir a justice no Estado.
CRISE FUNCIONAL
De acordo com Morais (2002), o Estado adotou a função tripartite quanto às atividades próprias do ente público, como uma estratégia de desconcentração do poder, que leva em conta três principais poderes, são eles: executivo, judiciário e legislativo. A crise funcional, como é nominada, gera a referida perda de centralidade e exclusividade do Estado, o que pode ser sentido pelos órgãos incumbidos do desempenho de funções estatais. O caráter coercitivo seria próprio às decisões do Estado. Essa perda deve ser vista também pelos aspectos externos, no qual percebe-se a mudança no seu perfil clássico das funções estatais, em que a especialização é substituída pela ocupação. Dessa forma, podemos apontar um pluralismo de ações e um pluralismo funcional.
ASPECTOS GERAIS DO PODER LEGISLATIVO
O poder Legislativo, vem do latim legis que por sua vez é lei, logo, além de legislar – que seria o ato de criar, aprimorar leis – e inovar a ordem jurídica possui o condão de representação social, uma vez que os legisladores estão exercendo seu mandato por meio da representação direta pelo povo. Esse poder é aquele com o maior número de representantes das diversas tendências políticas existentes no Estado. O Legislativo não tem o monopólio do poder normativo, no tentando tem exclusividade na condução da política legislativa.
Entre as funções do Poder Legislativo em relação ao controle de legitimidade dos atos do Poder Público, estão: a possibilidade de anular atos normativos, corrigir decisões jurídicas e a de que se declare a nulidade de lei mediante ato de natureza legislativa. 
PODER LEGISLATIVO NO BRASIL
No Brasil, a divisão dos poderes, em legislativo, executivo e judiciário foi estabelecida na Constituição Brasileira. O Poder Legislativo, que confere ao artigo 44 da Constituição, é composto pela Câmara dos Deputados, pelo Senado Federal e pelo Tribunal de Contas da União.
 A Câmara dos Deputados é integrada por 513 deputados eleitos para um mandato de 4 anos, que são os representantes do povo brasileiro. O número de Congressistas é proporcional à população da Unidade Federativa, com o limite mínimo de oito e máximo de 70 para cada UF. O papel da Câmara dos Deputados, o qual está descrito no art. 51 da Constituição Federal é primordial para o modelo em que vivemos, assim ela “cumprepapel imprescindível perante a sociedade do País, visto que desempenha três funções primordiais para a consolidação da democracia: representar o povo brasileiro, legislar sobre assuntos de interesse nacional e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos”. 
O Senado Federal é integrado por 81 senadores eleitos para um mandato de 8 anos, que são os representantes Unidades Federativas, cada uma elege três senadores, com mandatos de oito anos, renovados de quatro em quatro anos, alternadamente, por um e dois terços. O Senado Federal, por sua vez, tem as mesmas funções legislativas das quais são compartilhadas com a Câmara dos Deputados, no entanto, há outras de sua exclusiva competência, como as descritas no art. 52 da Constituição Federal, são elas: 
I - processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles;
II processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral da República e o Advogado-Geral da União nos crimes de responsabilidade;  
III - aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de:
a) Magistrados, nos casos estabelecidos nesta Constituição;
b) Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República;
c) Governador de Território;
d) Presidente e diretores do banco central;
e) Procurador-Geral da República;
f) titulares de outros cargos que a lei determinar;
IV - aprovar previamente, por voto secreto, após arguição em sessão secreta, a escolha dos chefes de missão diplomática de caráter permanente;
V - autorizar operações externas de natureza financeira, de interesse da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios;
VI - fixar, por proposta do Presidente da República, limites globais para o montante da dívida consolidada da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
VII - dispor sobre limites globais e condições para as operações de crédito externo e interno da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de suas autarquias e demais entidades controladas pelo Poder Público federal;
VIII - dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno;
IX - estabelecer limites globais e condições para o montante da dívida mobiliária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
X - suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal;
XI - aprovar, por maioria absoluta e por voto secreto, a exoneração, de ofício, do Procurador-Geral da República antes do término de seu mandato;
XII - elaborar seu regimento interno;
XIII - dispor sobre sua organização, funcionamento, polícia, criação, transformação ou extinção dos cargos, empregos e funções de seus serviços, e a iniciativa de lei para fixação da respectiva remuneração, observados os parâmetros estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias; 
 XIV - eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII.
XV - avaliar periodicamente a funcionalidade do Sistema Tributário Nacional, em sua estrutura e seus componentes, e o desempenho das administrações tributárias da União, dos Estados e do Distrito Federal e dos Municípios. 
Parágrafo único. Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como Presidente o do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis.
O Tribunal de Contas da União que é o órgão que presta auxílio ao Congresso Nacional nas atividades de controle e fiscalização externa. O Congresso Nacional tem como principal responsabilidade elaborar as leis e proceder à fiscalização contábil da União e das Administrações direta e indireta. O órgão de maior representação imediata do povo, é a Câmara dos Deputados, é nela em que se centraliza os maiores debates e decisões de importância nacional.
Cada um desses órgãos, tem um papel de suma importância, uma vez que o sistema adotado pelo Brasil é o bicameral, ou seja, ele prevê a manifestação das duas Casas na elaboração das normas jurídicas, à exceção de matérias privativas de cada órgão.
Segundo a Constituição Brasileira cabe ao Poder Legislativo a elaboração de leis e a fiscalização dos atos do Poder Executivo. O legislativo é o mais democrático e representativo dos três Poderes, formado por deputados, vereadores e senadores que são eleitos pelo povo.
Nas Unidades Federativas, o Poder Legislativo é composto pelas Assembleias Legislativas e o Tribunal de Contas do Estado. Enquanto que nos municípios, o papel do Legislativo é exercido pelos vereadores em suas Câmaras Municipais, no mínimo nove e no máximo 55 vereadores, o número exato se dará pela proporção à população conforme dispõe o art. 29, IV, a, b e c da Constituição e o Tribunal de Contas dos Municípios. 
Segundo a Câmara dos Deputados, o papel principal do Poder Legislativo é: A autorização para instauração de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado; a tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas no prazo constitucional; a elaboração do Regimento Interno; a disposição sobre organização, funcionamento, polícia, criação, transformação ou extinção dos cargos, empregos e funções de seus serviços e a iniciativa de lei para a fixação da respectiva remuneração, observados os parâmetros estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias, e a eleição dos membros do Conselho da República. A Câmara dos Deputados é a Casa em que tem início o trâmite da maioria das proposições legislativas. Órgão de representação mais imediata do povo, centraliza muitos dos maiores debates e decisões de importância nacional.
CONCLUSÃO
Com a descentralização do poder, através da criação dos três poderes, legislativo executivo e judiciário, coube ao poder legislativo a competência da criação de leis, dando a esse órgão o poder constituinte na elaboração. Tendo a possibilidade de anular atos normativos, corrigir decisões jurídicas e a de que se declare a nulidade de lei mediante ato de natureza legislativa. 
 Assim, no Brasil o Legislativo para cumprir sua designação, foi dividido em Câmara dos Deputados, Senado Federal e Tribunal de Contas da União. Essa divisão serviu para organizar as atividades internas do poder.
REFERÊNCIAS
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COUCEIRO, Julio C.S. Princípio da Separação de Poderes em corrente tripartite. Rio Grande, 2016. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?artigo_id=10678&n_link=revista_artigos_leitura>Acesso em 26 maio 2016.
GOMES, Gustavo H.C. Funções do Poder Legislativo. Disponível em: <http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/fun%C3%A7%C3%b5es-do-poder-legislativo> Acesso em 26 maio 2016.
GONÇALVES, Bruno Tadeu Radtke, BERGARA, Paola Neves dos Santos. A Revolução francesa e seus reflexos nos direitos humanos. Encontro de Iniciação Científica, Presidente Prudente, SP, 2008, v. 4, n. 4. Disponível em: <http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/1718/>. Acesso em 26 maio 2016.
MENDES, Gilmar Ferreira. O poder Executivo e o Poder Legislativo no controle de constitucionalidade. Brasília, a.34, p. 11-40, n. 134 abr./jun. 1997. Disponível em: <http://bd.tjmg.jus.br/jspui/bitstream/tjmg/6412/1/Artigo%20-%20O%20Poder%20Executivo%20e%20o%20Poder%20Legislativo%20no%20controle%20de%20constitucionalidade.pdf>. Acesso em 26 maio 2016.
MORAIS, José Luiz Bolzan de. As Crises do Estado e da Constituição e a Transformação Espacial dos Direitos Humanos. 1. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 38 ed. São Paulo: Malheiros, 2015.

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