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CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Revisão para AV1 – Aulas 1 a 5
Prof. Nylvandir LIBERATO
Tema da Apresentação
Revisão para AV1 – Aulas 1 a 5
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Prof. Nylvandir LIBERATO
Desta aula você vai rever: 
Aspectos da Contabilidade no Brasil; 
Aspectos de internacionalização dos padrões contábeis;
Os organismos regulamentadores;
As normas internacionais de Contabilidade;
Reconhecer os órgãos envolvidos na internacionalização contábil.
Tema da Apresentação
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Introdução
 A Lei das S/A – 6.404/76 
 A influência do CFC, do Ibracon e da CVM
 Necessidade de se compreender as normas internacionais;
 Existência de divergências culturais, empresariais, políticas, relacionadas à inflação, à tributação e aos riscos empresariais.
 
Tema da Apresentação
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A Contabilidade no Brasil
 A história recente se iniciou com a reforma bancária, década de 1970; 
 Circular nº 179/72-BACEN padronizou a estrutura e a forma de apresentação das demonstrações contábeis das sociedades anônimas com circulação em bolsa de valores;
Obrigatoriedade da atuação de auditores independentes;
Forte influência da legislação tributária;
 
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A Contabilidade no Brasil
 Criação da CVM em 1976;
Criou registros auxiliares para dados fiscais;
 Altas taxas de crescimento econômico, aumento no interesse de investidores e de bancos estrangeiros;
Entrave a esse crescimento continuado: a inflação;
Imposições de prejuízos cambiais às empresas com diferimento nos resultados;
Em 1994, criação do Plano Real com regras de conversão e desindexação da economia.
 
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Internacionalização de padrões contábeis
 Em 2006, foi criado o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O objetivo maior do CPC é buscar a unificação para realizar a convergência das normas contábeis brasileiras aos padrões internacionais.   
Tema da Apresentação
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Harmonização x Padrões da Contabilidade
Harmonização: 
Manter as particularidades de cada país;
Mas que permitir readequar os sistemas contábeis existentes com os de outros;
Finalidade de melhorar a troca de informações a serem interpretadas e compreendidas. 
 
Tema da Apresentação
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Vantagens da Harmonização das Normas Contábeis 
Diminui os investimentos de gerenciamento para os sistemas contábeis locais;
Facilita o trabalho de consolidação de demonstrações contábeis da matriz e de todas as subsidiárias no exterior, que normalmente requereriam ajustes por diferenças normativas;
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Vantagens da Harmonização das Normas Contábeis 
Diminui os investimentos para a realização da auditoria das demonstrações contábeis;
Facilita e permite a compreensão das demonstrações contábeis pelos usuários internacionais.
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ORGANISMOS REGULAMENTADORES
Organismos que possuem o encargo de elaborar as normas contábeis em nível mundial, para regras internacionais, como o International Accounting Standards Board (IASB) e para os Estados Unidos, o Financial Accounting Standards Board (FASB) possuem, também, a função de eliminar as diferenças mais significativas. 
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ORGANISMOS REGULAMENTADORES
Na sequência, segue um quadro comparativo dos organismos regulamentadores no Brasil e no tocante às normas internacionais emitidas no padrão IFRS:
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NORMAS INTERNACIONAIS - IFRS
 As normas de contabilidade denominadas IFRS são emitidas com objetivo principal de padronizar as demonstrações contábeis em todo o mundo.  
Até o ano de 2001, eram conhecidas como International Accounting Standards (IAS), ou, traduzindo, Padrões Internacionais de Contabilidade.
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INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD (IASB)
 Fundado em junho de 1973 pelas organizações profissionais de 9 países: Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Holanda, Japão, México e Reino Unido, o IASB é o sucessor do Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade (IASC), além de representar o mais influente organismo de harmonização internacional da Contabilidade.
 
Tema da Apresentação
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RESUMO DOS OBJETIVOS DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS
IASB - Desenvolver um modelo único de normas internacionais de Contabilidade;
IFRC - International Financial Reporting Interpretations Committee – interpretações e revisões das IRFS e de tópicos contábeis que possam gerar entendimentos distintos. Produz as interpretações técnicas;
Standards Advisory Council (SAC), aconselhamento de padrões, o seu funcionamento tem o objetivo de fazer com que o IASB desenvolva a mais alta qualidade das práticas contábeis internacionais.
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Desenvolvimento das ações
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International Federation of Accountants (IFAC)
Organização mundial que representa a profissão contábil,
Não possui qualquer ligação governamental,
Sede na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos e conta com a participação de 157 membros,
Brasil representado pelo IBRACON e pelo CFC. 
Representa 118 países, ao todo, e aproximadamente 2,5 milhões de profissionais da contabilidade.
Representa 118 países - Apolítica e sem fins lucrativos 
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International Organization of Securities Commission (IOSCO)
A Organização Mundial das Comissões de Valores Mobiliários não possui objetivos ligados a questões contábeis ou de normatização de padrões internacionais. Ela conta com a participação de mais de 115 organismos reguladores, possuindo a mesma função da Comissão de Valores Mobiliários e abarca mais de 85% do movimento global do mercado de capitais do mundo.
 
Tema da Apresentação
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Revisão da aula 2: Temas abordados: 
As demonstrações contábeis segundo normas internacionais; 
Diretrizes para apresentação das DCs;
IAS 2 (inventory) com a edição e a publicação do CPC 16 (Estoques);
Compreensão da forma de avaliação dos Estoques
Tema da Apresentação
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Normas Internacionais x Normas Brasileiras 
 
Exemplos:
 
Exigência da Demonstração do Valor Adicionado (DVA) que passou a ser exigida pela norma brasileira com o advento da Lei 11.638/07;
Registro de itens de natureza eventual que ocorrem com pouca frequência e que devem ser registrados como extraordinários;
 
 
Tema da Apresentação
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Padronização das Demonstrações Contábeis
 O IAS 1 tem o objetivo de estabelecer as bases para a apresentação das demonstraçõescontábeis, fazendo com que se tornem comparáveis entre si, não somente entre períodos distintos de uma mesma empresa, mas também entre empresas diferentes.   
Tema da Apresentação
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Padronização das Demonstrações Contábeis
 Ele (IAS 1) é aplicável para as empresas que publicam suas demonstrações tanto individuais como consolidadas, quer estas empresas possuam ou não fins lucrativos.  
 Esta Norma foi “nacionalizada” pelo CPC 26; 
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Padronização das Demonstrações Contábeis
Outros pontos de atenção:
Devem ser considerados pela administração durante o processo de preparação das demonstrações contábeis:
Pontos relacionados à continuidade das operações;
À consistência na apresentação;
À classificação das demonstrações contábeis;
E aos critérios de materialidade 
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Padronização das Demonstrações Contábeis
Outros pontos de atenção:
Não devem ser feitas compensações entre ativos, passivos, receitas ou despesas, devendo a apresentação ser líquida;
Exceto quando mandatórias por outra norma ou quando esta compensação reflita a realidade da transação financeira realizada;
Exemplo: total dos estoques pode ser apresentado de maneira líquida, 
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Principais regras relativas ao Balanço
 Ativos e passivos, há de se realizar a diferenciação de correntes e não correntes na estrutura do Balanço Patrimonial, em ordem crescente de liquidez.
 Diferenciação pode ocorrer, gerando a apresentação em ordem decrescente de liquidez, quando o usuário tiver informações mais ricas em relevância, confiabilidade e compreensibilidade.
 
Tema da Apresentação
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Principais regras relativas ao Balanço
 Os eventos chamados de subsequentes, os quais podem ser negociações adicionais para a postergação de datas de vencimento de dívidas, não devem ser levados em consideração quando da classificação dos itens correntes ou não correntes e para o imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro líquido diferidos, sendo estes dois últimos sempre considerados como não correntes.
 
Tema da Apresentação
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Principais regras relativas ao Balanço
 É exigido um grupo mínimo de contas e informações para a DRE e demais demonstrações contábeis;
 
Por fim, evidencia a estrutura mínima a ser apresentada nas Notas Explicativas;
A título de informação, o modelo de DRE utilizado no Brasil é o baseado na função das contas.
 
Tema da Apresentação
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Principais regras relativas ao Balanço
 
 Quando se vai definir, internamente nas empresas, que forma de Demonstração do Resultado do Exercício vai ser adotada, entre por natureza ou por função, a administração deve considerar aquele que gera informações com maior relevância e confiabilidade para os usuários desses dados.
 
Tema da Apresentação
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Principais regras relativas ao Balanço
 
 Algumas informações adicionais por natureza, como depreciação, amortização, custos com funcionários, entre outros, devem ser divulgadas em Notas Explicativas. 
 
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Principais diferenças em relação às normas brasileiras
(IAS 1)
 No IAS 1 a participação dos acionistas não controladores é evidenciada no Patrimônio Líquido. Já de acordo com as normas nacionais, é apresentada entre o Passivo Exigível a Longo Prazo e o Patrimônio Líquido.
 
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Balanço segundo a Normas Internacionais (crescente)
Tema da Apresentação
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Detalhes da legislação brasileira e comparações
Observa-se que segundo as normas brasileiras, as contas não precisam se apresentar em grau decrescente de liquidez, pois também vigoram as regras sobre ciclo operacional.
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Balanço segundo a Normas Brasileiras (decrescente)
Tema da Apresentação
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Balanço segundo a Normas Brasileiras (decrescente)
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Balanço segundo a Normas Brasileiras (decrescente)
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DRE SEGUNDO NORMAS INTERNACIONAIS IAS 1
A estrutura da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), de acordo com as normas internacionais previstas na norma IAS 1, podem ser elaboradas por natureza e por função das contas.
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DRE por natureza das contas
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DRE por natureza das contas (cont.)
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DRE por função das contas (praticada no Brasil) 
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DRE por função das contas (praticada no Brasil) 
Tema da Apresentação
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MODELO da DMPL (Brasil e IAS 1) 
Tema da Apresentação
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Estoques
 
Estoques relacionados na IAS 2 (inventory) verificam-se problemas em relação a sua correta administração, controle, contabilização e, principalmente, com relação a sua avaliação e para isso é preciso que sejam conhecidos os diversos critérios que podem ser usados na mensuração deles.
No Brasil, a “nacionalização” desta norma se faz pelo CPC 16.
 
Tema da Apresentação
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Síntese do IAS 2 – Norma sobre Estoques
 
 Questão fundamental na contabilização de estoques é o valor de custo a ser reconhecido como um ativo e transportado para exercício futuro, até que as receitas relacionadas sejam reconhecidas. 
 Devem ser mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável.
Tema da Apresentação
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Síntese do IAS 2 – Norma sobre Estoques
 Valor líquido realizável é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para efetuar a venda.
 O custo de estoques compreenderá todos os custos de compra, custos de transformação e outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.
Tema da Apresentação
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Síntese do IAS 2 – Norma sobre Estoques
 Valem os critérios PEPS e Custo Médio;A entidade deverá utilizar o mesmo critério de avaliação em estoques similares;
 Estoques diferentes podem adotar critérios diferentes;
 Quando originários de projetos, devem ser somados todos os custos;
 Serão reconhecidos no resultado quando ocorrer a venda. 
Tema da Apresentação
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Revisão da Aula 3: você vai rever: 
Reconhecer o pronunciamento internacional IAS 8; 
Identificar a IAS 10 como a norma que deverá ser observada na contabilização e divulgação de eventos ocorridos após a data de balanço;
Estabelecer que a IAS 10 deverá ser aplicada especificamente no ajuste de demonstrações contábeis e de divulgações.
Tema da Apresentação
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Introdução
 A IAS 8 apresenta os principais critérios para seleção e mudança das políticas contábeis e também das divulgações relacionadas. Esta norma também descreve os requerimentos e as divulgações para as mudanças de estimativas contábeis e para correções de erros. 
 
Tema da Apresentação
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Introdução
 A norma ressalta a relevância e a confiabilidade das demonstrações contábeis e assegura a comparabilidade (de demonstrações contábeis) de uma companhia ao longo do tempo.
 
Tema da Apresentação
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Introdução
 Já a IAS 10 trata de fatos relacionados a eventos ocorridos entre a data das demonstrações, ou seja, a data do balanço e o momento em que estas demonstrações são autorizadas para publicação e os impactos que estes eventos podem provocar nos números demonstrados e como isso deverá ser divulgado. 
 
Tema da Apresentação
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IAS 10 – Eventos após a data do Balanço
Ocorrem entre a data das demonstrações financeiras, ou seja, a data do balanço e o exato momento em que estas são publicadas, isso, por vezes traz impactos na posição financeira da entidade.
 Mesmo não provocando modificações financeiras podem ser importantes e necessários que sejam divulgados em notas explicativas.
Tema da Apresentação
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Evidenciação
 De acordo com o IAS 10 existem basicamente 3 divulgações:
Deverá ser divulgada a data de emissão das demonstrações e quem foi o responsável por conceder essa autorização. Se por ventura os proprietários ou alguma outra pessoa tiver o poder de alterar as demonstrações isso também deverá ser divulgado.
Tema da Apresentação
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Evidenciação
 Mesmo que as informações contábeis geradas durante um determinado período e após a data de autorização do balanço for comprovado que essa informação já existia, as informações ligadas a esse fato deverão ser divulgadas.
Se os eventos ocorrerem após a data do balanço e não gerarem ajustes contábeis materiais, não influenciando os usuários das informações contábeis, deverão ser divulgados para cada categoria desses eventos, sua natureza e uma possível estimativa de seu efeito financeiro ou uma demonstração de que tal estimativa não pode ser feita.
Tema da Apresentação
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Revisão da aula 4: Temas abordados: 
Reconhecer o objetivo da IAS 12.
Identificar o registro contábil dos efeitos fiscais de transações e de outros eventos que contabiliza as próprias transações e eventos.
Distinguir o conceito de prejuízo fiscal definido nas normas brasileiras e internacionais. 
Analisar o conceito da norma internacional IFRS SME direcionado as pequenas e médias empresas.
Tema da Apresentação
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Introdução
 Tratamento correto contábil pela tributação sobre a renda, relacionada com impostos nacionais e estrangeiros com base nos lucros tributáveis, são objetos do pronunciamento internacional IAS 12 (income taxes).
 Abordagem com relação aos princípios e a orientação contábil para as consequências fiscais correntes e futuras das operações empresariais com tributos.
 
Tema da Apresentação
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Introdução
 Serão abordados ainda, os princípios apresentados na norma internacional IFRS SME, direcionado especialmente para as pequenas e médias empresas, permitindo que estas também possam utilizar na totalidade as normas internacionais de contabilidade.
 
Tema da Apresentação
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IAS 12 – Tributos sobre o lucro
 O pronunciamento internacional IAS 12 (income taxes) objetiva o correto tratamento contábil a ser dado à tributação incidente sobre a renda, a qual está relacionada a todos os impostos nacionais e estrangeiros que possuem por bases os lucros tributáveis.
 
Tema da Apresentação
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IAS 12 – Tributos sobre o lucro
 Estabelece os princípios e orientação contábil para as consequências fiscais correntes e futuras das operações empresariais com relações a tributos.
 Regulamentado em âmbito nacional pelo pronunciamento CPC 32 (Tributos sobre o lucro), esta norma.
O IAS 12 versa sobre o reconhecimento dos impostos sobre a renda que possuem relação com o exercício financeiro atual e os ativos ou passivos fiscais diferidos, provenientes de diferenças temporárias ou de prejuízos fiscais.
 
Tema da Apresentação
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IFRS SME – Normas Fiscais voltadas as pequenas empresas
 Direcionado especificamente a empresas com estrutura pequena ou média, permitindo que também estas empresas possam ter mais alternativas para utilizar na totalidade as normas internacionais de contabilidade.
O pronunciamento do CPC recebeu a homologação da Resolução CFC nº 1.255, também de 2009, e ganhou aplicabilidade nos exercícios financeiros iniciados a partir do início do ano de 2010.
  
Tema da Apresentação
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IFRS SME – Normas Fiscais voltadas as pequenas empresas
 Pela Lei nº 11.638/07 são consideradas como PME, as empresas ou o conjunto de empresas que tenham:
Controle comum e que;
No exercício financeiro prévio, apresentassem um total de ativo superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões.
 
Tema da Apresentação
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IFRS SME – Normas Fiscais voltadas as pequenas empresas
 De acordo com o Pronunciamento Técnico para as Pequenas e Médias empresas, elas são classificadas por não terem obrigação pública de prestação de contas e somente elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos, incluindo neste grupo proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e potenciais e agências de avaliação de crédito.
Tema da Apresentação
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Revisão da aula 5. Sobre esta aula iremos rever:
Como o IAS 17 normatiza o registro contábil e a divulgação de operações relacionadas ao arrendamento mercantil; 
Por que esta norma deve ser adotada pelos arrendadores e pelos arrendatários em sua plenitude;
Como adotar a norma IAS 16 e estabelecer os procedimentos contábeis para os itens do ativo imobilizado.
Tema da Apresentação
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Introdução
 O IAS 16 apresenta os principais procedimentos contábeis para os itens do ativo imobilizado para que os usuários reconheçam a informação e possam compreender os investimentos da entidade, bem como suas variações.
É preciso entender que no país existem as normas das agências reguladoras nacionais e como diferem das regras internacionais expostas no IAS 17.
 
Tema da Apresentação
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Introdução
 A legislação tributária possui grande influência sobre a matéria de arrendamento mercantil no Brasil, é preciso conhecer os principais aspectos dos dois tipos de leasing existentes no país: o financeiro e o operacional e as divergências que eles apresentam do padrão apresentado pelo IASB. 
 
Tema da Apresentação
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IAS 16 – Imobilizado
 Responsável por regulamentar os procedimentos contábeis para o imobilizado, possibilitando a compreensão da informação acerca do ativo fixo pelos usuários da informação contábil;
As principais características da norma relacionam-se ao reconhecimento, tratamento, tratamento dos custos iniciais e subsequentes, bem como o cálculo da depreciação e perdas por impairment. 
 
Tema da Apresentação
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IAS 16 – Imobilizado
 As orientações do IAS 16 são aplicáveis a todo imobilizado, exceto a:
Aqueles classificados como mantidos para a venda de acordo com o IFRS 5;
Ativos biológicos de acordo com o IAS 41;
Aos direitos de exploração mineral, reservas minerais e semelhantes de acordo com a IFRS 6.
 
Tema da Apresentação
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Terminologias empregadas
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Terminologias empregadas
Tema da Apresentação
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Reconhecimento de um ativo imobilizado
 Um ativo deve ser reconhecido quando forem prováveis os benefícios econômicos futuros associados que fluirão para a entidade, e os custos desse ativo puderem ser confiavelmente mensurados. 
não há valor para que os ativos sejam reconhecidos como imobilizados;
porém a norma permite que a empresa agregue itens insignificantes individualmente, para que seja aplicado o critério do reconhecimento aos itens agregados.
 
Tema da Apresentação
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Modelo de reavaliação
 Após o reconhecimento inicial, o ativo pode ser mensurado pelo modelo do custo ou ainda o modelo da reavaliação, sendo que, o modelo selecionado a empresa deverá ser aplicado a toda classe de ativo, com itens semelhantes, como por exemplo, terrenos, máquinas, aeronaves, móveis e utensílios entre outros de natureza comum.
  
Tema da Apresentação
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Modelo de reavaliação
 O modelo de custo é aquele em que o ativo é mantido ao valor de custo menos a depreciação além das perdas por impairment reconhecidas;
No modelo de reavaliação o ativo é mantido ao valor reavaliado, ou seja, o valor justo menos a depreciação acumulada e as perdas por impairment reconhecidas. 
  
Tema da Apresentação
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IAS 17 – Arrendamento (Leasing)
Normatiza o registro contábil e a divulgação de operações relacionadas a arrendamento mercantil. Esta norma deve ser seguida tanto por arrendadores quanto por arrendatários em sua completude.
Devido a grande influência do fisco, as empresas no Brasil, terminam por divergir das normas internacionais emanadas pelo IASB.
 
Tema da Apresentação
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IAS 17 – Arrendamento (Leasing)
Algumas das operações que não estão sujeitas às disposições contidas no pronunciamento IAS 17:
I - arrendamento mercantil para exploração de minérios, petróleo, gás natural e recursos similares não regeneráveis;
II - acordos de licenciamento para itens como fitas cinematográficas, registros de vídeos, peças teatrais, manuscritos, patentes e direitos autorais;
 
Tema da Apresentação
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Detalhes e descrição da norma internacional
No IAS 17, as ocorrências de arrendamento mercantil são classificadas em operacionais e financeiras e enfatizam a transferência dos riscos e dos benefícios relacionados à propriedade dos ativos, do arrendador para o arrendatário.  
O pronunciamento internacional observa a essência econômica da operação ao invés da forma jurídica da mesma.
Tema da Apresentação
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Os tipos de arrendamento:
O Arrendamento Financeiro corresponde às operações nas quais podem ser classificados todos os riscos e benefícios ligados à propriedade do ativo e que são substancialmente transferidos para o arrendatário. 
Tema da Apresentação
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Os tipos de arrendamento:
Correta classificação da operação como Arrendamento Financeiro:
I - O contrato transfere a propriedade do ativo para o arrendatário ao final do período do arrendamento;
II - Contrato dá ao arrendatário a opção de comprar o ativo por um preço que se espera ser suficientemente inferior ao valor justo do ativo na data em que a opção se tornar exercível de modo que, no início do arrendamento, seja razoavelmente certo que a opção será exercida;
Tema da Apresentação
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Os tipos de arrendamento:
No Arrendamento Operacional, são definidas as operações não classificadas como arrendamento financeiro, ou seja, aquelas em que os riscos e os benefícios ligados à propriedade dos ativos não são transferidos ao arrendatário.
Tema da Apresentação
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Prof. Nylvandir LIBERATO
Operações de Sale and Leasingback
Varia conforme o tipo do arrendamento considerado na operação. Para os casos em que a transação de Sale and Leaseback gerar um arrendamento financeiro, o lucro na venda do ativo, quando o valor venal for maior que o valor contábil, deve ser diferido, amortizado durante o prazo de arrendamento, e evidenciado nas demonstrações contábeis do vendedor-arrendatário.
Tema da Apresentação
Revisão para AV1 – Aulas 1 a 5
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Prof. Nylvandir LIBERATO
NESTA AULA VOCÊ:
Revisou as regras mais relevantes da adequação às Normas Internacionais.
Revisou aspectos relevantes de Estoques e das Demonstrações Contábeis; 
Revisou as regras aplicáveis a Leasing e operações de arrendamento, segundo as normas brasileiras, adequadas aos padrões internacionais;
Tema da Apresentação
Revisão para AV1 – Aulas 1 a 5
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Prof. Nylvandir LIBERATO
FIM
Até a próxima aula!
Tema da Apresentação

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